962 resultados para Sinking-funds.
Resumo:
Como forma de impulsionar o crescimento econômico, governos de diversos países incentivam o empreendedorismo, a inovação e o desenvolvimento tecnológico. Para isto, se utilizam de programas governamentais por meio de políticas de incentivo ou subvenção econômica a empreendimentos com este perfil. No Brasil, o capital de risco público vem sendo oferecido à empresas inovadoras através dos fundos da série Criatec, com recursos do BNDES. Estas empresas possuem, principalmente, ativos intangíveis, que devem ser considerados pelos investidores em suas avaliações que antecedem o aporte de recursos. Neste contexto, esta pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de analisar como a metodologia de avaliação de intangíveis utilizada pelo Fundo Criatec I do BNDES, como ferramenta de apoio de decisão de investimento de capital de risco público, considera os indicadores de inovação frente aos modelos teóricos propostos na literatura contábil. Para isto foi realizado estudo de campo através de entrevistas realizadas com os gestores do Fundo e com diversas empresas investidas por este. Por meio da pesquisa foi observado que é realizada profunda análise das empresas candidatas ao aporte de recursos através da avaliação de três fatores de risco. Foi possível verificar indicadores de inovação presentes nas metodologias de avaliação de intangíveis propostas na literatura contábil na análise de um destes fatores. Contudo foi possível identificar que os indicadores de inovação não são avaliados de forma pré definida e parametrizada no modelo utilizado pelo Fundo.
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Este trabalho pretende verificar o alinhamento entre os indicadores de inovação utilizados pelos métodos Scorecard de mensuração dos ativos intangíveis e pelas agências governamentais nacionais e internacionais com aqueles utilizados pelos fundos de capital de risco na cidade do Rio de Janeiro, para investimento em empresas spin-offs acadêmicas incubadas. A metodologia constou de uma revisão bibliográfica sobre os métodos de mensuração e valoração dos ativos intangíveis, indicadores de inovação propostos por agências governamentais nacionais e internacionais e fundos de capital de risco que atuam na cidade do Rio de Janeiro. Além de serem aplicados questionários nas empresas de fundos de capital de risco desta cidade. Foram levantados diversos métodos Scorecards na literatura com seus indicadores, além dos indicadores de inovação de agências governamentais nacionais e internacionais. Adicionando-se a isso, identificou-se o foco de investimento, o processo de seleção, o método utilizado de avaliação de oportunidades de investimento e indicadores relevantes para as empresas de capital de risco da cidade do Rio de Janeiro. Observou-se que os ativos intangíveis, entre eles os de inovação, não são avaliados individualmente. A informação obtida com as empresas que receberão investimentos dessas empresas de capital de risco é utilizada para se entender a origem dos fluxos de caixa projetados e os principais fatores de risco. E esses dados aplicados ao método do fluxo de caixa descontado permitem que se estime o valor da empresa. Pela vasta experiência dos gestores dos fundos de capital de risco com micro e pequenas empresas inovadoras, espera-se que o estudo das práticas deste segmento traga importantes reflexões para as discussões relativas aos ativos intangíveis e a inovação.
