954 resultados para Aristóteles, Comentarios
Resumo:
Como ha sucedido con las crisis anteriores, el curso del tiempo ha ido clarificando las causas de la reciente crisis financiera. Entre stas, sin duda, merece una especial atencin las de naturaleza tica. El trmino tica deriva del griego ethos () que significa costumbre y, por ello, se ha definido con frecuencia a la tica como la doctrina de las costumbres que van encaminadas a la consecucin de un fin justo (Aristteles). En este sentido, en el presente trabajo pasamos revista a una serie de prcticas de organizaciones financieras y sus directivos y administradores, que son cuestionadas desde un punto de vista tico. As mismo, es preciso sealar la dificultad a la hora de desarrollar este trabajo ya que resulta imposible comprobar todas las actuaciones cuestionadas de primera mano. Por ello, para desarrollar el trabajo hemos tomado como referencia importante las directivas que manifiesta MiFID y la hemos aplicado a cuatro hechos muy concretos en los que el uso de la tica y la buena prctica queda en entredicho. Mantenemos como ideas integradoras que si la crisis tiene entre sus causas comportamientos inmorales, stos deben ser controlados y erradicados, y que, adems, la perspectiva tica exige ser el elemento vertebrador, tanto en la solucin de los problemas actuales, como en la toma de decisiones financieras a futuro.
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Atravs de narrativas sobre as prticas cotidianas de quatro professoras (trs brasileiras e uma francesa), acompanhadas de narrativas desenvolvidas entorno de um conjunto de imagens de alunos, esta pesquisa busca pensar como professores e alunos produzem os currculos nos seus cotidianos escolares. Atravs dos diferentes usos dos materiais disponveis, dos questionamentos, das histrias de vida e das inmeras experincias que constituem as subjetividades, os praticantes das escolas tecem, em redes, os seus conhecimentos e suas significaes para a vida. Problematizando esta temtica, com a professora de artes, Cristiane Costa, busco desenvolver uma discusso metodolgica sobre os estudos dos cotidianos, me propondo compreender algumas possibilidades das tticas cotidianas de aprenderensinar. Com uma professora de matemtica, Luciana Getirana, acompanhada da narrativa de uma aluna, Maria Nunes, analiso as relaes entre conhecimentos cientficos e conhecimentos cotidianos. Em seguida, com a professora de lngua portuguesa, Cristiane Souza, discuto as demandas de professores por uma frmula, uma receita de bolo, que contenha algumas solues para os problemas da educao. Com a professora de histria e geografia, Laure Cambos, busco pensar o professor no atravessamento de fronteiras entre culturas e conhecimentos. Neste sentido, elegi duas prticas de mediao cultural presentes no cotidiano desta professora: a primeira o uso de imagens como prtica de aprenderensinar, e a segunda consiste nas atividades de sadas da escola (aulas caminhadas). Por ltimo, reno fotografias de alunos para desenvolver duas temticas que entrelaam os captulos anteriores: o dentrofora das escolas e as experimentaes do mundo. A partir de narrativas sobre estas imagens, procuro pensar os cotidianos dos alunos nas prticas de aprenderensinar. Compreender estes currculos em redes possibilita problematizar as noes que no reconhecem a fragilidade das fronteiras, por perceberem os cotidianos atravs de relaes dicotmicas. Estas fronteiras so habitadas pelos professores, produtores de possibilidades de mediaes entre diferentes culturas e conhecimentos. Como prticas de atravessamento de fronteiras, as prticas de aprenderensinar buscam alternativas para a dicotomia que separa o dentro e o fora da escola, os conhecimentos cotidianos e os conhecimentos cientficos, bem como os currculos prescritos e os currculos vividos. A pesquisa tem apoio terico em autores como Nilda Alves, Michel de Certeau, Henri Lefebvre, Boaventura Santos, Nstor Canclini entre outros.
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[ES]El tema de este trabajo trata sobre las nuevas tecnologas de la informacin y la comunicacin (TIC) y como estas han dado pie al cambio en el comportamiento del consumidor, la evolucin del marketing y las nuevas tcnicas en esta era digital, los cambios en las relaciones gracias a las redes sociales, concretamente el Facebook, el cual ha facilitado el empoderamiento del consumidor, ya que es la herramienta por excelencia para generar opiniones, comentarios, experiencias... Adems de esto fueron establecidos unos objetivos especficos que se centran en comprender como estos cambios sufridos han influido en nuestra sociedad, las empresas y los consumidores; viendo las ventajas, los inconvenientes, las amenazas, las oportunidades y la importancia de la presencia de las empresas en estos medios. El proceso llevado a cabo en este trabajo, ha consistido en una revisin bibliogrfica en informes, revistas, pginas web, artculos y materiales vistos en clase.
