832 resultados para Alarmismo demográfico
Resumo:
En México, como en otros países, las implicaciones que traerá consigo el envejecimiento demográfico es un tema que adquiere gran relevancia en la actualidad. A nivel individual, el envejecimiento no se vive igual en hombres y en mujeres; por ejemplo, las mujeres tienen mayor esperanza de vida, la mayoría no recibe ingresos por jubilación o pensión y presentan menores tasas de participación económica; en consecuencia, todo ello las coloca en una situación de vulnerabilidad mayor a la de los hombres. Se sabe que las redes informales de apoyo, entre ellas la familia, son de gran importancia para mitigar las dificultades económicas y de salud a las que se enfrenta la población envejecida. Es en este contexto que el arreglo familiar, en el que se encuentran las personas con 60 años o más, podría responder a una “estrategia” para sobrellevar situaciones socioeconómicas precarias. En particular, en este trabajo se tiene por objetivo presentar un panorama general de la situación socioeconómica en la que se encuentran los hombres y mujeres adultos mayores y el papel del estrato socioeconómico en el tipo de hogar en el cual se encuentra esta población.
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(INTRODUÇÃO): A constante e acelerada evolução científica e tecnológica na área da saúde, contribuiu para o aumento da esperança média de vida e, consequentemente, um aumento da população com 65 e mais anos. De acordo com o Programa Nacional para a Saúde das Pessoas Idosas (DGS, 2006) prevê-se que em 2025, só na Europa, o grupo etário mais idoso (idades acima dos 80 anos) passe de 21,4 milhões para 35,7 milhões. Concomitantemente, segundo as previsões das Nações Unidas, prevê-se que em 2050 a média de idades, em Portugal, possa chegar aos 50 anos. De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE, 2010) a evolução da população residente em Portugal tem vindo a denotar um contínuo envelhecimento demográfico, como resultado das tendências de aumento da longevidade e de decréscimo da fecundidade. A média de idades em Portugal, em 2015, segundo o INE (2011) era de 44 anos, valor que evidencia o envelhecimento da população quando comparado com a média de 37.9 anos, no ano 2000 e de 32.2 anos em 1985.
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El trabajo tiene por objetivo general establecer la escala compartida de valores humanos que prevalece en el seno del Sistema Nacional de Orquestas y Coros Juveniles e Infantiles de Venezuela tomando como referencia a sus cinco agrupaciones más importantes. Para lograrlo, desarrolla en su marco teórico la definición de valores humanos, tomando como referencia fundamental el trabajo de Schwartz et al. (2012). Igualmente, hace una revisión sobre las investigaciones realizadas en torno a los valores del venezolano, para posteriormente considerar la temática de los valores y la música. Se desarrolla luego un perfil sobre el Sistema Nacional de Orquestas y Coros Juveniles e Infantiles de Venezuela, explicando sus orígenes y su funcionamiento. Posteriormente, se establecen los aspectos metodológicos del trabajo: Se considera un trabajo descriptivo, de metodología cuantitativa, sin dejar de lado aspectos cualitativos. Se estableció una muestra de 199 músicos entre las 5 principales agrupaciones de la organización, tomando en cuenta un intervalo de confianza del 95%, con un error muestral de 6%. En tal sentido, se encuestaron un total de 306 sujetos, a los cuales se les aplicó la versión revisada del Personal Values Questionnaire (PVQ-R) desarrollado por Shalom Schwartz, además de un grupo de preguntas de carácter demográfico y una pregunta abierta sobre lo más importante que consideraban que habían obtenido de El Sistema. De las 306 respuestas obtenidas, 233 cumplieron con los criterios para ser consideradas válidas para establecer la escala de valores. Para el análisis de la pregunta abierta, se tomaron en cuenta todas las respuestas obtenidas. En cuanto a los resultados, el valor más importante para estos músicos resultó ser la Seguridad-personal. Este resultado, a todas luces parece ser un sesgo motivado por la marcada situación de violencia que se vive en Venezuela. Los cinco valores más importantes después de este son: Benevolencia-confiabilidad, Autodirección-acción, Benevolencia-cuidado, Autodirección-pensamiento y Universalismo-interés. Los cuales se mantuvieron presentes, aunque en diversos órdenes, en 26 de las 32 categorías de análisis creadas para la pesquisa. En el extremo contrario, contrastando con lo planteado por la literatura escrita sobre los valores de los venezolanos, la presente investigación determinó que los músicos de El Sistema no tienen interés en el poder, y esto se confirmó en la totalidad de las categorías mencionadas. De esta manera, a la luz de la investigación realizada, el músico formado por el Sistema Nacional de Orquestas y Coros Juveniles e Infantiles de Venezuela aparece como un sujeto con alto sentido de afiliación, que valora su libertad para actuar y pensar y que está siempre dispuesto para su agrupación musical. Si bien le preocupan los problemas del mundo, su anclaje fundamental está en su grupo inmediato. Se siente, además, completamente alejado del poder. Tiene poco interés en dirigir a los demás y, prácticamente, no está interesado en acumular bienes o fortuna. Esta visión de mundo la asume en un entorno profundamente violento, de permanente riesgo, lo cual le hace tomar su Seguridad-personal como su mayor prioridad. Por otra parte, a partir de las respuestas a la pregunta abierta incluida en el instrumento, se determinó una serie de principios-guía que representan el sustrato de la cultura de El Sistema como microsociedad. Entre otros, resaltan la afiliación, la excelencia, el trabajo en equipo, la disciplina, el logro y el formar a las nuevas generaciones.
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Esta obra trata da sucessão cultural registada na Estremadura portuguesa desde a emergência das sociedades complexas do Calcolítico até à chegada dos Romanos, correspondendo a um lapso de tempo entre os finais do IV milénio e os finais do século II a.C. Embora corresponda apenas a intervalo temporal de aproximadamente três mil anos, é o que, no registo material da nossa Pré-História e Proto-História, se afigura mais rico e diversificado de informação, com o desenvolvimento e fixação de regionalismos culturais, que na Estremadura cunharam identidades próprias, as quais persistiram nalguns casos até época recente, no quotidiano dos seus habitantes. A percepção geral desta evolução, bem como as suas determinantes, é o primeiro, e talvez mais importante objectivo desta obra, a par de outros a seguir enunciados: – a génese dos povoados fortificados calcolíticos, em resultado da crescente intensificação económica e da especialização das produções – a Revolução dos Produtos Secundários (RPS), que decorreu ao longo de boa parte do III milénio a.C. – a par do crescimento demográfico, que determinou, por seu turno, a competição inter-grupos, com a consequente necessidade de fortificação; – a monumentalização / fortificação de alguns dos sítios habitados como expressão da coesão social da respectiva comunidade, acompanhada da emergência de diferenciações inter e intra-comunitárias, indício de diferenciação social, em crescente afirmação, decorrente do processo de desenvolvimento económico complexo, característico do Calcolítico; – as arquitecturas defensivas do III milénio a.C., como expressão pública indissociável da monumentalização acima referida: exemplos mais importantes no território estremenho, distribuição geográfica, características principais, semelhanças e diferenças; neste âmbito, importa conhecer as diversas teorias explicativas para o seu surgimento, desde o modelo difusionista e orientalista vigente em Portugal (dos anos 40 aos anos 70), passando pelo modelo indigenista (anos 80), até às formas difusionistas mitigadas, de expressão regional, dos finais da década de 80 em diante, e principais argumentos invocados; – a desarticulação do modelo de sociedade calcolítica, caracterizada pela concentração da população em sítios fortificados ou pelo menos implantados predominantemente em locais altos e defensáveis; – os moldes em que se processou a acentuação das influências mediterrâneas no decurso do Calcolítico (em especial na metade meridional do território): a generalização do comércio transregional calcolítico e a intensificação e especialização das produções, no quadro da Revolução dos Produtos Secundários (RPS), exemplificada pela exploração de jazidas cupríferas, como veículo de difusão de novas técnicas (metalurgia), matérias-primas exógenas (marfim) e artefactos ideotécnicos de características até então desconhecidas (generalização do culto da divindade feminina e correspondentes expressões simbólicas, algumas de âmbito estritamente regional), acompanhada da difusão, de Sul para Norte, de novas arquitecturas funerárias (tholoi); – sobre o Campaniforme, fenómeno cultural com identidade própria da fase média e tardia do Calcolítico estremenho, serão discutidas as características e cronologia da sua emergência, na Estremadura (um dos pólos mais importantes, a nível europeu) no quadro da sociedade calcolítica pré-existente: tipo de povoamento e de necrópoles, bem como as relações estabelecidas com as comunidades de tradição cultural mais antiga; o faseamento interno do “fenómeno”, com base nas diferenças identificadas no registo material (em particular a tipologia das cerâmicas); e principais tipos artefactuais que o integram. O campaniforme deverá ser entendido como uma expressão material específica, associada a um novo tipo de povoamento, que resultou do decréscimo do interesse oferecido pelos sítios fortificados edificados no início do Calcolítico. Neste sentido, corresponde a período de transição para a Idade do Bronze: existem argumentos, com base no registo arqueológico (jóias de ouro, artefactos de prestígio) que ilustram o incremento do processo de diferenciação social, então verificado, ao contrário do que uma abordagem mais superficial, com base simplesmente no reordenamento demográfico, faria supor; – o registo arqueológico do Bronze Pleno configura a acentuação dos regionalismos, apesar de similitudes do sistema de povoamento face ao período imediatamente anterior, o que indicia realidades socioeconómicas comparáveis. Importa, assim, conhecer as principais características dos escassos povoados identificados, bem como a organização social a ele subjacente, a partir dos testemunhos arqueológicos conhecidos, incluindo os de carácter funerário; – segue-se o Bronze Final, período dominado pela plena afirmação do comércio transregional atlântico-mediterrâneo, favorecido pela própria realidade geográfica do território português. Devem valorizar-se os testemunhos materiais desse período e as respectivas balizas cronológicas: Assim, deverão os leitores ficar familiarizados com as produções de carácter atlântico, como as armas, objectos utilitários e respectivas tipologias e com as de cunho mediterrâneo (com destaque para objectos de indumentária e de carácter cultual, embora estes últimos quase se desconheçam na área estremenha), cujo comércio e difusão foi suportado pela existência de solidariedades económicas transregionais, baseadas em prováveis pactos formalmente estabelecidos entre comunidades vizinhas. Os respectivos territórios, de norte a sul do País, apresentar-se-iam cada vez melhor delimitados; o mesmo deverá ter-se verificado na Estremadura. A caracterização da respectiva economia será, por isso, objecto da análise e discussão; embora de base agro-pastoril (com importância evidente na Estremadura dadas as características dos solos e a quase inexistência de minérios de cobre ou de estanho), a produção de peças metálicas de bronze assumiu importância crescente, como se conclui pelas ocorrências conhecidas. O reforço e a consolidação das elites então verificada, eram necessários para a boa gestão de grandes povoados muralhados que despontam no Bronze Final; na Estremadura, embora os testemunhos de tais centros demográficos não sejam particularmente evidentes, no fim da Idade do Bronze desponta um vigoroso povoamento de altura; seria a partir desses locais que as elites da época, de cunho guerreiro, administrariam territórios bem delimitados. Também a existência de outros testemunhos arqueológicos são concorrentes para a percepção da realidade social: as jóias auríferas, tornadas então relativamente frequentes, deixam transparecer influências ora atlânticas ora mediterrâneas, por vezes reunidas numa única peça (técnicas e tipologias decorativas), expressivas das correntes culturais que, então, se faziam sentir na Estremadura; também as armas, são testemunho da afirmação das elites guerreiras, encontrando-se representadas por exemplares cujas principais características devem ser conhecidas. As diversas práticas funerárias, apesar de escassamente representadas, revelam influências continentais (cremação e campos de urnas, já fora da área estremenha, mas dela próxima: caso dos campos de urnas de Tanchoal e de Meijão, Alpiarça) e mediterrâneas (inumações na tholos da Roça do Casal do Meio, Sesimbra), que traduzem um mosaico cultural complexo, reforçando a ideia de se tratar de região receptora de influxos culturais de diversas áreas geográficas em simultâneo: é, no essencial, a comprensão global desta realidade, a um tempo económica, social e cultural, coroando um longo processo de diferenciação social, por um lado e, por outro, de intensificação económica e interacção cultural, que lhe está subjacente, que deverá ter-se presente. Por último, segue-se o estudo e caracterização das principais estações e materiais da Idade do Ferro, de início (I Idade do Ferro) profundamente marcadas pela presença, directa ou indirecta, de colonizadores fenícios; depois, pelos comerciantes de origem púnica (II Idade do Ferro) e, enfim, pelos exércitos itálicos. Trata-se, em suma, de processo de características próprias, sempre determinado pelas influências mediterrâneas, largamente dominantes face às originárias do interior peninsular, as quais cunharam uma realidade cultural com características próprias, que persistiu no decurso da dominação romana.
