867 resultados para Coagulação Intravascular Disseminada


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The restriction of phosphatidylserine (PtdSer) to the inner surface of the plasma membrane bilayer is lost early during apoptosis. Since PtdSer is a potent surface procoagulant, and since there is an increased incidence of coagulation events in patients with systemic lupus erythematosus (SLE) who have anti-phospholipid antibodies, we addressed whether apoptotic cells are procoagulant and whether anti-phospholipid antibodies influence this. Apoptotic HeLa cells, human endothelial cells, and a murine pre-B-cell line were markedly procoagulant in a modified Russell viper venom assay. This procoagulant effect was entirely abolished by addition of the PtdSer-binding protein, annexin V, confirming that it was PtdSer-dependent. The procoagulant effect was also abolished by addition of IgG purified from the plasma of three patients with anti-phospholipid antibody syndrome, but not IgG from normal controls. Confocal microscopy of apoptotic cells stained with fluorescein-isothiocyanate-conjugated-annexin V demonstrated (Ca2+)-dependent binding to the surface of membrane blebs o apoptotic cells, but not to intracellular membranes. Recent data indicate that the surface blebs of apoptotic cells constitute an important immunogenic particle in SLE. We propose that the PtdSer exposed on the outside of these blebs can induce the production of anti-phospholipid antibodies, which might also enhance the immunogenicity of the bleb contents. When apoptosis occurs in a microenvironment in direct contact with circulating plasma, the unique procoagulant consequences of the apoptotic surface may additionally be expressed. This might explain the increased incidence of pathological intravascular coagulation events that occur in some lupus patients who have anti-phospholipid antibodies.

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Neste trabalho, anticorpos anti-IgGh foram conjugados às nanopartículas de prata (NPAg) para detectar imunoglobulina G humana (IgGh). Um imunoensaio colorimétrico baseado na diminuição da agregação devido ao aumento da repulsão eletrostática após a interação ligante-alvo. A agregação é induzida pela variação da força iônica e uma mudança da coloração da suspensão coloidal de amarelo para vermelho pode ser observada. Na presença de IgGh, a agregação é inibida e a coloração da suspensão coloidal não se altera. As nanopartículas foram obtidas por meio de cinco procedimentos diferentes e caracterizadas por espectroscopia UV-Vis, espalhamento dinâmico de luz, difração de raios-X e microscopia eletrônica. Glicose e borohidreto de sódio foram utilizados como agentes redutores, enquanto CTAB e β-ciclodextrina foram utilizados como estabilizantes. Citrato de sódio foi utilizado como agente redutor e/ou estabilizante. Nanoesferas de carbono foram obtidas por tratamento hidrotérmico de uma solução aquosa de glicose e também foram utilizadas no preparo das nanopartículas. As nanopartículas foram funcionalizadas com ácido mercaptossuccínico e a conjugação ocorreu devido à interação entre grupos aminas e grupos carboxílicos ionizados, presentes no anticorpo e agente de acoplamento, respectivamente. A estabilidade dos conjugados e o efeito da adição de IgGh foram avaliados para todos os sistemas preparados. As nanopartículas de prata preparadas com borohidreto de sódio e citrato de sódio foram selecionadas para serem aplicadas no desenvolvimento do imunoensaio e as condições experimentais foram avaliadas. Em condições ótimas, observou-se uma correlação linear entre a diminuição da agregação do sistema (NPAg-anti-IgGh) e a concentração de IgGh (0 a 200 ng mL-1). O limite de detecção foi estimado em 25 ng mL-1. O método colorimétrico apresentou boa seletividade para a detecção de IgGh. Além disso, foi obtido um resultado satisfatório ao aplicar o método para determinação do fator IX de coagulação. Foi desenvolvido também um método para determinação de ATP baseado na agregação de nanopartículas de ouro. Aptâmeros foram utilizados como elemento de reconhecimento. Em princípio, o método pode ser aplicável à determinação de outros analitos, por meio da substituição do aptâmero utilizado neste trabalho pelo oligonucleotídeo específico para o alvo de interesse.