842 resultados para Molas de lâmina
Resumo:
Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
Resumo:
Este estudo foi conduzido no município de Seropédica, RJ, com o objetivo de se determinar, em cultivo orgânico e sistema de plantio direto, a produtividade da cultura da berinjela sob diferentes lâminas de irrigação e sistemas de cultivo (consorciada com leguminosa e solteira). O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, no esquema de parcela subdividida com quatro repetições caracterizando, na parcela, os tratamentos equivalentes à lâmina de irrigação (40; 70; 100 e 120% ETc) e, na subparcela, os sistemas de cultivo consorciado com feijão caupi e solteiro. Ambos os sistemas de cultivo não influenciaram a produtividade final da berinjela; no entanto, considerando as diferentes lâminas, a maior produtividade comercial foi de 65,41 Mg ha-1, obtida para uma lâmina total de 690,04 mm (106,8% ETc). A menor lâmina aplicada resultou em qualidade inferior dos frutos em relação às maiores lâminas, sendo a taxa de descarte dos frutos de 3 e 14%, respectivamente, para a maior e a menor lâmina.
Resumo:
Este trabalho foi realizado com o objetivo de determinar as perdas de solo e água em um Argissolo Vermelho-Amarelo, submetido a quatro diferentes padrões de precipitação de chuva simulada e duas condições de cobertura: área com solo descoberto e com palhada após plantio de milho. O experimento foi conduzido no Campo Experimental da Embrapa-Agrobiologia, localizado no município de Seropédica-RJ, e consistiu na aplicação de chuvas simuladas com diferentes padrões, caracterizados como avançado (AV), intermediário (IN), atrasado (AT) e constante (CT), em uma área amostral de 0,80 m de largura por 1,0 m de comprimento. Utilizando um simulador de chuvas portátil, foram aplicadas chuvas com 30 mm de lâmina total durante 60 minutos. Nos padrões com intensidade variada, o pico de precipitação foi de 110 mm h-1. Os resultados obtidos possibilitaram concluir que a cobertura do solo com resíduos de milho reduziu substancialmente as taxas e perdas de água e solo, principalmente para o padrão de chuva constante, indicando que a palhada deixada sobre o solo após a colheita auxilia de maneira efetiva no controle da erosão.
Resumo:
The aim of this study was to evaluate the immunoexpression of MMP-2, MMP-9 and CD31/microvascular density in squamous cell carcinomas of the floor of the mouth and to correlate the results with demographic, survival, clinical (TNM staging) and histopathological variables (tumor grade, perineural invasion, embolization and bone invasion). Data from medical records and diagnoses of 41 patients were reviewed. Histological sections were subjected to immunostaining using primary antibodies for human MMP-2, MMP-9 and CD31 and streptavidin-biotin-immunoperoxidase system. Histomorphometric analyses quantified positivity for MMPs (20 fields per slide, 100?points grade, ×200) and for CD31 (microvessels <50?µm in the area of the highest vascularization, 5 fields per slide, 100?points grade, ×400). Statistical design was composed by non-parametric Mann-Whitney U test (investigating the association between numerical variables and immunostainings), chi-square frequency test (in contingency tables), Fisher's exact test (when at least one expected frequency was less than 5 in 2×2 tables), Kaplan-Meier method (estimated probabilities of overall survival) and Iogrank test (comparison of survival curves), all with a significance level of 5%. There was a statistically significant correlation between immunostaining for MMP-2 and lymph node metastasis. Factors associated negatively with survival were N stage, histopathological grade, perineural invasion and immunostaining for MMP-9. There was no significant association between immunoexpression of CD31 and the other variables. The intensity of immunostaining for MMP-2 can be indicative of metastasis in lymph nodes and for MMP-9 of a lower probability of survival
Resumo:
O uso da irrigação por capilaridade na produção de mudas em viveiros pode trazer vantagens ao uso de água e sua utilização adequada requer o conhecimento da capacidade de ascensão de água no meio de crescimento das raízes, atributo pouco estudado. Para avaliar esta condição fundamental, este trabalho tem como objetivo avaliar a ascensão de água em substratos comerciais de coco e pinus, em dois padrões de tamanho de partículas e em duas condições de umidade, para indicar aquele que possua as melhores características físicas para aplicação na irrigação por capilaridade. Utilizou-se o método de ascensão capilar, com colunas desmontáveis de anéis preenchidas com substratos, avaliando-se os seguintes tempos de contato do fundo da coluna com a lâmina de água: 0,25, 0,5, 1, 2, 4, 8, 16 e 24 horas, com 10 repetições por tempo testado. Pelos resultados, observou-se que a maior ascensão capilar acumulada em 24 horas de ensaio foi obtida para os substratos de textura fina de coco e de pinus. Além disso, a hidrofobia do substrato de coco seco recomenda que as irrigações nesse material devem ter frequências maiores que substratos de pinus, evitando seu secamento. O substrato de pinus, por não apresentar esse comportamento, deve ter turnos de rega mais espaçados, principalmente sob textura fina. Devido à sua maior retenção de água e capacidade de elevação de água quando umedecido, o substrato fino de coco é mais adequado à irrigação por capilaridade em recipientes como tubetes.