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Durante el siglo XV, la ciudad de Toledo padeció frecuentes situaciones de desabastecimiento de trigo, con los consiguientes problemas derivados de esa situación. La cuestión llegó a ser muy preocupante, dado que el pan, elaborado con harina de trigo, era la base fundamental de la alimentación. Por todo lo cual, y para evitar inconvenientes, el Ayuntamiento procuró ejercer un control sobre el comercio del cereal, estableciendo los lugares donde se tenía que vender y tomando medidas para que no faltase en la ciudad, lo que difícilmente se conseguía. Se procuraba evitar que se llevase a otros lugares fuera de su término y también, en los momentos de mayores dificultades, se intentaba traerlo de zonas alejadas. La situación resultó tanto más preocupante cuanto que, además, la ciudad se encontraba en un proceso de crecimiento demográfico.
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El presente trabajo de investigación tiene como objetivo proporcionar un concepto general sobre la Inteligencia Competitiva, cuáles son los diferentes ciclos que la componen y cómo puede ser utilizada por un empresario en la toma de decisiones estratégicas y poder generar una ventaja competitiva. En el Capítulo I se exponen los principales antecedentes sobre esta herramienta y una definición que ampliará el concepto sobre la Inteligencia Competitiva. Posteriormente se presentarán los principales mitos que han surgido en torno a ella y cómo ha ido evolucionado su uso alrededor del mundo. En el Capítulo II se muestra un ciclo tradicional que compone un ejercicio de Inteligencia Competitiva; así como las principales fuentes y técnicas utilizadas para su desarrollo. Posteriormente se darán a conocer los principales factores que pueden determinar en gran medida el éxito o fracaso de esta herramienta. El Capítulo III se centra en cómo se relaciona la estrategia de una organización con la Inteligencia Competitiva para generar de esta manera una ventaja competitiva. Con todos los cambios que se dan en el ambiente en el que se desenvuelven las empresas, tanto a nivel tecnológico, social, económico, demográfico, entre otros, las organizaciones buscan nuevas maneras de ser más competitivas en un entorno donde el riesgo y la incertidumbre son las constantes dominantes. Y es aquí donde la Inteligencia Competitiva aporta su grano de arena como una herramienta que pueda ayudar al empresario a anticiparse a eventos futuros que puedan influir en el desempeño de la organización. En el Capítulo IV se dan a conocer las barreras que un empresario puede enfrentar al tratar de implementar la Inteligencia Competitiva dentro de su organización y los principales roles que puede desempeñar al momento de ejecutarla. Finalmente, en el Capítulo V se presentan las principales conclusiones obtenidas al desarrollar este trabajo sobre la Inteligencia Competitiva y su enfoque en la toma de decisiones estratégicas.
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La sociedad actual se enfrenta con problemas hasta ahora desconocidos que necesitan una rápida y efectiva solución. El progresivo aumento de la esperanza de vida ha dado lugar a que hoy en día nos encontremos con sociedades envejecidas y necesitadas de protección. Se habla incluso de la «cuarta edad» y de la aparición de un nuevo fenómeno demográfico denominado «envejecimiento del envejecimiento», esto es, el aumento de la población con edad superior a ochenta años. A demás, aunque la vejez no implica necesariamente enfermedad, la tasa de discapacidad crece con la edad. A lo que se debe añadir que muchas de estas personas tienen hijos discapacitados que, con toda probabilidad y debido a los avances médicos, sobrevivirán a sus ancianos padres y necesitarán medios materiales y/o personales para continuar con sus vidas. Para paliar estos problemas existe, entre otras medidas, el denominado contrato de alimentos; y especialmente útil para alcanzar este cometido resulta su configuración a favor de terceras personas. Pero su régimen jurídico cuando se celebra para beneficiar a una persona que no es parte contractual presenta importantes peculiaridades derivadas de la especial relación generada entre alimentista y alimentante. Estas particularidades serán objeto de análisis en este trabajo.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.
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Localizado no Alentejo Central (NUT III), e pertencente ao distrito de Évora, o concelho do Alandroal faz fronteira com os concelhos de Vila Viçosa a norte, Elvas a nordeste, a oeste com o concelho de Redondo, Reguengos de Monsaraz e Mourão, a sul, abrangendo cerca de 7.3€ do distrito de Évora. Detém uma área de 544.1km quadrados e uma densidade populacional de 12,10 habitantes por quilómetro quadrado. A Este é totalmente delineado pelo Rio Guadiana, fazendo fronteira com Espanha, ao longo de um linha de 60km. Este concelho tem acesso através da Estrada Nacional 255, no eixo Vila Viçosa – Reguengos de Monsaraz, ou através da Estrada Nacional 373, no eixo Badajoz – Évora. O concelho é composto por seis freguesias – Nossa Senhora da Conceição (sede de concelho); Nossa Senhora do Loreto; Santiago Maior; Capelins – Santo António; S. Pedro e S. Brás dos Matos – fazendo parte destas quinze aldeias e três vilas. À semelhança das restantes aldeias do concelho, a freguesia de Nossa Senhora da Conceição, encontra-se geograficamente dispersa, caracterizando-se pela escassa acessibilidade. Tal como a vasta região do Alentejo, o concelho do Alandroal é caracterizado por apresentar a nível demográfico, diversos indícios sociais que não estimulam o seu desenvolvimento económico. O índice de envelhecimento, por exemplo, representa a crescente escassez de recursos humanos do concelho e a capacidade que o próprio tem para regenerar o seu tcido social. A débil industrialização e o declínio da atividade agrícola são condições potenciadoras da emigração interna dos jovens para outra regiões mais desenvolvidas e atraentes, que a nível regional, quer a nível nacional. As atividades mais relevantes para a economia do concelho, embora escassas, são a agricultura e a indústria, desancando-se, nesta última, a extração e transformação de mármores e a construção civil. O setor dos serviços revela uma elevada importância enquanto gerador de postos de trabalho, sobretudo, nas freguesias com algum cariz urbano.
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Desde Malthus el debate sobre las interrelaciones entre población y crecimiento económico han estado signadas por profundas discrepancias en cuanto al sentido e impacto de su acción recíproca de causa y efecto.Las preocupaciones de Malthus se centraron básicamente en el conflicto que él percibía entre el crecimiento de la población y el aumento de los bienes de subsistencia. En la etapa moderna, se ha tendido a visualizar el problema desde la óptica de las relaciones entre el crecimiento poblacional y el incremento del Producto Interno Bruto (PIB) o el ingreso agregado por habitante.En el abordaje de estos asuntos, básicamente se han decantado dos posiciones. Una de corte poblacionista que al asumir la población como el principal recurso con que cuentan las sociedades para su desarrollo postula que el crecimiento demográfico incide favorablemente en el proceso de desarrollo. Alternativamente, surge un conjunto de interpretaciones que apuntan a que una disminución en el ritmo de crecimiento poblacional puede incidir de manera favorable en la economía y la reducción de los niveles de pobreza.