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A presente pesquisa objetiva analisar a utilização da Lei n 11.195/05, a Lei do Bem, por micro e pequenas empresas de base tecnológica - EBTs incubadas localizadas no polo tecnológico de Santa Rita do Sapucaí (MG), considerando para isto a interação da hélice tríplice, ou seja, a interação entre universidade-empresa-governo. Com intuito específico, objetiva identificar os principais motivos para a utilização da Lei do Bem, assim como dos motivos determinantes para a utilização ou não dos benefícios fiscais por ela proporcionados. A referida Lei proporciona benefícios fiscais voltados para a inovação e desenvolvimento de tecnologia, incluindo vantagens para a contratação de pesquisadores e na aquisição de equipamentos e maquinário para essas finalidades, entre outros. A pesquisa foi realizada pelo intermédio de uma estudo de campo na cidade de Santa Rita do Sapucaí (MG), que possibilitou a coleta dos dados mediante entrevistas estruturadas de maneira semiaberta com os empresários e órgão e instituições de apoio da região, possibilitando assim uma maior liberdade aos entrevistados para responderem dentro do roteiro estabelecido. O roteiro abrangia, de forma resumida, perguntas referentes à inovação, estrutura da região e do conhecimento e utilização da Lei do Bem. A análise dos dados coletados nas entrevistas constatou que o Arranjo Produtivo Local (APL) em que as empresas se encontram possui estrutura para a inovação e o desenvolvimento de tecnologia, entretanto, a interação entre os atores da hélice tríplice apresentou restrições em relação à utilização de financiamentos, fomentos e da utilização dos benefícios fiscais, em específico na dificuldade da utilização da Lei do Bem pelas empresas da região. Constatou-se nas as empresas pesquisadas, dificuldade para utilização de fomentos específicos para a inovação. Os fatores determinantes da dificuldade do uso da Lei do Bem apontados pela pesquisa foram o desconhecimento da Lei pelos empresários, falta de informação sobre a Lei e, o regime tributário escolhido. Esse estudo pode contribuir para aumentar o alcance da Lei do Bem às Micro e Pequenas Empresas (MPEs), e pela análise da citada Lei ao longo dos seus oito anos de vigência, sendo sete deles já reportados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que resultou em uma lista com 1456 empresas que já se utilizaram dos benefícios proporcionados pela Lei do Bem de 2006 a 2012.
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A construção do SUS se dá no momento da contrarrevolução monetarista, em curso desde a década de 1970 em vários países, que alcança o Brasil na década de 1990 e rapidamente se torna hegemônica em todo o mundo. A relação histórica entre público e privado no setor de saúde brasileiro, intercedida pelo papel do Estado e do fundo público na sua regulação e financiamento, irá, então, ganhar novos formatos e novas determinações. A proposta do trabalho foi investigar, por meio dos dados do orçamento público brasileiro e de três municípios, os mecanismos atualmente utilizados pelo capital no setor saúde para se apropriar do fundo público como mecanismo essencial para sua permanente valorização. Essa apropriação de fundo público dá suporte ao processo de subsunção real do conjunto de atividades do setor saúde ao capital no Brasil, no qual se incluem os serviços, processo que ainda está em curso.
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Durante muito tempo, os membros das câmaras de vereadores brasileiras tiveram suas atuações políticas limitadas à circunscrição territorial dos seus respectivos municípios. Isso se deve muito à forma de organização e à outorga de competências conferidas aosentes federativos. O modelo de federação criado no Brasil apresenta peculiaridades em relação a outros modelos existentes no mundo. Uma das mais evidentes é o reconhecimento constitucional dos municípios como ente integrante de sua estrutura, dotando-os de autonomia em relação aos Estados-membros e à União, bem como conferidas atribuições políticas e administrativas próprias. Esse status transformou consideravelmente o papel das municipalidades brasileiras após o advento da Constituição de 1988. Mas, infelizmente, a forma de distribuição dos recursos públicos do país concentra grande parte das receitas nos entes federativos de maior dimensão, em especial da União. Essa desproporcionalidade impede que as municipalidades exerçam, de forma plena, todas as missões que lhes foram outorgadas. Em consequência,eles sentem o peso das várias incumbências a serem desenvolvidas, sem que possuam as verbas suficientes para isso. Uma das soluções para minimizar essa situação está na iniciativa dese integrarem a outros entes para que, de forma conjunta, concretizem as políticas públicas necessárias à população. Atualmente, verifica-se que muitos problemas existentes nos municípios são comuns a todos que estejam situados em determinada região. Esse fenômeno ocorre principalmente quando a expansão urbana gerou as conurbações, interligando os municípios de uma forma tal que acabam compartilhando, os anseios e mazelas. Prevendo essa situação, o constituinte brasileiro de 1988 outorgouaos Estados-membros a prerrogativa de instituir as regiões metropolitanas e outras formas de unidade territorial urbana.Possibilitou, comoisso, a criação de uma organização administrativa que pudesse desenvolverações estatais de dimensão regional, conjugando os esforços dos entes federativos envolvidos para a consecução do bem comum. Aproveitando a existência dessas regionalidades administrativas, surgiunas câmaras de vereadores o anseio de ampliar seu campo de atuação para levar à discussão regional os temas inerentes a todos os municípios que as integram.Assim, criaram-se em algumas partes do país, os parlamentos metropolitanos.Consistem em um fórum de discussão e atuação integrada das edilidades municipais inseridas nessas unidades territoriais urbanas. A presente pesquisa tem como objeto central analisar a formação e atuação desses parlamentos, bem como os resultados já alcançados por alguns, além de sugerir propostas que venham fortalecer o seu papel. Essas instituições podem contribuir consideravelmente para o aperfeiçoamento da denominada governança interfederativa das regiões metropolitanas, nos termos que são propostos pelo Estatuto das Metrópoles (Lei Federal n. 13.089/15). Trata-sede um vetor de colaboração e associação entre os entes e órgãos de poder integrantes da região metropolitana, em busca de concretizar as funções públicas de interesse comumem prol da população nela inserida.
