849 resultados para Velopharyngeal insufficiency
Resumo:
Introdução - A vitamina D desempenha funções na regulação da homeostase do cálcio e fósforo, diferenciação celular, metabolismo de hormônios e regulação do sistema imune. Sua deficiência em crianças pode ocasionar raquitismo, convulsões e insuficiência respiratória. Objetivo - Determinar a relação entre adiposidade materna e do recém-nascido com as concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical. Metodologia - Foram envolvidas 101 mães e seus respectivos recém-nascidos selecionados no Hospital Maternidade Vila Nova Cachoeirinha, São Paulo. A concentração de vitamina D foi determinada por cromatografia líquida. A composição corporal materna foi determinada por bioimpedância segmentada (InBody®, Coréia do Sul) e a dos recém-nascidos obtida por pletismografia por deslocamento de ar (PEA POD®, USA). Para análise estatística, utilizou-se análise de regressão linear múltipla e coeficiente de correlação de Spearman. Valores de p <0,05 foram considerados significantes. Resultados - As médias das concentrações de vitamina D da mãe e do cordão umbilical foram de 30,16 (DP=21,16) ng/mL e 9,56 (DP=7,25) ng/mL, respectivamente. As médias das porcentagens de massa gorda das mães e dos recém-nascidos foram de 32,32 (DP=7,74) por cento e 8,55 (DP=4,37) por cento , respectivamente. Foi observada relação positiva entre concentração de vitamina D materna e do cordão umbilical (r=0,210; p<0,04). Não foi observada associação entre adiposidade do recém-nascido e concentração de vitamina D do cordão umbilical, nem entre adiposidade materna e concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical. Conclusão Neste estudo, original na literatura internacional, foi utilizado método de referência, validado, de alta precisão e imparcial na estimativa do percentual de gordura neonatal, nem sempre utilizado em outros estudos. Foi observada relação positiva entre concentração de vitamina D materna e do cordão umbilical. A ausência de associação entre as variáveis analisadas pode ser devido à alta prevalência de sobrepeso e obesidade entre as gestantes, baixas concentrações de vitamina D nas gestantes e recém-nascidos, alteração do metabolismo da vitamina D e da composição corporal no período da gestação e imaturidade do processo de sequestro da vitamina D pelo tecido adiposo 1 neonatal. Torna-se relevante o desenvolvimento de estudos prospectivos do tipo coorte para avaliar desde o início da gestação a influência da adiposidaidade materna nas concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical.
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Introdução: O tratamento da Insuficiência Venosa Crônica (IVC) é baseado na correção dos refluxos e obstruções ao fluxo sanguíneo venoso. A detecção, a gravidade e o tratamento dessas obstruções venosas, responsáveis pelos sinais e sintomas da IVC, têm sido recentemente estudados e melhor compreendidos. Estes estudos não definem qual o grau de obstrução significativa nem os critérios ultrassonográficos para sua detecção. O objetivo deste estudo foi determinar critérios ultrassonográficos para o diagnóstico das obstruções venosas ilíacas, avaliando a concordância deste método com o ultrassom intravascular (UI) em pacientes portadores de IVC avançada. Métodos: Foram avaliados 15 pacientes (30 membros; 49,4 ± 10,7 anos; 1 homem) com IVC inicial (Classificação Clínica-Etiológica-Anatômica-Physiopatológica - CEAP C1-2) no grupo I (GI) e 51 pacientes (102 membros; 50,53 ± 14,5 anos; 6 homens) com IVC avançada (CEAP C3-6) no grupo II (GII) pareados por sexo, idade e etnia. Todos pacientes foram submetidos à entrevista clínica e à ultrassonografia vascular com Doppler (UV-D), sendo obtidas as medidas de fasicidade de fluxo, os índices de fluxo e velocidades venosas femorais, e as relações de velocidade e de diâmetro da obstrução ilíaca. Foi analisado o escore de refluxo multisegmentar. Os indivíduos do GI foram avaliados por 3 examinadores independentes. Os pacientes do GII foram submetidos ao UI, sendo obtidos a área dos segmentos venosos comprometidos e comparados com os resultados obtidos pelo UV-D, agrupados em 3 categorias: obstruções < 50%; obstruções entre 50-79% e obstruções >= 80%. Resultados: A classe de severidade clinica CEAP predominante no GI foi C1 em 24/30 (80%) membros, e C3 em 54/102 (52,9%) membros no