860 resultados para Carotid atheroma


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The renin-angiotensin system plays a critical role in sodium and fluid homeostasis. Genetic or acquired alterations in the expression of components of this system are strongly implicated in the pathogenesis of hypertension. To specifically examine the physiological and genetic functions of the type 1A receptor for angiotensin II, we have disrupted the mouse gene encoding this receptor in embryonic stem cells by gene targeting. Agtr1A(-/-) mice were born in expected numbers, and the histomorphology of their kidneys, heart, and vasculature was normal. AT1 receptor-specific angiotensin II binding was not detected in the kidneys of homozygous Agtr1A(-/-) mutant animals, and Agtr1A(+/-) heterozygotes exhibited a reduction in renal AT1 receptor-specific binding to approximately 50% of wild-type [Agtr1A(+/+)] levels. Pressor responses to infused angiotensin II were virtually absent in Agtr1A(-/-) mice and were qualitatively altered in Agtr1A(+/-) heterozygotes. Compared with wild-type controls, systolic blood pressure measured by tail cuff sphygmomanometer was reduced by 12 mmHg (1 mmHg = 133 Pa) in Agtr1A(+/-) mice and by 24 mmHg in Agtr1A(-/-) mice. Similar differences in blood pressure between the groups were seen when intraarterial pressures were measured by carotid cannulation. These studies demonstrate that type 1A angiotensin II receptor function is required for vascular and hemodynamic responses to angiotensin II and that altered expression of the Agtr1A gene has marked effects on blood pressures.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Negli ultimi anni, si sono diffusi nuove strategie per il trattamento delle malattie cardiovascolari, che possano supportare una terapia medica, o in alcuni casi, sostituirla. Infatti, l’abbandono delle terapie è il più importante problema di salute pubblica del mondo occidentale, soprattutto per le malattie croniche. Ciò è dovuto alla complessità delle terapie farmacologiche e ai numerosi e in alcuni casi gravi effetti collaterali dei farmaci somministrati. Di conseguenza, una riduzione di questi effetti migliorerebbe le condizioni di vita del paziente e quindi diminuirebbe il rischio di abbandono della terapia. Per ottenere ciò, è possibile affiancare al trattamento farmacologico una terapia nutraceutica, consistente nella somministrazione di complessi molecolari o microorganismi, provenienti da piante, latte o cibi funzionali. Lo scopo generale di questo studio è indagare le attività ipolipidemizzanti di un composto nutraceutico e di un ceppo batterio specifico nel modello animale che presenta elevati alti livelli plasmatici di colesterolo. Inoltre, sono stati analizzati gli effetti del trattamento nutraceutico sui meccanismi fisiologici che contrastano la creazione della placca aterosclerotica come l’efflusso di colesterolo dalle “foam cells” presenti nell’ateroma, o la riduzione dell’assorbimento intestinale di colesterolo. La presente tesi è divisa in due parti. Nella prima parte, abbiamo analizzato la capacità dei Bifidobacteria di ridurre i livelli di colesterolo nel medium di crescita. Dall’analisi, si è osservato che vari ceppi del genere Bifidobacteria presentano un’ampia capacità di assimilazione del colesterolo all’interno della cellula batterica, in particolare il Bifidobacterium bifidum PRL2010. Le analisi di trascrittomica del Bb PRL2010 incubato in presenza di colesterolo, hanno rivelato un significativo aumento dei livelli di trascrizione di geni codificanti trasportatori e riduttasi, responsabili del meccanismo di accumulo all’interno della cellula batterica e della conversione del colesterolo in coprostanolo. L’attività ipolipidemizzante del Bb PRL2010 è stata poi valutata nel modello murino, mostrando la modificazione del microbiota dei topi trattati dopo somministrazione del batterio in questione. Nella seconda parte del progetto di ricerca, abbiamo indagato sugli effetti di un composto coperto da brevetto, chiamato “Ola”, sull’efflusso di colesterolo di criceti trattati con questo composto nutraceutico. L’efflusso di colesterolo è il primo step del meccanismo fisiologico noto come Trasporto Inverso del Colesterolo, che consente l’eliminazione del colesterolo dalle placche aterosclerotiche, attraverso l’interazione fra le HDL, presenti nella circolazione sanguigna, e specifici trasportatori delle foam cells, come ABCA1/G1 e SR-BI. In seguito, le lipoproteine rilasciano il colesterolo alle cellule epatiche, dove è metabolizzato ed escreto attraverso le feci. Per valutare l’effetto dell’Ola sul profilo lipidico dei criceti, sono state condotte analisi in vitro. I risultati mostrano un aumento dell’efflusso di colesterolo in cellule che esprimono il trasportatore ABCA1, comparato con il gruppo controllo. Questi due studi mostrano come l’approccio nutraceutico può essere un importante modo per contrastare l’aterosclerosi. Come mostrato in letteratura, gli effetti dei composti nutraceutici sull’aterosclerosi e su altre malattie croniche, hanno portato a un ampio uso come supporto alle terapie farmacologiche, ed in alcuni casi hanno rimpiazzato la terapia farmacologica stessa.