889 resultados para Políticas de promoção da atividade física


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Programas de atividade física sao amplamente divulgados como meio de prevençao da hipertensao. O objetivo do presente estudo foi verificar a influência de um treinamento aeróbico sobre a pressao arterial de indivíduos com síndrome metabólica. O programa de treinamento foi realizado com 24 sujeitos, com duraçao de 8 semanas de intervençao realizados 3 vezes por semana. A análise estatística foi realizada pelo teste de Shapiro-Wilk e Wilcoxon, considerando-se um nível de significância de 5. Quando comparados os valores das pressoes sistólica e diastólica nos períodos pré e pós intervençao, observou-se diminuiçao nao significativa das médias das duas variáveis. Pode-se inferir que um programa de treinamento aeróbico de 8 semana de intervençao realizados 3 vezes por semana, pode apresentar algum nível de efeito hipotensor

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O presente texto apresenta o Núcleo de Pesquisa em Atividade Física & Saúde (NuPAF) da Universidade Federal de Santa Catarina, focalizando suas propostas para a formaçao do indivíduo saudável a partir das elaboraçoes textuais de integrantes desse grupo de pesquisa. Para tanto, optamos por privilegiar as dissertaçoes de mestrado produzidas no Programa de Pós- Graduaçao em Educaçao Física da UFSC. Destacamos, aqui, os conselhos - vinculados a ponderaçao e que serao descritos e analisados a partir de uma categoria denominada "vida equilibrada" - elaborados pelo núcleo interpretando-os a luz da lógica imunitária desenvolvida pelo filósofo Roberto Esposito

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Dissertação apresentada para a obtenção do grau de Mestre em Desporto com especialização em Condição Física e Saúde

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A fadiga é um sintoma inespecífico, encontrado com freqüência na população. Ela é definida como sensação de cansaço físico profundo, perda de energia ou mesmo sensação de exaustão, e é importante a sua diferenciação com depressão ou fraqueza. Os transtornos depressivos e ansiosos constituem os transtornos psiquiátricos mais freqüentes no idoso, e quase sempre dão lugar a conseqüências graves neste grupo etário. Este estudo visa avaliar a influência da ansiedade e depressão sobre o desencadeamento de fadiga e evolução de problemas de saúde e de comportamentos peculiares ao processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade, depressão e fadiga. Foram avaliados 61 indivíduos com 60 anos de idade ou mais. Um grupo controle constituído por 60 indivíduos jovens (idade até 35 anos), foram selecionados entre estudantes do Centro Universitário de Santo André que responderam um Questionário de Características Gerais, um Inventário de Ansiedade traço-estado, um Inventário de Depressão de Beck e uma Escala de Severidade de Fadiga. O grupo de idosos apresentou um escore significativamente maior em relação ao grupo controle na escala de severidade de fadiga. O grupo de idosos apresentou escore médio de 36,87 ± 14,61 enquanto o grupo controle apresentou escore médio de 31,47 ± 12,74 (t = 2,167; df = 119; p = 0,032). No entanto, o grupo de idosos apresentou escores significativamente maiores na escala de Beck (10,54 ± 8,63) em relação aos controles (6,83 ± 7,95); t = 2,455; df = 119; p = 0,016). Analisando-se apenas o grupo de indivíduos idosos, observou-se uma correlação significativa entre os escore da escala de severidade de fadiga e a escala de depressão de Beck (correlação de Pearson = 0,332; p = 0,009). Ainda trabalhando apenas com o grupo de indivíduos idosos, observou-se um escore significativamente maior da escala de severidade de fadiga naqueles indivíduos que praticavam atividade física regular, sendo, escore médio de 31,55 ± 13,36; (t = 2,203; df = 58; p = 0,032). A partir da análise dos resultados deste estudo pôde-se concluir que o grupo de indivíduos idosos apresentam estatisticamente significante escore maior, quando comparado com o grupo controle, apresentando mais sintomas de fadiga e depressão. Estes sintomas de fadiga ocorreram em conjunto com sintomas depressivos sugerindo uma possível correlação entre estes. Quando se observou apenas os idosos, esta correlação foi confirmada. Analisado-se ainda somente o grupo de indivíduos idosos observa-se que o grupo de idosos que praticam atividade física regularmente apresentam menos sintomas fadiga que o grupo que não pratica atividade física.(AU)

