891 resultados para Scotland, Ireland, comparative constitutional development, human rights, independence


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The thesis concludes that a human rights-based approach to higher education will produce better teaching and learning outcomes than welfare state or market-based approaches. It is intended that this research might influence an improvement in policy-making, identify a ‘feasible utopia’ for higher education, and contribute to discussion about the public interest role of higher education.

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Over the past decade alcohol-related violence in and around licensed premises has given rise to significant legislative, regulatory and operational policing developments. In Australia, the State of Victoria introduced police-imposed banning notices as part of a range of provisions and new powers targeting alcohol-related disorderly behaviour. Banning notices exemplify a broader shift towards discretionary, pre-emptive, regulatory, summary justice which circumvents the criminal law, dilutes individual rights, and reconfigures expectations of balance in the administration of justice. The legal principles upon which banning notices are based and the way in which they were enacted by the Victorian Parliament challenge both the purpose and specific requirements of Victoria’s Charter of Human Rights and Responsibilities Act 2006. Detailed analysis of the application of the Charter compliance processes to the banning notice provisions point to a notable disparity between the expectations of formal human rights policy and the reality of substantive practice. The broader effect of such a disconnect is potentially significant, but has been largely opaque to meaningful scrutiny.

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Foreign fighters have become inextricably linked to perceptions of human rights abuses in the Syria and Iraq wars, particularly since the Islamic State group founded its caliphate. This paper explores the human rights impact of foreign fighters in the conflicts, noting that while foreign fighters have been involved in grave human rights abuses, such behavior has not been uniform and must be differentiated by group and role. In this regard, it is argued that while foreign fighters have overwhelmingly had a negative impact on most human rights indicators, fighters in some groups have positively impacted the Right to Self-Determination. Further, the paper notes that while foreign fighters have been large-scale perpetrators of human rights abuses, one must also consider the propaganda value of such acts because foreign fighter-led violence is more newsworthy globally than local-led violence.

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ResumenLa discriminación racial, la pobreza y la exclusión social son problemas estructurales que han afectadoa las minorías étnicas colombianas por décadas. De los grupos minoritarios del país, los(as)afrocolombianos(as) experimentan el más alto nivel de pobreza, hecho que se demuestra en sulimitado acceso a las políticas de educación, salud, empleo y demás servicios públicos y programassociales. De hecho, las regiones con fuerte presencia afrocolombiana presentan los peores indicadoressocio-económicos y la mayor parte de las víctimas (directas) del conflicto armado internoque afecta a la nación son las comunidades afrocolombianas. Las violaciones de derechos humanos contra los(as) afrocolombianos(as) han sido cometidas tanto por instituciones del Estado comopor actores no-estatales. Dichas violaciones son prohibidas por la Constitución Nacional y por lostratados de derechos humanos ratificados por el Estado colombiano. Sin embargo, los efectos de lasmismas siguen sin ser analizados a profundidad. En este texto se estudia en detalle las normas dederechos humanos que buscan proteger a la población afrocolombiana como grupo étnico minoritario.También se estudian las principales consecuencias de las prácticas racistas contra las comunidadesafrocolombianas y los retos de éstas en el marco del conflicto armado interno. El artículo se convierteen una de las pocas investigaciones que explica la compleja situación de derechos humanos de lascomunidades afrocolombianas en la historia reciente del país.Palabras clave: Afrocolombianos(as), minorías, derechos y discriminación. AbstractRacial discrimination, poverty and social exclusion are structural problems that have affected the Colombianethnic minorities for decades. Among these minority groups, Afro-Colombians experience the highest levelof poverty, which is demonstrated by their limited access to education, health, employment, and other socialprograms and services. In fact, most regions with Afro-Colombian presence endure the worst socio-economicindicators, and the main victims of the internal armed conflict are the Afro-Colombian communities. Humanrights violations against Afro-Colombians have been committed by both state and non-state actors.These violations are prohibited by the new Colombian Constitution (approved in 1991) and human rightstreaties ratified by the Colombian state. However, their effects on Afro-Colombians have not been extensivelyexplored. This paper analyzes in depth the domestic human rights framework that seeks the protectionof Afro-Colombians as an ethnic minority. Also, it studies in detail the consequences of racist practicestowards the Afro-Colombian communities and the challenges of their struggle for human rights in the frameof the internal armed conflict. The text represents one of the few works of its kind that explains the mainaspects of the complex human rights situation of Afro-Colombians throughout the nation’s recent history.Keywords: Afro-Colombians, minorities, rights and discrimination. 