GII. O refluxo foi severo (escore de refluxo multisegmentar >= 3) em 3/30 (10%) membros no grupo I, e em 45/102 (44,1%) membros no grupo II (p<0,001). Houve uma concordância moderadamente elevada entre o UV-D e o UI, quando agrupadas em 3 categorias (K=0,598; p<0,001), e uma concordância elevada quando agrupadas em 2 categorias (obstruções <50% e >= 50%) (K= 0,784; p<0,001). Os melhores pontos de corte e sua correlação com o UI foram: índice de velocidade (0,9; r=-0,634; p<0,001); índice de fluxo (0,7; r=-0,623; p<0,001); relação de obstrução (0,5; r=0,750; p<0,001); relação de velocidade (2,5; r= 0,790; p<0,001); A ausência de fasicidade de fluxo esteve presente em 88,2% dos pacientes com obstrução >=80% ao UV-D. Foi construído um algoritmo ultrassonográfico vascular, utilizando as medidas e os pontos de corte descritos obtendo-se uma acurácia de 79,6% para 3 categorias (K=0,655; p<0,001) e de 86,7% para 2 categorias (k=0,730; p<0,001). Conclusões: O UV-D apresentou uma concordância elevada com o UI na detecção de obstruções >= 50%. A relação de velocidade na obstrução >= 2,5 é o melhor critério para detecção de obstruções venosas significativas em veias ilíacas.
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Introdução: A expectativa de vida dos brasileiros cresce a cada ano; com isso, os idosos vivem mais, e fatores como, Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes mellitus e o próprio processo de envelhecimento os tornam suscetíveis à doença renal crônica (DRC). Com a DRC, esses idosos têm maiores chances de desenvolverem a fragilidade e terem consequências desfavoráveis na Qualidade de Vida (QV). Objetivo geral: Analisar a relação entre as variáveis independentes (fragilidade, características sociodemográficas e clínicas) e a variável desfecho (QV) de idosos com DRC em tratamento conservador, hemodiálise (HD) e diálise peritoneal (DP). Material e método: Trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva e transversal. Participaram idosos com 60 anos ou mais, com DRC em tratamento conservador, HD ou DP, que estavam, no mínimo, há seis meses em tratamento e em acompanhamento em um hospital público de Ribeirão Preto-SP. A coleta de dados ocorreu de outubro/14 a março/15, utilizando-se os seguintes instrumentos: de caracterização sociodemográfica, econômica e clínica adaptado; para avaliar a fragilidade, a Edmonton Frail Scale (EFS); para avaliar a QV, o WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD; para avaliar a cognição, o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). Foram realizadas análises estatísticas descritivas, teste de correlação de Spearman e análise de variância multivariada (MANOVA) para as variáveis de interesse. O nível de significância adotado foi de 5%. O projeto foi aprovado por um Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos com CAAE número 34923214.0.0000.5393; seguiu-se as recomendações da Resolução CNS 466/2012. Resultados: Participaram 77 idosos, sendo 35 em tratamento conservador, 14 em DP e 28 em HD. A maioria era homem (41; 53,2%) e tinha companheiro(a) (51; 66,2%). A média dos escores de fragilidade entre os tratamentos foi: tratamento conservador (7,71±3,10); DP (6,79±2,72) e HD (7,36±2,92). No WHOQOL-BREF, os domínios relações sociais e físico obtiveram maior e menor escores médios, respectivamente, (68,93±17,48) e (55,44±14,11). O WHOQOL-OLD apresentou a maior média na faceta Intimidade (68,67±16,45) e menor média na faceta Morte e morrer (37,66±22,76). Foram encontradas correlações inversas entre a idade e o escore do MEEM (p=0,001) e entre anos de estudo e fragilidade (p=0,016); por outro lado, houve correlações positivas entre os escores do MEEM e anos de estudo (p<0,001), entre número de complicações da DRC e fragilidade (p<0,001) e número de comorbidades e fragilidade (p<0,001). Em relação à QV, houve correlação positiva entre o escore global do WHOQOL-BREF e o escore da faceta global do WHOQOL-OLD, bem como correlação inversa entre os escores globais desses instrumentos com os escores de fragilidade (p<0,00; p=0,023). Na MANOVA, o tipo de tratamento e o número de complicações não influenciaram a QV, porém a fragilidade apresentou relação com o constructo, sendo que, para o aumento de um ponto na escala da fragilidade, a QV apresentou redução média de 1,38 no escore global do WHOQOL-BREF e 0,82 no escore global do WHOQOL-OLD, considerando pertencer ao mesmo tipo de tratamento. Conclusão: os pacientes com DRC apresentaram piores escores médios de QV mediante a maiores escores de fragilidade, independentemente do tipo de tratamento e considerando-se a mesma média de complicações
