An��lise do sistema banc��rio da Uni��o Europeia

Disserta����o de mestrado em Economia Monet��ria, Banc��ria e Financeira

O quotidiano do hospital de S. Marcos de Braga na Idade Moderna

Institui����o administrada pela Miseric��rdia de Braga desde meados do s��culo XVI, o hospital de S. Marcos tornou-se ao longo da Idade Moderna um importante local de tratamento ao corpo e de salva����o da alma para doentes pobres, recebendo enfermos de todo o arcebispado, mas tamb��m de outras partes do reino e mesmo do estrangeiro. Os cuidados prestados ao corpo e �� alma exigiam equipas de trabalho, a aquisi����o de bens e uma administra����o que fizesse cumprir as regras existentes. O nosso estudo procurar�� analisar as rela����es de sociabilidade existentes no interior do hospital, a aquisi����o de bens, nomeadamente para as enfermarias, a cozinha e a igreja, a alimenta����o dos enfermos, os cuidados m��dicos e a caridade dispensada a quem estava doente e era pobre. Pretende-se dar a conhecer o funcionamento e as viv��ncias de uma institui����o que, progressivamente, foi ocupando um lugar cada vez mais importante na cidade.

Estrat��gias de internacionaliza����o das empresas portuguesas: o potencial dos mercados da Col��mbia e da Austr��lia

Disserta����o de mestrado em Neg��cios Internacionais

Seguros Income Protection: an��lise segundo o sexo e a classe profissional dos segurados

Disserta����o de mestrado em Economia Monet��ria, Banc��ria e Financeira

A presen��a isl��mica na Europa e os desafios postos �� pr��tica judicial: Qu��o conscientes est��o os ju��zes portugueses dos seus preconceitos a respeito do Isl��o?

Os tribunais ��� n��o apenas o TEDH, mas tamb��m e sobretudo os tribunais nacionais ��� t��m vindo a assumir um papel importante na integra����o dos mu��ulmanos nas sociedades europeias, sendo como s��o, com crescente frequ��ncia, chamados a arbitrar disputas culturais e jur��dicas entre a lei estadual e as normas ��ticas e jur��dicas contidas na Lei isl��mica (Sharia) e invocadas pelas partes em lit��gio como fundamento para os comportamentos ou as reivindica����es sub judice. Quando as partes no lit��gio s��o estrangeiros, a opera����o das regras de Direito Internacional Privado pode implicar a aplica����o de disposi����es de Direito estrangeiro com fundamento religioso (como acontece, por exemplo, com o C��digo da Fam��lia do Reino de Marrocos, largamente fundado na Lei isl��mica), um resultado que s�� poder�� ser afastado se se concluir que a aplica����o de tais disposi����es �� contr��ria a princ��pios de ordem p��blica do Estado do foro, tais como o princ��pio da igualdade entre homens e mulheres. Quando as partes no lit��gio t��m a nacionalidade do Estado do foro, o que �� cada vez mais frequente, as normas ��ticas e jur��dicas de origem isl��mica poder��o ser atendidas ou n��o pelos tribunais, dependendo do entendimento que os concretos ju��zes tenham do que sejam o secularismo, a liberdade de religi��o ou cren��a, o princ��pio da igualdade e a prote����o dos direitos das minorias.

Study of grapevine solute transporters involved in berry quality. A biochemical and molecular approach

Tese de Doutoramento em Biologia de Plantas

Desenvolvendo a qualidade em parcerias: a voz de um grupo de educadoras

Tese de Doutoramento em Estudos da Crian��a (Especialidade de Metodologia e Supervis��o em Educa����o de Inf��ncia)

As universidades e a participa����o p��blica em ci��ncia. Perce����es e pr��ticas de cientistas, profissionais de comunica����o e cidad��os em Portugal e Espanha

Tese de doutoramento em Ci��ncia da Comunica����o.

Avalia����o do impacto na circula����o e risco de acidente em estradas em obras

Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Civil

A despesa p��blica nas autarquias locais e o controlo do Tribunal de Contas, em especial os contratos p��blicos

Disserta����o de mestrado em Direito Tribut��rio e Fiscal

A perce����o dos colaboradores do Grupo Conceito sobre o Relato de Neg��cio

Relat��rio de est��gio de mestrado em Contabilidade

Percursos do movimento de transi����o em Portugal: Relat��rio produzido pela equipa do projeto COMPOLIS-Comunica����o e Envolvimento Pol��tico com Quest��es Ambientais

No ��mbito do projeto de investiga����o ���COMPOLIS ��� Comunica����o e Envolvimento Pol��tico com Quest��es Ambientais���, que decorreu entre agosto de 2013 e dezembro de 2014, procurou-se compreender a rela����o entre as pr��ticas de comunica����o e o envolvimento com quest��es ambientais. Especificamente, analisou-se a forma como as altera����es clim��ticas e outros problemas ambientais s��o tratados e debatidos nos documentos pol��ticos oficiais, nos media, nos movimentos sociais e tamb��m pelos pr��prios cidad��os. No presente relat��rio focar-nos-emos na tarefa 3 do projeto, que se centrou no estudo do envolvimento no Movimento de Transi����o em Portugal. De forma geral, o Movimento de Transi����o visa capacitar as comunidades para lidar com as altera����es clim��ticas e o pico do petr��leo, atrav��s da diminui����o do uso de combust��veis f��sseis e da constru����o de resili��ncia ecol��gica nas comunidades (Hopkins, 20081). O Movimento de Transi����o surgiu em 2006, em Totnes, no Reino Unido, e desde ent��o tem vindo a expandir-se internacionalmente. A rede internacional denominada de Transition Network (TN) (www.transitionnetwork.org) reportava a exist��ncia de 1196 Iniciativas de Transi����o (ITs), a novembro de 2014. Em Portugal, o Movimento come��ou a dar os primeiros passos em 2010, e �� semelhan��a do panorama internacional, tem tido um crescimento significativo em termos de n��mero de ITs. A primeira IT surgiu no distrito do Porto, em Paredes, e foi registada na TN em Abril de 2010. Em Maio de 2015, o n��mero de Iniciativas inscritas na TN era de 22 (TN, 2015).

Oficina de escrita criativa: como se conta uma hist��ria?

Projecto de mestrado em Media����o Cultural e Liter��ria

As din��micas de tradu����o nos mercados da edi����o: uma an��lise da tradu����o especializada em contexto acad��mico

Relat��rio de est��gio de mestrado em Tradu����o e Comunica����o Multilingue

B��squeda de controladores naturales de insectos, hongos y malezas a partir de plantas nativas de Argentina

Los productos sint��ticos destinados a controlar plagas y enfermedades en los vegetales han tenido un rol muy marcado en el incremento de la producci��n agr��cola,sin embargo el uso continuo e indiscriminado de estas sustancias, ha causado enfermedades, muertes por envenenamiento, ha afectado al medio ambiente acumul��ndose por bioconcentraci��n en los distintos eslabones de la cadena alimenticia, en el suelo y en el agua, siendo adem��s responsables de la resistencia de distintas plagas y enfermedades. Bajo estas circunstancias nuevas v��as de control de plagas deben ser estudiadas. En los ��ltimos a��os se est�� retornando al uso de las plantas como fuente de pesticidas mas seguros para el medio ambiente y la salud humana en sustituci��n de los productos sint��ticos. Numerosos componentes del reino vegetal han demostrado ser altamente t��xicos contra un amplio espectro de insectos y microorganismos, lo que puede ser aprovechado para el control de los mismos. Con el objeto de descubrir sustancias naturales pesticidas, a partir de plantas aut��ctonas de la zona Central de Argentina, que tengan alta probabilidad de ser incorporadas a pr��cticas y usos agron��micos, se propone realizar un estudio de la potencialidad pesticida de plantas de la Pcia de C��rdoba, en dos etapas: 1) detecci��n de insecticidas, herbicidas, fungicidas y bactericidas (contra dos especies por bioactividad) naturales en 80 plantas de Argentina; y 2) aislamiento bioguiado e identificaci��n de los principios activos; caracterizaci��n de la bioactividad (espectro de acci��n).