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A fadiga é um sintoma inespecífico, encontrado com freqüência na população. Ela é definida como sensação de cansaço físico profundo, perda de energia ou mesmo sensação de exaustão, e é importante a sua diferenciação com depressão ou fraqueza. Os transtornos depressivos e ansiosos constituem os transtornos psiquiátricos mais freqüentes no idoso, e quase sempre dão lugar a conseqüências graves neste grupo etário. Este estudo visa avaliar a influência da ansiedade e depressão sobre o desencadeamento de fadiga e evolução de problemas de saúde e de comportamentos peculiares ao processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade, depressão e fadiga. Foram avaliados 61 indivíduos com 60 anos de idade ou mais. Um grupo controle constituído por 60 indivíduos jovens (idade até 35 anos), foram selecionados entre estudantes do Centro Universitário de Santo André que responderam um Questionário de Características Gerais, um Inventário de Ansiedade traço-estado, um Inventário de Depressão de Beck e uma Escala de Severidade de Fadiga. O grupo de idosos apresentou um escore significativamente maior em relação ao grupo controle na escala de severidade de fadiga. O grupo de idosos apresentou escore médio de 36,87 ± 14,61 enquanto o grupo controle apresentou escore médio de 31,47 ± 12,74 (t = 2,167; df = 119; p = 0,032). No entanto, o grupo de idosos apresentou escores significativamente maiores na escala de Beck (10,54 ± 8,63) em relação aos controles (6,83 ± 7,95); t = 2,455; df = 119; p = 0,016). Analisando-se apenas o grupo de indivíduos idosos, observou-se uma correlação significativa entre os escore da escala de severidade de fadiga e a escala de depressão de Beck (correlação de Pearson = 0,332; p = 0,009). Ainda trabalhando apenas com o grupo de indivíduos idosos, observou-se um escore significativamente maior da escala de severidade de fadiga naqueles indivíduos que praticavam atividade física regular, sendo, escore médio de 31,55 ± 13,36; (t = 2,203; df = 58; p = 0,032). A partir da análise dos resultados deste estudo pôde-se concluir que o grupo de indivíduos idosos apresentam estatisticamente significante escore maior, quando comparado com o grupo controle, apresentando mais sintomas de fadiga e depressão. Estes sintomas de fadiga ocorreram em conjunto com sintomas depressivos sugerindo uma possível correlação entre estes. Quando se observou apenas os idosos, esta correlação foi confirmada. Analisado-se ainda somente o grupo de indivíduos idosos observa-se que o grupo de idosos que praticam atividade física regularmente apresentam menos sintomas fadiga que o grupo que não pratica atividade física.(AU)

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A asma é a doença crônica mais freqüente na infância e o stress é considerado um dos agentes desencadeantes e agravantes do broncoespasmo nesses pacientes. O objetivo deste trabalho foi investigar a influência do stress na expressão clínica da asma e sua associação com as crises em crianças. Para verificar a presença de stress, utilizou-se a Escala de Stress Infantil (LIPP E LUCARELLI, 1998) e por meio de um questionário aplicado aos pais, observou-se freqüência de sintomas e crises de asma, as alterações do sono, o absenteísmo escolar, as limitações à prática de atividade física, a freqüência de uso de broncodilatador, as condutas dos pais durante as crises de asma, os fatores associados ao desencadeamento das crises, o poder aquisitivo e o grau de instrução do chefe da família. Observou-se que as crianças com asma estavam mais estressadas que as crianças do grupo controle, principalmente aquelas com maior gravidade da doença. Os resultados indicam que a presença de stress pode intensificar a freqüência de sintomas da asma, a limitação à atividade física, o absenteísmo escolar e as interrupções do sono. O maior tempo de diagnóstico de asma implicou em menor ocorrência de stress, sugerindo a existência de um fator de adaptação à doença. Conclui-se que o stress é um fator importante no desencadeamento e agravamento das crises de asma nas crianças e observa-se a necessidade de maiores pesquisas na aérea para aprofundar os conhecimentos sobre esse assunto.

