882 resultados para Propaganda, Communist.
Resumo:
Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de História e Geografia no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, Universidade de Lisboa, 2014
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A criação do Centro Republicano Federal de Ponta Delgada em 1880 inscreve-se nos projectos republicanos federalistas e insere-se no quadro do seu movimento expansionista. Com a publicação do periódico A Republica Federal vinculado ao republicanismo português, o Centro instituiu o seu órgão de imprensa e principal elemento propagandístico. As suas páginas foram portadoras das novas concepções políticas e o elemento impulsionador das novas ideologias propagadas por Teófilo Braga, candidato a deputado e figura titular deste Centro. A sua leitura mostra-nos o percurso e o posicionamento político-ideológico dos republicanos micaelenses, particularmente em Ponta Delgada. Enquanto espaço público politizado, A Republica Federal foi o principal palco dos debates e disputas partidárias na luta contra as instituições monárquicas e no combate pela destituição dos poderes há muito implantados. Apresenta-nos um trajecto de contestação à centralização do poder, à oposição e resistência com que se depararam os republicanos na tentativa de por fim aos privilégios e práticas de corrupção que permitiam um controle pernicioso dos processos eleitorais, abalando inevitavelmente o conservadorismo das elites locais com costumes e preconceitos difíceis de alterar. Foi no Centro Republicano Federal de Ponta Delgada e no seu jornal que convergiram os projectos de descentralização administrativa, foram eles os promotores e foco disseminador do ideário republicano federal, aglutinando as aspirações dos republicanos que pretendem instalar-se como sistema alternativo.
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Tese de doutoramento, História (Dinâmicas do Mundo Contemporâneo), Universidade de Lisboa, com a participação do ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa, Universidade Católica Portuguesa, Universidade de Évora, 2015
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This witness seminar on the events in the East End of London of 4 October 1936, traditionally known as the ‘Battle of Cable Street’, was held at the Institute of Historical Research on 1 May 1991. It was chaired by Professor Geoffrey Alderman and introduced by Noreen Branson. The participants were Sid Bailey (former member of the BUF), Dr David Cesarani, Tony Gilbert, Charlie Goodman, Joyce Goodman, Professor Colin Holmes, Frank Lesser, Kevin Morgan (biographer of Harry Pollitt), Phil Piratin (Communist MP for Mile End 1945–50), Michael Quill, Jack Shaw, Harold Smith, Ronald F. Webb (former member of the BUF) and Len Wise (former member of the BUF). Yvonne Kapp was unable to attend but she sent a short account of her recollections of the event and this has been included with this transcript.
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Recent research on WW1 shows that incidents of fraternization across enemy lines took place regularly. However, fraternization remains a taboo in many contexts. The fact that the 2005 film Joyeux Noel by Christian Caron, which explicitly deals with the subject, encountered resistance from the authorities, is an indication of the kind of difficulty associated with the issue. I am drawing my inspiration from the way fraternizations are depicted in the film and in the literature in order to explore the concept of spatial justice. I define spatial justice as the question that emerges when a body desires to occupy the same space at the same time as another body. Defined like this, the question of spatial justice opens up in the dread of No Man’s Land and in particular the exchange of affects, objects and narratives that went on during fraternizations. I trace the movement of spatial justice as one of withdrawal from the asphyxiating atmosphere of the war and the propaganda machine. This withdrawal is not one of unpatriotic stance but of a courageous and difficult detachment from the supposed legality of the war that could only function on the basis of hate and demonization. While fraternizations did not end the war, they allowed for the possibility of spatial justice to emerge, as an opportunity to reorient the space and the bodies within.
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This paper explores the role of diasporic subjects in China’s heritage-making through a case study of the Turtle Garden built by Tan Kah Kee in Xiamen, China. Tan is the first person with Overseas Chinese background who built museums in the P.R. China and has been regarded as a symbol of Overseas Chinese patriotism. This paper argues that the Turtle Garden, conceptualised as a postcolonial ‘carnivalesque’ space, is more than a civic museum for public education. It reflects the owner’s highly complex and sometimes conflicting museum outlook embedded in his life experience as a migrant, his encounter with (British) colonialism in Malaya, and integrated with his desire and despair about the Chinese Communist Party’s nation-building project in the 1950s. Rather than a sign of devotion to the socialist motherland as simplistically depicted in China’s discourse, the garden symbolises Tan’s last ‘spiritual world’ where he simultaneously engaged with soul-searching as a returned Overseas Chinese and alternative diasporic imagining of Chinese identities and nation. It brings to light the value of heritage-making outside centralised heritage discourses, and offers an invaluable analytical lens to disentangle the contested and ever shifting relationship between diasporic subjects, cultural heritage and nation-(re)building in the Chinese context and beyond.