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar diversos métodos de detecção e recuperação de cistos de Giardia spp. e de oocistos de Cryptosporidium parvum em resíduos gerados no tratamento de águas de abastecimento com turbidez elevada tendo como padrão o Método 1623.1 da USEPA (2012 ). Para tanto, ensaios utilizando aparelho Jarteste (coagulação, floculação, decantação e filtração ) foram realizados utilizando o coagulante cloreto de polialumínio - PAC. Em todos os métodos avaliados foi utilizada a técnica de purificação por separação imunomagnética - IMS. A adaptação do método floculação em carbonato de cálcio FCCa elaborado por Vesey et al. (1993) e adaptado por Feng et al. (2011), repercutiu nos melhores resultados para a amostra de resíduo sedimentado, com recuperações de 68 ± 17 % para oocisto de C. parvum e de 42 ± 7 % para cisto de Giardia spp. Entretanto, as recuperações para a amostra de água de lavagem dos filtros - ALF foram inferiores à 1 %, não sendo possível determinar um método adequado. A presença dos patógenos indica que o reuso da ALF em ETA convencionais ou o descarte em mananciais sem um tratamento prévio, pode representar problemas de contaminação. A adaptação dos métodos de Boni de Oliveira (2012) e Keegan et al. (2008), também repercutiram em porcentagens de recuperação expressivas para a amostra de resíduo sedimentado, sendo de: 41 ± 35 % para oocisto de C. parvum e 11 ± 70 % para cisto de Giardia spp., e 38 ± 26 % para oocisto de C. parvum e 26 ± 13 % para cisto de Giardia spp., respectivamente. A análise estatística não resultou em diferença significativa entre estes dois métodos, entretanto, as elevadas recuperações indicam que estes métodos podem ser melhor avaliados em pesquisas futuras.

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Apesar de ser considerado um combustível sustentável, o etanol, produzido a partir da cana de açúcar, deixa um passivo de grandes proporções durante seu processo produtivo, a vinhaça, que vem sendo depositada nas próprias lavouras de cana de açúcar. É gerada na proporção de 12 litros para cada litro de etanol produzido em média, sendo rica em diversos nutrientes, os quais podem ser aproveitados para diversos fins como, por exemplo, meio de cultivo para microalgas. A presente pesquisa avaliou em uma primeira etapa a clarificação da vinhaça por um processo de coagulação com auxílio de um polímero catiônico, seguida de uma etapa de microfiltração tangencial em filtro de fibras ocas, o que permitiu uma redução superior a 77% para a cor aparente, de 99% para a turbidez e de 20% para a DQO, facilitando a utilização deste efluente para o cultivo de microalgas. Numa segunda etapa, foi avaliado o cultivo da microalga Chlorella vulgaris, em escala de bancada e operação em batelada, em meio preparado a partir da diluição da vinhaça em água de poço profundo, obtendo um aumento na biomassa produzida, determinado em termos de clorofila-a, em concentrações de vinhaça inferiores a 7,5% utilizando inóculo da ordem de 106 indivíduos. Tais dados permitiram a realização de ensaios de cultivo em escala contínua, com fotobiorreatores em escala piloto, gerando assim a biomassa utilizada nas próximas fases do estudo, que avaliaram a separação da biomassa gerada pelo processo de flotação por ar dissolvido. Os ensaios inicialmente realizados em escala de bancada e operados em batelada permitiram identificar as condições ótimas de operação, as quais foram então avaliadas em um flotador operando em fluxo contínuo. Tal flotador permitiu a obtenção de um lodo com teor de sólidos superior a 2%, o qual foi submetido à um processo final de desaguamento por centrifugação. Os ensaios de desaguamento, permitiram verificar que a utilização do mesmo polímero utilizado na etapa de clarificação permite a obtenção de um lodo mais estável, quando comparado com a não utilização de produto químico, na dosagem de polímero catiônico de 6 g.kg-1. A conclusão deste trabalho permitiu verificar a possibilidade de utilização da vinhaça como meio de cultivo de microalgas, reduzindo assim um dos impactos causados pela produção de etanol. Além disso foi possível verificar o potencial da FAD, para o espessamento de biomassa produzido em fotobiorreatores.