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O HDL-c é um fator de risco cardiovascular negativo e sua concentração plasmática apresenta relação inversa com a incidência de eventos cardiovasculares. Entretanto, as evidências relativas ao grupo de indivíduos com níveis de HDL-c acima do percentil 95 da população geral ainda são escassas e o impacto da hiperalfalipoproteinemia (HALP) sobre o risco cardiovascular continua representando motivo de controvérsia na literatura médica. Alguns estudos em populações específicas associam a HALP a aumento do risco cardiovascular. Ao mesmo tempo, outros estudos identificaram populações de indivíduos hipoalfalipoproteinêmicos com marcada longevidade. Assim, demonstrou-se aparente dissociação entre níveis de HDL-c e risco cardiovascular em determinadas populações, reconduzível a aspectos disfuncionais da HDL. O objetivo do presente estudo foi verificar o papel da HALP na determinação do risco cardiovascular; comparar a prevalência de doença cardiovascular subclínica, avaliada por meio da quantificação ultrassonográfica da Espessura Íntimo-Medial Carotídea (EIMC), entre portadores de HDL-c >= 90mg/dL (grupo HALP) e portadores de concentrações de HDL-c atualmente consideradas normais (entre 40 e 50mg/dL para os homens e entre 50 e 60mg/dL para as mulheres); e avaliar características e função da HDL em portadores de HALP por meio do estudo de sua composição, de sua capacidade de efluxo de colesterol, e de sua atividade anti-inflamatória e antioxidante, correlacionando estas características com a presença de doença cardiovascular subclínica avaliada por meio da determinação da EIMC, da Velocidade de Onda de Pulso (VOP) e da presença de Calcificação Arterial Coronariana (CAC) avaliada pela TCMD. Para responder estas perguntas, o presente estudo foi articulado em dois braços: Braço 1: Análise da coorte do estudo ELSA com o objetivo de determinar a prevalência de HALP em uma população geral; definir o perfil demográfico, antropométrico e metabólico dos portadores de HALP; e comparar a prevalência de doença vascular subclínica deste grupo com controles da mesma coorte com níveis normais de HDL-colesterol. Braço 2: Recrutamento de 80 voluntários hígidos e portadores de HALP para avaliação da correlação entre presença de doença vascular subclínica, e aspectos estruturais e funcionais da HDL. Em seus dois braços, o estudo levou a quatro conclusões principais: 1) Níveis marcadamente elevados de HDL-c estão associados a menor espessura íntimo-medial carotídea quando comparados a níveis de HDL-c considerados normais pelas diretrizes vigentes. Embora portadores do fenótipo HALP apresentem, como grupo, um perfil metabólico mais favorável que o encontrado em indivíduos com HDL-c normal, a associação entre EIMC e HALP foi independente dos fatores de risco tradicionais, indicando que a menor prevalência destes últimos em portadores de HDL-c marcadamente elevado justifica apenas parcialmente a menor prevalência de doença vascular subclínica neste grupo; 2) Embora a HALP se apresente como um fenótipo ateroprotetor, há indivíduos com níveis marcadamente elevados de HDL-c que evoluem com doença cardiovascular, clínica ou subclínica. Neste contexto, nossos resultados indicam correlação entre os três métodos avaliados para estudar doença vascular subclínica em portadores de HALP: EIMC, VOP e CAC; 3) Os fatores de risco tradicionais continuam exercendo seu peso na determinação do risco cardiovascular em portadores de HALP. Idade, tabagismo, hipertensão arterial, hipertrigliceridemia e altos níveis de LDL-c apresentaram associação estatisticamente significativa com a presença de doença vascular subclínica no grupo estudado; 4) A avaliação da composição e da função da HDL em portadores de HALP pode permitir identificar indivíduos especificamente mais suscetíveis à aterosclerose. Nossos resultados indicam que, em particular, a atividade anti-inflamatória da HDL, avaliada pela capacidade de inibição da produção de IL-6; o efluxo de colesterol e a capacidade de transferência de triglicérides apresentaram associação independente com menor espessura íntimo-medial carotídea em portadores de HALP, enquanto níveis mais altos de Apo A-IV se associaram a maior grau de doença cardiovascular subclínica

