987 resultados para Exile writings
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de mestre em Educação Matemática na Educação Pré-escolar e nos 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Medieval
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The figure and the oeuvre of Carlos Seixas (1704-42) were rediscovered in the 1930s chiefly by the British musicologist Macario Santiago Kastner (1908-92), whose writings and editions raised the attention of international scholars and interpreters for the Portuguese composer. Nevertheless, and in spite of an unusual editorial tradition for Portuguese standards, a critical appraisal of the body of sources of Seixas' keyboard sonatas has never been attempted, to the point of even impeding the knowledge of how many there really are. This article deals briefly with the issues of source situation, authorship attribution and the distinctive characteristics of Seixas' style, offering a preliminary catalogue of the sonatas and a description of four of the manuscript collections containing them, housed at the National Library of Portugal. Textual peculiarities and problems of works surviving in more than one source are examined and the question of text 'banalization' by means of the incorporation of performance practice gestures is also discussed, advancing the hypothesis of the existence of two different traditions for some of the sonatas―one written and one 'oral'―that merge in the texts known to us.
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O presente estudo realiza uma abordagem inédita aos escritos de artista ao entendê-los como elementos de formação do pensamento teórico sobre as artes plásticas no contexto português do século XX. A perspectiva usada evidencia este tipo de texto como fontes disponíveis mas até aqui negligenciadas pelas práticas historiográficas e analisa, de entre a produção textual elaborada por artistas, aquela que configura (nas suas proposições e nos seus objectivos funcionais) um tipo de conceptualização paralelo e concomitante com enunciados teóricos oriundos de outros agentes do campo artístico (como críticos e historiadores). Diogo de Macedo, António Dacosta, José de Almada Negreiros, Júlio Pomar e Nikias Skapinakis são os artistas cuja produção escrita é observada; Aarão de Lacerda, João Barreira, Reynaldo dos Santos e, sobretudo, José-Augusto França, são os autores cujas construções historiográficas são analisadas. Através destes protagonistas dos debates estéticos e da formação de legibilidade do acontecido, verifica-se a possibilidade de renovação do conhecimento do passado a partir do recurso aos textos elaborados por artistas e, ao mesmo tempo, estudam-se as modalidades de formação discursiva, no campo da história da arte, que têm conduzido à exclusão deste tipo de fontes. Modernismo, academismo, artes decorativas, surrealismo, abstracção, realismo, figuração, o estatuto do artista e a função do Estado na promoção das artes são alguns dos assuntos através dos quais se identificam algumas das questões em discussão, num longo período que se estende da década de 1920 à década de 1970 e que tem o seu ponto nodal nos anos do pós-guerra
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A presente investigação visou contribuir para o estudo da permeabilidade entre Ciência e Arte, explorando, nomeadamente, o diálogo frutífero entre a área científica interdisciplinar da Ecologia Humana e a Literatura Portuguesa. Neste sentido, configura o que pode entender-se como um ensaio de dupla interdisciplinaridade. Recorreu-se a uma metodologia híbrida que integra métodos e fontes das ciências do ambiente e sociais e da análise literária, cujos graus de objetividade variam entre si, e que pode filiar-se na recente área dos “mixed methods”, cuja exploração se acentuou nas últimas duas décadas na Europa e nos Estados Unidos. Em concreto, pretendeu-se analisar a representação literária da Natureza e do vínculo de interdependência que o ser humano estabelece com ela na obra de Ferreira de Castro (1898-1974) ‒ um dos mais aclamados e traduzidos escritores portugueses do século XX, fundador do “romance social” português ‒ e perceber em que medida essa representação irradia da experiência de vida em variados ambientes geográficos, da personalidade e da ideologia do escritor. A tese consta de duas partes principais, traçando a primeira uma “Ecobiografia” do escritor, que averigua a sua relação e a sua conceção pessoal sobre a Natureza; e dedicando-se a segunda à ecocrítica de quatro textos de ficção com cenários em áreas rurais de Portugal continental, escritos entre 1928 e 1947: Emigrantes (1928), “O Natal em Ossela” (1933), Terra Fria (1934) e A Lã e a Neve (1947). Defende-se que, num tempo anterior ao movimento ecológico português, esses textos continham já um significativo teor eco-humano. Apresentam, por isso, um grande potencial de difusão do ambiente biofísico e das modalidades relacionais que o ser humano instituiu com a terra numa época, revelando-se um valioso contributo para a História Ambiental do território português. Esta função extra-artística projeta-se nas gerações leitoras do presente e do futuro e pode atuar em benefício da consciência ambiental e de cidadania neste século XXI. Razão por que é devido à obra castriana este novo lugar na Cultura portuguesa, mais além e mais amplo que a sua aplaudida dimensão literária.
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A presente investigação teve o apoio financeiro da FCT, através de uma Bolsa de Doutoramento.