Resumo:
OBJETIVO: A análise morfológica da estrutura óssea de C2, em pacientes com artrite reumatoide, com o objetivo de aumentar a segurança de procedimentos de estabilização desta vértebra. MÉTODOS: Analisamos retrospectivamente 20 tomografias de coluna cervical realizadas em pacientes com artrite reumatoide, foram medidos os seguintes parâmetros: o ângulo espinolaminar, espessura e comprimento da lâmina de C2. RESULTADOS: Os valores médios encontrados são: espessura das lâminas direita 5,92mm e esquerda 5,87mm; comprimento das lâminas direita 27,75mm e esquerda 27,94mm e ângulo espinolaminar 44,7(0). CONCLUSÃO: Os valores obtidos são compatíveis com os de estudos realizados em indivíduos normais publicados por outros autores, não havendo aparente necessidade de alteração na técnica para colocação dos parafusos. Nível de Evidência IV, Série de casos.
Resumo:
INTRODUÇÃO: Estudos comparando os métodos percutâneo e cirúrgico no tratamento da persistência do canal arterial (PCA) são raros na literatura. Nosso objetivo foi realizar análise comparativa entre os dois métodos de tratamento da PCA, enfatizando os aspectos de eficácia e morbidade. MÉTODOS: Estudo observacional com 2 coortes de crianças e adolescentes > 5 kg e < 14 anos, portadores de PCA, tratados durante um projeto de avaliação de incorporação de novas tecnologias ao Sistema Único de Saúde (SUS), realizado em um hospital cardiológico de excelência, em parceria com o Ministério da Saúde do Brasil. Foi feita análise prospectiva no grupo percutâneo entre 2009 e 2011 e retrospectiva no grupo cirúrgico entre 2006 e 2011. RESULTADOS: Foram incluídos 80 pacientes no grupo percutâneo (60% do sexo feminino) e 39 no grupo cirúrgico (51% do sexo feminino; P = 0,37). A mediana de idade e de peso dos grupos percutâneo e cirúrgico foi de 39,4 meses vs. 25,5 meses (P = 0,04) e de 14 kg vs. 11,1 kg (P = 0,052), respectivamente. No grupo percutâneo, 78 pacientes (92%) tinham PCA do tipo A e o diâmetro mínimo do canal à angiografia foi de 2,5 ± 1,2 mm. As próteses mais utilizadas foram Amplatzer®, molas de Gianturco e CeraTM. A técnica cirúrgica mais utilizada foi a clipagem. A taxa de sucesso dos procedimentos foi de 100% nos dois grupos. O grupo cirúrgico apresentou maiores taxas de complicação, incluindo quilotórax, infecções, necessidade de hemoderivados, hipertensão arterial sistêmica e uso de opioides, como também maior necessidade de terapia intensiva. A mediana do tempo de internação foi de 1,3 dia no grupo percutâneo e de 7,9 dias no grupo cirúrgico (P < 0,01). À alta hospitalar, as taxas de oclusão foram semelhantes nos dois grupos (91% no grupo percutâneo e 87% no grupo cirúrgico; P = 0,71). CONCLUSÕES: Em decorrência da menor morbidade, do menor tempo de internação e da igual eficácia, o tratamento percutâneo da PCA deve ser considerado a modalidade terapêutica de escolha para pacientes selecionados.