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Aprovada em janeiro de 2003, a A Lei 10.639 tornou obrigatrio o ensino da Histria e cultura da frica em todos os estabelecimentos de ensino, pblicos e privados, no Brasil. O MEC sugere que a Lei seja trabalhada atravs de projetos. Supe-se que, desta forma, a escola pode se situar numa perspectiva de compromisso e de implicao das suas prticas de mudana individuais e/ou coletivas. Temos a convico de que esta lei no surgiu ao acaso tampouco por benevolncia poltica de nenhum governante ou partido poltico. Ela se apresenta como resultado das reivindicaes dos movimentos negros brasileiros, que sempre tiveram como bandeira, a defesa pelos direitos educao como um dos meios fundamentais para a conquista de uma sociedade onde a igualdade e a justia para a maioria seja realizada. No se trata de uma legislao qualquer, mas especificamente de uma que aborda temtica altamente controversa, qual seja, a questo das relaes tnicoraciais no Brasil. Se no conjunto mais amplo da sociedade tal questo polmica, no campo da educao ela vem particularmente estimulando enormes empenhos para desconstruir concepes apreendidas durante anos de formao dos professores e professoras, formados e formadas numa sociedade com srias desigualdades sociais e impregnada pelo racismo estrutural. O objetivo dessa dissertao foi acompanhar um projeto que, desde 2008, busca a implementao da lei. Trata-se do Projeto Malungo, realizado na e pela Escola Tcnica Estadual Oscar Tenrio. Ao nos aproximarmos desse projeto buscaremos refletir sobre algumas questes: quais as dificuldades encontradas por professores e professoras para a implementao dessa proposta? Ela tem auxiliado naquilo que anteriormente mencionamos como desconstruo de uma formao tecida em alicerces de uma sociedade desigual e racista? Iniciativas assim facilitam a implementao da Lei 10639?
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Este texto resultado de encontros. Encontros de sala de aula, encontros de Histria, encontros de debate, encontros de vidas. Estes encontros produziram novos fios que foram tecendo-se juntos e unindo-se a uma rede que associava questes acerca do cotidiano escolar, do ensino de Histria, da formao do professor, da escola noturna e da pesquisa em sala de aula. Desejava-se compreender se a escola um espaotempo de pesquisa e se os estudantes so estudantes-pesquisadores e os docentes, professores-pesquisadores. Ao final da pesquisa realizada em uma escola noturna da rede estadual do Rio de Janeiro, pudemos compartilhar experincias vividas no cotidiano de seus praticantes e discutir se a escola proporciona aes de pesquisa entre os estudantes e se a mesma busca desenvolver atividades que partam dos interesses do grupo discente. A escola um lugar de pesquisa e ns somos estudantes-pesquisadores e professores-pesquisadores mesmo que, muitas vezes, a escola, da forma como est organizada e sofrendo presses internas e externas diversas, como, por exemplo, a falha formao de professores e as polticas pblicas de ensino, negligencie os interesses dos estudantes e que os mesmos no consigam reconhecer-se enquanto condutores de seu processo de aprendizagem, estudantes e professores pesquisadores. a experincia da pesquisa, de atividades que estimulem o estudante a fazer escolhas, buscar informaes, analis-las, critic-las, organizar o seu pensamento, apropriar-se dos conhecimentos reunidos e colocar-se diante da sociedade, modificando-se, que formar os cidados crticos que a escola e o ensino de Histria devem auxiliar a form
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[ES] El presente trabajo examina los principales procedimientos de que se sirve san Ambrosio en la homila de su Hexameron dedicada a los animales acuticos. Se destacan aquellos desarrollos originales con respecto de su principal modelo, Basilio de Cesarea, en especial las ampliaciones de las caracterizaciones de algunos animales, y se proponen ejemplos de su pervivencia en otros tratadistas medievales. El pblico diverso a quien se diriga este sermn de cuaresma explica tanto esas digresiones muchas veces pintorescas como otras ms conceptuales, en las que el simbolismo cristiano se apropia de las bases de los naturalistas clsicos, desde Aristteles a Plinio.
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[ES] En este trabajo, vamos a intentar explicar cul es la tipologa exegtica de Jodoco Badio Ascensio a travs de sus comentarios al autor satrico romano Persio Aulo Flaco. Es el propio humanista quien nos aporta los criterios que ha seguido, aunque como se ver no siempre los respeta.
