830 resultados para Vida útil


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Dissertação de mest., Psicologia da Educação, Universidade do Algarve, 2007

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Dissertação de mest., Gerontologia Social, Escola Superior de Educação e Comunicação, Univ. do Algarve, 2011

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Dissertação de mest., Psicologia (Psicologia da Saúde), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010

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Dissertação de mest., Psicologia da Educação (Necessidades Educativas Especiais), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011

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Dissertação de mest., Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011

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Dissertação de mest., Ensino de Matemática no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2013

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Dissertação de mest., Educação Social, Escola Superior de Educação e Comunicação, Univ. do Algarve, 2013

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No contexto atual de proteção à infância, as famílias em situação de risco psicossocial constituem uma realidade, com a qual as instituições e os profissionais se deparam e ainda pouco estudada em Portugal. As famílias têm de lidar com inúmeros acontecimentos de vida negativos que comprometem o adequado exercício das suas funções parentais. Neste trabalho analisámos o perfil psicossocial, a coesão e adaptação familiar, os acontecimentos de vida stressantes e de risco das suas trajetórias de vida e circunstâncias atuais, o seu impacto emocional, o apoio social percebido das famílias com menores em risco, a forma como se associam entre si e com as diversas características sociodemográficas. Foram entrevistados 51 participantes, 33 do sexo feminino e 18 do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 16 e os 57 anos de idade, resultando uma média de idade de 36,33 anos (DP = 7,98), acompanhados pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Faro. Foram avaliadas as seguintes dimensões: adaptação e coesão familiar, acontecimentos de vida stressantes ou negativos, apoio social percebido em situações normativas e de risco e o perfil psicossocial dos participantes. Os resultados mostraram que as famílias com menores em risco psicossocial apresentam elevada taxa de desemprego, precaridade educativa, económica e profissional, elevado número de acontecimentos de vida negativos atuais e passados relacionados sobretudo com problemas psicológicos, económicos, profissionais e conjugais que são vivenciados com elevado impacto emocional. Ao nível do funcionamento familiar, os níveis de coesão foram superiores aos de adaptação familiar. Os participantes reportaram uma necessidade mais elevada de apoio emocional do que informativo ou material. A fonte de apoio social das famílias é constituída principalmente por familiares e amigos, que experienciaram um reduzido apoio de profissionais. As famílias evidenciaram importantes necessidades, entre as quais o apoio social e as intervenções psicossociais assumem um papel essencial nos contextos familiares de risco.

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No presente estudo procuramos estudar as relações entre um conjunto de fatores protetores e a resiliência percebida, os acontecimentos de vida stressantes e os problemas de comportamento num grupo de 40 adolescentes institucionalizados e num grupo de 40 adolescentes da população geral. Para a avaliação das variáveis em estudo utilizámos a escala de resiliência Healthy Kids Resilience Assessement Module – versão 6.0 (Martins, 2005), o inventário de psicopatologia Youth Self Report (Lemos, Vallejo & Sandoval, 2002), a escala Situações de vida Stressantes (Oliva, Jiménez, Parra & Sánchez-Queijiga, 2008), o Questionário de caraterização de adolescentes institucionalizados, adaptado de Lemos (2007b) e o Questionário de dados sociodemográficos e familiares para adolescentes, adaptado de Nunes, Lemos e Guimarães (2011). No que diz respeito à análise dos fatores protetores e de resiliência, os resultados obtidos sugerem a não existência de diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos. Contudo, as análises comparativas dos dois grupos relativa aos acontecimentos de vida stressantes e aos problemas de comportamento indicam resultados estatisticamente significativos, com valores mais elevados nos adolescentes institucionalizados nestes dois tipos de variáveis. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas segundo o sexo em relação à resiliência percebida nos dois grupos. Relativamente à análise de eventuais diferenças ao nível do sexo no relato de problemas de comportamento nos adolescentes institucionalizados, foram encontrados valores mais elevados no sexo feminino. Não foram encontradas relações significativas entre a resiliência percebida nos dois grupos e a idade dos participantes, mas foi encontrada uma relação significativa entre a idade e os problemas externalizantes nos adolescentes institucionalizados. Por sua vez, foram encontradas relações significativas entre a resiliência percebida e os problemas de comportamento nos dois grupos. Os resultados referentes à análise da relação entre os acontecimentos de vida stressantes e os problemas de comportamento sugerem relações significativas nestas variáveis para os dois grupos.