Resumo:
A displasia cementária periapical (DCP) é considerada uma alteração pseudotumoral de etiologia desconhecida. Essa patologia é assintomática e tem crescimento autolimitante. Os dentes afetados apresentam normalmente vitalidade pulpar e integridade da lâmina dura. Objetivo: Apresentar dois casos clínicos que demonstram a importância do conhecimento e correto diagnóstico da DCP. Relatos clínicos: Paciente M.I.S, de 61 Anos, Gênero Feminino, Leucoderma. Apresentou-se ao setor de Endodontia, para avaliação, ao exame radiográfico foi constatada imagem radiopaca nos ápices de incisivos inferiores. Ao teste de sensibilidade ao frio houve resposta negativa, então foi realizado o teste em outras áreas da mandíbula, também com resposta negativa, tornando o teste inconclusivo. Com base nas informações obtidas pelos exames clínico e radiográfico, foi diagnosticada a DCP. Realizado controle clínico e radiográfico, não houve alterações significativas. Paciente H.N.P.N, de 22 Anos, Gênero Feminino, Leucoderma. Apresentou-se ao setor de Endodontia, para avaliação, ao exame radiográfico foi constatada imagem radiopaca na região perirradicular de canino e primeiro pré-molar inferiores do lado esquerdo. Ao teste de sensibilidade ao frio, houve resposta positiva. Com base nas informações obtidas pelos exames clínico e radiográfico, foi diagnosticada a DCP. Realizado controle clínico e radiográfico, não houve alterações significativas. Conclusão: Devido as suas características radiográficas, a DCP pode ser confundida com lesões inflamatórias de origem endodôntica. Intervenções endodônticas desnecessárias podem ocorrer por isso o cirurgião-dentista deve estar atento quanto à vitalidade pulpar e a integridade da lâmina dura dos dentes envolvidos, para o correto diagnóstico.
Resumo:
Objetivo: Quantificar as fibras colágenas de meniscos de coelhos submetidos à temperaturas e períodos de preservação variáveis. Métodos: Retirou-se assepticamente 120 meniscos (mediais e laterais) de 30 coelhos (Nova Zelândia), machos, idade entre 6/8 meses, peso médio de 3250g. Os meniscos foram congelados, de dois até trinta dias, a 7,2°Celsius negativos (n=60) e 73°Celsius negativos (n=60). A cada dois dias, de cada temperatura, foram descongelados quatro meniscos que foram encaminhados para o estudo histológico. A descrição morfológica foi feita com os cortes corados por HE, e para o estudo morfométrico os cortes foram corados pelo método de Picrosirius e posteriormente submetidos à polarização. A quntificação de área ocupada pelas fibras colágenas em cada lâmina foi calculada por subtração de imagens à partir do programa de software Image Pro Plus. Resultados: Na análise descritiva das médias percentuais de colágeno foram observadas diferenças maiores e estatisticamente significantes (p<0,001) à temperatura de 73ºCelsius negativos. A análise comparativa das médias percentuais de fibras colágenas ao longo dos períodos de preservação, embora com diferença de valores, apresentaram uma curva simétrica de variação. Também obervou-se que à partir do 14ºdia, em ambas temperaturas, a variação na porcentagem de fibras colágenas em relação aos demais períodos, não apresenta significância estatística, contudo a temperatura de 73ºCelsius negativos mostrou-se superior à 7,2ºCelsius negativos na preservação de fibras colágenas. A análise de regressão polinomial mostrou que a variação das médias percentuais de fibras colágenas é um polinômio de terceiro grau, sugerindo outras variáveis implicadas na preservação do colágeno. Conclusão: A temperatura de 73ºCelsius negativos mostrou médias percentuais de colágeno superiores em todos os períodos observados, porém à partir do 14º até o 30º dia de congelamento, a quantidade de fibras colágenas permanece estável em ambas temperaturas.
Resumo:
La creciente demanda, en los últimos años, a nivel mundial y nacional de los productos deshidratados hace que esta actividad se perfile como promisoria en la región cuyana. Prácticamente el 100 % de la deshidratación de cebolla (Allium cepa L.) del país se realiza en Mendoza, habiendose hecho sólo producciones aisladas y de escaso volúmen en otras plantas del país. Las estimaciones preveen que se seguirá abasteciendo el mercado local y se incrementaránlas exportaciones de cebolla deshidratada. El objetivo general del presente trabajo fue establecer la influencia de la fertilización y el riego sobre la productividad y calidad de un cultivar mejorado de cebolla de importancia económica para la industria del deshidratado. En el Campo Experimental del INTA La Consulta se llevaron a cabo durante los años 1994-´95 y 1995-´96, dos ciclos de ensayos, con una línea de cebolla para deshidratar derivada del cultivar Southport White Globe. El suelo es de origen aluvial, profundo y de textura franca (Torrifluvente típico). Se determinaron los principales parámetros físicos, químicos e hídricos de la fracción fina del suelo. Para determinar el efecto de la fertilización sobre componentes de crecimiento y calidad y estudiar la variación de la concentración y ritmo de absorción de nutrimentos se ensayaron diferentes tratamientos. En el primer ciclo se ensayaron nueve tratamientos con tres niveles de N (0, 100, 200 kg N ha-1 ) aplicado como urea y tres niveles de P (0, 30, 60 kg P ha-1 ) como superfosfato. En el segundo ciclo se probaron ocho tratamientos con los siguientes niveles de N, P y K, respectivamente: (0 y 100 kg N ha-1), (0 y 40 kg P ha-1) y (0 y 60 kg K ha-1), éste último como sulfato de potasio. Para evaluar el efecto de diferentes regímenes de riego al final del ciclo de cultivo sobre la produccción cuantitativa y cualitativa de cebolla para la industria del deshidratado se programaron cortes anticipados de riegos, según diferentes fechas anteriores a la cosecha. Estas fueron para el primero y segundo ciclo de ensayo, respectivamente: (33, 27, 21, 8) y (21,14, 7) días anteriores a la fecha de cosecha estimada. Las principales conclusiones fueron: A) Con respecto a la fertilización: i) En todos los casos, e independientemente del tratamiento ensayado el mayor incremento relativo de sustancia seca aérea se evidencia durante la II fase de viii desarrollo que tiene lugar entre los primeros días de noviembre y mediados de diciembre ii) En dicha II fase se comienzan a manifestar incrementos absolutos de peso seco aéreo y área foliar atribuibles a la fertilización iii) También en todos los tratamientos se verifica que al finalizar la II fase el peso de los bulbos alcanza el 20 % de su peso de cosecha. En ese momento, los valores determinados para el porcentaje de sólidos totales (% ST) oscilan entre 13 % y 14 % iv) La mayor tasa de crecimiento del bulbo se constató en la III fase en la que se logra el 80% restante de su peso final v) En la III fase el % ST del bulbo sigue en aumento hasta casi el momento de cosecha y alcanzó valores promedios de 20 % y 21 %. La fertilización con diferentes dosis de N, P y K no influyó en el contenido de materia seca de los bulbos aunque sí lo hizo positivamente sobre su peso fresco vi) Los máximos rendimientos de bulbos (37.3 Mg ha-1) y de materia seca (7.92 Mg ha-1) se obtuvieron, en el segundo ciclo de ensayo, con las dosis de 100 kg N ha-1 y 40 kg P ha-1 vii) Los parámetros tisulares aéreos de valor diagnóstico asociados a máximosrendimientos, y al final de la II fase, correspondieron a una Alimentación Global (N, P, K) de 4.96 g % g s. seca y concentraciones de N, P y K respectivamente de: 2.56 g %, 0.22 g % y 2.18 g %. En cuanto a los tenores de Ca y Mg los porcentajes respectivos fueron: 2.10 g % y 0.16 g %. Los valores medios de equilibrios nutricionales fueron: N - P - K: 52 % - 4% - 44%. Con respecto a los micronutrimentos sus concentraciones fueron, en mg kg-1, Fe: 400, Zn: 55, Mn: 35 y Cu:19 y los valores de equilibrios nutricionales : 78.5 % - 11 % - 7 % - 3.5 %, respectivamente viii) La extracción total efectuada por el cultivo para esas máximas producciones, en kg ha-1, de N - P - K - Ca - Mg fueron: 214 - 40 -187 - 184 -19 B) Con respecto a los regímenes de riego: i) El rendimiento máximo obtenido -38.9 Mg ha-1- en el ensayo de cortes anticipados de riego correspondió al tratamiento R7 del ciclo 1995-‘96 ii) El mismo perteneció al tratamiento, que además de la fertilización básica con 100 kg N ha-1, aseguró durante los meses de noviembre, diciembre y enero, ix hasta siete días antes de cosecha, una humedad edáfica mínima (umbral de riego) correspondiente al 50 % del agua disponible. Este tratamiento se caracterizó por un total de 18 riegos y una incorporación de agua de 6120 m3 ha-1. iii) Los rendimientos totales de materia seca fueron afectados detrimentalmente por los otros regímenes de riego de cortes más anticipados iv) Se constató una relación lineal positiva altamente ignificativa entre el rendimiento y la lámina total de agua aplicada al cultivo.