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A asma é a doença crônica mais freqüente na infância e o stress é considerado um dos agentes desencadeantes e agravantes do broncoespasmo nesses pacientes. O objetivo deste trabalho foi investigar a influência do stress na expressão clínica da asma e sua associação com as crises em crianças. Para verificar a presença de stress, utilizou-se a Escala de Stress Infantil (LIPP E LUCARELLI, 1998) e por meio de um questionário aplicado aos pais, observou-se freqüência de sintomas e crises de asma, as alterações do sono, o absenteísmo escolar, as limitações à prática de atividade física, a freqüência de uso de broncodilatador, as condutas dos pais durante as crises de asma, os fatores associados ao desencadeamento das crises, o poder aquisitivo e o grau de instrução do chefe da família. Observou-se que as crianças com asma estavam mais estressadas que as crianças do grupo controle, principalmente aquelas com maior gravidade da doença. Os resultados indicam que a presença de stress pode intensificar a freqüência de sintomas da asma, a limitação à atividade física, o absenteísmo escolar e as interrupções do sono. O maior tempo de diagnóstico de asma implicou em menor ocorrência de stress, sugerindo a existência de um fator de adaptação à doença. Conclui-se que o stress é um fator importante no desencadeamento e agravamento das crises de asma nas crianças e observa-se a necessidade de maiores pesquisas na aérea para aprofundar os conhecimentos sobre esse assunto.

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No Brasil, o sistema de saúde é composto por duas estruturas: pública, representada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e privada suplementar, composta por 1.268 operadoras de planos de saúde, supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde (ANS). No entanto, as operadoras têm sido consideradas ineficientes tanto na geração de resultados financeiros quanto na prestação de serviços aos beneficiários, destacando-se a necessidade e relevância para a saúde pública ao se buscar avaliar o seu desempenho sob essas perspectivas. O objetivo do trabalho foi, para um mesmo nível de eficiência na prestação de serviços, identificar as práticas administrativas que diferenciam as operadoras de planos de saúde (OPS) financeiramente sustentáveis. Para tanto, inicialmente foi aplicada a técnica da Análise Envoltória de Dados (DEA) no intuito de identificar operadoras eficientes em transformar inputs em outputs e, a partir dos escores obtidos, selecionar duas OPS de nível de serviços semelhantes e desempenho financeiro opostos para que fossem comparadas por meio de um estudo de múltiplos casos. A análise quantitativa indicou que as OPS de medicina de grupo apresentaram maior eficiência do que as demais modalidades. Já o estudo de múltiplos casos identificou que a gestão de políticas de crédito, de captação e aplicação de recursos, o planejamento tributário, a adoção de políticas de promoção e prevenção à saúde, as formas de remuneração dos médicos e a estratégia de composição de receitas diferenciaram a OPS de melhor desempenho.

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A sociedade moderna tem instituído novos valores, crenças e formas de vida. Estamos sempre à procura de novas maneiras de tornar a vida do ser humano mais fácil e prática, privilegiando o menor esforço, o conforto e o sedentarismo. No entanto, este tipo de vida tem as suas consequências. Uma das principais decorre do facto de haver uma diminuição da atividade física, enquanto a ingestão calórica habitual do indivíduo pouco ou nada varia. Isto vai levar a que a maior parte da capacidade energética da comida que ingerimos não seja gasta e, como tal, vai depositar-se e acumular-se nos tecidos, originando aos poucos camadas de gordura cuja formação, não sendo controlada (o que é possível com uma mudança de hábitos), pode conduzir à obesidade. A obesidade não é só um problema estético, mas também um factor de risco para muitas doenças. São-nos apresentadas muitas opções para solucionar este problema, sendo que a grande maioria dos utentes prefere a opção que implica menos esforço: uso de medicamentos. Neste artigo são exploradas as vantagens e as contrapartidas deste tipo de ajuda, expondo factos que talvez o público desconheça e que devem ser considerados na hora da decisão.

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No dia três de fevereiro, tivemos o prazer de entrevistar o Dr. André Novo. Este jovem e promissor investigador – que adquiriu uma relevância além-fronteiras depois de ter recebido um prémio atribuído pela European Federation of Sports Medicine Association, no âmbito do seu inovador trabalho de investigação sobre a capacidade funcional de pacientes em hemodiálise - nasceu a 21 de Abril de 1983 e, para além de ser licenciado em Enfermagem especializou-se em Enfermagem de Reabilitação e possui um doutoramento em Ciências da Atividade Física e do Desporto. André Novo, atualmente, é docente do Instituto Politécnico de Bragança e apesar de, como assumiu, o seu trabalho lhe deixar muito pouco tempo disponível, aceitou encontrar-se connosco, para nos esclarecer sobre algumas questões relativas ao seu excecional percurso académico e profissional. Ao longo de todo o diálogo, mostrou-se sempre bastante simpático, divertido e recetivo às nossas perguntas.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Tese de mestrado, Nutrição Clínica, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2015

