903 resultados para Cristal violeta


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Este trabalho descreve o estudo das instabilidades magneto-hidro-dinâmicas (MHD) comumente observadas nas descargas elétricas de plasma no tokamak TCABR, do Instituto de Física da USP. Dois diagnósticos principais foram empregados para observar essas instabilidades: um conjunto poloidal de 24 bobinas magnéticas (bobinas de Mirnov) colocadas próximas à borda do plasma e um medidor de emissões na faixa do Ultra Violeta e de raios X moles com 20 canais (sistema SXR), cujo circuito de condicionamento de sinais foi aprimorado como parte deste trabalho. Esses diagnósticos foram escolhidos porque fornecem informações complementares, uma vez que o sistema SXR observa a parte central da coluna de plasma, enquanto as bobinas de Mirnov detectam as instabilidades MHD na região mais externa da coluna. As informações coletadas por esses diagnósticos foram submetidas à análise espectral com resolução temporal e espacial, possibilitando determinar a evolução das características espectrais e espaciais das instabilidades MHD observadas. Essas análises revelaram que durante a etapa inicial da formação do plasma (quando a corrente de plasma ainda está aumentando) ilhas magnéticas com números de onda decrescente, identificadas como sendo modos kink de borda, são detectadas nas bobinas de Mirnov. Após a formação do plasma, quando os parâmetros de equilíbrio estão relativamente estáveis (platô), oscilações são detectadas tanto nas bobinas de Mirnov quanto no sistema de SXR, indicando a presença de instabilidades MHD em toda a coluna de plasma. Em geral as oscilações medidas nas bobinas de Mirnov tem baixa amplitude e correspondem a pequenas ilhas magnéticas que foram identificadas como sendo modos de ruptura (modos tearing). Por outro lado, as instabilidades na região central foram identificadas como dentes de serra, que correspondem a relaxações periódicas da região interna à superfície magnética com fator de segurança q=1 e que são acompanhadas de oscilações precursoras, cuja amplitude depende da fase do ciclo de relaxação. Devido à essa modulação de amplitude, aparecem picos de frequência satélite nos espectrogramas dos sinais do SXR. Além disso, devido ao fato dos ciclos de relaxação não serem sinusoidais, os harmônicos da frequência de relaxação também aparecem nesses espectrogramas. No entanto, em muitas descargas do TCABR, a intensidade das oscilações medidas nas bobinas de Mirnov aumentam significativamente durante o platô, com efeitos sobre a frequência de todas as instabilidades MHD, até mesmo sobre os dentes de serra localizados na região central da coluna. Em todos os casos, observou-se que durante o platô a frequência das ilhas magnéticas coincide com a frequência das oscilações precursoras do dente de serra, apesar de serem duas instabilidades distintas, localizadas em posições radiais muito diferentes. Essa coincidência de frequências possibilitou descrever a evolução em frequência de todas as oscilações detectadas em diversos diagnósticos com base em apenas duas frequências básicas: a dos ciclos de relaxação dente de serra e a das ilhas magnéticas.