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Os modos de fazer pesquisa científica têm vindo a alterar-se, em função das mudanças pelas quais passa o Ensino Superior, assim como os sistemas de ciência e tecnologia, no seu todo. Na Europa vivem-se tempos de grandes questionamentos acerca do modo de proceder relativamente à definição de metodologias de avaliação e/ou financiamento público à investigação individual e/ou coletiva. A tendência geral, neste contexto, é para aperfeiçoar as metodologias de avaliação, através da definição de indicadores que permitam medir as várias dimensões do trabalho científico. No campo específico da avaliação, prevê-se cada vez mais a avaliação do impacto das pesquisas. Ocorre que, apesar do número e da amplitude dos indicadores que vão sendo propostos, a definição de impacto resulta numa tarefa difícil. Não só porque a realidade medida nem toda é perfeitamente traduzível em algo tangível, mas também porque existem diferenças significativas nos modos como as diferentes áreas produzem conhecimento. Neste artigo, pretende-se refletir sobre esse conceito de impacto, nomeadamente ao nível das ciências sociais, evidenciando aquelas que são as principais conclusões e reflexões de estudos e escritos mais recentes.
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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação - Especialidade em Filosofia da Educação
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Dissertação de mestrado em Património e Turismo Cultural
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A ruptura em relação à conceptualização clássica de arte, problematizando o conceito de ‘sublime’ - em que se verificou um abaixamento de valores, da eternidade para a corporalidade - leva-nos ao grotesco e sobre o que se entende por arte, belo e, em consequência, pelo seu contrário. Com este artigo, pretende-se saber de que forma é que o grotesco se dissemina nas pinturas de Paula Rego e os escritos de Adília Lopes e se o que a primeira referiu em relação à obra de Adília e às suas próprias produções, usando o epíteto de “grotesco belo” e possuidor de “muita ternura”, é verificável. As postulações principais sobre o grotesco foram produzidas por Mikhail Bakhtin, Wolfgang Kayser e Victor Hugo. Para além das produções de cada uma das criadoras, foi também observado o cruzamento de ambas no livro “Obra”, uma antologia de Adília Lopes, com imagens da autoria de Rego
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A aplicação ao caso literário do termo e do conceito de retrato, aqui incluindo a espécie mais tardia do autorretrato, não é hoje fluente, apesar da reconhecida permeabilidade do género a inúmeras linguagens artísticas e apesar de uma longa tradição de descrições de figura – particularmente no que toca a representação poético-retórica da beleza feminina – que recua à poesia clássica. Partindo de uma possível distinção entre autorretrato literário e variantes várias de escritas intimistas e autobiográficas com as quais delineia fronteiras nem sempre rigorosamente nítidas, é nosso propósito ilustrar, recorrendo a casos selecionados, modos de concretização verbal de autorretrato que se distanciam progressivamente de um paradigma representativo fundado na perceção e na semelhança, aproximando-se ao contrário de registos de rasura, apagamento, ruína, cegueira que questionam uma noção de identidade estabilizável em imagem (visual ou mental), encaminhando o gesto autorrepresentativo para uma meditação sobre a diferença e sobre o irreconhecimento; no limite, para uma condição fora do visível e porventura, arriscando os seus mais básicos pressupostos, para lá da representação.
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Dissertação de Mestrado em Estratégia
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Os autores redescrevem as espécies E. erraticum, E. exile, E. microrchis, E. neglectum, E. nephrocystis e E. parcespinosum, criadas por Lutz em 1924, apresentando figuras e quadros de medidas.
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The idea of Chineseness as a geographic, cultural-specific and ethnically-charged concept, and the pivotal role assumed by memory linger throughout the writings of most authors hailing from Chinese community in Southeast Asia. Among these communities, being the Malaysian Chinese the more prolific in terms of number of writers and pieces of literature produced, this paper deals specifically with it. Its focus is put on the literature produced by Malaysian Chinese authors residing in Taiwan, which topic constitutes an important part of the first chapter, and on one of its main representatives, Ng Kim Chew, to whom chapter two and three are fully dedicated. A literary analysis of one of his short stories, Huo yu tu, will allow the reader to have a first-hand experience, through excerpts from the original text, of the importance of Chineseness and memory in the literary production of Ng and of many authors sharing with him similar life and literary experiences. I started this research from the assumption that these authors make large use of their own memories and memories from their own community in their writing as a way to re-tie themselves to the Chineseness they left in their places of origin. However in the case of Ng Kim Chew, the analysis of his works led be to theorizing that the identity he is imbued with, if there is one, is not Chinese, nor Malaysian, but purely and distinctively Malaysian-Chinese. This paper can also serve as an introduction for the general public to the field of Sinophone literature from Southeast Asia and to promote wider and innovative paths of research within the realm of Chinese studies that go beyond China proper.
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(Résumé de l'ouvrage) The essays in this collection come from a research symposium involving the universities of Manchester and Lausanne. The essays cover a wide range of mutually-enriching approaches to the study of the Lukan writings. Aspects considered include Luke's use of the term 'Son of Man', his use of scripture, his literary achievements, and the issue of 'godfearers' in Acts.