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Este trabalho apresenta e discute os resultados de um estudo amplo e aprofundado sobre os principais parâmetros operacionais da flotação por ar dissolvido, utilizada no pós-tratamento de efluentes de um reator anaeróbio de leito expandido (RALEx), tratando 10 m3/hora de esgoto sanitário. Foram realizados preliminarmente ensaios utilizando o flotateste, unidade de flotação em escala de laboratório, para identificar as melhores dosagens de coagulante (cloreto férrico), o polímero mais adequado, dentre os 26 testados, e sua respectiva dosagem, o pH de coagulação adequado, o tempo (Tf) e o gradiente de velocidade (Gf) de floculação mais apropriados e a quantidade de ar (S*) requerida. Para obtenção das condições operacionais adequadas para a unidade piloto de flotação, os valores de Tf e de Gf foram variados de zero a 24 minutos e de 40 a 100 s-1, respectivamente. As concentrações de cloreto férrico e de polímero sintético variaram de 15 a 92 mg/L e de 0,25 a 7,0 mg/L, respectivamente. S* variou de 2.85 a 28.5 gramas de ar por metro cúbico de efluente e a taxa de aplicação superficial na unidade de flotação abrangeu de 180 a 250 m3/m2/d. O desempenho da flotação durante a partida do reator anaeróbio também foi investigado. O uso de 50 mg/L de cloreto férrico, de Tf igual a 20 min e Gf de 80 s-1, de S* de 19,7 g de ar por m3 de efluente e taxa de 180 m3/m2/d produziu excelentes resultados nos ensaios com a instalação piloto de flotação, com elevadas remoções de carga de DQO (80,6%), de fósforo total (90,1%) e de sólidos suspensos totais (92,1%) e com turbidez entre 1,6 e 15,4 uT e residuais de ferro de 0,5 mg/L, com remoção estimada, na forma de lodo, de 77 gramas de SST por m3 de efluente tratado. Nestas mesmas condições, no sistema RALEx+FAD, foram observadas remoções globais de 91,6% de carga de DQO, de 90,1% de carga de fósforo e de 96,6% de carga de SST. O emprego da flotação por ar dissolvido (FAD) mostrou-se alternativa bastante atraente para o pós-tratamento de efluentes de reatores anaeróbios. Se a coagulação estiver bem ajustada, o sistema composto de reator anaeróbio seguido de unidade de flotação consegue alcançar excelente remoção de matéria orgânica, redução significativa da concentração de fósforo e de sólidos suspensos, além de precipitação dos sulfetos dissolvidos, gerados no reator anaeróbio. Bons resultados foram alcançados mesmo quando o reator RALEx produziu efluentes de baixa qualidade durante seu período de partida. Nesse período, o sistema de flotação atuou como barreira eficaz, evitando a emissão de efluente de baixa qualidade do sistema.

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O emprego da flotação por ar dissolvido (FAD) para o pós-tratamento de efluentes de reatores anaeróbios aparenta ser atraente considerando algumas características desse processo físico-químico. A FAD é reconhecidamente um processo de alta taxa, particularmente eficiente na remoção de material particulado em suspensão e de flocos produzidos pela coagulação química de águas residuárias. Além disso, há produção de lodo espesso e provavelmente arraste de parcela de gases e de compostos voláteis, presentes nos efluentes anaeróbios. Entretanto, a concepção de sistemas de FAD deve ser precedida por ensaios em unidades de flotação em escala de laboratório, permitindo a determinação dos principais parâmetros do processo. Neste trabalho, são apresentados e discutidos os resultados obtidos em laboratório e em instalação piloto de flotação com escoamento contínuo recebendo efluente de reator anaeróbio de manta de lodo (UASB), com 18 m3 de volume, tratando esgoto sanitário. Os ensaios em unidade em escala de laboratório foram realizados utilizando diferentes dosagens de cloreto férrico (entre 30 e 110 mg/L) ou de polímero catiônico (entre 1,0 e 16,0 mg/L), atuando como coagulantes. Além disso, foram estudadas as condições de floculação (tempo de 15 e de 25 min, e gradiente médio de velocidade de floculação entre 30 e 100 s-1) e diferentes valores de quantidade de ar fornecido ao processo (S*, entre 4,7 e 28,5 g de ar por m3 de efluente). Com a instalação piloto de FAD foram realizados apenas ensaios preliminares variando-se a taxa de aplicação superficial (140 e 210 m3/m2/d) para diferentes valores de S* (14,8 a 29,5 g de ar por m3 de efluente). Com o emprego de dosagem de 65 mg/L de cloreto férrico, de tempo de 15 min e gradiente médio de velocidade de floculação de 80 s-1 e de 19 g de ar por m3 de efluente, foram observados excelentes resultados em laboratório, com elevadas remoções de DQO (89%), de fosfato total (96%), de sólidos suspensos totais (96%), de turbidez (98%), de cor aparente (91%), de sulfetos (não detectado) e NTK (47%). Considerando o sistema UASB e FAD, nos testes em laboratório, foram observadas remoções globais de 97,7% de DQO, de 98,0% de fosfato total, de 98,9% de SST, de 99,5% de turbidez, de 97,8% de cor aparente e de 59,0% de NTK. Nos ensaios com a instalação piloto de FAD, o sistema apresentou remoções de 93,6% de DQO, de 87,1% de SST, de 90% de sulfetos e de 30% de NTK.