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O presente estudo aborda historicamente a formao elementar, profissional e militar dos aprendizes-marinheiros e aprendizes-artfices entre 1870 e 1910 na Marinha Militar do Brasil. Para compreender as experincias compartilhadas que os meninos e os jovens desenvolveram com os marinheiros nacionais e estrangeiros, com o oficialato e com os trabalhadores da cidade utilizamos o referencial terico do historiador E.P. Thompson. A pesquisa sobre as Escolas de Aprendizes-Marinheiros e sua caracterizao como uma instituio total e a anlise de seus dispositivos disciplinares foi realizada com o aparato conceitual de Michel Foucault. As fontes histricas analisadas foram os Relatrios Ministeriais do Ministrio da Marinha do perodo, os livros de ofcios do Arsenal de Marinha da Corte, o acervo da Revista Martima Brasileira e documentos do Fundo/Coleo denominado Grupo de Identificao de Fundos Internos GIFI sob a guarda do Arquivo Nacional. Um dos objetivos foi compreender os fenmenos que envolveram essa instituio militar dentro das polticas de Estado no perodo localizado entre o fim da Guerra do Paraguai e a Revolta dos Marinheiros de 1910, e quais as mudanas qualitativas, contradies e conflitos na organizao interna do trabalho concorreram para a produo de um modelo formativo dos futuros homens do mar. Buscamos compreender os mecanismos internos de recrutamento e controle dos sujeitos sociais dessa instituio permanente do Estado. A abordagem sobre o que seriam as experincias formativas dos aprendizes partiu da ideia de que a educao dos indivduos acontecia em mltiplas dimenses da vida e no somente atravs de aulas ou programas de estudos oficiais, de compndios ou de regras disciplinares repercutidas reiteradas vezes. Questes como o uso do tempo, o campo dos direitos como arena de conflitos, o dualismo no sistema educativo, a alimentao, o descanso, o alcoolismo, as deseres, as acomodaes e as revoltas, compuseram a anlise da formao dos meninos e jovens da Marinha. Verificamos como os embates em torno da temtica da profissionalizao e carreira, que passavam pelas discusses que envolviam aspectos como o mrito pessoal, a antiguidade e o bom comportamento interferiram na produo de uma conscincia de direitos. Tudo isso fez parte das experincias formativas de meninos e rapazes daquela instituio chamada pelos oficiais de principal viveiro de homens do mar. Por fim, para entendermos aqueles chamados pelo referencial thompsoniano como os de baixo percorremos a dureza da hierarquia e disciplina militares e as concepes de mundo desenvolvidas a partir das classificaes e apartaes dos indivduos pela raa, pela origem social, pela constituio fsica e pelo analfabetismo.
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El presente texto corresponde al ntegro de la comunicacin leda en las I Jornadas Vascas de Actualizacin Cientfica y Pedaggica de Latn y Griego, que se celebraron en Vitoria, en la Facultad de Filosofa y Geografa e Historia de la UPV, del 5 al 7 de mayo de 1987.
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Desde os gregos antigos, sobretudo, desde Aristóteles, as assim chamadas cincias teorticas, das quais se destaca a filosofia, tm sido caracterizadas como experincias de pura contemplao da essncia ltima das coisas nelas investigadas. Por se tratar de uma experincia pura, nela no interviria nenhuma outra atitude diferente da prpria atitude teortica; mais especificamente, a atitude teortica no apresentaria qualquer sinal de atitude prtica, ou seja, qualquer sinal de interesse pela possvel utilidade da coisa conhecida nem mesmo qualquer sinal de inteno para agir. Haja vista tal panorama geral, a presente tese almeja mostrar como a atitude terica forma, na verdade, uma unidade com a atitude prtica; como ela, a teoria, precisa ser, sobretudo, uma ao genuinamente prtica. Para tanto, a tese parte de uma interpretao crtica do projeto filosfico de Gadamer que reivindica para a hermenutica o ttulo de filosofia prtica, que, no fundo, se trata de uma tentativa de reunir teoria e prtica em uma s experincia. S ento, a tese procura mostrar como quem faz a experincia terica, j que precisa pensar na linguagem, se encontra em um mbito essencialmente plural, onde, portanto, h muitos outros dos quais, inclusive, ele at mesmo depende para concretizar a possibilidade de falar. Assim, a tese estabelece as condies para revelar a necessidade de quem faz a experincia teortica de se engajar em um amplo jogo histrico, que o compele a agir no s eticamente em relao aos outros como tambm politicamente em conjunto com eles.
