1000 resultados para Espacio público urbano
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Artigo publicado na revista espanhola Panorama Social
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Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil – Perfil Construção
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gestão do Território, Área de Especialização em Planeamento e Ordenamento do Território
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RESUMO: A saúde pública deve estar atenta aos contextos e às mudanças sociais, políticas, económicas, científicas e tecnológicas com que se confrontam constantemente as comunidades, particularmente em situações de grandes transformações como o momento que a União Europeia atravessa. A urbanização é provavelmente a mudança demográfica mais importante das últimas décadas. Tendo importantes repercussões sobre a saúde mental, é importante desenvolver a investigação neste domínio, de forma multidisciplinar e integrando a compreensão dos diferentes determinantes sociais, psicológicos e físicos. As políticas de saúde mental tornaram-se uma parte importante da política social e da sociedade de bem-estar, em particular se considerarmos a urbanização das nossas comunidades. Considerar a saúde mental em espaço urbano é fundamentalmente estudar como um espaço particular pode influenciar a saúde. Baseado nesta reflexão, desenvolveu-se uma investigação participada de base comunitária, com recurso a uma metodologia de estudo de caso. Recorreu-se a dezenas de documentos de referência local, registos em arquivo, à observação direta, à observação participante e à observação in loco do espaço urbano. Foi utilizada uma amostragem em bola de neve, estratificada, para selecionar 697 habitantes de uma cidade da área metropolitana de Lisboa. Estes habitantes foram entrevistados por 42 entrevistadores, previamente formados, assim como foram enviados questionários online dirigidos aos professores (196) e aos Técnicos Superiores de Serviço Social (12) em exercício no espaço urbano em estudo, para a caraterização sociodemográfica e para avaliação de indicadores de saúde, de indicadores relacionados com a saúde e de indicadores estruturais de saúde mental. Os resultados mostraram um espaço urbano promotor de saúde estrutura-se para capacitar os seus cidadãos a se integrarem ativamente no funcionamento da sua comunidade. Foram identificadas algumas caraterísticas como 1) o início do processo de promoção da saúde mental ser o mais precoce possível; 2) a participação comunitária ativa, num sentimento de segurança individual e comunitária, envolvendo estruturas governamentais e não-governamentais; 3) a solidariedade e a inclusão, promovendo o voluntariado e a promoção do suporte social e desenvolvendo a coesão social; 4) o reconhecimento das necessidades expressas pelos habitantes; 5) a identificação de respostas para a conciliação entre vida pessoal, familiar e profissional; 6) as estruturas de acompanhamento dos grupos sociais mais desfavorecidos; 7) as estratégias de combate ao isolamento envolvendo a população sénior e outros grupos minoritários ativamente no processo de reorganização do seu funcionamento social; 8) uma efetiva governança e gestão relacional por parte dos poderes locais, centrando a vida quotidiana da comunidade nas pessoas. A investigação participada de base comunitária constitui um instrumento útil e eficaz no desenho de planos locais de promoção da saúde mental para encontrar respostas ao desafio em saúde pública: a saúde mental e a urbanização.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte
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Com o acentuado ritmo de urbanização nos centros das cidades, surgiram problemas de ordem ambiental, social e económica, que se constituem, nos nossos dias, como um desafio para a descoberta de um futuro sustentável para as urbes. O conceito de “sustentabilidade” tem vindo a ganhar importância nas últimas décadas, nomeadamente no sector da construção. As intervenções de reabilitação urbana sobre o espaço público assumem-se como uma prioridade nacional e uma oportunidade para um Desenvolvimento Urbano Sustentável. Esta área, para além de contribuir para o equilíbrio social e a melhoria da qualidade de vida das populações, é também uma actividade determinante para a dinamização económica, a geração de emprego e a poupança de recursos naturais (Amado, et al., 2012). O planeamento urbano assume um papel determinante na implementação dos objectivos da reabilitação urbana. A preocupação com o desenvolvimento equilibrado das cidades tem motivado o desenvolvimento de diversos estudos com propostas de medidas para uma reabilitação urbana sustentável. A nível político têm sido implementados alguns programas como o JESSICA e o Lx-Europa 2020, bem como o surgimento das Sociedades de Reabilitação