833 resultados para Calligraphy, Persian


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Part II of the author's Kitāb al-ṣāḥibiyyah.

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v. 1. Arabian nights' entertainments [from the French version of A. Galland] New Arabian nights [from the French version of D. Chavis and J. Cazotte]--v. 2. Continuation of the New Arabian nights. Persian tales [from the translation of F. Pétis de la Croix] Persian tales of Inatulla of Delhi [tr. by A. Dow] Oriental tales [by A. C. P., comte de Caylus] The history of Nourjahad [by Mrs. Frances Sheridan] Additional tales from the Arabian nights.--v. 3. Mogul tales [by T. S. Gueulette] Turkish tales [from the translation of F. Pétis de la Croix] Tartarian tales; Chinese tales [by T. S. Gueulette] Tales of the genii [by J. Ridley] The history of Abdalla, the son of Hanif [by J. P. Bignon]

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Elegant autograph copy of the versified Persian-Turkish glossary of the müderris Osman Şakir (whose name appears in Īḍāḥ al-maknūn as ʻUthmān Shukrī, d.1818?). Apparently inspired by the popular Tuhfe-yi Vehbî (used for many years in Ottoman schools) of Sünbülzâde Vehbi Mehmet Efendi (d.1809), see opening matter on p.5-15.

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Richly elegant copy of the Dīvān of the masterful poet Ḥāfiẓ (Khvājah Shams al-Dīn Muḥammad Shīrāzī, d.1390?).

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"Beiband zur 'Asia major'."

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On double leaves, traditional oriental format.

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marginal notes/ examined by M. Zacharia 8/24/89."

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G. W. Prothero, general editor.

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Persian and English.

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Children bear disproportionate consequences of armed conflict. The 21st century continues to see patterns of children enmeshed in international violence between opposing combatant forces, as victims of terrorist warfare, and, perhaps most tragically of all, as victims of civil wars. Innocent children so often are the victims of high-energy wounding from military ordinance. They sustain high-energy tissue damage and massive burns - injuries that are not commonly seen in civilian populations. Children have also been deliberately targeted victims in genocidal civil wars in Africa in the past decade, and hundreds of thousands have been killed and maimed in the context of close-quarter, hand-to-hand assaults of great ferocity. Paediatricians serve as uniformed military surgeons and as civilian doctors in both international and civil wars, and have a significant strategic role to play as advocates for the rights and welfare of children in the context of the evolving 'Laws of War'. One chronic legacy of contemporary warfare is blast injury to children from landmines. Such blasts leave children without feet or lower limbs, with genital injuries, blindness and deafness. This pattern of injury has become one of the post-civil war syndromes encountered by all intensivists and surgeons serving in four of the world's continents. The continued advocacy for the international ban on the manufacture, commerce and military use of antipersonnel landmines is a part of all paediatricians' obligation to promote the ethos of the Laws of War. Post-traumatic stress disorder remains an undertreated legacy of children who have been trapped in the shot and shell of battle as well as those displaced as refugees. An urgent, unfocused and unmet challenge has been the increase in, and plight of, child soldiers themselves. A new class of combatant comprises these children, who also become enmeshed in the triad of anarchic civil war, light-weight weaponry and drug or alcohol addiction. The International Criminal Court has outlawed as a War Crime, the conscription of children under 15 years of age. Nevertheless, there remain more than 300 000 child soldiers active and enmeshed in psychopathic violence as part of both civil and international warfare. The typical profile of a child soldier is of a boy between the ages of 8 and 18 years, bonded into a group of armed peers, almost always an orphan, drug or alcohol addicted, amoral, merciless, illiterate and dangerous. Paediatricians have much to do to protect such war-enmeshed children, irrespective of the accident of their place of birth. Only by such vigorous and maintained advocacy can the world's children be better protected from the scourge of future wars.