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Este trabalho apresenta as propriedades morfológicas, físicas e químicas do diamante da região do Alto Araguaia, situada na borda norte da Bacia do Paraná. Os cristais estudados provém dos garimpos dos rios Garças, Araguaia, Caiapó e seus tributários menores. As dimensões dos cristais embora variáveis concentram-se no intervalo 2-15 mm. Ao contrário do que se observa no Alto Paranaíba, são raros os achados de grande porte. Os fragmentos de clivagem são abundantes, indicando transporte prolongado. Cerca de metade dos indivíduos cristalinos são incolores, sendo os demais castanhos, amarelos, verdes e cinzas. Outras cores como rosa e violeta ocorrem excepcionalmente. A morfologia dos cristais é complexa e variada, caracterizando-se pelo acentuado predomínio do hábito rombododecaédrico, grande número de geminados de contato e ausência de formas cúbicas. As faces exibem grau variável de curvatura e diversos padrões de microestruturas resultantes da dissolução provocada por agentes oxidantes. O ataque parece ocorrer durante a colocação do kimberlito, quando o alívio de pressão eleva a temperatura favorecendo a corrosão. As microestruturas mais freqüentes são degraus, colinas e micro-discos em (110), depressões triangulares eqüiláteras em (111), e depressões quadráticas em (100). Alguns diamantes contém inclusões cristalinas, sendo as mais comuns olivina (forsterita), granada (piropo) e o próprio diamante. Esses minerais apresentam-se geralmente idiomorfos e circundados por anomalias ópticas (birrefringência anômala), evidenciando o caráter epigenético dessas inclusões. Anàlogamente ao que ocorre nos kimberlitos africanos e siberianos, essas inclusões são minerais característicos de altas pressões e temperaturas, sendo a olivina a variedade mais freqüente, seguida pelo diamante e granada. Essa é uma evidência de que o diamante do Alto Araguaia provém de matrizes ultrabásicas (kimberlíticas). As inclusões negras (carvões) são extremamente comuns e parecem constituir defeitos do retículo cristalino (clivagens internas, deslocamentos estruturais), resultando talvez de impactos sofridos pelos cristais durante as diversas fases de transporte. O comportamento ao infravermelho indica que a maior parte dos cristais (85%) contém impurezas de nitrogênio (tipo I), sob forma de placas submicroscópicas paralelas a (100) (tipo Ia), ou átomos dispersos no retículo cristalino (tipo Ib). Os espécimes desprovidos de nitrogênio (tipo II) são relativamente raros (6%), sendo os demais intermediários (9%) entre I e II. Além do nitrogênio, os espectros infravermelhos revelaram que alguns diamantes contém hidrogênio. A presença deste elemento juntamente com o carbono e nitrogênio, sugere uma derivação a partir de sedimentos ricos em matéria orgânica, os quais teriam sido incorporados ao magma kimberlítico por correntes de convecção subcrostais. Outras impurezas menores (elementos traços) são: Al, Ca, Si, Mg, Fe, Cu, Cr e Co. Estes elementos são os mesmos encontrados nos diamantes dos kimberlitos africanos. Observado sob luz ultravioleta, 36% dos cristais exibem cores de fluorescência, sendo as mais comuns o azul e verde, e mais raramente amarelo e castanho. Entre as variedades fluorescentes, 27% são também fosforescentes, sendo a cor mais comum o azul. Não foi observada nenhuma relação entre o comportamento luminescente e as demais propriedades estudadas. O peso específico varia entre 3,500 a 3,530. As principais causas dessa variação são as impurezas de nitrogênio, as inclusões minerais e alguns defeitos cristalinos. Os resultados desta pesquisa indicam claramente que as propriedades do diamante do Alto araguaia são semelhantes às dos diamantes africanos e siberianos, originários de matrizes kimberlíticas. Nenhum dado foi obtido que sugerisse uma origem \"sui generis\" para o material estudado. Em relação à localização das possíveis chaminés dispersoras dos cristais, duas alternativas se apresentam: 1) poderiam estar relacionadas ao magmatismo Neocretáceo, responsável por numerosos focos vulcânicos próximos à área; ou 2) ligadas a episódios mais antigos ocorridos no Pré-Cambriano. Em qualquer das alternativas, poderiam estar recobertas por sedimentos mais recentes ou alteradas superficialmente, sendo que, no caso de uma idade pré-cambriana, há ainda a possibilidade destas matrizes terem sido totalmente destruídas.

