999 resultados para Promiscuidade emocional


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OBJETIVO: Identificar modelos de intervenções psicoeducacionais e os seus efeitos em cuidadores de idosos com demência. MÉTODOS: Levantamento de estudos publicados entre janeiro de 2000 e abril de 2012 nas bases de dados PubMed, Web of Knowledge, