816 resultados para Analgesia, obstetrical
Resumo:
La Unidad Docente Asistencial de Anestesiología Pediátrica del Centro Hospitalario Pereira Rossell integra el equipo multidisciplinario de tratamiento de las enfermedades de la columna vertebral desde hace cinco años. La escoliosis es una de las deformidades del raquis que puede requerir cirugía correctiva con implicancias anestesiológicas relevantes. Realizamos un estudio retrospectivo y descriptivo de 95 procedimientos anestesiológicos realizados a los pacientes que fueron sometidos a cirugía correctiva de escoliosis en el período comprendido entre marzo de 2.011 a marzo de 2.016. Los objetivos de este trabajo son comunicar nuestra experiencia junto con una revisión no sistematizada de la evidencia científica disponible en las bases de datos: Pubmed, Medline y SciELO. Concluimos que un manejo óptimo de los pacientes con escoliosis se logra realizando una adecuada evaluación perioperatoria.
EL SÍNDROME DE BURNOUT Y SUS DIFERENTES MANIFESTACIONES CLÍNICAS: UNA PROPUESTA PARA LA INTERVENCIÓN
Resumo:
El síndrome de burnout está muy presente entre los profesionales de la salud, y en especial, entre los médicos anestesistas. Este síndrome se asocia a una peor autopercepción de la salud, así como a una gran comorbilidad somática y psicológica. Además, lleva consigo la prestación de cuidados de menor calidad, un mayor número de errores médicos y demoras en los procesos de toma de decisiones. El objetivo del presente trabajo es articular una propuesta de intervención sobre el burnout, en función de las distintas manifestaciones clínicas del síndrome. Para ello, han sido presentados de forma sistemática los subtipos de burnout: frenético, sin-desafíos y desgastado. El frenético es un perfil de burnout muy implicado, ambicioso y sobrecargado, por lo que las intervenciones dirigidas a este subtipo habrán de tratar de reducir el malestar generado por la tensión, la fatiga y el agotamiento. El sin-desafíos es un perfil de burnout indiferente, que se aburre en el trabajo y no se desarrolla personalmente, por lo que las intervenciones enfocadas en este subtipo habrán de intentar renovar el interés y reducir el cinismo, mediante el establecimiento de nuevos retos que resulten significativos. El desgastado es un perfil de burnout negligente, con falta de reconocimiento y falta de control sobre los resultados, por lo que las intervenciones enfocadas en este subtipo habrán de hacer frente a los sentimientos de desesperanza y falta de eficacia, haciendo recuperar la confianza perdida. Para finalizar, se propone una hipótesis de trabajo respecto al desarrollo longitudinal del síndrome y de sus manifestaciones clínicas, sobre la cual organizar la propuesta de intervención
Resumo:
Amidas graxas são compostos orgânicos nitrogenados derivados de ácidos carboxílicos, as quais contém em sua estrutura uma longa cadeia carbônica (C16- C24), possuindo ou não insaturações. Estes compostos podem ser encontrados em vegetais terrestres ou aquáticos, microorganismos e animais. Já em meados do século passado, a identificação de duas amidas graxas: a N-araquidonoiletanolamina (AEA, 5) e a cis-oleamida (cOA, 6), membros mais conhecidos e estudados desta família, devido as suas propriedades como indutora do sono fisiológico e canabinomimética respectivamente; levantou o interesse para a investigação das propriedades, identificação, síntese e isolamento de novas amidas graxas. Atualmente as pesquisas acerca das amidas graxas se devem as suas atividades biológicas tais como: aumento da libido sexual, analgesia, inseticida ou agente redutor da fome. Neste contexto, objetivo desse trabalho foi desenvolver metodologias para a síntese de novas amidas graxas. As amidas foram produzidas a partir de ácidos graxos, via cloreto de ácido ou via ésteres metílicos graxos, em rendimentos compreendidos entre 44% e 88%. Todos os compostos sintetizados foram caracterizados por espectroscopia de Infravermelho e RMN de 1H e 13C. Ensaios citotóxicos em células eritroleucêmicas K562 para a série das pirrolidil amidas demonstraram atividade citotóxica e capacidade de inibir proliferação celular em menos de 72 horas na concentração máxima de 1000µg/mL.