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This research considers cross-national diffusion of international human resource management (IHRM) ideas and practices by applying an emergent frame of sociological conceptualisation – ‘social institutionalism’ (SI). We look at cultural filters to patterns of diffusion, assimilation and adoption of IHRM, using Romania as a case study. The paper considers the former Communist system of employment relations, suggesting that through institutionalisation former ways of thinking continued to influence definitions and practice of people management in post-Communist Eastern Europe. The paper provides a new perspective on HRM by discussing the value of SI as a general model for understanding cross-cultural receptivity to HR ideas, sensitising the HR practitioner and academic to institutionalised culture as a historical legacy influencing receptivity to international management ideas.
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A oração é também organizada como um evento interativo que envolve o falante, ou o autor, e o público (Halliday, 1994). No ato da fala, o falante adota para si mesmo um papel particular em relação à mesma e, ao fazer isso, ele designa ao ouvinte um papel complementar, papel esse que o falante espera que o ouvinte adote em seu turno (Halliday, 1994). A título de exemplificação, quando o falante faz uma pergunta, ele desempenha o papel daquele que procura uma informação e, deste modo, requer ao ouvinte que este último supra a informação pedida (Halliday, 1994). Este artigo apresenta uma análise de duas propagandas turísticas institucionais, uma da Prefeitura de Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais e a outra do Governo do Estado de Minas Gerais, sendo que tal capital e tal Estado estão localizados no Brasil. Tal análise valeu-se da metafunção interpessoal, a qual oferece um instrumental para a descrição da interação entre usuários da linguagem, seja tal interação pautada pelo fornecimento e/ou solicitação de informações e/ou de bens e serviços (Halliday, 1994; Halliday e Matthiessen, 2004). Quanto à metodologia, foram classificados os absolutos, as proposições, as propostas , os adjuntos modais e os itens lexicais, posteriormente quantificados com vistas a uma análise qualitativo-discursiva. Cabe salientar que a classificação da interpessoalidade em itens lexicais obedeceu a dois parâmetros propostos por Hunston e Thompson (2003), o de julgamento de valor e o de importância. Quando houve sobreposição destes dois parâmetros na classificação da interpessoalidade em itens lexicais, adotou -se um rótulo “ambos parâmetros” para abarcar tais casos. Resultados apontam uma maior recorrência de propostas na propaganda do Governo em comparação a da Prefeitura. Pode-se concluir que a propaganda da Prefeitura faz uso do gênero do discurso turístico com fins sócio - políticos, ao passo que a propaganda do Governo tem como objetivo divulgar o turismo em Minas Gerais sem tencionar diretamente persuadir seus leitores a partir do discurso político.
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Este artigo visa apresentar uma panorâmica da evolução e mudanças estruturais no teatro em Portugal.
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O diário republicano independente no advento da República apresentava na primeira página o texto que escolhemos para epígrafe. É sobejamente conhecido o alcance que a “Letra de Imprensa” sempre teve, diríamos mesmo desde Guttenberg. O poder da palavra escrita foi alvo de cobiça e objecto de tentação nos mais diversos palcos. Não estranhamos o facto de em 1907 as leis estarem a ser debatidas por homens que criticavam outros homens. O parlamento, até hoje, reveste-se de uma maioria que é masculina. Mas nesta época recuada era- o exclusivamente. No mesmo ano, é Ana de Castro Osório, na conferência feita no centro Dr. Afonso Costa, A Educação Cívica da Mulher1, quem afirma: “Tenho por costume nunca falar em público nem fazer conferências que não sejam escritas, isto por um motivo que poderão chamar vaidoso e é apenas a prova de quanto conscienciosamente me dedico à propaganda
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Dissertação submetida ao departamento de Teatro da Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Artes Performativas vertente Teatro-Música.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História Institucional e Política Contemporânea
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários á obtenção do grau de Doutor em História, especialidade História Contemporânea
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Tese de Doutoramento em História da Arte Contemporânea
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Em 1549 os missionários da Companhia de Jesus estabeleciam a missão do Japão, inaugurando um período de evangelização católica que se prolongou até à década de 1640. O sucesso da conversão dos nipónicos levou a que, a partir da década de 1590, as ordens mendicantes fossem no encalço dos jesuítas. O período coincidiu com o momento em que o regime Tokugawa impôs no Japão um processo de centralização política de cariz autoritário. A doutrina católica e as atitudes dos missionários colidiram com a nova ordem estabelecida pelos Tokugawa que, por isso, promoveram uma política sistemática anticristã. O sucesso da evangelização deu lugar a uma missão martirizada que serviu para alimentar uma vasta produção tipográfica na Europa Católica de Seiscentos, tanto mais que ia ao encontro das tendências devocionais da Europa da Contra-Reforma e da espiritualidade do Barroco. Por esta via, a Europa tomou contacto com a longínqua Ásia. Mas os textos missionários impressos não tinham apenas fins informativos. A dinâmica tipográfica gerada servia também para fazer a apologia de cada uma das ordens missionárias e assim influenciar os poderes políticos e religiosos a fim defenderem os seus direitos de evangelização. O martírio no Japão foi assim utilizado como arma de propaganda pelas ordens missionárias na Europa.