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O presente documento é um relatório da atividade profissional realizada no Clube Naval do Funchal (CNF) e insere-se no âmbito do mestrado em Atividade Física e Desporto, realizado enquanto aluno da Universidade da Madeira, focado sobre o desempenho, ações, funções e demais iniciativas levadas a cabo nos últimos cinco anos no CNF, tendo como tema principal a “Vela Adaptada” (VA) no CNF. Esta análise e reflexão crítica ao trabalho desenvolvido serão suportadas através das experiências e vivências próprias. A vela adaptada é um desporto recente na cena nacional e regional. Nos dias de hoje, a responsabilidade humana e social de cada um de nós determina que tenhamos o dever ético e moral de criar condições de inclusão às pessoas portadoras de deficiência, possibilitando e facilitando a superação de barreiras sociais que estão enraizadas em todos nós, bem como ajudando à mitigação dos constrangimentos no seu dia a dia. Por essa via, melhoramos a sua qualidade de vida e conferimos-lhes maior autonomia, sendo a atividade física adaptada uma das formas possíveis. Este desporto adaptado tem crescido nos últimos anos, fruto do surgimento de meios tecnológicos apropriados, digam-se embarcações que oferecem todas as garantias de sucesso no ensino aprendizagem desta variante da vela. Desta forma, a inclusão social e o desenvolvimento da vela adaptada oferecem e possibilitam a realização de atividades físicas de forma mais corrente, normal e, acima de tudo, segura. Este trabalho é um exemplo do papel social e inclusivo feito através da implementação de um desporto náutico, neste caso da vela adaptada, como forma de minimizar as assimetrias existentes neste âmbito social.

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O presente Relatório de Estágio realizado na Escola do 1ºCíclo com Pré das Figueirinhas, no âmbito do Mestrado em Actividade Física e Desporto da Universidade da Madeira, procura de uma forma clara e objectiva relatar o trabalho realizado com as crianças e jovens deste Estabelecimento de Ensino ao longo do Ano Lectivo de 2012/2013, no âmbito da prática desportiva. Abrangendo um vasto leque de alunos desde o Pré-escolar (5, 6 anos) ao quarto ano do 1ºCíclo (9-10 anos) realizaram-se, ao longo do ano, diversas actividades de formação desportiva, tanto curriculares como extracurriculares, procurando em simultâneo desenvolver um projecto de criação de um Clube Desportivo na Escola. Procurou-se com a actividade realizada, sobretudo através dos jogos, que as crianças e jovens tivessem uma aprendizagem segura que lhes permita praticarem, com segurança, no futuro. Focou-se, durante o treino, os aspectos essenciais do jogo, seleccionando-os e preocupando-nos apenas com um de cada vez, facilitando assim a aprendizagem e despertando-lhes o interesse para as etapas seguintes. Verificando-se na Escola EB1 com Pré das Figueirinhas a existência de infraestruturas desportivas que possibilitariam a criação de um Clube Escola, demos os primeiros passos com vista à sua criação. Neste sentido sensibilizámos a comunidade educativa no seu todo, tendo entrado em contacto com as instituições de poder local, pois consideramos que a existência de um Clube Escola nesta comunidade educativa será um contributo fundamental para a socialização dos jovens que a ela pertencem.

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Este estudo pretendeu analisar as determinantes (demográficas, indicadores/ perceção de saúde, socioeconómicas e motivacionais) da adesão e desistência de programas de treino personalizado. Fizeram parte da amostra de conveniência adultos de ambos os géneros, oriundos de academias da cidade de Pelotas-Brasil, que ofereciam programas de treinos personalizados, sendo100 praticantes e 42 desistentes. Foram medidas as variáveis género, idade, cor da pele, índice de massa corporal, tabagismo, autoperceção de saúde, situação conjugal e nível socioeconómico. Para avaliar a motivação, foi utilizado o Inventário de Motivação à Prática Regular de Atividade Física, constatando-se que a maioria dos praticantes e desistentes de treino personalizado foram mulheres jovens, de nível socioeconómico elevado. As dimensões consideradas como mais motivadoras para a prática do treino personalizado foram: “Controle de Estresse”, “Saúde”, “Estética” e “Prazer”. Por outro lado, os motivos mais prevalentes para desistência foram a “Falta de Tempo” e a “Falta de Motivação” para a prática.