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This Guideline is an official statement of the European Society of Gastrointestinal Endoscopy (ESGE). It addresses the diagnosis and management of nonvariceal upper gastrointestinal hemorrhage (NVUGIH). Main Recommendations MR1. ESGE recommends immediate assessment of hemodynamic status in patients who present with acute upper gastrointestinal hemorrhage (UGIH), with prompt intravascular volume replacement initially using crystalloid fluids if hemodynamic instability exists (strong recommendation, moderate quality evidence). MR2. ESGE recommends a restrictive red blood cell transfusion strategy that aims for a target hemoglobin between 7 g/dL and 9 g/dL. A higher target hemoglobin should be considered in patients with significant co-morbidity (e. g., ischemic cardiovascular disease) (strong recommendation, moderate quality evidence). MR3. ESGE recommends the use of the Glasgow-Blatchford Score (GBS) for pre-endoscopy risk stratification. Outpatients determined to be at very low risk, based upon a GBS score of 0 - 1, do not require early endoscopy nor hospital admission. Discharged patients should be informed of the risk of recurrent bleeding and be advised to maintain contact with the discharging hospital (strong recommendation, moderate quality evidence). MR4. ESGE recommends initiating high dose intravenous proton pump inhibitors (PPI), intravenous bolus followed by continuous infusion (80 mg then 8 mg/hour), in patients presenting with acute UGIH awaiting upper endoscopy. However, PPI infusion should not delay the performance of early endoscopy (strong recommendation, high quality evidence). MR5. ESGE does not recommend the routine use of nasogastric or orogastric aspiration/lavage in patients presenting with acute UGIH (strong recommendation, moderate quality evidence). MR6. ESGE recommends intravenous erythromycin (single dose, 250 mg given 30 - 120 minutes prior to upper gastrointestinal [GI] endoscopy) in patients with clinically severe or ongoing active UGIH. In selected patients, pre-endoscopic infusion of erythromycin significantly improves endoscopic visualization, reduces the need for second-look endoscopy, decreases the number of units of blood transfused, and reduces duration of hospital stay (strong recommendation, high quality evidence). MR7. Following hemodynamic resuscitation, ESGE recommends early (≤ 24 hours) upper GI endoscopy. Very early (< 12 hours) upper GI endoscopy may be considered in patients with high risk clinical features, namely: hemodynamic instability (tachycardia, hypotension) that persists despite ongoing attempts at volume resuscitation; in-hospital bloody emesis/nasogastric aspirate; or contraindication to the interruption of anticoagulation (strong recommendation, moderate quality evidence). MR8. ESGE recommends that peptic ulcers with spurting or oozing bleeding (Forrest classification Ia and Ib, respectively) or with a nonbleeding visible vessel (Forrest classification IIa) receive endoscopic hemostasis because these lesions are at high risk for persistent bleeding or rebleeding (strong recommendation, high quality evidence). MR9. ESGE recommends that peptic ulcers with an adherent clot (Forrest classification IIb) be considered for endoscopic clot removal. Once the clot is removed, any identified underlying active bleeding (Forrest classification Ia or Ib) or nonbleeding visible vessel (Forrest classification IIa) should receive endoscopic hemostasis (weak recommendation, moderate quality evidence). MR10. In patients with peptic ulcers having a flat pigmented spot (Forrest classification IIc) or clean base (Forrest classification III), ESGE does not recommend endoscopic hemostasis as these stigmata present a low risk of recurrent bleeding. In selected clinical settings, these patients may be discharged to home on standard PPI therapy, e. g., oral PPI once-daily (strong recommendation, moderate quality evidence). MR11. ESGE recommends that epinephrine injection therapy not be used as endoscopic monotherapy. If used, it should be combined with a second endoscopic hemostasis modality (strong recommendation, high quality evidence). MR12. ESGE recommends PPI therapy for patients who receive endoscopic hemostasis and for patients with