888 resultados para social voluntary welfare entities
Resumo:
Civil society is recognised as comprising complex and multifaceted entities, resilient to and yet responsive to both the state apparatus and global market processes. Civil society in the Philippines, long regarded as one of the most vibrant, diverse and innovative in Asia, has emerged as a significant actor in the field of conflict resolution and peace-building. In thinking about the work of peace, this paper engages with the effectiveness of civil society in mobilising societal awareness for a ‘just and lasting peace’ in the southern Philippines. Shaped by development paradigms that privilege concepts such as social capital, the paper aims to interrogate how such concepts situated within the development–security nexus proposed by the Philippine government and funding agencies have influenced conflict-transformation initiatives in Mindanao, Philippines.
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A aceitação e o uso de Tecnologia da Informação (TI) pelo indivíduo têm sido estudadas por diferentes modelos conceituais que, em geral, derivaram de teorias da Psicologia como a TRA Theory of Reasoned Action e a TPB Theory of Planned Behavior, derivada da primeira. Um importante modelo de análise dai derivado, resultado da minuciosa análise de outros 8 modelos anteriores, o UTAUT - Unified Theory of Acceptance and Use of Technology de VENKATESH et. al. (2003) tem sido largamente analisado e validado em vários cenários de tecnologia e ambientes. Este trabalho visa compreender de uma maneira mais ampla dos fatores antecedentes da intenção de uso e comportamento de uso a partir do modelo UTAUT, bem como os fatores que melhores explicam a intenção e o comportamento de uso, assim como a análise de seus moderadores. Em seu desenvolvimento, Venkatesh et al. empreenderam comparações em três etapas de implantação e em dois cenários: na adoção mandatória, aquela em que se deu em ambiente empresarial onde o sistema é requerido para execução de processos e tomada de decisões, e na adoção voluntária, cenário em que a adoção se dá pelo indivíduo. No segundo caso, os autores concluíram que o fator influência social tem baixa magnitude e significância, não se revelando um fator importante na adoção da tecnologia. Este trabalho visa analisar também se o mesmo fenômeno ocorre para adoção que se dá de forma voluntária, mas passível de ser altamente influenciada pelos laços sociais, como o que ocorre entre usuários das redes sociais como Orkut, Facebook, Twitter e Linkedin, especialmente em tecnologias que habilitam ganhos associados ao exercício desses laços, como no caso do uso de sites de compras coletivas tais como Peixe Urbano, Groupon e Clickon. Com base no modelo UTAUT, foi aplicada uma pesquisa e posteriormente foram analisados os resultados de 292 respondentes validados que foram acessados por e-mails e redes sociais. A técnica de análise empregada consistiu do uso de modelagem por equações estruturais, com base no algoritmo PLS Partial Least Square, com bootstrap de 1000 reamostragens. Os resultados demonstraram alta magnitude e significância preditiva sobre a Intenção de uso da tecnologia pelos fatores de Expectativa de Desempenho (0,288@0,1%), Influência Social (0,176@0,1%). Os primeiro, compatível com estudos anteriores. Já a magnitude e significância do último fator resultou amplamente superior ao estudo original de Venkatesh et al. (2003) variando entre 0,02 a 0,04, não significante, dependendo dos dados estarem agrupados ou não (p.465). A principal conclusão deste estudo é que, ao considerarmos o fenômeno das compras coletivas, em um ambiente de adoção voluntária, portanto, o fator social é altamente influente na intenção de uso da tecnologia, o que contrasta fortemente com o estudo original do UTAUT (já que no estudo de Venkatesh et al. (2003) este fator não foi significante) e apresenta várias possibilidades de pesquisas futuras e possíveis implicações gerenciais.