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Esta tese se insere dentro da leitura bíblica latino-americana trazendo, nessa ótica, a riqueza e o desafio do que significa ler a Bíblia a partir de um contexto de opressão como é o nosso continente. Nos servimos do roteiro das ciências bíblicas e dos métodos exegéticos modernos. É uma pesquisa bibliográfica onde, eventualmente, consideramos o nível experiêncial, por exemplo quando trabalhamos o tema do derramamento do Espírito nos pentecostais chilenos. Esse capítulo, IV, segue o roteiro da hipótese central de nossa tese na medida que firmamos o princípio de que os pentecostais fazem parte do amplo e diverso grupo dos enfraquecidos como produto de um sistema excludente, baseado na exploração social. Numa situação de crise, o anúncio do derramamento do Espírito é um sinal de salvação, de perspectivas futuras, de conservação e prolongação da vida. Esta tese relê o tema do derramamento do Espírito, a partir de Jl 3,1-5. O tema é analisado num contexto social concreto, onde os enfraquecidos recebem o Espírito do Senhor. O eixo que nos permite fazer esta leitura encontra sua referencial nas pessoas setores sociais - mencionadas como beneficiadas diretas da ação do Espírito. São pessoas que representam setores diferentes; jovens, escravos e escravas, formam o grupo que sustenta e faz funcionar o sistema imperial persa grego - baseado na exploração e mão de obra barata. Eles, juntamente com os idosos que não produzem mais, são a base de sustentação da pirâmide social. Como demostraremos no decorrer da tese, nossa hipótese somente é possível se duas conjunturas se cruzam. Para isso, em num primeiro momento, localizamos e demostramos que o livro de Joel deve ser situado no contexto da literatura apocalíptica (nascimento). Em seguida, demonstramos que o livro de Joel, como produto literário final, deve ser localizado no contexto histórico do pós-exílio, isto é, no tempo dos impérios persa e grego. A confirmação destes dois aspectos desenvolvidos nos capítulos I e II, nos permitem, na análise literária, capítulo III, aprofundar, mediante a análise exegética, e confirmar a nossa hipótese central. Com estes três capítulos demostramos que o derramamento do Espírito do Senhor tem como destinatários preferenciais, senão exclusivos, os setores enfraquecidos pela política social, econômica e religiosa dos impérios persa e grego. Com estes três capítulos desenvolvidos, no quarto capítulo analisamos uma experiência concreta, de um setor majoritariamente pobre que tem se apropriado do texto de Jl 3,1-5, e encontrado nele uma alternativa social, política e religiosa para se manter fiel ao Senhor e por quase um século recria e revive a experiência do derramamento do Espírito. Os velhos, os jovens, os escravos e as escravas, formam o setor dos enfraquecidos. É o setor que nada espera, e que nada terá da parte dos impérios e que, como os pentecostais, pela sua situação de enfraquecimento, acredita que somente uma intervenção externa pode mudar o seu futuro, pode trazer de volta a esperança. Essa intervenção externa começa a ser possível pelo derramamento do Espírito e se concretiza na chegada do dia de Javé, que será grande e terrível, onde o sol e a lua se unem para indicar o monte de Sião e a cidade de Jerusalém como lugar de adoração, refúgio e salvação. Esta perspectiva da ação do Espírito é possível somente no período do pós-exílio. Nesse tempo o Espírito adquire uma dimensão ampla e inclusiva agindo sobre diversos setores sociais, independe de serem ou não judeus.(AU)

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O livro de Jó pertence à literatura sapiencial de Israel. Seu conteúdo é um grande debate entre sábios. Estes formavam um segmento educado da população: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientação prudente para a vida. O texto 24,1-12 de Jó pertence à parte poética do livro. O poema foi escrito na primeira metade do século V a.C., no período do pós exílio, durante a dominação dos persas. Este império trouxe profundas modificações para a vida do povo em Judá. Apesar da aparente tolerância por parte de seus governantes, eles criaram métodos muito eficazes para alcançar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Através de um forte aparelho burocrático, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermediário entre o império e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa política econômica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqüentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os líderes do povo e a teologia da retribuição se fortaleceu muito nessa época. No entanto, a justiça de Deus explicada pela teologia da retribuição deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. É a partir da experiência e da observação da realidade que se origina um movimento de resistência à teologia da retribuição. No capítulo 24,1-12, Jó se lança numa contemplação sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua intenção nesse texto é mostrar através da realidade, porque não concorda com as afirmações dos sábios que defendem a teologia da retribuição, sobre o castigo infalível para os ímpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicação de castigo.(AU)