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Os direitos humanos consolidaram um conjunto de valores ético-políticos considerados fundamentais para assegurar o respeito à dignidade do ser humano. A problemática do desenvolvimento é fundamental para as considerações de política externa de países como o Brasil. A consagração do Direito ao Desenvolvimento (DaD) como um direito humano desafia a divisão artificial dos direitos humanos e revela a evolução temática deste campo de estudo. Essa dissertação usa o instrumental dos direitos humanos para avaliar a relevância e a singularidade de algumas posições brasileiras. Após uma dissonância observada nos anos 1970, reflexo do ciclo autoritário por que passava o país, verificou-se postura cooperativa do Brasil nas proposições que versavam sobre o DaD. No mesmo sentido, observou-se que, conquanto não seja conceito recorrente no discurso oficial brasileiro, as posições do país, no que dizem respeito ao modelo de desenvolvimento defendido e aos direitos humanos, autorizam a inferência de que há uma harmonia em relação aos princípios fundamentais dispostos na Declaração sobre o DaD, de 1986. Da análise das posições brasileiras, tornou-se possível particularizar a política externa do governo Lula. Do levantamento das variáveis internas e externas que exercem influência sobre a formulação política do governo, bem como das iniciativas públicas e dos discursos oficiais, encontramos alguma evidência empírica no sentido de que a política externa brasileira para os direitos humanos, na administração de Luiz Inácio Lula da Silva, passa por um viés de promoção do desenvolvimento e de crítica à ordem internacional. A política se singulariza por incorporar uma dimensão de valores à crítica. Com isso, harmoniza-se com as posições defendidas pelo país nos plenários internacionais, onde o tema do DaD tem sido objeto de debate.

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Este trabalho tem o objetivo de explorar e investigar o papel desempenhado pelo gênero e pela sexualidade (mais especificamente a orientação sexual e sua aptidão para gerar arranjos íntimos, conjugais e familiares), na formulação de demandas a serem enfrentadas pelo sistema jurídico por meio de novas configurações ou de interpretações dos direitos humanos e fundamentais, possibilitando uma penetração do espaço público por elementos próprios da esfera da intimidade. Isto ocorre por meio de interferências recíprocas balizadas pela gramática constitucional dos direitos humanos e fundamentais, pelas quais se redimensiona a sua formulação e aplicação pelos atores sociais, ao mesmo tempo em que estes invocam sua linguagem inclusiva e igualitária na busca de reconhecimento, inclusão e participação, objetivos que realizam a ideia de reciprocidade contida no Estado de Direito formal, a igualdade de gênero e de orientação sexual torna-se mais do que um ideal regulatório, indo além para tornar-se uma concepção de justiça ela própria, informada também por uma dimensão substantiva de Estado de Direito relacionada ao paradigma democrático, ainda que os direitos que realizam tal ideal de justiça devam ser concretizados judicialmente em diferentes graus, a partir das funções dos direitos e com vistas a compatibilizar universalidade e singularidade e permitindo os canais de comunicação para a veiculação das pretensões da minoria à luz do diálogo com a maioria.