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Numerosos estudos sugerem que na ocorrência de acontecimentos de vida negativos e/ou stressantes, o suporte social desempenha um papel preponderante na sua resolução adequada (Lewis, Byrd, & Ollendick, 2012). A ocorrência de acontecimentos de vida stressantes tende a influenciar a dinâmica individual e familiar do indivíduo (Rydell, 2010; Harland, Reijneveld, Brugman, Verloove-Vanhorick, & Verhulst, 2002; Taggart, Taylor, & Mccrum-gardner, 2010). Porém, dos elementos que compõem a rede de suporte social das mulheres, o suporte disponibilizado pela família é considerado como o principal de entre os apoios recebidos (Ell, 1996). Os objetivos principais da presente investigação são: analisar os tipos de apoio social, e investigar as relações entre a presença de acontecimentos de vida stressantes, a perceção de apoio social e a coesão e adaptabilidade familiares numa amostra de 33 mães de crianças utentes dos serviços de psicologia clínica. Especificamente, procuramos estudar a relação entre as características da rede de suporte social e os acontecimentos de vida stressantes recentes nas participantes; investigar as características do funcionamento familiar e a sua relação com os acontecimentos vitais stressantes, e estudar eventuais relações entre as características da rede de suporte social e a sua relação com a perceção das mães relativamente à adaptabilidade e coesão familiares. Os resultados obtidos sugerem a existência de uma relação entre o funcionamento familiar (determinado pela coesão e adaptabilidade) e a rede de suporte social das participantes. Porém, não foram encontradas relações estatisticamente significativas entre o funcionamento familiar e a ocorrência de acontecimentos de vida negativos e ainda entre a rede de suporte social e a presença de acontecimentos de vida negativos. Por outro lado, o suporte tangível/ material associa-se significativamente a este tipo de acontecimentos. Os resultados encontrados permitem-nos sugerir que o funcionamento familiar desempenha um papel relevante no aumento da rede de suporte social do indivíduo.

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O trabalho de investigação aqui apresentado teve como objetivo analisar a influência das competências sociais e dos acontecimentos de vida negativos no desempenho escolar de jovens integrados em turmas de Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF). Foram inquiridos 90 adolescentes (47 rapazes e 43 raparigas), com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos, frequentando 63 o ensino regular e 27 o ensino PIEF. Foram utilizados os seguintes instrumentos: o questionário de dados sociodemográficos de adolescentes (DASA) (Nunes, Lemos, & Guimarães, 2011), a Escala de Avaliação de Competências Sociais, versão portuguesa do SSRS (Gresham & Elliott, 1990) que avalia as Competências Sociais dos adolescentes. O inventário de Acontecimentos de Vida Negativos (Oliva, Jiménez, Parra e Sanchez-Queija, 2008) e ainda a subescala - Ambiente Escolar e Aprendizagem do questionário Kidscreen-52 (Gaspar & Matos, 2008). Neste estudo, foram identificados como fatores de risco familiar relevantes: o desemprego, a baixa condição socioeconómica, a coabitação em família numerosa e progenitores com baixo nível educacional. Os resultados permitem concluir que tais fatores, quando conjugados, condicionam o rendimento escolar e contribuem para o absentismo escolar, confirmando assim a necessidade de identificação dos fatores de risco a que os nossos estudantes estão sujeitos, por forma a atuar atempadamente nos mecanismos que operam sobre esses fatores, prevenindo o insucesso e o abandono escolar. Em sintonia com outros investigadores, foi ainda possível confirmar a importância do ensino das competências sociais para o bom funcionamento social e académico de todos os estudantes, enquanto medida preventiva de comportamentos negativos.

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Em Portugal, as tradições culinárias e gastronómicas são muito diversificadas. No Algarve, os ingredientes da culinária são muito variados, incluem os produtos da horta, do quintal, da agricultura industrial, da capoeira, da pecuária, da mariscagem e da pesca. Estes produtos variados são consumidos em natureza, cozinhados em fresco ou processados por métodos de conservação, que tanto podem ser a aplicação atual de práticas milenares, como acontece no fumeiro tradicional como constituir verdadeiras inovações da tecnologia alimentar.

