887 resultados para brand romance
Resumo:
Tit. en la etiqueta: "First selection / blue / H / brand / Valencia - Spain"
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No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos são temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presença divina. Nas cenas e na estruturação do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas ações de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.
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Livro do senador José Sarney será adaptado para o cinema.
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Para criar 'saraminda', Sarney visitou região do Amapa que no século passado foi uma república autônoma.
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Fotos de: Gilberto Amaral.
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La mayoría de los estudios realizados sobre el tratamiento de género en la publicidad audiovisual se ciñen al formato convencional. Los nuevos formatos no se adecuan siempre a estos patrones. Con este fin, se ha elaborado un protocolo de análisis para estudiar la estructura del brand-placement, como forma no convencional de publicidad, en temas de género en la ficción española. Esta herramienta ha sido sometida a rigurosos controles de fiabilidad y validez con el ánimo de garantizar la confiabilidad y rigurosidad científica de las mismas, tanto en su composición como en su aplicación.
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This review is part of a research project funded by the Spanish Ministry of Science and Innovation (ref. FFI 2008-02165).
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Este artículo presenta la aplicación y resultados obtenidos de la investigación en técnicas de procesamiento de lenguaje natural y tecnología semántica en Brand Rain y Anpro21. Se exponen todos los proyectos relacionados con las temáticas antes mencionadas y se presenta la aplicación y ventajas de la transferencia de la investigación y nuevas tecnologías desarrolladas a la herramienta de monitorización y cálculo de reputación Brand Rain.
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This project analyzes contemporary black diasporic writing in Canada, arguing that Dionne Brand, Austin Clarke and Tessa McWatt evince a unique form of double-consciousness in their writings. Their work transforms African-American double-consciousness by locating it simultaneously within both the black diaspora and the practice of Canadian multiculturalism. The objective of this project is to offer a critical framework for situating these writers within the legacy of both Black Atlantic and Canadian cultural production. These writers do not aim to resolve their double-consciousness but rather dwell within that contradictory doubleness and hyphenation, forcing nation and diaspora to contend with one another in a discomfiting and unsettling dialogue. These authors employ the absences of the black diaspora to imagine new forms of black cultural production, multicultural citizenship and national identity. Their works produce a grammar of diasporic double-consciousness that locates the absented origins of diaspora within Canada. Brand’s depiction of temporality and Clarke’s tracing of movement explore the continuities between nation and diaspora while re-membering neglected aspects of the history of black Canada, such as the life and death of Albert Johnson. McWatt extends this blackening of nation by depicting coalitions between diasporic, indigenous, raced and sexed subjects. These authors transform hegemonic Canadian narratives of nation by dwelling in the hyphen, while their evocation of memory, absence, trauma, and desire gives blackness new meaning and legitimacy.