Resumo:
El objetivo fue evaluar la producción y la calidad de biomasa de Amaranthus mantegazzianus Pass. cv. Don Juan, en condiciones de secano, con fertilización de NPK y agregado de urea al momento de los cortes para obtención de materia verde y posterior producción de grano. Se sembró en el Campo Experimental de la Facultad de Agronomía de la Universidad Nacional de La Pampa, Argentina, el 18/11/ 2004 en parcelas con cinco surcos distanciados 0.35 m. Se establecieron dos tratamientos: un testigo sin fertilizar y otro fertilizado con NPK (19-19-19) 50 kg ha-1 como fertilizante base y urea (100 kg ha-1) al momento del corte, en un diseño en bloques al azar con cuatro repeticiones. Las condiciones ambientales adversas solamente permitieron la realización de un corte e imposibilitaron la obtención de grano. Se midió: producción de biomasa, porcentaje de materia seca, tamaño promedio de hojas (largo x ancho), ancho promedio del tallo, largo promedio del pecíolo, número de hojas por planta cortada. Se calculó la relación lámina de la hoja/largo de pecíolo. Se determinó el contenido de proteína cruda y minerales. La fertilización realizada aumenta la relación lámina de la hoja/pecíolo. Las variables medidas y el contenido de nutrientes no presentaron diferencias significativas entre las plantas fertilizadas y sin fertilizar.
Resumo:
La abundancia y bajo costo del recurso hídrico en el Alto Valle de Río Negro combinados con un manejo ineficiente del mismo, principalmente durante la primera parte de la primavera, época en la que los productores riegan con mayor frecuencia para luchar pasivamente contra las probables heladas tardías, permiten inferir que los nitratos presentes en el suelo, así como el aportado por los fertilizantes nitrogenados, están sujetos al lixiviado durante una gran parte del ciclo productivo. En la actualidad no existen estudios regionales que ilustren la variación estacional de la concentración de nitratos en la zona de exploración radical de frutales, por lo que se inició el presente trabajo con el propósito de: a) medir la concentración de los nitratos en el perfil del suelo cultivado con manzanos, desde el período de floración hasta el inicio de caída de hojas, con fertilización nitrogenada en dos dosis y sin fertilización a distintas profundidades de extracción; b) determinar la eficiencia del riego a manto de dicho monte. Se ensayaron dos concentraciones de nitrógeno, adicionado como nitrato de amonio en dos oportunidades: el 50% a la caída de los pétalos y el 50% restante cercano a la cosecha, correspondiendo a dosis de 100 kg ha-1 (N1), 200 kg ha-1 (N2) y un testigo sin agregado de N (N0), durante el período 2004-2005 y 2005-2006. Para determinar los niveles de N en el suelo, expresado como nitratos, se extrajeron muestras del mismo a tres profundidades 0-30; 30-60; 60-90 cm, al inicio de floración, antes del primer riego y después de cada riego. La lámina de agua empleada para el riego a manto osciló entre 1712 y 2400 mm, con un aprovechamiento a campo del 30%. La concentración de nitratos fue baja cuando no se fertilizó, manteniéndose alrededor de 22 mg kg-1 en superficie y reduciéndose a la mitad a la profundidad de 30-60 cm, durante el período de muestreo. En ambas dosis empleadas, el contenido de nitratos del suelo fue mayor llegando a 175 y 300 mg kg-1, respectivamente. Estos valores se igualan a los del testigo a los 30 días en el caso de N1 y a los 60 días para N2. Los resultados permiten inferir que la concentración de nitratos fue efímera en el perfil del suelo y mejoró la eficiencia de riego, principalmente durante la primavera con el fin de minimizar pérdidas de nitrógeno.