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A presente dissertação tem por escopo traçar os contornos do regime de responsabilidade do cotista de fundo de investimento em participações FIP. Para tanto, serão analisados os aspectos históricos, a natureza jurídica e a forma como os fundos de investimento são estruturados no direito brasileiro, com foco no fundo de investimento em participações. Tendo em vista que o FIP pode assumir posição de controlador de companhia na qual realiza investimento,a dissertação também trata, de forma sucinta, da estrutura do poder de controle, da identificação do acionista controlador e das hipóteses de sua responsabilização. Na sequência, são apontadas as hipóteses de responsabilização direta e indireta dos cotistas de fundos de investimento em participações. A pesquisa busca demonstrar que o cotista do FIP, em razão da responsabilidade subsidiária decorrente da obrigação de arcar com o patrimônio negativo do fundo, está sujeito a responsabilidade indireta incompatível com o seu papel de investidor. Por fim, aponta-se uma possível solução para o problema da responsabilidade do cotista do FIP.
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The National Centers for Coastal Ocean Science (NCCOS) of the National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) is interested in developing a project to determine the health of estuaries based on the stated or desired uses of society. An estuarine use assessment could complement the National Coastal Assessment, which tracks coastal and estuarine health through a series of environmental indicators. These indicators are used to assign a “score” to each coastal region, with some indicators reflecting the ability of the region to support desired uses such as fishing and swimming. An estuarine use assessment could also provide valuable information to resource managers and other decision-makers as they face decisions about the optimal and most sustainable mix of activities in an estuary. An initial step of an estuarine use assessment would be to define and quantify the desired societal uses of the estuary. Society includes residents living near the estuary or industries relying on the estuary, seasonal residents and tourists that use the estuary on a more limited basis, and the public at-large that may use or value the estuary indirectly. The desired uses may include discrete, visible uses such as swimming, recreational or commercial fishing, and navigation. They also may extend to broader, more intangible uses such as maintaining ecological functions or aesthetic appeal. National legislation such as the Estuary Restoration Act, which promotes and funds the restoration of estuaries in the U.S., reflects the public’s desire for estuaries to retain their ecological structures and functions. This report summarizes a project carried out in 2003 that attempted to quantify the desired human uses of a specific estuary in Maine and to determine current measures of success used by coastal managers in Maine to track the ability of the estuary to support desired uses. Casco Bay was chosen as the spatial embayment for which to delineate uses, and nutrient enrichment was selected as the parameter for confirming assumptions about current measures of outcomes related to uses. The report highlights some of the challenges to completing an estuarine use assessment and offers general recommendations for addressing these challenges.