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O trabalho aborda o estudo e o desenvolvimento de um interferômetro sensor de alta tensão, baseado em célula Pockels (modulador eletro-óptico) na topologia reflexiva (\"double pass\") e que é parte integrante de um Transformador de Potencial Óptico (TPO), que utiliza sistema interferométrico de luz branca (WLI-White Light Interferometry), que está sendo desenvolvido pelo grupo do Laboratório de Sensores Ópticos (LSO) do PEA-EPUSP, e é capaz de medir diretamente tensões presentes em sistema elétrico de potência (SEP) classe 69kVRMS. Para desenvolver o tema proposto foi feita uma revisão da literatura baseada em livros, artigos e teses para identificar topologias em moduladores eletro-ópticos transmissiva (\"single pass\") e reflexiva (\"double pass\") para definir o tipo de modulador mais adequado para a aplicação em questão. A partir dos estudos e implementações realizadas, verificou-se um enorme potencial para o desenvolvimento e aplicação da topologia \"double pass\" no sensor interferométrico da célula de alta tensão do TPO. A topologia mostrou-se vantajosa em relação aos protótipos dos TPOs desenvolvidos anteriormente, a partir de características tais como: a facilidade de recurso de alinhamento do feixe de luz, construção e reprodução relacionados ao cristal eletro-óptico, diminuição do número de componentes ópticos volumétricos e aumento da rigidez dielétrica da célula sensora. Simulações computacionais foram realizadas mediante a aplicação do método dos elementos finitos (MEF) que contribuíram para o auxílio do projeto da célula sensora, particularmente, para estimativa do valor da voltagem de meia onda, V?, parâmetro importante para o projeto do TPO. Um protótipo do TPO com célula sensora de alta tensão reflexiva foi implementado e testado no laboratório de alta tensão do IEEUSP a partir de ensaios com tensões nominais de 69kVrms a 60Hz e máxima de 140kVrms a 60 Hz. Como resultado deste trabalho, amplia-se o conhecimento e domínio das técnicas de construção de interferômetros sensores de alta tensão na topologia reflexiva aplicadas a TPOs.

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Artículo inserto en dos proyectos subvencionados por el Instituto de la Mujer: «El género en el desarrollo socioeconómico. Los perfiles laborales y la calidad de vida: Un estudio dinámico», BOE 15/02/2001, y «La mujer en la empresa publicitaria. Políticas de conciliación de la vida familiar y laboral. En torno al techo de cristal», BOE 30/01/2004.

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Evolución de la desigualdad por género del empleo turístico en España. Si bien la inversión en capital laboral femenino en la industria turística ha aumentado en los últimos años y parece que la discriminación en el acceso a puestos directivos ha descendido, se siguen produciendo diferentes situaciones de desigualdad. La mujer mantiene un salario por debajo del hombre y han aparecido nuevas formas de segregación ocupacional entre hombres y mujeres e incluso entre las propias mujeres: la división entre trabajo a tiempo parcial y completo es un buen ejemplo de este proceso. La hipótesis que se plantea este trabajo es que esa combinación entre tiempo de trabajo remunerado (ámbito público) y no remunerado (ámbito privado, doméstico) es un obstáculo que provoca el acceso de los varones a empleos hasta ahora "femeninos"; así mismo, se observará la calidad del empleo turístico desde la perspectiva de género.

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Purpose: To determine whether systemic fungal infection could cause activation of retinal microglia and therefore could be potentially harmful for patients with retinal degenerative diseases. Methods: Activation of retinal microglia was measured in a model of sublethal invasive candidiasis in C57BL/6J mice by (i) confocal immunofluorescence and (ii) flow cytometry analysis, using anti-CD11b, anti-Iba1, anti-MHCII and anti-CD45 antibodies. Results: Systemic fungal infection causes activation of retinal microglia, with phenotypic changes in morphology, surface markers expression, and microglial re-location in retinal layers. Conclusions: As an excessive or prolonged microglial activation may lead to chronic inflammation with severe pathological side effects, causing or worsening the course of retinal dystrophies, a systemic infection may represent a risk factor to be considered in patients with ocular neurodegenerative diseases, such as diabetic retinopathy, glaucoma, age-related macular degeneration or retinitis pigmentosa.

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El artículo presenta las conclusiones de la investigación «Evaluación de la conciliación, corresponsabilidad y promoción profesional en la Universidad de Alicante». Específicamente, se profundiza en el conocimiento de los mecanismos que reproducen la desigualdad en el ámbito universitario: el síndrome de desequilibrio en la cumbre definido por Díez, Terrón y Anguita (2006). A partir de la triangulación de datos, procedentes de dos grupos de discusión y de una encuesta administrada al colectivo docente e investigador, se identifican tres factores explicativos que dibujan el particular techo de cristal de las académicas: la costumbre social, la disímil definición del poder entre mujeres y hombres y la ausencia de redes de apoyo informales.