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A doença valvar crônica de mitral (DVCM) é a principal cardiopatia adquirida dos cães e uma das suas complicações é a hipertensão arterial pulmonar (HAP), o que pode induzir a disfunção do ventriculo direito (VD). Assim, constituíram-se em objetivos do presente estudo identificar e descrever alterações de tamanho do VD, padrão de fluxo na artéria pulmonar (AP) e função sistólica ventricular direita nas diferentes fases da DVCM, além de correlacionar estas variáveis com índices de tamanho, volume, funções sistólica e diastólica do lado esquerdo do coração, bem como com a velocidade da insuficiência tricúspide (IT) e gradiente de pressão entre o ventrículo e átrio direitos nos cães que apresentavam regurgitação da valva tricúspide. Para tanto, foram incluídos 96 cães de diversas raças no estudo, que foram separados em quatro grupos de acordo com o estágio da DVCM: grupos ou estágios A, B1, B2 e C. Os cães com DVCM sintomáticos ou em estágio C apresentaram alterações no fluxo da artéria pulmonar (AP), bem evidenciadas pela redução das suas velocidades máxima e média, além da redução dos tempos de aceleração (TAC) e ejeção (TEJ) do fluxo sistólico da AP e correlação negativa com as variáveis de tamanho e funções sistólica e diastólica do coração esquerdo. O tamanho do VD foi estatisticamente maior nos animais do estágio C em comparação aos do estágio B1 e associou-se, negativamente, com os índices de função sistólica ventricular esquerda (VE). Os índices de função sistólica do VD como índice de excursão sistólica do plano anular tricúspide (iTAPSE) e variação fracional de área (FAC) foram maiores nos estágios mais avançados da DVCM e, juntamente com a velocidade de movimentação miocárdica sistólica do anel valvar tricúspide (onda Sm), correlacionou-se com índices de funções sistólica e diastólica do VE, seguindo o mesmo padrão de aumento de movimentação e estado hipercinético das variáveis do lado esquerdo do coração na evolução da DVCM. O padrão de fluxo sistólico da AP, bem caracterizado pelo TAC e TEJ, e o índice de área doVD foram os índices que mais alteraram com a evolução da hipertensão pulmonar na DVCM, enquanto que os índices de função do VD não apresentaram alterações significativas neste modelo de hipertensão arterial pulmonar em cão
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Purpose: To determine the scientific evidence about the prevalence of accommodative and nonstrabismic binocular anomalies. Methods: We carried out a systematic review of studies published between 1986 and 2009, analysing the MEDLINE, CINAHL, FRANCIS and PsycINFO databases. We considered admitting those papers related to prevalence in paediatric and adult populations. We identified 660 articles and 10 papers met the inclusion criteria. Results: There is a wide range of prevalence, particularly for accommodative insufficiency (2 %-61.7 %) and convergence insufficiency (2.25 %-33 %). More studies are available for children (7) compared with adults (3). Most of studies examine clinical population (5 studies) with 3 assessed at schools and 1 at University with samples that vary from 65 to 2048 patients. There is great variability regarding the number of diagnostic signs ranging from 1 to 5 clinical signs. We found a relation between the number of clinical signs used and prevalence values for convergence insufficiency although this relationship cannot be confirmed for other conditions. Conclusion: There is a lack of proper epidemiological studies about the prevalence of accommodative and nonstrabismic binocular anomalies. Studies reviewed examine consecutive or selected patients in clinical settings and schools but in any case they are randomized and representative of their populations with no data for general population. The wide discrepancies in prevalence figures are due to both sample population and the lack of uniformity in diagnostic criteria so that it makes difficult to compile results. Biases and limitations of reports determine that prevalence rates offered are only estimations from selected populations.