Resumo:
A dor é um fenômeno que induz alterações fisiológicas que alteram e que podem até mesmo invalidar os resultados de um experimento. Nos protocolos de cirurgia estereotáxica (SS) em roedores não é comum a utilização de analgésicos no pósoperatório, sob o argumento de que os mesmos interferem nos resultados. Nosso objetivo foi investigar o efeito da administração de analgésicos no pós-operatório de ratos submetidos ao modelo de SS. Os parâmetros avaliados foram mudanças na ingestão de ração, no peso dos animais, possíveis alterações comportamentais e a astrogliose reativa. A cirurgia foi realizada nas coordenadas referentes ao estriado esquerdo. Foram utilizados ratos Wistar machos. O tramadol foi administrado a cada 12 h e o carprofeno a cada 24 h, ambos até os animais completarem 72 h de pós-operatório. O peso da ração mostra que todos os animais que sofreram cirurgia comeram significativamente menos do que os grupos Ctrl nos tempos 48 e 72 h após a SS. Quando o peso dos animais foi avaliado, os grupos SS+TM e SS+CP perderam significativamente mais peso do que os grupos Ctrl. Os testes comportamentais não apresentaram diferença estatística. Nosso estudo mostra que, para os parâmetros avaliados, não houve prejuízo aos animais que receberam analgesia após a cirurgia. Assim, concluímos que é possível o uso desses fármacos na rotina dos animais submetidos ao modelo de SS
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Enquadramento: Atualmente a prevalência da amamentação à saída da maternidade é elevada, no entanto não temos valores semelhantes quanto ao aleitamento materno exclusivo, nem no seu prolongamento até aos dois anos. Objetivos: Verificar as relações entre a motivação das puérperas para a amamentação e variáveis sociodemográficas e obstétricas e analisar a influência das variáveis sociodemográficas e obstétricas na motivação para a amamentação quando mediadas pela escolaridade da puérpera. Material e métodos: Estudo não experimental, quantitativo, descritivo correlacional e analítico. O tipo de amostragem é não probabilístico por conveniência. O instrumento de colheita de dados foi o questionário, aplicado a 479 puérperas (média de idade 30,56 anos) no dia da alta hospitalar. O questionário permitiu fazer a caracterização da amostra em termos sociodemográficos e obstétricos. Foi ainda utilizada a escala de Motivação para Amamentação de Nelas, Ferreira & Duarte (2008). Resultados: Os resultados obtidos revelam que 86,6% são casadas ou vivem em união de fato e pertencem a uma família nuclear (89,1%). Na amostra, 59,5% tem o Ensino Superior e 73.9% encontra-se empregada e 55,3% reside em meio urbano. A maioria (43,0%), esteve grávida só uma vez e 34.4% já tinha tido uma gestação anterior. São mães pela primeira vez 48,0%, 79,3% realizou seis ou mais consultas tal como o preconizado, e 92,4% planeou a gravidez. A maioria dos partos foi de termo (68,4%). A quase totalidade (9 em cada 10) revela elevada motivação para amamentar. A idade, o estado civil, a residência e as habilitações literárias não influenciam a motivação geral para a amamentação As puérperas desempregadas são as mais motivadas. As puérperas mais motivadas tiveram duas ou mais gestações, e são multíparas. Não foi provada a relação entre as outras variáveis obstétricas e a motivação para a amamentação. A variável mediadora apenas teve impacto com o local de residência, onde as participantes residentes em meio urbano e com ensino superior são as mais motivadas na dimensão fisiológica, seguidas das residentes em meio urbano e com habilitações literárias até ao ensino secundário. Conclusões: Sugerimos a criação de um grupo de trabalho com atuação na comunidade escolar para capacitar os jovens sobre a importância do aleitamento materno, recriando uma 8 cultura de amamentação assente nas orientações emanadas na política de aleitamento materno dos Hospitais amigos dos bebés. Palavras-chave: Amamentação, Motivação, Escolaridade.