adherent clot not receiving endoscopic hemostasis. PPI therapy should be high dose and administered as an intravenous bolus followed by continuous infusion (80 mg then 8 mg/hour) for 72 hours post endoscopy (strong recommendation, high quality evidence). MR13. ESGE does not recommend routine second-look endoscopy as part of the management of nonvariceal upper gastrointestinal hemorrhage (NVUGIH). However, in patients with clinical evidence of rebleeding following successful initial endoscopic hemostasis, ESGE recommends repeat upper endoscopy with hemostasis if indicated. In the case of failure of this second attempt at hemostasis, transcatheter angiographic embolization (TAE) or surgery should be considered (strong recommendation, high quality evidence). MR14. In patients with NVUGIH secondary to peptic ulcer, ESGE recommends investigating for the presence of Helicobacter pylori in the acute setting with initiation of appropriate antibiotic therapy when H. pylori is detected. Re-testing for H. pylori should be performed in those patients with a negative test in the acute setting. Documentation of successful H. pylori eradication is recommended (strong recommendation, high quality evidence). MR15. In patients receiving low dose aspirin for secondary cardiovascular prophylaxis who develop peptic ulcer bleeding, ESGE recommends aspirin be resumed immediately following index endoscopy if the risk of rebleeding is low (e. g., FIIc, FIII). In patients with high risk peptic ulcer (FIa, FIb, FIIa, FIIb), early reintroduction of aspirin by day 3 after index endoscopy is recommended, provided that adequate hemostasis has been established (strong recommendation, moderate quality evidence).

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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A olivicultura possui uma grande importância no cenário económico mundial, devido ao facto de a azeitona e o azeite fazerem parte da dieta alimentar de muitos países, especificamente os da região Mediterrânea. A “Cobrançosa” é uma cultivar Portuguesa com muita importância na região de Trás-os-Montes encontrando-se atualmente disseminada por seis regiões de Denominação de Origem Protegida. Os contaminantes emitidos para a atmosfera atingem as oliveiras e as azeitonas através da água, do ar, das plantas e do solo. Embora a ingestão de metais pesados através da azeitona e do azeite seja reduzida, a sua bioacumulação no organismo pode resultar em toxicidade e pôr em causa a saúde pública. É deste ponto de vista, que se centra o objetivo geral deste trabalho. Assim sendo, tentou-se quantificar o conteúdo de metais (de segurança e de qualidade), tais como o alumínio, arsénio, cádmio, chumbo, cálcio, cobalto, cobre, ferro, magnésio, manganês, sódio, níquel, e zinco nas azeitonas e azeites da cv “Cobrançosa” de seis clones em dois estados de maturação, com diferentes rendimentos de produção e diferentes atividades antioxidantes. Verificou-se que todos os metais analisados se encontram de acordo com o legislado e publicado por outros autores, verificando-se neste estudo particular que a componente genética que diferencia as amostras em estudo, não está significativamente relacionada com o conteúdo em metais.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Apomorphine is a dopamine receptor agonist that was recently licensed for the treatment of erectile dysfunction. However, although sexual activity can be stressful, there has been little investigation into whether treatments for erectile dysfunction affect stress responses. We have examined whether a single dose of apomorphine, sufficient to produce penile erections (50 mug/kg, i.a.), can alter basal or stress-induced plasma ACTH levels, or activity of central pathways thought to control the hypothalamic-pituitary-adrenal axis in rats. An immune challenge (interleukin-1beta, 1 mug/kg, i.a.) was used as a physical stressor while sound stress (100 dB white noise, 30 min) was used as a psychological stressor. Intravascular administration of apomorphine had no effect on basal ACTH levels but did substantially increase the number of Fos-positive amygdala and nucleus tractus solitarius catecholamine cells. Administration of apomorphine prior to immune challenge augmented the normal ACTH response to this