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Dans un important arrêt rendu en 2007 dans l’affaire Health Services and Support, la Cour suprême du Canada a reconnu pour la première fois que la liberté d’association énoncée à la Charte canadienne des droits et libertés protégeait la «capacité des syndiqués d’engager des négociations collectives sur des problèmes reliés au milieu de travail». Pour conclure ainsi, la Cour trouve appui dans le droit international du travail. Avec cette décision, la Cour renverse sa position établie une vingtaine d’années plus tôt voulant que la négociation collective ne soit pas une activité bénéficiant d’une protection à titre de droit fondamental. Suite à ce changement de paradigme, nombre d’auteurs ont été d’avis que la constitutionnalisation du droit de négociation collective pourrait avoir des effets sur la validité de différentes mesures législatives et sur l’interprétation des lois encadrant les régimes de relations de travail. De plus, la négociation collective étant historiquement indissociable de la grève, il y avait tout lieu de croire que la protection de la Charte pourrait être étendue au droit de grève. Par la suite, en 2011, la Cour suprême a rendu la décision Fraser portant sur l’accès à un régime de représentation collective, précisant la portée du droit de négociation collective tel qu’envisagé dans Health Services. Le présent mémoire recense la jurisprudence qui a abordé la protection constitutionnelle de la négociation collective en droit public canadien et en droit privé québécois depuis l’arrêt Health Services afin d’identifier ses effets sur la validité des restrictions au droit de grève, sur la validité des restrictions au contenu des négociations et sur l’imposition de conditions de travail, sur la validité des exclusions de certaines catégories de travailleurs des régimes de représentation collective, et sur l’interprétation des dispositions de ces régimes. Les résultats de la recherche nous permettent de conclure que la constitutionnalisation du droit de négociation collective a engendré un certain volume de contestations de la part d’organisations syndicales. Ces procédures ont porté fruit dans des situations où l’atteinte aux droits était similaire aux précédents de la Cour suprême ainsi que dans un cas lié au droit de grève. Les effets plus vastes envisagés dans la recension de la littérature ne se sont pas matérialisés. Par ailleurs, nos résultats en droit privé indiquent que la constitutionnalisation du droit de grève n’a pas eu d’impact sur l’interprétation des régimes de relations industrielles. Enfin, le recours ou non au droit international par les tribunaux n’a pas d’effet sur nos résultats.

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El tema se desarrolla en tres partes. En primer lugar se intenta contextualizar históricamente la justicia constitucional, luego, desde una perspectiva teórica, se caracteriza el modelo jurídico-político en el que se enmarca la justicia constitucional, en un tercer momento se hace una referencia crítica a la justicia constitucional del Ecuador dentro del marco de la independencia judicial, finalmente se recuerda los hechos propiciados por el gobierno del coronel Lucio Gutiérrez en relación a la justicia constitucional.

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The spectrum of tasks for health promotion has widened since the Ottawa Charter was signed. In 1986, infectious diseases still seemed in retreat, the potential extent of HIV/AIDS was unrecognized, the Green Revolution was at its height and global poverty appeared less intractable. Global climate change had not yet emerged as a major threat to development and health. Most economists forecast continuous improvement, and chronic diseases were broadly anticipated as the next major health issue. Today, although many broadly averaged measures of population health have improved, many of the determinants of global health have faltered. Many infectious diseases have emerged; others have unexpectedly reappeared. Reasons include urban crowding, environmental changes, altered sexual relations, intensified food production and increased mobility and trade. Foremost, however, is the persistence of poverty and the exacerbation of regional and global inequality. Life expectancy has unexpectedly declined in several countries. Rather than being a faint echo from an earlier time of hardship, these declines could signify the future. Relatedly, the demographic and epidemiological   transitions have faltered. In some regions, declining fertility has overshot that needed for optimal age structure, whereas elsewhere mortality increases have reduced population growth rates, despite continuing high fertility. Few, if any, Millennium Development Goals (MDG), including those for health and sustainability, seem achievable. Policy-makers generally misunderstand the link between environmental sustainability (MDG #7) and health. Many health workers also fail to realize that social cohesion and sustainability—maintenance of the Earth’s ecological and geophysical systems—is a necessary basis for health. In sum, these issues present an enormous challenge to health. Health promotion must address population health influences that transcend national boundaries and generations and engage with the development, human rights and environmental movements. The big task is to promote sustainable environmental and social conditions that bring enduring and equitable health gains.

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