857 resultados para Transnational feminism
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What gives crime fiction its distinctive shape and form? What makes it such a compelling vehicle of social and political critique? Unwilling Executioner argues that the answer lies in the emerging genre's complex and intimate relationship with the bureaucratic state and modern capitalism, and the contradictions that ensue when the state assumes control of the justice system. This study offers a dramatic new interpretation of the genre's emergence and evolution over a three hundred year period and as a genuinely transnational phenomenon.
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Situado entre o discurso investigativo e o profissional da Didática de Línguas, o presente estudo assenta: num entendimento da educação em línguas como um processo valorizador da diversidade linguística e cultural, tendo como fim último a promoção da intercompreensão e do diálogo intercultural, dentro dos pressupostos de uma didática das línguas e do plurilinguismo; na conceção do professor de línguas como um dos principais atores na educação de cidadãos / comunicadores interculturais, vendo-se, portanto, a braços com novas exigências, para as quais, muitas vezes, não se sente preparado; e nos pressupostos de que a identidade profissional condiciona fortemente a forma como o professor desempenha a sua ação didática, sendo este processo de se tornar professor contínuo e dependente, quer do sujeito-professor e dos seus percursos profissionais e formativos, quer do contexto (profissional, local, nacional, global) em que este se insere. Pretende-se, com este estudo, contribuir para que a educação intercultural seja uma realidade nas nossas escolas, potenciando a sua migração contextualizada dos documentos orientadores das políticas linguísticas e educativas nacionais e transnacionais e dos discursos da investigação em Didática de Línguas. Para o efeito, desenvolvemos um programa de investigação/formação denominado O Professor Intercultural, durante o ano letivo 2006/2007, com professores de línguas (materna e estrangeiras) de três escolas básicas e secundárias do distrito de Aveiro. Este programa integrava um curso (25 horas) e uma oficina (50 horas), ambas as ações de formação acreditadas pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua. Do ponto de vista formativo, com este programa pretendíamos levar as professoras em formação a desenvolver competências pessoais e profissionais que lhes permitissem gerir a diversidade nos seus contextos profissionais, tendo em vista o desenvolvimento nos seus alunos de uma competência de comunicação intercultural (CCI). Do ponto de vista investigativo, não só pretendíamos compreender as representações dos sujeitos relativamente à educação intercultural em geral e à CCI em particular; como também identificar princípios e estratégias de formação potenciadores do desenvolvimento de competências profissionais docentes para trabalhar a CCI, a partir das perspetivas dos próprios sujeitos. Trata-se, portanto, de um estudo de caso de cariz qualitativo e interpretativo / fenomenológico, com potencialidades heurísticas, que pretende evidenciar os sujeitos, as suas representações, as interações consigo e com os outros e a forma como conceptualizam a identidade profissional docente e as suas dinâmicas de desenvolvimento. Como instrumentos de recolha de dados, privilegiámos os Portefólios Profissionais que foram sendo construídos ao longo do percurso de formação; a sessão “Entre Línguas e Culturas” da plataforma Galanet (www.galanet.eu), recurso de formação no âmbito da oficina (entre fevereiro e maio de 2007); o “Diário do Investigador”; e as “entrevistas narrativas e de confrontação” efetuadas sensivelmente um ano após o final do programa de investigação/formação. Os resultados da análise de conteúdo revelam que os sujeitos consideram a CCI uma competência multidimensional e complexa, reconhecendo três componentes: afetiva (domínio do saber ser e saber viver com o outro), cognitiva (domínio do saber) e praxeológica (domínio do saber-fazer). A componente afetiva constitui, de acordo com os resultados, o motor de arranque do desenvolvimento desta competência, que, posteriormente, é alargada em dinâmicas de informação-(inter)ação-reflexão. Por outro lado, dada a grande pertinência que atribuem à abordagem intercultural e à urgência com que veem a sua integração escolar, os sujeitos consideram a CCI uma das competências inerentes à competência profissional docente, elemento integrador da identidade profissional, numa forte ligação com a missão ética e política que cada vez mais é associada ao docente (de línguas). Para além disso, percecionam o seu desenvolvimento profissional docente como um processo que os acompanha ao longo da vida, fruto das idiossincrasias e predisposições do próprio indivíduo, mas também das dinâmicas da sua formação, das caraterísticas dos contextos em que se movimenta e da colaboração com o Outro, no seu espaço profissional ou fora dele. Importa salientar que este desenvolvimento profissional é potenciado, segundo os nossos resultados, por propostas de formação assentes numa abordagem acional e reflexiva, articulando dinâmicas investigação-ação-reflexão como as propostas no nosso programa de formação, nomeadamente no âmbito da oficina. Neste quadro, concluímos o presente estudo, indicando alguns caminhos possíveis para a formação de professores de línguas para a educação intercultural.