Resumo:
Debido al interés de empresas siderúrgicas de Mendoza (Argentina) de contar con adecuada provisión de madera para sus plantas industriales, en el Instituto Forestal de la Facultad de Ciencias Agrarias (UNCuyo) se produjeron plantas de Eucalyptus. sp. provenientes de semillas australianas y locales. Dichas plantas fueron llevadas a campo para evaluar su comportamiento en condiciones de cultivo bajo riego. El ensayo se realizó en Nueva California (Dpto. de San Martín, Mendoza), a 653 msnm, en suelos arenosos, profundos, sueltos, permeables y con poca capacidad de retención de agua. Se regó por aspersión con una lámina de 70 mm cada 10 días en verano y cada 20 en invierno. Las especies y procedencias ensayadas fueron: E. camaldulensis procedencias 15022, 15028, 15195, 15799 y local; E. badjensis procedencia 17127; E. intertexta procedencias 15095 y 15886; E. grandis procedencia 12081; E. fastigata procedencia 17126; E. johnstonii procedencia 15352; E. astringens procedencia 12842; E. amygdalina procedencia 12831; E. andrewsii ssp andrewsii procedencia 13037; E. regnans procedencia 12034; E. tereticornis procedencias 13301, 13304, 13309 y local; E. benthami procedencia 17347; E. sargentii procedencia 12406; E. viminalis procedencia 12884; E. globulus ssp. bicostata; E. sideroxylon de procedencia local; E. dalrympleana procedencias 13348 y 15273: E. cinerea procedencia 25 de Mayo (Buenos Aires) y E. leucoxylon de procedencia local. Se evaluó el comportamiento al primer año, expresado por el número de fallas producidas en cada 100 plantas. Las especies más promisorias fueron: E. camaldulensis procedencia 15022, E. camaldulensis procedencia 15799, E. camaldulensis procedencia 15195, E. tereticornis procedencia 13309 y E. camaldulensis de procedencia local, con menos del 30 % de fallas. Además, anualmente se tomaron los datos dasométricos de diámetro altura pecho (DAP) y altura total de cada una de las plantas. Al cuarto año, las especies más destacadas fueron: E. camaldulensis procedencias 15022, 15195 y local, todas ellas con diámetros entre 9 y 12 cm y alturas entre 7 y 9 m.
Resumo:
En un área de aprox. 2 000 000 ha del sur de Córdoba (Argentina) se evaluaron los equipos de riego con el fin de conocer su funcionamiento, el grado de uniformidad con que trabajan y la eficiencia de riego lograda por los productores. Se realizaron 21 evaluaciones sobre equipos operando de acuerdo con la programación establecida por sus usuarios; 14 sobre pivote, una sobre avance lateral, 4 sobre enrolladores (3 de cañón y uno de baja presión) y 2 sobre side roll. Los parámetros de calidad de riego brindaron coeficiente medio de uniformidad = 81,4 %, con uniformidad de distribución = 73,23 %. En el 80 % de los casos, la lámina aplicada fluctuó entre 10 y 20 mm siendo su promedio = 17 mm. De los resultados se puede inferir que -en general- la superficie asignada a cada equipo es siempre mayor que su capacidad para realizar oportunamente una óptima reposición del agua al suelo y que, si bien los coeficientes de uniformidad y distribución del agua pueden considerarse aceptables, la programación del riego es mala en todos los establecimientos evaluados poniéndose de manifiesto en la baja eficiencia de almacenamiento y repercutiendo directamente sobre la producción de los cultivos regados.