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A satisfação profissional tem sido nas últimas décadas encarada como condição importante, se não mesmo essencial para lograr e melhorar o funcionamento de empresas e demais organizações. Este relatório de estágio tem como objetivo conhecer as principais razões que condicionam a satisfação profissional dos enfermeiros que atuam nos Cuidados de Saúde Primários, nomeadamente no Centro de Saúde de Oleiros e pela necessidade em conhecer as relações existentes entre a satisfação no trabalho desses enfermeiros, o clima organizacional, o locus de controlo e algumas variáveis sócio-demográficas. O estágio decorreu entre fevereiro e junho de 2011, baseou –se num estudo exploratório, recorrendo-se a observação direta e aplicação de um questionário constituído por quatro partes distintas: questionário sócio-demográfico e profissional; Escala sobre a Satisfação Geral no Trabalho; Escala de Locus de Controlo de Levenson e a Work Environment Scale. A população – alvo é constituída por 9 enfermeiros que exercem funções no Centro de Saúde de Oleiros e salientando-se como principais conclusões que o conforto físico é o menos valorizado como importante para o clima organizacional, sendo o envolvimento e a coesão entre os colegas o mais valorizado. O relacionamento como dimensão do clima organizacional interfere no nível de satisfação geral no trabalho. O estudo demonstrou que das expectativas avaliadas através de uma escala de locus de controlo, sendo que os indivíduos cujos acontecimentos determinantes são percebidos como escapando ao controlo individual e dependentes de fatores tais como a ação de outras pessoas ou instituições poderosas, tendem a ter menor satisfação.
Resumo:
Dissertação de Mastrado, Gestão de Unidades de Saúde, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2016
Resumo:
Dissertação de Mestrado, Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016
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O envelhecimento demográfico em Portugal é uma realidade, sendo o Alentejo a região mais afetada. Este facto torna-se um desafio para a área da saúde, não sendo a enfermagem uma exceção. É importante capacitar os nossos idosos para um envelhecimento ativo, através da adoção de estilos de vida saudáveis. O presente relatório resultou do estágio em Enfermagem Comunitária realizado na freguesia de Santo Amaro, concelho de Sousel, no período compreendido entre 14/02/2011 e 26/06/2011 e tem como objetivo descrever e analisar as atividades desenvolvidas. Foi efetuado previamente um diagnóstico de saúde para aferir as reais necessidades da população idosa desta freguesia e definir as áreas de intervenção prioritárias. O Projeto 65 + Saúde surgiu como resposta às prioridades identificadas, sendo direcionado à população idosa e seu cuidadores formais. As sessões e atividades realizadas relacionaram-se com a adoção de estilos de vida saudáveis, direcionados à hipertensão arterial, à diabetes mellitus, à inclusão social e ao exercício físico. Em todas as etapas foi utilizada a metodologia do planeamento em saúde. As sessões de educação para a saúde realizadas tiveram por base a Teoria da Aprendizagem Social de Bandura. Pretendeu-se com o estágio a aquisição da maioria das competências específicas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem Comunitária e de Saúde Pública.
Resumo:
Este relatório consiste numa breve descrição e análise do trabalho realizado durante o estágio de Intervenção Comunitária no âmbito do primeiro Mestrado em Enfermagem com Especialização em Enfermagem Comunitária. Os seus objectivos consistem na descrição das actividades realizadas, na análise e reflexão acerca dessas actividades. Com base no planeamento em saúde, implementámos um projecto de actividades de promoção de um envelhecimento saudável, para fazer face ao fenómeno do envelhecimento demográfico segundo as necessidades identificadas no Diagnóstico de Situação, que realizámos na comunidade onde exercemos a nossa actividade profissional. As actividades realizadas durante o nosso estágio consistiram, essencialmente, na realização de sessões de educação para a saúde e na organização de uma consulta de enfermagem no âmbito da saúde do idoso e respectiva aplicação no sistema de informação SAPE utilizando linguagem da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem, seguindo as orientações teóricas do Modelo de Cuidados de Virgínia Henderson. Os resultados obtidos permitem compreender que os idosos ainda não estão familiarizados com o conceito de Envelhecimento Activo, mas dão extrema importância à saúde nesta fase da vida. Em relação à Enfermagem Comunitária ainda existe uma lacuna na área dos registos informatizados a partir dos quais podem ser obtidos indicadores que mostram os ganhos em saúde sensíveis aos cuidados de enfermagem