Urbanas. Diversos países, a nível mundial, têm vindo a desenvolver e adoptar instrumentos para auxílio e avaliação das medidas definidas nos planos das suas cidades. Esses instrumentos, que se baseiam em indicadores de sustentabilidade, representam uma função importante na aplicação das medidas estratégicas, pois permitem avaliar o desempenho ao longo do tempo de determinado parâmetro e adoptar medidas de recuperação em tempo útil. A utilização de indicadores de sustentabilidade possibilita o tratamento de informações que são avaliadas quantitativamente ou qualitativamente, conduzindo à descrição e evolução de determinado dado das cidades. O presente trabalho surge com o objectivo de, a partir dos problemas considerados determinantes para a reabilitação do espaço público (mobilidade, segurança e diversidade), e com base nos trabalhos que têm vindo a ser desenvolvidos com vista a um futuro sustentável, desenvolver uma ferramenta, de fácil utilização e interpretação, que auxilie as entidades competentes na elaboração dos planos estratégicos, na avaliação e monitorização das acções de reabilitação urbana de forma sustentável.
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Tese de Doutoramento Arquitetura, Cidade e Território.
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El objetivo general de este proyecto es definir las bases técnicocientíficas que contribuyan al establecimiento de políticas ambientales y de los lineamientos de gestión ambiental participativa para el sector sur del ejido urbano de la ciudad de Córdoba. Este sector presenta numerosos conflictos en la intersección entre medio ambiente y espacio social. La existencia de estos problemas crea un entorno inestable que aumenta la vulnerabilidad de este espacio urbano, comprometiendo la calidad de vida de sus habitantes. Frente a este panorama se requiere la implementación de estrategias de gestión participativa sustentadas en políticas públicas orientadas por la noción de sustentabilidad ambiental urbana. Estas últimas deben asentarse en datos técnico-científicos que describan adecuadamente la situación socioambiental actual y permitan proyectar acciones a futuro. En función de ello, el presente proyecto se plantea obtener, analizar y sintetizar la información técnico-científica que posibilite el establecimiento de políticas ambientales y estrategias de gestión para el sector sur de la Ciudad de Córdoba. El proyecto es dirigido y llevado adelante por investigadores de la UCC en articulación con contribuciones científicas, financieras y materiales aportadas por la Universidad Nacional de Córdoba, la Municipalidad de Córdoba y la Empresa Aguas Cordobesas S.A. Se prevé una duración de dos años a desarrollarse en tres módulos sucesivos y complementarios
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Las Áreas Verdes Públicas Urbanas(AVPU) las definimos como Espacios Abiertos Públicos accesibles a todos los ciudadanos que completan una serie de objetivos de calidad de vida, cumpliendo las siguientes funciones: recreación, rol estructurador de la forma urbana, rol estético, contemplación, planificación de vistas, uso social y cultural, uso educacional, y función ecológica, incluyendo en este último punto también la regulación de variables ambientales (León Balza, 1998). Si bien son un elemento integrante y regulador del sistema urbano, pueden comprenderse en sí mismas como un sistema complejo cuya función y dinámica depende principalmente de tres factores : 1) su propia espacialidad (dimensiones, formas y cualidades, originadas por las ideas de la época en que fueron creadas); 2)los usuarios (con un determinado perfil y capacidades) y 3)el medio urbano en el que se encuentran (rol del sector, distribución en el espacio, accesibilidad, etc). El Índice de Áreas Verdes calculado para Córdoba - 8.9 m2/hab en 2011 - si bien da una visión general del estado y evolución de las mismas, al no estar corregido según categorías, influencia y densidades de población, no alcanza para caracterizar los tres factores antes nombrados (Red Ciudadana Nuestra Córdoba, 2011). En ese sentido, se advierte sobre la “escasa oferta de espacios verdes apropiados para el uso público” en las zonas de pobreza segregada (Tecco & Fernández, 2008). El cálculo de un mapa de accesibilidad, a partir de una clasificación detallada de los Espacios Verdes que descarte aquellos que no cumplen con las funciones básicas definidas, permitirá conocer las distancias de los distintos grupos de usuarios (según densidades, edad, y NBI) a los distintos tipos de AVPU, haciendo evidentes las áreas críticas. La integración de dichas variables en un Índice de Áreas Verdes corregido ayudará a formar una idea más ajustada de la calidad de los espacios urbanos. Se pretende de este modo crear una herramienta para orientar políticas públicas tanto de creación como de manejo de las AVPU.
