911 resultados para Signs and symbols
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Kabuki Syndrome (KS) is a rare genetic disorder first diagnosed in 1981 (Matsumoto & Niikawa, 2003). It's clinical presentation and treatment is unknown by most clinicians the mental health fields. Children with KS present with unique facial characteristics, mental retardation, health problems and socio-emotional delays that are often mistaken for other diagnostic problems. Literature detailing the psychological and psychosocial features of this disorder is scant, and psychotherapeutic approaches have not been described. In this article we present a brief review of Kabuki Syndrome, highlighting its signs and symptoms. Differential diagnoses are identified to aid the clinician in better understanding this unique and relatively unheard of syndrome. Finally, a client-centered play therapy and parent consultation approach is described that addresses the many child and family challenges that may accompany KS.
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Introducción: Los manuales de obstetricia citan numerosos signos y síntomas músculo-esqueléticos pero los porcentajes de mujeres que los presentan no aparecen registrados. Y en los trabajos no se estudian todos ellos simultáneamente. Objetivo: describir el comportamiento de los síntomas músculo-esqueléticos durante el embarazo. Material y Métodos: 745 gestantes, entrevistadas entre las 8 y 12 semanas de gestación, entre las 18 y 22 y entre las 37 y 42, procedentes de centros de salud de Esmeraldas (Ecuador). Resultados: Un 31,8% tuvo lumbalgia en algún momento de la gestación y un 15,6% ciatalgia, la lumbalgia aparece en un 40% en el tercer trimestre mientras que la ciatalgia desciende con el curso de la gestación. El dolor púbico y el de miembros inferiores se presenta en un 42,7% y un 46,6% de todas las mujeres. No se han encontrado diferencias en función de la edad, paridad, talla, peso, estado nutricional, raza o actividad. Conclusiones: Las gestantes tienen dificultad para diferenciar los procesos dolorosos. Han sobreinformado la presencia de ciatalgia en detrimento de la lumbalgia. El dolor de miembros inferiores es el más frecuente. La sintomatología músculo-esquelética dificulta el desempeño de las actividades de la vida diaria a más de un 10% de las mujeres.
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Este artículo se centra en el análisis de la tipología, características y evolución de algunos de los diversos rituales de movilización y símbolos desplegados en el espacio público por las distintas organizaciones y núcleos de militantes de signo confederal y anarquista en España durante los años de la Segunda República, antes del estallido de la sublevación militar de julio de 1936. Entre ellos: huelgas, insurrecciones revolucionarias, mítines, manifestaciones, excursiones, entierros de militantes, etc. El propósito de estas acciones era claro: tanto la cohesión y reafirmación identitaria internas, como la proyección externa del movimiento. Con estas estrategias de acción colectiva, que suponían una “salida” al espacio público, se trataba de hacer visible allí la fuerza del movimiento y reafirmar la presencia física de este, sus reivindicaciones y aspiraciones. Esta visibilidad se reforzaba mediante el despliegue de los símbolos propios: himnos, canciones, banderas, etc.
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Aquest article recull les aportacions abocades al voltant de la literatura com a eina per construir les identitats, personals (de gènere i/o sexual) i col·lectives (i/o nacionals) en el fòrum de debat del II Simposi d’Ensenyament de la Literatura i la Llengua. A partir de la proposta de diverses preguntes bastírem ponts de conversa referents a qüestions com ara la formació del professorat en qüestions de gènere, l'explicitació o no a l'aula les diverses formes de desig sexual, el trencament dels tòpics masculí/femení, el paper cabdal de l'etnopoètica com a eina per construir la identitat nacional o la delimitació i popularització dels símbols i mites col·lectius. El text inclou també propostes de textos per a treballar a l'aula els aspectes sobre els quals reflexionem.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Tese de mestrado, Engenharia Informática (Sistemas de Informação), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2016
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Enquadramento: O acesso à saúde ocular em escolares dirige primariamente a prevenção de problemas visuais que dificultem o aprendizado, impossibilitando o desenvolvimento das atividades intelectuais e sociais. Os projetos de promoção da saúde oftalmológica são, para a grande maioria dos alunos, a primeira e rara oportunidade de avaliar a visão. Objetivos: Identificar os tipos de déficit visuais mais comuns nas crianças da região metropolitana do Recife; Identificar as queixas mais frequentes relacionadas a baixa de visão; Realizar campanha preventiva para identificação dos déficits, tendo como referência a Guarnição de Aeronáutica de Recife (GAR). Métodos: Estudo descritivo, transversal, intervencionista e quantitativo. A pesquisa ocorreu nos anos de 2013 e 2014, em uma população de 1500 crianças residentes na cidade de Recife, estado de Pernambuco, Brasil, com idades variando entre 7 e 9 anos, onde obtivemos uma amostra de 490 inscrições para participação no programa. Resultados: No primeiro período, atingimos 98,5% de objetividade, aumentando para 99,3% no segundo período. Os estudantes realizaram as consultas maioritariamente pela manhã (58,7%), em escola particular (81,6%) e na sua maioria (57,1%), eram do sexo feminino. A presença de queixas atingiu 78,6% e os sinais e sintomas mais referidos foram: cefaleia (20,8%), prurido ocular (17,6%) e dificuldade de enxergar o quadro (16,8%). Foram identificados e corrigidos 53 casos de erros de refração sendo o astigmatismo (4,74%), o mais diagnosticado, 7 casos de estrabismo e tratados 12 de conjuntivite. Conclusões: Em 2013, 15,1% e em 2014, 14,2% das crianças apresentaram baixa acuidade visual. Astigmatismo e miopia representam 10% dos problemas mais comuns seguidos de hipermetropia e conjuntivite. 84% do total de nossa amostra refere dificuldade de visualização no quadro negro, 68% manifestam cefaleias, 85% dor ocular, 75,5% vermelhidão ocular e 80,3% prurido ocular. Resumindo, os distúrbios visuais são comuns nas crianças, justificando programas de saúde preventiva nas unidades de saúde da FAB. Palavras-chave: Acuidade visual; Criança; Preventiva.
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BACKGROUND Overtreatment of asymptomatic bacteriuria (ASB) is widespread and may result in antibiotic side-effects, excess costs to the healthcare system, and may potentially trigger antimicrobial resistance. According to international management guidelines, ASB is not an indication for antibiotic treatment (with few exceptions). AIM To determine reasons for using antibiotics to treat ASB in the absence of a treatment indication. METHODS A qualitative study was conducted at a tertiary care hospital in Switzerland during 2011. We interviewed 21 internal medicine residents and attending physicians selected by purposive sampling, using a semi-structured questionnaire. Responses were analysed in an inductive thematic content approach using dedicated software (MAXQDA(®)). FINDINGS In the 21 interviews, the following thematic rationales for antibiotic overtreatment of ASB were reported (in order of reporting frequency): (i) treating laboratory findings without taking the clinical picture into account (N = 17); (ii) psychological factors such as anxiety, overcautiousness, or anticipated positive impact on patient outcomes (N = 13); (iii) external pressors such as institutional culture, peer pressure, patient expectation, and excessive workload that interferes with proper decision-making (N = 9); (iv) difficulty with interpreting clinical signs and symptoms (N = 8). CONCLUSION In this qualitative study we identified both physician-centred factors (e.g. overcautiousness) and external pressors (e.g. excessive workload) as motivators for prescribing unnecessary antibiotics. Also, we interpreted the frequently cited practice of treating asymptomatic patients based on laboratory findings alone as lack of awareness of evidence-based best practices.
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"July 1997."
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"July 1997."
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"FHWA-RD-94-119."