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Washington depends on a healthy coastal and marine ecosystem to maintain a thriving economy and vibrant communities. These ecosystems support critical habitats for wildlife and a growing number of often competing ocean activities, such as fishing, transportation, aquaculture, recreation, and energy production. Planners, policy makers and resource managers are being challenged to sustainably balance ocean uses, and environmental conservation in a finite space and with limited information. This balancing act can be supported by spatial planning. Marine spatial planning (MSP) is a planning process that enables integrated, forward looking, and consistent decision making on the human uses of the oceans and coasts. It can improve marine resource management by planning for human uses in locations that reduce conflict, increase certainty, and support a balance among social, economic, and ecological benefits we receive from ocean resources. In March 2010, the Washington state legislature enacted a marine spatial planning law (RCW §43.372) to address resource use conflicts in Washington waters. In 2011, a report to the legislature and a workshop on human use data provided guidance for the marine spatial planning process. The report outlines a set of recommendations for the State to effectively undertake marine spatial planning and this work plan will support some of these recommendations, such as: federal integration, regional coordination, developing mechanisms to integrate scientific and technical expertise, developing data standards, and accessing and sharing spatial data. In 2012 the Governor amended the existing law to focus funding on mapping and ecosystem assessments for Washington’s Pacific coast and the legislature provided $2.1 million in funds to begin marine spatial planning off Washington’s coast. The funds are appropriated through the Washington Department of Natural Resources Marine Resources Stewardship Account with coordination among the State Ocean Caucus, the four Coastal Treaty Tribes, four coastal Marine Resource Committees and the newly formed stakeholder body, the Washington Coastal Marine Advisory Council.
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This is a report on the results of the Frame Survey conducted in the Uganda side of Lake Victoria during August 2010 by the LVFO Institutions, namely: the Department of Fisheries Resources (DFR) Uganda and the National Fisheries Resources Research Institute (NaFIRRI) in close collaboration with the District Fisheries offices of Busia, Bugiri, Mayuge, Jinja, Mukono, Kampala, Wakiso, Mpigi, Masaka, Kalangala and Rakai. The authors are grateful to the LVEMP II, for providing funds for the survey and the LVFO secretariat coordination. Fisheries Frame surveys have been carried out on Lake Victoria biannually since 2000 to determine the number of fishers, fish landing sites, and facilities at the landing sites, as well as the composition of fishing crafts, their mode of propulsion, fishing gears and the fish species they target. This information is used to guide development and management of the lake’s fisheries. Following the reorganisation of landing sites into Beach Management Units (BMUs), the number of landing sites decreased from 597 in 2000 to 435 in 2008. The survey in 2010 showed an increase to 503 landing sites, an indication that new landing sites are coming up. The fish landing sites continue to have inadequate facilities such as fish shades, cold rooms to service the fisheries industry and very few (5%) have access to electricity and 32% had access to all weather roads. There has been some progressive improvement in the landing site coverage of basic hygiene and sanitation facilities, especially public toilet facilities from 17% in 2000 to 39% in 2010; and portable water from 4% to 17% respectively. However more effort is required to cover all landing sites. Most landing sites (83%) have access to mobile phone networks which eases communication. 46% of landing sites had access to a Health clinic and 64% had a Primary school within a radius of 2 km.
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The experience of the Government in the recovery of loans for 28 foot mechanized vessels has been unsatisfactory. The author examines the various aspects which have contributed to this situation, and considers arrangements for financing purchase of such vessels. The risks associated with the investment in 38 foot vessels are high, and it seems that the reluctance of private investors to make the required contribution from personal funds is a result of fear of the unknown. Current incentives provided by the Government to the private sector for the purchase of 38 foot vessels are considered to be adequate.