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Tendo como ponto de partida, o quadro conceptual esboçado a partir dos estudos revistos, procuramos nesta investigação analisar as perturbações do comportamento alimentar em adolescentes/estilos de vida, sua relação com a percepção do auto-conceito e imagem corporal. A amostra foi constituída por 405 alunos (232 do género feminino e 173 do género masculino) do ensino secundário (11º e 12º anos), com idades compreendidas entre os 15 e os 20 anos. Os participantes preencheram um questionário, dividido em 3 partes: sócio-demográfico/estilos de vida, escala sobre a percepção da imagem corporal – Relationship Between Body Image Percent Body Fat Among College Male Varsity Athletes and Non-athletes (Huddy, D. C.; Nieman, D. C. e Johnson, R. L. 1993 ) e escala da percepção do auto-conceito – The self-perception profile for college (Newman & Harter 1986). Neste estudo tivemos como principal objectivo, analisar as perturbações do comportamento alimentar/Índice de Massa Corporal a partir do impacto das variáveis psicológicas como: percepção do auto-conceito, imagem corporal, ambiente familiar, estilos de vida, numa amostra de adolescentes. A determinação do IMC mostra que a maioria dos adolescentes apresenta peso normal (71%). Apenas 14,3% apresentam excesso de peso, 3,2% tem obesidade moderada, 0,7%, obesidade grave e 0,5% obesidade mórbida. A avaliação baseada nas correlações entre as variáveis e entre as variáveis e as sub-escalas, revelaram que os adolescentes do género masculino apresentam uma média mais elevada a nível da percepção do auto-conceito do que o género feminino. Também uma percepção mais desfavorável do auto-conceito, está associada a um elevado índice de massa corporal. O grau de satisfação com o ambiente familiar revela uma mais favorável percepção do auto-conceito. Quanto à relação da percepção que os adolescentes têm relativamente ao auto-conceito e comportamentos afectos aos estilos de vida, há a ressaltar, que uma maior actividade física, está associada, a uma percepção menos favorável do auto-conceito. Os resultados evidenciam uma ausência de relações significativas entre a imagem corporal, o género e a idade. Também no nosso estudo não foi confirmada a hipótese de que a imagem corporal está correlacionada com o IMC. Em relação aos hábitos alimentares e IMC não foi possível comprovar esta hipótese, mas permitiu-nos conhecer alguns comportamentos alimentares.

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Os progressos registados nas últimas décadas a nível científico e tecnológico conduziram, nos países desenvolvidos, ao aumento da esperança média de vida. A este facto juntou-se a diminuição da taxa de natalidade, em virtude de alterações sociais, assistindo-se atualmente a um envelhecimento populacional. Ao longo do ciclo de vida ocorrem alterações fisiológicas que se manifestam de forma mais rápida e drástica na terceira idade, podendo condicionar o grau de dependência do idoso relativamente ao desempenho das atividades de vida diária e consequentemente influenciar a sua qualidade de vida. Neste sentido, surgiu a necessidade de estudar a capacidade funcional e a qualidade de vida do idoso de forma a conhecer as suas necessidades para poder intervir ao nível da promoção de um envelhecimento saudável. O presente trabalho é um estudo transversal, de metodologia quantitativa, que teve por objetivo comparar a capacidade funcional e qualidade de vida do idoso em contexto de institucionalização e em contexto domiciliário. A investigação foi realizada com idosos, institucionalizados em lares e centros de dia da Santa Casa da Misericórdia do concelho de Vila Real de Santo António e do concelho de Castro Marim e numa associação de apoio domiciliário, a ABESFA, sedeada no último concelho, aos quais foram aplicados o Índice de Barthel e a WHOQOL-bref. Foi, também, feita a caracterização das diferentes instituições e dos indivíduos que fazem parte da amostra. Os resultados obtidos não foram estatisticamente significativos para as variáveis género, idade e estado civil, não permitindo inferir a sua associação com a capacidade funcional. Contudo, obtiveram-se dados estatisticamente significativos no referente às características da instituição, à tipologia da instituição, ao facto de se viver sozinho e à qualidade de vida. Concluímos que os idosos em contexto domiciliário são mais autónomos do que os idosos institucionalizados.

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O trabalho de investigação que ora se apresenta consiste numa dissertação de Mestra-do no domínio da Educação Social e inscreve-se no título Uma História de Vida, um Olhar Diferente - A Resiliência como um Caminho Aberto para a Reabilitação e Integração na Sociedade tendo como objetivos contribuir para a valorização e aprofundamento da temática da deficiência, através de uma História de Vida. Uma História de Vida é sempre um registo único que nos pertence enquanto seres individuais. É a passagem do tempo verbalizada e escrita nos acontecimentos que ficaram para sempre perpetuados em nós. Numa primeira abordagem, este estudo visa fornecer um quadro teórico e conceptual compreensivo que englobe a complexidade de fenómenos que interagem com a temática da Deficiência, percorrendo a revisão bibliográfica existente no âmbito do tema em estudo. Na segunda parte desta investigação, apresenta-se o estudo empírico realizado no âmbito do tema. Esta parte do estudo integra a análise de uma História de Vida em particular e todas as considerações metodológicas inerentes ao processo de abordagem empírica, expli-citando os métodos e as técnicas utilizados pelo investigador na recolha de informação, os procedimentos no tratamento e análise das informações, a apresentação dos resultados e as respetivas conclusões. Nas conclusões lançam-se, ainda, algumas sugestões para trabalhos futuros. Conclui-se este estudo com a evidência de que a Deficiência é um fator determinante na socialização e integração destes indivíduos na sociedade, numa relação dinâmica e dialéti-ca. Todavia, esta é uma área na qual ainda há muito por fazer, havendo ainda um longo cami-nho a percorrer, a começar pela mudança dos pilares em que assentam as mentalidades em Portugal.