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Purpose: To analyze the diagnostic criteria used in the scientific literature published in the past 25 years for accommodative and nonstrabismic binocular dysfunctions and to explore if the epidemiological analysis of diagnostic validity has been used to propose which clinical criteria should be used for diagnostic purposes. Methods: We carried out a systematic review of papers on accommodative and non-strabic binocular disorders published from 1986 to 2012 analysing the MEDLINE, CINAHL, PsycINFO and FRANCIS databases. We admitted original articles about diagnosis of these anomalies in any population. We identified 839 articles and 12 studies were included. The quality of included articles was assessed using the QUADAS-2 tool. Results: The review shows a wide range of clinical signs and cut-off points between authors. Only 3 studies (regarding accommodative anomalies) assessed diagnostic accuracy of clinical signs. Their results suggest using the accommodative amplitude and monocular accommodative facility for diagnosing accommodative insufficiency and a high positive relative accommodation for accommodative excess. The remaining 9 articles did not analyze diagnostic accuracy, assessing a diagnosis with the criteria the authors considered. We also found differences between studies in the way of considering patients’ symptomatology. 3 studies of 12 analyzed, performed a validation of a symptom survey used for convergence insufficiency. Conclusions: Scientific literature reveals differences between authors according to diagnostic criteria for accommodative and nonstrabismic binocular dysfunctions. Diagnostic accuracy studies show that there is only certain evidence for accommodative conditions. For binocular anomalies there is only evidence about a validated questionnaire for convergence insufficiency with no data of diagnostic accuracy.
Resumo:
Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Problématique : L'allergie au lait de vache (ALV) est reconnue comme une condition transitoire qui disparaît chez la majorité des enfants avant l’âge de 3-5 ans, mais des données récentes révèlent une persistance de l’ALV. Les enfants souffrant d’une ALV sont à risque d’apports insuffisants en calcium et en vitamine D, deux nutriments impliqués dans la santé osseuse. Une première étude transversale portant sur la santé osseuse d’enfants prépubères ALV a observé que la densité osseuse (DMO) lombaire était significativement inférieure à celle d’enfants sans allergie au lait de vache (SALV). Objectifs : Sur la base de ces résultats, nous désirons documenter l’évolution longitudinale de la santé osseuse, du statut en vitamine D, des apports en calcium et en vitamine D et de l’adhérence à la supplémentation des enfants ALV (n=36) et de comparer ces données aux enfants SALV (n=19). Résultats : Le gain annualisé de la DMO lombaire est similaire entre les enfants ALV et SALV. Bien qu’il n’y ait pas de différence significative entre les deux groupes, la DMO lombaire des enfants ALV demeure cependant inférieure à celle des témoins. Qui plus est, le score-Z de la DMO du corps entier tend à être inférieur chez les enfants-cas comparé aux témoins. Au suivi, la concentration de 25OHD et le taux d’insuffisance en vitamine D sont similaires entre les deux groupes tout comme les apports en calcium et en vitamine D. Davantage d’enfants ALV prennent un supplément de calcium au suivi comparativement au temps initial (42% vs. 49%, p<0,05), mais le taux d’adhérence à la supplémentation a diminué à 4 jours/semaine. Conclusion : Une évaluation plus précoce ainsi qu’une prise en charge de la santé osseuse des enfants ALV pourraient être indiquées afin de modifier l’évolution naturelle de leur santé osseuse. Les résultats justifient aussi le suivi étroit des apports en calcium et vitamine D par une nutritionniste et la nécessité d'intégrer la supplémentation dans le plan de traitement de ces enfants et d’assurer une surveillance de l’adhérence à la supplémentation.