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Enquadramento: Devido à elevada prevalência de abandono precoce da amamentação, diversas instituições (e.g., OMS, UNICEF) têm-se preocupado em proteger, promover e apoiar o aleitamento materno um pouco por todo o mundo, defendendo a sua exclusividade durante os primeiros seis meses de vida do bebé, complementado a partir dessa idade pela introdução de alimentos e mantido até aos 2 anos de idade ou mais, se esse for o desejo da mãe. Objetivos: Avaliar os conhecimentos das mães sobre a amamentação; identificar as dificuldades vivenciadas pelas mães em relação à amamentação; analisar a relação entre as variáveis sociodemográficas e obstétricas das mães e os seus conhecimentos e dificuldades sobre a amamentação. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo, analítico, correlacional e de corte transversal, conduzido numa amostra não probabilística de 100 mães de recém-nascidos e/ou lactentes até 1 ano de vida, internadas no serviço de obstetrícia, neonatologia, pediatria e urgência de uma Unidade Local de Saúde do Norte do País. As inquiridas tinham idade mínima de 16 e máxima de 43 anos (M=30,77; Dp=6,356). Foi utilizado um questionário de caraterização sociodemográfica e um questionário de autorrelato da vivência das mães sobre a amamentação, desenvolvido por Sousa (2014). Resultados: Os principais resultados mostraram que 50% das mães consideram possuir bons conhecimentos relativos à amamentação, porém, apenas 39% foram classificadas com bons conhecimentos, enquanto 52% revelaram dificuldades elevadas. Os conhecimentos foram avaliados tendo por base a sinalização correta da importância da amamentação na primeira hora de vida do bebé por 93% das mães, exclusiva até aos 6 meses (28%), a composição do leite materno e composição imunológica 93%, a maioria das mães considerou saber identificar os sinais da pega correta. Relativamente ao horário da amamentação, 62% ainda considera correto amamentar de três em três horas e 14% defende que o bebé deve mamar 10 minutos em cada mama. Os conhecimentos relacionaram-se significativamente com as mães com ensino superior (x2=17,828; p=0,00) e nas que se encontram a amamentar atualmente (UMW=278,000; p=0,01). As dificuldades mais prevalentes associaram-se às fissuras (56,4%), ingurgitamento mamário (38,5%), mastite (3,8%), dor (40%) e dificuldade na pega (60%), tendo-se constatado diferenças estatisticamente significativas associadas ao ingurgitamento mamário, à mastite e abcesso mamário. Exerce influência nas dificuldades das mães, ter sido informada pelo obstetra (UMW=324,000; p=0,02) e não ter expectativas na primeira amamentação (UMW=521,500; p=0,01). Conclusão: O estudo revela bons conhecimentos globais mas dificuldades elevadas, sendo estas as comumente referenciadas noutros estudos. Face a isto, mantem-se necessário apoiar nas dificuldades vividas durante a amamentação, adequando as estratégias de promoção, proteção e apoio ao AM, para que os resultados possam ser bem-sucedidos. Palavras-chave: aleitamento materno, conhecimentos, dificuldades.
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La lenteja de parto (LDP) supone una herramienta de ayuda para la consecución de un parto eutócico, puesto que favorece la movilidad de las articulaciones de la pelvis, la cadera y la columna, al tiempo que favorece el descenso fetal y la correcta alineación feto-pélvica. Esta herramienta presenta características similares a la pelota de parto, pudiendo ser utilizada como sustituta de ésta en ocasiones donde el uso de la pelota se puede ver limitado. No se ha demostrado ningún efecto perjudicial asociado al uso de la LDP para la madre o el recién nacido; por ello, los profesionales encargados de la atención de la gestante deben conocer las diferentes opciones y beneficios que ofrece la LDP, para ofertarla con seguridad a la mujer y optimizar sus efectos sobre el proceso del parto.
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Abstract : Providing high-quality clinical experiences to prepare students for the complexities of the current health-care system has become a challenge for nurse educators. Additionally, there are concerns that the current model of clinical practice is suboptimal. Consequently, nursing programs have explored the partial replacement of traditional in-hospital clinical experiences with a simulated clinical experience. Despite research demonstrating numerous benefits to students following participation in simulation activities, insufficient research conducted within Québec exists to convince the governing bodies (Ordre des infirmières et des infirmiers du Québec, OIIQ; Ministère de L’Éducation supérieur, de la Recherche, de la Science et de la Technologie) to fully embrace simulation as part of nurse training. The purpose of this study was to examine the use of a simulated clinical experience (SCE) as a viable, partial pedagogical substitute for traditional clinical experience by examining the effects of a SCE on CEGEP nursing students’ perceptions of self-efficacy (confidence), and their ability to achieve course objectives. The findings will contribute new information to the current body of research in simulation. The specific case of obstetrical practice was examined. Based