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In this paper, parallel Relaxed and Extrapolated algorithms based on the Power method for accelerating the PageRank computation are presented. Different parallel implementations of the Power method and the proposed variants are analyzed using different data distribution strategies. The reported experiments show the behavior and effectiveness of the designed algorithms for realistic test data using either OpenMP, MPI or an hybrid OpenMP/MPI approach to exploit the benefits of shared memory inside the nodes of current SMP supercomputers.

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Unlike fish and amphibians, mammals do not regenerate retinal neurons throughout life. However, neurogenic potential may be conserved in adult mammal retina and it is necessary to identify the factors that regulate retinal progenitor cells (RPC) proliferative capacity to scope their therapeutic potential. Müller cells can be progenitors for retinal neuronal cells and can play an essential role in the restoration of visual function after retinal injury. Some members of the Toll-like receptor (TLR) family, TLR2, TLR3 and TLR4, are related to progenitor cells proliferation. Müller cells are important in retinal regeneration and stable cell lines are useful for the study of retinal stem cell biology. Our purpose was to obtain a Müller-derived cell line with progenitor characteristics and potential interest in regeneration processes. We obtained and characterized a murine Müller-derived cell line (MU-PH1), which proliferates indefinitely in vitro. Our results show that (i) MU-PH1 cells expresses the Müller cell markers Vimentin, S-100, glutamine synthetase and the progenitor and stem cell markers Nestin, Abcg2, Ascl1, α-tubulin and β-III-tubulin, whereas lacks the expression of CRALBP, GFAP, Chx10, Pax6 and Notch1 markers; (ii) MU-PH1 cell line stably express the photoreceptor markers recoverin, transducin, rhodopsin, blue and red/green opsins and also melanopsin; (iii) the presence of opsins was confirmed by the recording of intracellular free calcium levels during light stimulation; (iv) MU-PH1 cell line also expresses the melatonin MT1 and MT2 receptors; (v) MU-PH1 cells express TLR1, 2, 4 and 6 mRNA; (vi) MU-PH1 express TLR2 at cell surface level; (vii) Candida albicans increases TLR2 and TLR6 mRNA expression; (viii) C. albicans or TLR selective agonists (Pam(3)CysSK(4), LPS) did not elicit morphological changes nor TNF-α secretion; (ix) C. albicans and Pam(3)CysSK(4) augmented MU-PH1 neurospheres formation in a statistically significant manner. Our results indicate that MU-PH1 cell line could be of great interest both as a photoreceptor model and in retinal regeneration approaches and that TLR2 may also play a role in retinal cell proliferation.

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Background: Retinal ganglion cell death underlies the pathophysiology of neurodegenerative disorders such as glaucoma or optic nerve trauma. To assess the potential influence of photoreceptor degeneration on retinal ganglion cell survival, and to evaluate functionality, we took advantage of the optic nerve section mouse model. Methods: Surviving retinal ganglion cells were double-stained by exposing both superior colliculi to fluorogold, and by applying dextran-tetramethylrhodamine to the injured optic nerve stump. To assess retinal function in wild-type animals, electroretinograms were recorded on the injured eyes and compared with the contralateral. Similar labelling experiments were carried out on retinal degeneration 1 mice. Surviving retinal ganglion cells were counted 21 days after axotomy and compared with wild-type mice. No functional experiments were performed on retinal degeneration 1 animals because they do not develop normal electroretinographical responses. Results: A significant decrease in retinal ganglion cell density was observed 6 days after axotomy in the wild type. Functional studies revealed that, in scotopic conditions, axotomy induced a significant amplitude decrease in the positive scotopic threshold response component of the electroretinogram. Such decrease paralleled cell loss, suggesting it may be an appropriate technique to evaluate functionality. When comparing retinal ganglion cell densities in wild-type and retinal degeneration 1 mice, a significant greater survival was observed on the latter. Conclusions: After optic nerve section, electroretinographical recordings exhibited a progressive decrease in the amplitude of the positive scotopic threshold response wave, reflecting ganglion cell loss. Interestingly, rod degeneration seemed, at least initially, to protect from axotomy-driven damage.