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The Ross operation remains a controversially discussed procedure when performed in the full root technique because concern exists regarding late dilatation of the pulmonary autograft and regurgitation of the neo-aortic valve. In 2008, we published our short-term experience when using external reinforcement of the autograft, which was inserted into a prosthetic Dacron graft. This detail was thought to prevent neoaortic root dilatation. Since 2006, 22 adult patients have undergone a Ross procedure using this technique. Indications were aortic regurgitation (n = 2), aortic stenosis (n = 15), and combined aortic stenosis and insufficiency (n = 5). A bicuspid aortic valve was present in 10 patients. Prior balloon valvuloplasty had been performed in seven patients. No early or late deaths occurred in this small series. One patient required aortic valve replacement early postoperatively, but freedom from late reoperation is 100% in the 21 remaining patients. Echocardiography confirmed the absence of more than trivial aortic insufficiency in 15 patients after a mean of 70 months (range, 14 to 108 months). No autograft dilatation was observed during follow-up and all patients are in New York Heart Association Class I. Autograft reinforcement is a simple and reproducible technical adjunct that may be especially useful in situations known for late autograft dilatation, namely, bicuspid aortic valve, predominant aortic insufficiency, and ascending aortic enlargement. The mid- to long-term results are encouraging because no late aortic root enlargement has been observed and the autograft valve is well functioning in all cases.
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Objective: To evaluate the effectiveness of continuous positive airway pressure (CPAP) therapy in the treatment of hypernasality following traumatic brain injury (17111). Design: An A-B-A experimental research design. Assessments were conducted prior to commencement of the program, midway, immediately posttreatment, and 1 month after completion of the CPAP therapy program. Participants: Three adults with dysarthria and moderate to severe hypernasality subsequent to TBI. Outcome Measures: Perceptual evaluation using the Frenchay Dysarthria Assessment, the Assessment of Intelligibility of Dysarthric Speech, and a speech sample analysis, and instrumental evaluation using the Nasometer. Results: Between assessment periods, varying degrees of improvement in hypernasality and sentence intelligibility were noted. At the 1-month post-CPAP assessment, all 3 participants demonstrated reduced nasalance values, and 2 exhibited increased sentence intelligibility. Conclusions: CPAP may be a valuable treatment of impaired velopharyngeal function in the TBI population.
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Background - Limited data describe the cardiovascular benefit of HMG-CoA reductase inhibitors (statins) in people with moderate chronic kidney disease (CKD). The objective of this analysis was to determine whether pravastatin reduced the incidence of cardiovascular events in people with or at high risk for coronary disease and with concomitant moderate CKD. Methods and Results - We analyzed data from the Pravastatin Pooling Project (PPP), a subject-level database combining results from 3 randomized trials of pravastatin ( 40 mg daily) versus placebo. Of 19 700 subjects, 4491 ( 22.8%) had moderate CKD, defined by an estimated glomerular filtration rate of 30 to 59.99 mL/min per 1.73 m(2) body surface area. The primary outcome was time to myocardial infarction, coronary death, or percutaneous/surgical coronary revascularization. Moderate CKD was independently associated with an increased risk of the primary outcome ( adjusted HR 1.26, 95% CI 1.07 to 1.49) compared with those with normal renal function. Among the 4491 subjects with moderate CKD, pravastatin significantly reduced the incidence of the primary outcome ( HR 0.77, 95% CI 0.68 to 0.86), similar to the effect of pravastatin on the primary outcome in subjects with normal kidney function ( HR 0.78, 95% CI 0.65 to 0.94). Pravastatin also appeared to reduce the total mortality rate in those with moderate CKD ( adjusted HR 0.86, 95% CI 0.74 to 1.00, P = 0.045). Conclusions - Pravastatin reduces cardiovascular event rates in people with or at risk for coronary disease and concomitant moderate CKD, many of whom have serum creatinine levels within the normal range. Given the high risk associated with CKD, the absolute benefit that resulted from use of pravastatin was greater than in those with normal renal function.
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In a previous study of 37 autopsied stillbirths with non-dysmorphic intrauterine growth retardation ( IUGR), 26 cases were associated with placental infarction, a morphologic marker of uteroplacental insufficiency. Nine of the 26 cases with both IUGR and placental infarction, where archival tissue was available, had grey matter ischaemic lesions that were subsequently identified as pontosubicular necrosis. This lesion is now regarded as a localized form of apoptosis. A further eight third trimester stillbirth cases with both IUGR and placental infarction were ascertained prospectively. Sixteen of these 17 cases showed pontosubicular apoptosis, identified morphologically and verified using activated caspase-3 and TUNEL. Five of the 17 cases showed apoptosis in the frontal or temporal cortex as well. In this current study, pontosubicular apoptosis was strongly associated with IUGR and placental infarction in third trimester stillborns, suggesting that uteroplacental insufficiency leading to chronic fetal hypoxaemia may cause cerebral apoptosis.