on two sections of the Nursing III-Health and Illness (180-30K-AB) course, the sample was comprised of 65 students (thirty-one students from section 0001 and thirty-four students from section 0002) whose mean age was 24.8 years. With two sections of the course available, the opportunity for comparison was possible. A triangulation mixed method design was used. An adapted version of Ravert’s (2004) Nursing Skills for Evaluation tool was utilized to collect data regarding students’ perceptions of confidence related to the nursing skills required for care of mothers and their newborns. Students’ performance and achievement of course objectives was measured through an Objective Structured Clinical Examination (OSCE) consisting of three marked stations designed to test the theoretical and clinical aspects of course content. The OSCE was administered at the end of the semester following completion of the traditional clinical experience. Students’ qualitative comments on the post -test survey, along with journal entries served to support the quantitative scale evaluation. Two of the twelve days (15 hours) allocated for obstetrical clinical experience were replaced by a SCE (17%) over the course of the semester. Students participated in various simulation activities developed to address a range of cognitive, psychomotor and critical thinking skills. Scenarios incorporating the use of human patient simulators, and designed using the Jeffries Framework (2005), exposed students to the care of families and infants during the perinatal period to both reflect and build upon class and course content in achievement of course objectives and program competencies. Active participation in all simulation activities exposed students to Bandura’s four main sources of experience (mastery experiences, vicarious experiences, social persuasion, and physiologic/emotional responses) to enhance the development of students’ self-efficacy. Results of the pre-test and post-test summative scores revealed a statistically significant increase in student confidence in performing skills related to maternal and newborn care (p < .0001) following participation in the SCE. Confidence pre-test and post-test scores were not affected by the students’ section. Skills related to the care of the post-partum mother following vaginal or Caesarean section delivery showed the greatest change in confidence ratings. OSCE results showed a mean total class score (both sections) of 57.4 (70.0 %) with normal distribution. Mean scores were 56.5 (68.9%) for section 0001 and 58.3 (71.1%) for section 0002. Total scores were similar between sections (p =0.342) based on pairwise comparison. Analysis of OSCE scores as compared to students’ final course grade revealed similar distributions. Finally, qualitative analysis identified how students’ perceived the SCE. Students cited gains in knowledge, development of psychomotor skills and improved clinical judgement following participation in simulation activities. These were attributed to the « hands on » practice obtained from working in small groups, a safe and authentic learning environment and one in which students could make mistakes and correct errors as having the greatest impact on learning through simulation.
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SCOPUS: ar.j
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Background: Intrathecal adjuvants are added to local anaesthetics to improve the quality of neuraxial blockade and prolong the duration of analgesia during spinal anaesthesia. Used intrathecally, fentanyl improves the quality of spinal blockade as compared to plain bupivacaine and confers a short duration of post-operative analgesia. Intrathecal midazolam as an adjuvant has been used and shown to improve the quality of spinal anaesthesia and prolong the duration of post-operative analgesia. No studies have been done comparing intrathecal fentanyl with bupivacaine and intrathecal 2 mg midazolam with bupivacaine. Objective: To compare the effect of intrathecal 2 mg midazolam to intrathecal 20 micrograms fentanyl when added to 2.6 ml of 0.5% hyperbaric bupivacaine, on post-operative pain, in patients undergoing lower limb orthopaedic surgery under spinal anaesthesia. Methods: A total of 40 patients undergoing lower limb orthopaedic surgery under spinal anaesthesia were randomized to two groups. Group 1: 2.6mls 0.5% hyperbaric bupivacaine with 0.4mls (20micrograms) fentanyl Group 2: 2.6mls of 0.5% hyperbaric bupivacaine with 0.4mls (2mg) midazolam Results: The duration of effective analgesia was longer in the midazolam group (384.05 minutes) as compared to the fentanyl group (342.6 minutes). There was no significant difference (P 0.4047). The time to onset was significantly longer in midazolam group 17.1 minutes as compared to the fentanyl group 13.2 minutes (P 0.023). The visual analogue score at rescue was significantly lower in the midazolam group (5.55) as compared to the fentanyl group 6.35 (P - 0.043). Conclusion: On the basis of the results of this study, there was no significant difference in the duration of effective analgesia between adjuvant intrathecal 2 mg midazolam as compared to intrathecal 20 micrograms fentanyl for patients undergoing lower limb orthopaedic surgery.