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La disponibilidad de nuevas herramientas multimedia favorece la generación de material docente auxiliar para la enseñanza de las diversas materias y puede suponer un aliciente añadido para el estudiante. Así, además de fomentar su interés por la materia, se puede potenciar su aprendizaje autónomo. Con el objetivo de evaluar las ventajas de la visualización de vídeos como apoyo a las explicaciones teóricas se planteó la siguiente experiencia: con alumnos de la asignatura "Farmacología", del Grado en Óptica y Optometría, se analizó y comparó la comprensión de la materia con y sin la visualización de vídeos como material de apoyo. El análisis mediante cuestionarios mostró que la visualización ayudó a fijar los conocimientos previamente adquiridos. El 79% de los estudiantes consideró que los vídeos les ayudaron a conseguir una mejor comprensión de la materia. El 95% de los alumnos consideró más útil escuchar primero la explicación del docente. El profesorado implicado manifiesta la dificultad de la selección de material óptimo debido su escasez, por lo que resulta conveniente la elaboración de material específico. Podemos concluir que el material audiovisual supone una buena herramienta complementaria para las clases teóricas, si bien debe integrarse de forma adecuada en el desarrollo de la clase.

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En el marco del EEES el sistema de evaluación debe valorar las competencias adquiridas por el estudiante en una determinada materia, según los conocimientos, las habilidades y las aptitudes que ha desarrollado a lo largo del proceso de enseñanza-aprendizaje. Además de las pruebas escritas diseñadas para evaluar los conocimientos y las capacidades de razonamiento, las distintas actividades de las nuevas asignaturas, como seminarios, prácticas de ordenador y de laboratorio o tutorías, se deben valorar con distintos modelos evaluadores, que dependerán a su vez de la metodología docente empleada. El objetivo de este estudio fue revisar los métodos de evaluación empleados en diversas asignaturas del Grado en Nutrición Humana y Dietética y del Grado en Óptica y Optometría de la Universidad de Alicante y analizar su contribución en los resultados globales de las asignaturas. Se han tenido en cuenta los diversos métodos de evaluación de las actividades así como las distintas formas de aplicar la evaluación continua y su influencia cualitativa en la calificación global.

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Convencidos de la idoneidad de realizar un seguimiento y revisión anual de la titulación de Ingeniería Multimedia se propuso para el curso académico 2013/14 el presente proyecto de red, que tiene por objetivo revisar y analizar los contenidos, materiales y metodologías docentes de las distintas asignaturas con el propósito de subsanar las posibles insuficiencias detectadas, y consecuentemente, mejorar la calidad de la docencia y el rendimiento del alumnado en el aprendizaje. En esta memoria se presentan los resultados de la evaluación de las asignaturas del primer curso y el análisis comparativo con cursos anteriores, obteniendo datos muy positivos, lo que muestra, un año más, la preparación y motivación de los actuales alumnos y futuros Ingenieros/as Multimedia.

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Desde que en la Universidad de Alicante se implantaron los nuevos planes de estudios EEES en el curso 2010-11, hasta la actualidad, se ha estado aplicando la metodología docente colaborativa de aprendizaje basado en problemas (ABP) en asignaturas del área de Anatomía Humana y Embriología impartidas en los primeros cursos de las titulaciones de Grado en “Enfermería”, “Nutrición Humana y Dietética”, “Óptica y Optometría” y “Ciencias de la Actividad Física y del Deporte”. El objetivo de este estudio es comparar los resultados de aprendizaje a través del rendimiento académico obtenido en la evaluación continua según diferentes metodologías docentes. En general, las calificaciones obtenidas en la evaluación de la exposición oral en grupo del trabajo ABP fueron mucho mejores en todas las asignaturas a lo largo de los últimos 5 años. Los resultados de las pruebas objetivas de respuesta múltiple usadas para evaluar los logros de aprendizaje mediante el uso de clases magistrales de teoría y prácticas de laboratorio fueron algo inferiores. Se plantea la posibilidad de incrementar el número de actividades de ABP y asignar un mayor peso en la ponderación de los criterios de evaluación de la asignatura.