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[ES] A la hora de realizar una historia de la difusin de los comentarios eruditos a los autores antiguos durante el Renacimiento -inserta por ley en la perspectiva mayor de una historia del libro impreso-, el editor moderno ha de fijar sus miras en los aspectos materiales de transmisin: tipografa, formatos, ornamentacin y conformacin de pgina. El autor de este artculo pasa revista a las distintas tipologas adoptadas en las sucesivas ediciones de los comentarios de A. de Nebrija al poeta Prudencio, sin descuidar las tradiciones manuscritas e impresas de estas tcnicas editoriales, siendo en estas ltimas donde la figura del veneciano Aldo Manuzio se erige por su sentido modlico de progreso editorial en la estela a seguir.
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[ES] El lxico griego relativo a los animales marinos constituye un campo muy extenso, al que en pocas ocasiones han dedicado su inters los estudiosos de la Antigedad. En el presente artculo ofrecemos un acercamiento a uno de los grupos que lo constituyen, el de los moluscos, junto con un intento de identificacin de todas aquellas especies que lo permiten, partiendo de la obra de Ateneo de Nucratis y completando su informacin con otros datos obtenidos de Aristóteles, Eliano, Opiano y Plinio el Viejo.
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[ES] Cada vez son ms habituales las voces que intentan amortiguar las estridencias contrastivas entre Edad Media y Renacimiento, sobre todo cuando en lo menudo de una actividad tan elemental como la gramatical del comentario de textos la estabilidad de las contundentes anttesis resulta difcil asegurarla. Apoyndose en textos representativos del pensamiento tanto terico como prctico al respecto de la declaracin de autores, el autor del presente artculo prefiere alinearse con los que de un tiempo a esta parte intentan conciliar matizadamente las divergencias -alegorizacin/historicidad; historicidad/clasicidad- aun dentro del mismo perodo renacentista. Sin desatender la enorme leccin de los humanistas sobre lo que debe ser una cabal filologa, concebida no como conocimiento autosuficiente, sino como mbito privilegiado desde donde confluir con infinidad de otros, a mayores el de la vida.
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Esta tese analisa as moralidades vicentinas a partir dos preceitos retricos presentes na Arte Retrica de Aristteles e na retrica latina a fim de observar possveis pontos de identificao das moralidades com os sermes medievais. Para tanto, investiga como a retrica influenciou os diversos tratados de prdica que orientaram a produo de sermes no perodo. O conhecimento das tcnicas retricas, seja em sua formulao antiga, ou em suas atualizaes, mostra-se um importante meio de interpretao no s das estratgias persuasivas das moralidades, como tambm na compreenso do sentido mais profundo do texto. O corpus vicentino de interesse para esta investigao foi delimitado e organizado a partir da distino dos discursos epidticos, deliberativo e judicirio no que concerne identificao dos valores e argumentos predominantes nos autos analisados, quais sejam: a exaltao das virtudes e da Virgem nos autos da F e da Mofina Mendes e as vantagens dos discursos que visam deliberao nos autos da Alma e da Feira, alm da construo argumentativa no dilogo das personagens que acusam/defendem nos autos da Barca do Inferno e Purgatrio
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Ao aplicar o mtodo genealgico a teorias que apresentam subsdios reflexo sobre a democratizao, infere-se a constituio de duas matrizes de pensamento, a demofbica e a demoflica. A concepo da demofobia deriva da ideia spinozista de que o pensamento poltico moderno se constitui em torno do medo das massas e das multides. Os termos dessa demofobia manifestam-se no pensamento de tericos liberais como Constant, Tocqueville, Stuart Mill, Spencer, Schumpeter, Pareto, entre outros; mas tambm se insinua no de tericos socialistas, como Marx, Engels e Lnin. A compreenso de que a demofobia resulta em obstculo epistemolgico ao conhecimento da dinmica das massas na poltica leva a buscar nova base terica. Para isso, esta tese explora as distines entre a noo de multido, em Spinoza, e o conceito de povo, em Hobbes. A concepo de demofilia baseia-se fortemente nas premissas spinozistas, como a ideia de que a potncia da multido excede o ordenamento jurdico-poltico, sendo composta por elementos extrados das ticas de Spinoza, Aristteles e Ccero, nas quais a philia ou amizade revela-se como fundamento da comunidade poltica. A partir da anlise desses elementos, formula-se a proposio demoflica que, maneira de imperativo categrico, sentencia agir como se a demofilia fosse o mundo a realizar na esfera tico-poltica. Entendendo a demofilia como um ideal a partir do qual se julga a poltica, estabelece-se como mbito terico para derivao de princpios demoflicos o pensamento utpico, do qual participam tambm, mas no exclusivamente, teorias identificadas como anarquistas, comunistas e socialistas, estudadas nas figuras de Bakunin, Thoreau, Winstanley e Fourier.