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Maria Tamboukou links Foucauldian ideas to feminism and education. Its central argument is that the Foucauldian notion of 'technologies of the self' needs to be gendered and contextualized. This argument is pursued through a genealogical analysis of auto/biographical narratives of women educators at the turn of the nineteenth century. This is a new theoretical approach, since Foucault's work has proved to be of great interest to feminist scholars, but as yet, his theroies have only intermittently been used in educational feminist work. The genealogical analysis of situated female sujectivities has highlighted the importance of space in the 'technologies of the female self' and has reconsidered the private/public couplet. It has acted as a continuous source of uncertainty, experimenting with Foucauldian questions of what we are, of how we have become what we are, but also and perhaps most importantly of how we can become other than what we are already.
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Sociology has come late to the field of Human Animal Studies (HAS), and such scholarship remains peripheral to the discipline. Early sociological interventions in the field were often informed by a critical perspective, in particular feminism but also Marxism and critical race studies. There have also been less critical routes taken, often using approaches such as actor-network theory and symbolic interactionism. These varied initiatives have made important contributions to the project of animalizing sociology and problematizing its legacies of human-exclusivity. As HAS expands and matures however, different kinds of study and different normative orientations have come increasingly into relations of tension in this eclectic field. This is particularly so when it comes to the ideological and ethical debates on appropriate human relations with other species, and on questions of whether and how scholarship might intervene to alter such relations. However, despite questioning contemporary social forms of human-animal relations and suggesting a need for change, the link between analysis and political strategy is uncertain. This paper maps the field of sociological animal studies through some examples of critical and mainstream approaches and considers their relation to advocacy. While those working in critical sociological traditions may appear to have a more certain political agenda, this article suggests that an analysis of 'how things are' does not always lead to a coherent position on 'what is to be done' in terms of social movement agendas or policy intervention. In addition, concepts deployed in advocacy such as rights, liberation and welfare are problematic when applied beyond the human. Even conceptions less entrenched in the liberal humanist tradition such as embodiment, care and vulnerability are difficult to operationalize. Despite complex and contested claims however, this paper suggests that there might also be possibilities for solidarity.
Resumo:
Tese de doutoramento, Direito (Ciências Jurídico-Políticas), Universidade de Lisboa, Faculdade de Direito, 2014
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Tese de doutoramento, Direito (Ciências Jurídico-Económicas), Universidade de Lisboa, Faculdade de Direito, 2014
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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Estudos Americanos), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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Tese de doutoramento, Antropologia (Antropologia da Etnicidade e do Político), Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2014
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Tese de doutoramento, Antropologia (Antropologia da Religião e do Simbólico), Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2014
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Tese de doutoramento, Turismo (Planeamento dos Espaços Turísticos), Universidade de Lisboa, Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, 2015
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2013
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In August 2006, Portugal approved a new quota law, called the parity law. According to this, all candidate lists presented for local, parliamentary, and European elections must guarantee a minimum representation of 33 per cent for each sex. This article analyses the proximate causes that led to the adoption of gender quotas by the Portuguese Parliament. The simple answer is that the law’s passage was a direct consequence of a draft piece of legislation presented by the Socialist Party (PS), which enjoyed a majority. However, the reasons that led the PS to push through a quota law remain unclear. Using open-ended interviews with key women deputies from all the main Portuguese political parties, and national public opinion data, among other sources, the role of four actors/factors that were involved in the law’s adoption are critically examined: notably, civil society actors, state actors, international and transnational actors, and the Portuguese political context.
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In considering contemporary accounts of the interrelations of economic, legal and urban forms of social relations in the emergence of a global capitalist modernity, this paper argues that politico-juridical imaginaries of new forms of transnational universality have tended to be limited by virtue of both an anachronistic recourse to spatial models of the polis and a failure to confront the ineliminability of abstraction to any idea of global social interconnectivity. In such terms, it argues, Lefebvre’s famous call for a ‘right to the city’ needs to be reinscribed as a properly modern right to the metropolis; one that would allow us to conceive of the possibility of new kinds of relation between individual and collective subjectivity and the development of abstract social forms.
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This paper is an attempt to integrate heritage and museum studies through exploring the complex relationship between the materiality of architecture and social memories with a house museum of return migration in Guangdong, PRC as a case study. It unveils that the ongoing process of memory is intrinsically intertwined with spatial and temporal dimensions of the physical dwelling and built environment and the wider social-historical context and power relations shaping them. I argue that it is the house as ‘object of exhibit’ just as much as the exhibits inside the house that materialises the turbulent and traumatic migratory experience of Returned Overseas Chinese, embodies their memories and exposes the contested nature of museumification. By looking at the socially and geographically marginalised dwelling of return migrants, the house draws people’s attention to the often neglected importance of conceptual periphery in re-theorising what is often assumed to be the core of heritage value. It points to the necessity to integrate displaced, diasporic, transnational subjects to heritage and museum studies that have been traditionally framed within national and territorial boundaries.