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Este trabalho discutiu o desempenho do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais CNPEM, que deu início às suas atividades como Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron - ABTLuS, Organização Social (OS), entidade da sociedade civil, sem fins lucrativos, disciplinada pela Lei 9.637 de 15 de maio de 1998, para gerir organismos públicos mediante a assinatura de contrato de gestão baseado em metas a serem cumpridas. O modelo nasceu concomitantemente com a criação do Ministério da Administração e Reforma do Estado MARE, na gestão do ministro Luiz Carlos Bresser Pereira, no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso - FHC, tendo como princípio básico a prestação de serviços sociais, nas áreas de cultura, educação, pesquisa científica, proteção e preservação do meio ambiente e saúde, na expectativa de que ele pudesse prestar melhores serviços do que as empresas estatais e as entidades da administração direta. Hoje, dez anos se passaram e o CNPEM continua prestando serviços na área de pesquisa científica ao CNPq e ao MCT, apesar de não haver apoio para a criação de novas OS na esfera do governo federal, o que indicou ameaças ao seu ciclo de vida. A pesquisa desenvolveu-se através de estudo descritivo-exploratório, interpretando dados por intermédio do processo de hermenêutica para interpretação de dados retirados dos documentos institucionais, com conclusão favorável à continuidade do modelo, tendo em vista que a pesquisa demonstra que ele é legal, legítimo e competente no cumprimento das metas e missão, bem como está em plena forma física, sem ameaças ao seu ciclo de vida, demonstrando que tem muito a oferecer para a ciência brasileira e, como não poderia deixar de ser, a milhares de usuários espalhados pelo Brasil e o mundo.
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Estudo sobre as metodologias de comunicação nas propostas de desenvolvimento comunitário. Com base em pesquisa bibliográfica o trabalho objetivou evidenciar os aspectos explícitos e implícitos da comunicação presentes nas metodologias de desenvolvimento de comunidade publicadas no Brasil. Para tal, foi realizada ampla revisão da literatura sobre os conceitos de comunidade, desenvolvimento, pobreza e participação, metodologias de desenvolvimento de comunidade, comunicação para o desenvolvimento e comunicação para a mudança social. Ao final, a pesquisa evidenciou que os conceitos de desenvolvimento e de participação invariavelmente constituem o fundamento a partir dos quais se erigem tanto projetos de desenvolvimento comunitário como de comunicação para o desenvolvimento/mudança social. Um modelo de desenvolvimento necessariamente leva a um modelo de participação, e viceversa, que, em projetos de melhoria das condições de vida comunitária se constituem como elementos catalisadores das demais instâncias do trabalho. Ambas propostas apresentam muitos pontos em comum e diversos espaços para contribuições recíprocas.(AU)
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A perspectiva atual da ciência psicológica, somada aos aspectos da psicologia positiva e da saúde, permite estudar o fenômeno da resiliência, transformando velhas questões em novas possibilidades de compreensão, permitindo um olhar positivo dos seres humanos, focando ao invés de aspectos negativos, os aspectos virtuosos, tais como: resiliência, felicidade, otimismo, altruísmo, esperança, como sendo recursos favoráveis para manutenção e promoção da saúde. A percepção do suporte social protege os indivíduos contra a desestabilização, e os valores humanos contribuem na tomada de decisão e nas escolhas para a resolução de conflitos. O objetivo deste estudo foi verificar se valores humanos e percepção de suporte social predizem resiliência em profissionais da saúde. Participaram 127 brasileiros, profissionais da saúde, sendo 76% do sexo feminino, com idade média de 38 anos, em sua maioria, casados. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram um questionário de dados sociodemográficos, a Escala de Avaliação de Resiliência, o Questionário de Perfis de Valores QPV e Escala de Percepção de Suporte Social EPSS. Foram calculadas estatísticas descritivas, testes t e análises de regressão lineares múltiplas padrão. Os resultados revelaram que os participantes possuem bons níveis de resiliência, percebem que recebem mais suporte afetivo e movem e guiam suas ações e comportamentos pelo bem-estar dos outros. Resultados das análises de regressão revelaram que apenas valores humanos são preditores de resiliência. Estes achados contribuem para a compreensão do constructo de resiliência como um estado ou processo, portanto, como um fenômeno dinâmico que leva em consideração o contexto onde o ser humano está inserido, mas revela também a importância das características individuais na explicação deste fenômeno. Tendo em vista as limitações deste estudo e considerando que não foi encontrado nenhum estudo empírico acerca da influencia dos valores humanos sobre a resiliência, os resultados indicam a necessidade de desenvolvimentos de mais estudos para melhor compreensão dos preditores de resiliência e uma agenda de pesquisa é sugerida ao final das conclusões.