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO:A rigidez arterial aumentada é um importante determinante do risco cardiovascular e um forte preditor de morbimortalidade. Além disso, estudos demonstram que o enrijecimento vascular pode estar associado a fatores genéticos e metabólicos. Portanto,os objetivos do presente estudo são determinar a herdabilidade da velocidade de onda de pulso (VOP) e avaliar a associação do perfil lipídico e do controle glicêmico com o fenótipo de rigidez arterial em uma população brasileira.MÉTODOS:Foram selecionados 1675 indivíduos (ambos os gêneros com idade entre 18 e 102 anos) distribuídos em 109 famílias residentes no município de Baependi-MG. A VOP carótida-femoral foi avaliada de forma não invasiva através de um dispositivo automático.As variáveis lipídicas e a glicemia de jejum foram determinadas pelo método enzimático colorimétrico. Os níveis de hemoglobina glicada (HbA1c) foram determinados pelo método de cromatografia líquida de alta eficiência. As estimativas da herdabilidade da VOP foram calculadas utilizando-se a metodologia de componentes de variância implementadas no software SOLAR. RESULTADOS: A herdabilidade estimada para a VOP foi de 26%, sendo ajustada para idade, gênero, HbA1c e pressão arterial média. Os níveis de HbA1c foram associados a rigidez arterial, onde a elevação de uma unidade percentual da HbA1c representou um incremento de 54% na chance de risco para rigidez arterial aumentada. As variáveis lipídicas (LDL-c, HDL-c, colesterol não- HDL-c, colesterol total e triglicérides) apresentaram fraca correlação com a VOP. Além disso, uma análise de regressão linear estratificada para idade (ponto de corte >= 45 anos) demonstrou uma relação inversa entre LDL-c e VOP em mulheres com idade >= 45 anos. CONCLUSÃO: Os resultados indicam que a VOP apresenta herdabilidade intermediária (26%); a HbA1c esta fortemente associada a rigidez arterial aumentada; o LDL-c é inversamente relacionado com a VOP em mulheres com idade >= 45 anos, possivelmente devido às alterações metabólicas associadas à falência ovariana

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Comunicación presentada en el VII Symposium Nacional de Reconocimiento de Formas y Análisis de Imágenes, SNRFAI, Barcelona, abril 1997.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Simple clinical scores to predict large vessel occlusion (LVO) in acute ischemic stroke would be helpful to triage patients in the prehospital phase. We assessed the ability of various combinations of National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) subitems and published stroke scales (i.e., RACE scale, 3I-SS, sNIHSS-8, sNIHSS-5, sNIHSS-1, mNIHSS, a-NIHSS items profiles A-E, CPSS1, CPSS2, and CPSSS) to predict LVO on CT or MR arteriography in 1085 consecutive patients (39.4 % women, mean age 67.7 years) with anterior circulation strokes within 6 h of symptom onset. 657 patients (61 %) had an occlusion of the internal carotid artery or the M1/M2 segment of the middle cerebral artery. Best cut-off value of the total NIHSS score to predict LVO was 7 (PPV 84.2 %, sensitivity 81.0 %, specificity 76.6 %, NPV 72.4 %, ACC 79.3 %). Receiver operating characteristic curves of various combinations of NIHSS subitems and published scores were equally or less predictive to show LVO than the total NIHSS score. At intersection of sensitivity and specificity curves in all scores, at least 1/5 of patients with LVO were missed. Best odds ratios for LVO among NIHSS subitems were best gaze (9.6, 95 %-CI 6.765-13.632), visual fields (7.0, 95 %-CI 3.981-12.370), motor arms (7.6, 95 %-CI 5.589-10.204), and aphasia/neglect (7.1, 95 %-CI 5.352-9.492). There is a significant correlation between clinical scores based on the NIHSS score and LVO on arteriography. However, if clinically relevant thresholds are applied to the scores, a sizable number of LVOs are missed. Therefore, clinical scores cannot replace vessel imaging.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

An essay upon the surgical anatomy and history of the common, external, and internal carotid arteries.--An essay upon the surgical anatomy and history of the innominate and subclavian arteries.--An essay upon the surgical anatomy of the tibio-tarsal region.--An essay upon the surgical anatomy of the obturator artery, and notes upon the surgical anatomy of the surgical anatomy of the hip-joint.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Casein is a major protein in cow's milk that occurs in several variant forms, two of which are beta-casein A(1) and beta-casein A(2). The levels of these two proteins vary considerably in milk dependent on the breed of cow, and epidemiology studies suggest that there is a relationship between their consumption and the degree of atherosclerosis. In the present study, the direct effect of consumption of beta-casein A(1) vs beta-casein A(2) on atherosclerosis development was examined in a rabbit model. Sixty rabbits had their right carotid artery balloon de-endothelialised at t = 0, divided randomly into 10 groups (n = 6 per group), then for 6 weeks fed a diet containing 0, 5, 10 or 20% casein isolate, either beta-casein variant A(1) or A(2) made up to 20% milk protein with