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Sulfated polysaccharides comprise a complex group of macromolecules with a range of several biological activities, including antiviral activity, anticoagulant, antiproliferative, antiherpética, antitumor, anti-inflammatory and antioxidant. These anionic polymers are widely distributed in tissues of vertebrates, invertebrates and algae. Seaweeds are the most abundant sources of sulfated polysaccharides in nature. The green algal sulfated polysaccharides are homo or heteropolysaccharides comprised of galactose, glucose, arabinose and/or glucuronic acid. They are described as anticoagulant, anti-inflammatory, antiviral, anti-angiogenic, antitumor compounds. However, there are few studies about elucidation and evaluation of biological/pharmacological effects of sulfated polysaccharides obtained from green algae, for example, there is only one paper reporting the antinociceptive activity of sulfated polysaccharides of these algae. Therefore this study aimed to obtain sulfated polysaccharides of green seaweed Codium isthmocladum and evaluates them as potential antinociceptive agents. Thus, in this study, the total extract of polysaccharides of green alga C. isthmocladum was obtained by proteolytic digestion, followed by fractionation resulting in five fractions (F0.3, F0.5, F0.7, F0.9 and F1.2) by sequential precipitation with acetone. Using the test of abdominal contractions we observed that the fraction F0.9 was the most potent antinociceptive aompound. F0.9 consists mainly of a sulfated heterogalactana. More specific tests showed that Fo.9 effect is dose and time dependent, reaching a maximum at 90 after administration (10 mg / kg of animal). F0.9 is associated with TRPV1 and TRPA1 receptors and inhibits painful sensation in animals. Furthermore, F0.9 inhibits the migration of lymphocytes induced peritonitis test. On the other hand, stimulates the release of NO and TNF-α. These results suggest that F0.9 has the potential to be used as a source of sulfated galactan antinociceptive and anti-inflammatory
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Introduction: One of the most common strategies for pain control during and after surgical procedures is the use of local anesthetics. Prolonged analgesia can be safely achieved with drug delivery systems suitably chosen for each local anesthetic agent.Areas covered: This review considers drug delivery formulations of local anesthetics designed to prolong the anesthetic effect and decrease toxicity. The topics comprise the main drug delivery carrier systems (liposomes, biopolymers, and cyclodextrins) for infiltrative administration of local anesthetics. A chronological review of the literature is presented, including details of formulations as well as the advantages and pitfalls of each carrier system. The review also highlights pharmacokinetic data on such formulations, and gives an overview of the clinical studies published so far concerning pain control in medicine and dentistry.Expert opinion: The design of novel drug delivery systems for local anesthetics must focus on how to achieve higher uploads of the anesthetic into the carrier, and how to sustain its release. This comprehensive review should be useful to provide the reader with the current state-of-art regarding drug delivery formulations for local anesthetics and their possible clinical applications.
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Ropivacaine (RVC) is an enantiomerically pure local anesthetic (LA) largely used in surgical procedures, which presents physico-chemical and therapeutic properties similar to those of bupivacaine (BPV), but associated to less systemic toxicity This study focuses on the development and pharmacological evaluation of a RVC in 2-hydroxypropyl-beta-cyclodextrin (HP-P-CD) inclusion complex. Phase-solubility diagrams allowed the determination of the association constant between RVC and HP-beta-CD (9.46 M-1) and showed an increase on RVC solubility upon complexation. Release kinetics revealed a decrease on RVC release rate and reduced hemolytic effects after complexation. (onset at 3.7 mM and 11.2 mM for RVC and RVCHP-beta-CD, respectively) were observed. Differential scanning calorimetry (DSC), scanning electron microscopy (SEM) and X-ray analysis (X-ray) showed the formation and the morphology of the complex. Nuclear magnetic resonance (NMR) and job-plot experiments afforded data regarding inclusion complex stoichiometry (1:1) and topology. Sciatic nerve blockade studies showed that RVCHP-beta-CD was able to reduce the latency without increasing the duration of motor blockade, but prolonging the duration and intensity of the sensory blockade (p < 0.001) induced by the LA in mice. These results identify the RVCHP-beta-CD complex as an effective novel approach to enhance the pharmacological effects of RVC, presenting it as a promising new anesthetic formulation. (c) 2007 Elsevier B.V All rights reserved.
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SCOPUS: ar.j
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The aim of this work was to investigate the influence of the oily nucleus composition on physico-chemical properties and anesthetic activity of poly (lactide-co-glycolide) nanocapsules with benzocaine.Nanocapsules containing benzocaine were prepared with three different oily nucleus composition and characterized by mean diameter, polydispersivity, zeta potential, pH and stability were investigated as a function of time. In vitro release kinetics were performed in a system with two compartments separated by a cellulose membrane. Intensity and duration of analgesia were evaluated in rats by sciatic nerve blockade.The greatest stability, slower release profile and improvement in the local anesthetic activity of BZC were obtained with the formulation using USP mineral oil as component.Results from our study provide useful perspectives on selection of the primary materials needed to produce suspensions of polymeric nanocapsules able to act as carriers of BZC, with potential future application in the treatment of pain.