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Este estudo teve como objetivo investigar o papel moderador de potência de equipes sobre as relações entre percepção de suporte social e bem-estar subjetivo, mediante delineamento longitudinal. A potência de equipes refere-se à crença dos membros na eficácia de sua equipe, enquanto o suporte social é à crença do indivíduo em receber apoio de sua rede social. Já o bem-estar subjetivo demonstra o quanto uma pessoa está satisfeita com sua própria vida. Participaram da pesquisa 249 adolescentes, provenientes de 53 equipes, cada uma composta por três a sete membros, idade média 13,85 anos (DP = 1,86), 57,4% do sexo masculino. O estudo foi realizado em grupos de escoteiros com sedes localizadas em Contagem e Belo Horizonte, Minas Gerais. O instrumento utilizado foi um questionário de autopreenchimento, composto por três escalas que aferiram as três variáveis deste estudo. Os resultados demonstraram que a percepção de suporte social e a potência de equipes influenciaram positiva e significativamente o bem-estar subjetivo dos adolescentes, porém, potência de equipes não foi capaz de moderar a relação entre percepção de suporte social e bem-estar subjetivo. Os adolescentes também mantiveram seus níveis de percepção de suporte social e de crença na potência de equipes em patamares semelhantes. Logo, os adolescentes desfrutavam de bem-estar e saúde psíquica, condição que se manteve ao longo do tempo. Tais evidências asseguram o papel promotor de bem-estar subjetivo tanto de percepção de suporte social quanto de potência de equipes na saúde mental do indivíduo.
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Recent years have witnessed a significant degree of administrative reform, in terms of the increasing number of major companies proclaiming their social responsibility credentials, and backing up their claims by producing substantial environmental, social and sustainability reports. The paper critically evaluates the degree of institutional reform, designed to empower stakeholders, and thereby enhance corporate accountability, accompanying these voluntary initiatives, together with that potentially ensuing from proposed regulations, later rescinded, for mandatory publication of an Operating and Financial Review by UK quoted companies. It is concluded that both forms of disclosure offer little in the way of opportunity for facilitating action on the part of organizational stakeholders, and cannot therefore be viewed as exercises in accountability. © 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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E-atmospherics have motivated an emerging body of research which reports that both virtual layouts and atmospherics encourage consumers to modify their shopping habits. While the literature has analyzed mainly the functional aspect of e-atmospherics, little has been done in terms of linking its characteristics’ to social (co-) creation. This paper focuses on the anatomy of social dimension in relation to e-atmospherics, which includes factors such as the aesthetic design of space, the influence of visual cues, interpretation of shopping as a social activity and meaning of appropriate interactivity. We argue that web designers are social agents who interact within intangible social reference sets, restricted by social standards, value, beliefs, status and duties embedded within their local geographies. We aim to review the current understanding of the importance and voluntary integration of social cues displayed by web designers from a mature market and an emerging market, and provides an analysis based recommendation towards the development of an integrated e-social atmospheric framework. Results report the findings from telephone interviews with an exploratory set of 10 web designers in each country. This allows us to re-interpret the web designers’ reality regarding social E-atmospherics. We contend that by comprehending (before any consumer input) social capital, daily micro practices, habits and routine, deeper understanding of social e-atmospherics preparatory, initial stages and expected functions will be acquired.