stressor at 90 min and there was a corresponding increase in the number of Fos-positive paraventricular nucleus corticotropin-releasing factor cells, paraventricular nucleus oxytocin cells and nucleus tractus solitarius catecholamine cells. However, apomorphine treatment did not alter ACTH or Fos responses to sound stress. These data suggest that erection-inducing levels of apomorphine interfere with hypothalamic-pituitary-adrenal axis inhibitory feedback mechanisms in response to a physical stressor, but have no effect on the response to a psychological stressor. Consequently, it is likely that apomorphine acts on a hypothalamic-pituitary-adrenal axis control pathway that is unique to physical stressors. A candidate for this site of action is the nucleus tractus solitarius catecholamine cell population and, in particular, A2 noradrenergic neurons. (C) 2003 Elsevier Science Ltd. All rights reserved.

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Systemic infection activates the hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis, and brainstem catecholamine cells have been shown to contribute to this response. However, recent work also suggests an important role for the central amygdala (CeA). Because direct connections between the CeA and the hypothalamic apex of the HPA axis are minimal, the present study investigated whether the bed nucleus of the stria terminalis (BNST) might act as a relay between them. This was done by using an animal model of acute systemic infection involving intravascular delivery of the proinflammatory cytokine interleukin-1 (IL-1, 1 g/kg). Unilateral ibotenic acid lesions encompassing the ventral BNST significantly reduced both IL-1-induced increases in Fos immunoreactivity in corticotropin-releasing factor (CRF) cells of the hypothalamic paraventricular nucleus (PVN) and corresponding increases in adrenocorticotropic hormone (ACTH) secretion. Similar lesions had no effect on CRF cell responses to physical restraint, suggesting that the effects of BNST lesions were not due to a nonspecific effect on stress responses. In further studies, we examined the functional connections between PVN, BNST, and CeA by combining retrograde tracing with mapping of IL-1-induced increases in Fos in BNST and CeA cells. In the case of the BNST, these studies showed that systemic IL-1 administration recruits ventral BNST cells that project directly to the PVN. In the case of the CeA, the results obtained were consistent with an arrangement whereby lateral CeA cells recruited by systemic IL-1 could regulate the activity of medial CeA cells projecting directly to the BNST. In conclusion, the present findings are consistent with the hypothesis that the BNST acts as a relay between the CeA and PVN, thereby contributing to CeA modulation of hypophysiotropic CRF cell responses to systemic administration of IL-1.

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Consistent clinical and experimental evidence points to the involvement of two enzymatic systems (the matrix metalloproteinases-MMPs and the protein crosslinking enzymes transglutaminases) in prominent physiologic roles of endothelium in the maintenance of vascular wall integrity, regulation of blood flow and clotting, and exchange of molecules and cells between the extra- and the intravascular space. These issues are briefly discussed in relation to differentiation of the endothelium within the vascular system, mechanisms of molecular regulation and the effects of their disruption in pathology. While the roles of MMPs are now understood in detail and represent a promising target for pharmacological interventions, much less is known on the roles of transglutaminases in vascular biology. These last enzymes are expressed at extremely high levels in endothelial cells and are involved in cell matrix interactions important to angiogenesis and apoptosis/cell death of endothelial cells, in the control of blood clotting and and in the transfer of molecules and cells across the vascular walls. On the clinical side, these properties are relevant in vascular inflammatory processes, atherosclerosis and tumor metastasis. We summarise the large body of evidence available in this perspective and discuss its implications for the development of new therapeutic strategies.