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Background: MicroRNAs (miRNAs), which are small, non-coding RNAs approximately 21-nucleotides in length, have become a major focus of research in molecular biology. Mammalian miRNAs are proposed to regulate approximately 30% of all protein-coding genes. P
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Like the Research Assessment Exercise (RAE) that preceded it, the UK government's proposed Research Excellence Framework (REF) is a means of allocating funding in higher education to support research. As with any method for the competitive allocation of funds it creates winners and losers and inevitably generates a lot of emotion among those rewarded or penalised. More specifically, the 'winners' tend to approve of the method of allocation and the 'losers' denigrate it as biased against their activities and generally unfair. An extraordinary press campaign has been consistently waged against research assessment and its methods by those involved in architectural education, which I will track over a decade and a half. What follows will question whether this campaign demonstrates the sophistication and superior judgment of those who have gone into print, or conversely whether its mixture of misinformation and disinformation reveals not just disenchantment and prejudice, but a naivety and a depth of ignorance about the fundamentals of research that is deeply damaging to the credibility of architecture as a research-based discipline. With the recent consultation process towards a new cycle of research assessment, the REF, getting under way, I aim to draw attention to the risk of repeating past mistakes. Copyright © Cambridge University Press 2010.
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More than ten bradykinin-related peptides and their cDNAs; have been identified from amphibians, but their genes are unknown. In present study, four cDNAs encoding one, two, four and six copies of bradykinin-related peptides were cloned from the frog (Odorrana grahami) skin cDNA library, respectively. Three bradykinin-related peptides (bradykinin, Thr6-bradykinin, Leu5Thr6-bradykinin) were deduced from these four cDNA sequences. Based on the cDNA sequence, the gene sequence encoding an amphibian bradykinin-related peptide from O. grahami was determined. It is composed of 7481 base pairs including two exons and two introns. The first exon codes signal peptide and the second exon codes acidic spacer peptide and Thr6-bradykinin. The promoter region of the bradykinin gene contains several putative recognition sites for nuclear factors, such as SRY, GATA-1, LYF-1, DeltaE, CDXA, NKX-2.5, MIF1 and S8. The current work may facilitate to understand the regulation and possible functions of amphibian skin bradykinin-related peptides. (C) 2009 Elsevier Masson SAS. All rights reserved.
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Premise of the study: Microsatellite markers were developed for Pinus koraiensis to characterize its genetic diversity and understand its population structure. Methods and Results: Using the Fast Isolation by AFLP of Sequences COntaining (FIASCO) Repeats protocol, 20 primer sets were developed in Chinese populations of P. koraiensis. Three of the markers showed polymorphism with two alleles per locus when assessed in a sample of two populations of P. koraiensis from the Changbai Mountain in the Jilin Province of China. Five and three loci were successfully amplified in P. taiwanensis and P. massoniana, respectively. The amplification size of these loci matches those in P. koraiensis. Conclusions: These markers may be useful for further investigation of population genetics of P. koraiensis.
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Nectogaline shrews are a major component of the small mammalian fauna of Europe and Asia, and are notable for their diverse ecology, including utilization of aquatic habitats. So far, molecular phylogenetic analyses including nectogaline species have been unable to infer a well-resolved, well-supported phylogeny, thus limiting the power of comparative evolutionary and ecological analyses of the group. Here, we employ Bayesian phylogenetic analyses of eight mitochondrial and three nuclear genes to infer the phylogenetic relationships of nectogaline shrews. We subsequently use this phylogeny to assess the genetic diversity within the genus Episoriculus, and determine whether adaptation to aquatic habitats evolved independently multiple times. Moreover, we both analyze the fossil record and employ Bayesian relaxed clock divergence dating analyses of DNA to assess the impact of historical global climate change on the biogeography of Nectogalini. We infer strong support for the polyphyly of the genus Episoriculus. We also find strong evidence that the ability to heavily utilize aquatic habitats evolved independently in both Neomys and Chimarrogale + Nectogale lineages. Our Bayesian molecular divergence analysis suggests that the early history of Nectogalini is characterized by a rapid radiation at the Miocene/Pliocene boundary, thus potentially explaining the lack of resolution at the base of the tree. Finally, we find evidence that nectogalines once inhabited northern latitudes, but the global cooling and desiccating events at the Miocene/Pliocene and Pliocene/Pleistocene boundaries and Pleistocene glaciation resulted in the migration of most Nectogalini lineages to their present day southern distribution. (C) 2010 Elsevier Inc. All rights reserved.