whey. Some groups had their diets supplemented with 0.5% cholesterol. Blood samples were collected at t = 0, 3 and 6 weeks and rabbits were sacrificed at t = 6 weeks. In the absence of dietary cholesterol, beta-casein A(1) produced significantly higher (P < 0.05) serum cholesterol, LDL, HDL and triglyceride levels than whey diet alone, which in turn produced higher levels than beta-casein A(2). Rabbits fed beta-casein A(1) had a higher percent surface area of aorta covered by fatty streaks than those fed beta-casein A(2) (5.2+/-0.81 vs 1.1+/-0.39, P < 0.05) and the thickness of the fatty streak lesions in the aortic arch was significantly higher (0.04+/-0.010 vs 0.00, P < 0.05). Similarly, the intima to media ratio (I:M) of the balloon injured carotid arteries in A(1) fed animals (0.77+/-0.07) was higher than in those that consumed A(2) (0.57+/-0.04) or whey (0.58+/-0.04), but this did not reach significance. In the presence of 0.5% dietary cholesterol, the thickness of the aortic arch lesions was higher (P < 0.05) in 5, 10 and 20% casein A(1) fed animals compared with their A(2) counterparts, while other parameters were not significantly different. It is concluded that beta-casein A(1)is atherogenic compared with beta-casein A(2). (C) 2003 Elsevier Science Ireland Ltd. All rights reserved.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Brachial artery reactivity (BAR), carotid intima-media thickness (IMT), and applanation tonometry for evaluation of total arterial compliance may provide information about preclinical vascular disease. We sought to determine whether these tests could be used to identify patients with coronary artery disease (CAD) without being influenced by their ability to identify those at risk ford CAD developing. Methods: We studied 100 patients and compared 3 groups: 35 patients with known CAD; 34 patients with symptoms and risk factors but no CAD identified by stress echocardiography (risk group); and 31 control subjects. BAR and IMT were measured using standard methods, and total arterial compliance was calculated by the pulse-pressure method from simultaneous radial applanation tonometry and pulsed wave Doppler of the left ventricular outflow. Ischemia was identified as a new or worsening wall-motion abnormality induced by stress. Results: In a comparison between the control subjects and patients either at risk for developing CAD or with CAD, the predictors of risk for CAD were: age (P = .01); smoking history (P = .002); hypercholesterolemia (P = .002); and hypertension (P = .004) (model R = 0.82; P = .0001). The independent predictors of CAD were: IMT (P = .001); BAR (P = .04); sex (P = .005); and hypertension (P = .005) (model R = 0.80; P = .0001). Conclusion: IMT, BAR, and traditional cardiovascular risk factors appear to identify patients at risk for CAD developing. However, only IMT was significantly different between patients at risk for developing CAD and those with overt CAD.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVES We sought to assess the prognostic utility of brachial artery reactivity (BAR) in patients at risk of cardiovascular events. BACKGROUND Impaired flow-mediated vasodilation measured by BAR is a marker of endothelial dysfunction. Brachial artery reactivity is influenced by risk factors and is responsive to various pharmacological and other treatments. However, its prognostic importance is uncertain, especially relative to other predictors of outcome. METHODS A total of 444 patients were prospectively enrolled to undergo BAR and follow-up. These patients were at risk of cardiovascular events, based on the presence of risk factors or known or suspected cardiovascular disease. We took a full clinical history, performed BAR, and obtained carotid intima-media thickness (IMT) and left ventricular mass and ejection fraction. Patients were followed up for cardiovascular events and all-cause mortality. Multivariate Cox regression analysis was performed to assess the independent association of investigation variables on outcomes. RESULTS The patients exhibited abnormal BAR (5.2 +/- 6.1% [mean +/- SD]) but showed normal nitrate-mediated dilation (9.9 +/- 7.2%) and normal mean IMT (0.67 +/- 0.12 mm [average]). Forty-nine deaths occurred over the median follow-up period of 24 months (interquartile range 10 to 34). Patients in the lowest tertile group of BAR (<2%) had significantly more events than those in the combined group of highest and mid-tertiles (p = 0.029, log-rank test). However, mean IMT (rather than flow-mediated dilation) was the vascular factor independently associated with mortality, even in the subgroup (n = 271) with no coronary artery disease and low risk. CONCLUSIONS Brachial artery reactivity is lower in patients with events, but is not an independent predictor of cardiovascular outcomes in this cohort of patients. (C) 2004 by the American College of Cardiology Foundation.