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Este proyecto se propone indagar en las representaciones y experiencias sobre el modo en que las violencias y las territorialidades regulan las relaciones sociales en barrios populares de la ciudad de Córdoba, considerando los aspectos coyunturales e histórico-estructurales que las atraviesan. Para ello se analizarán los sentidos que adquieren las violencias en la construcción, regulación y significación de las relaciones sociales y los procesos identitarios y territoriales de integración y exclusión en y entre los barrios estudiados. De todo ello se espera poder contribuir a la formulación de políticas públicas orientadas al planeamiento y a la gestión del espacio urbano.
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La investigación Condiciones para una arquitectura radical se ha desarrollado en el marco de la beca FI 2009-12; y también incluye una beca de movilidad BE-DGR 2009 por un período de seis meses de 2010 en Princeton University School of Architecture. Condiciones para una arquitectura radical tiene un objetivo general: trabajar las relaciones entre límite, experiencia y comunidad a partir de dos pilares: arte y tecnología. Son tres familias de conceptos y sus articulaciones complejas en el espacio común: para definir en última instancia, otros procesos posibles de gestión en la ciudad. La lucha ideológica está en pensar cual debería ser el futuro de las ciudades. El objetivo concreto de la tesis es la búsqueda de herramientas para abrir nuevos espacios en la ciudad donde materializar un cambio social y urbano. Para entender esta aproximación la investigación indaga en los momentos de acercamiento y simbiosis de la arquitectura a las tesis del arte y la tecnología: una mirada atenta a las condiciones de contexto. Se explora el cruce de algunas ideas emancipadoras que se formularon en diferentes momentos de la cultura - desde las vanguardias históricas hasta ahora- en los que se intuyó la importancia del sistema abierto -el paso del objeto al proceso- y su trasposición en arquitectura: una arquitectura y un urbanismo open source; son episodios en los que ha existido un cuestionamiento de las fronteras disciplinares y un interés por la apropiación convivencial de lo público. Algunas de aquellas ideas pueden repetirse en el contexto activo de unas nuevas condiciones.
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La presente experiencia se ubica en el marco de prácticum (espacio de grupo reducido de estudiantes y teórico-práctico) de la diplomatura de educación social de la Facultad de Educación Social y Trabajo Social Pere Tarrés (Universidad Ramon Llull). La propuesta se hizo de manera simultánea en cada uno de los 5 grupos que conforman todo el segundo curso de esta titulación. La propuesta presentada constituía uno de los trabajos de esta asignatura. El estudiante realizó también un trabajo individual que no describiremos. El encargo consistía en la búsqueda y diseño de instrumentos para la gestión socioeducativa de una casa de acogida para mujeres en situación de maltrato con el fin de optimizar el funcionamiento del dispositivo. El encargo de estas herramientas se hace bajo un supuesto generalista para este tipo de dispositivos sociales, teniendo en cuenta que pueden haber otras herramientas pero que, en todo caso, éstas son las fundamentales o las más utilizadas. Las herramientas que se pidieron fueron las siguientes: Proyecto Educativo,Reglamento de Régimen Interno, Proyecto Educativo Individualizado, Evaluación y Memoria, Programas, Protocolos (entrada y salida), Herramientas de coordinación, y Expediente Educandos.