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The thrust of the argument presented in this chapter is that inter-municipal cooperation (IMC) in the United Kingdom reflects local government's constitutional position and its exposure to the exigencies of Westminster (elected central government) and Whitehall (centre of the professional civil service that services central government). For the most part councils are without general powers of competence and are restricted in what they can do by Parliament. This suggests that the capacity for locally driven IMC is restricted and operates principally within a framework constructed by central government's policy objectives and legislation and the political expediencies of the governing political party. In practice, however, recent examples of IMC demonstrate that the practices are more complex than this initial analysis suggests. Central government may exert top-down pressures and impose hierarchical directives, but there are important countervailing forces. Constitutional changes in Scotland and Wales have shifted the locus of central- local relations away from Westminster and Whitehall. In England, the seeding of English government regional offices in 1994 has evolved into an important structural arrangement that encourages councils to work together. Within the local government community there is now widespread acknowledgement that to achieve the ambitious targets set by central government, councils are, by necessity, bound to cooperate and work with other agencies. In recent years, the fragmentation of public service delivery has affected the scope of IMC. Elected local government in the UK is now only one piece of a complex jigsaw of agencies that provides services to the public; whether it is with non-elected bodies, such as health authorities, public protection authorities (police and fire), voluntary nonprofit organisations or for-profit bodies, councils are expected to cooperate widely with agencies in their localities. Indeed, for projects such as regeneration and community renewal, councils may act as the coordinating agency but the success of such projects is measured by collaboration and partnership working (Davies 2002). To place these developments in context, IMC is an example of how, in spite of the fragmentation of traditional forms of government, councils work with other public service agencies and other councils through the medium of interagency partnerships, collaboration between organisations and a mixed economy of service providers. Such an analysis suggests that, following changes to the system of local government, contemporary forms of IMC are less dependent on vertical arrangements (top-down direction from central government) as they are replaced by horizontal modes (expansion of networks and partnership arrangements). Evidence suggests, however that central government continues to steer local authorities through the agency of inspectorates and regulatory bodies, and through policy initiatives, such as local strategic partnerships and local area agreements (Kelly 2006), thus questioning whether, in the case of UK local government, the shift from hierarchy to network and market solutions is less differentiated and transformation less complete than some literature suggests. Vertical or horizontal pressures may promote IMC, yet similar drivers may deter collaboration between local authorities. An example of negative vertical pressure was central government's change of the systems of local taxation during the 1980s. The new taxation regime replaced a tax on property with a tax on individual residency. Although the community charge lasted only a few years, it was a highpoint of the then Conservative government policy that encouraged councils to compete with each other on the basis of the level of local taxation. In practice, however, the complexity of local government funding in the UK rendered worthless any meaningful ambition of councils competing with each other, especially as central government granting to local authorities is predicated (however imperfectly) on at least notional equalisation between those areas with lower tax yields and the more prosperous locations. Horizontal pressures comprise factors such as planning decisions. Over the last quarter century, councils have competed on the granting of permission to out-of-town retail and leisure complexes, now recognised as detrimental to neighbouring authorities because economic forces prevail and local, independent shops are unable to compete with multiple companies. These examples illustrate tensions at the core of the UK polity of whether IMC is feasible when competition between local authorities heightened by local differences reduces opportunities for collaboration. An alternative perspective on IMC is to explore whether specific purposes or functions promote or restrict it. Whether in the principle areas of local government responsibilities relating to social welfare, development and maintenance of the local infrastructure or environmental matters, there are examples of IMC. But opportunities have diminished considerably as councils lost responsibility for services provision as a result of privatisation and transfer of powers to new government agencies or to central government. Over the last twenty years councils have lost their role in the provision of further-or higher-education, public transport and water/sewage. Councils have commissioning power but only a limited presence in providing housing needs, social care and waste management. In other words, as a result of central government policy, there are, in practice, currently far fewer opportunities for councils to cooperate. Since 1997, the New Labour government has promoted IMC through vertical drivers and the development; the operation of these policy initiatives is discussed following the framework of the editors. Current examples of IMC are notable for being driven by higher tiers of government, working with subordinate authorities in principal-agent relations. Collaboration between local authorities and intra-interand cross-sectoral partnerships are initiated by central government. In other words, IMC is shaped by hierarchical drivers from higher levels of government but, in practice, is locally varied and determined less by formula than by necessity and function. © 2007 Springer.
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Social policy is a very complex area, and this chapter has only offered a brief summary of the most significant recent changes to the UK welfare state. Social policy expenditure has fluctuated over time, with considerable increases through the late 1990s and 2000s, but reductions planned in many areas by the current Coalition Government. The UK welfare state has slowly come to terms with women’s engagement in the labour market, but failed to overcome the persistent inequality between male and female incomes. While competition and choice have been introduced in many areas of the welfare state, their impacts have been varied and contested. Aside from health and education, UK social policy has become increasingly ‘residualised’, with many transfers now means-tested and services like social housing becoming less widely available. At the same time, however, different patterns can be observed across the UK, particularly in the fields of social care and education, where different arrangements apply in different nations. Future developments in social policy are likely to be shaped by the challenge of an ageing population, and the recently hardened public attitude towards particular groups of social policy beneficiaries.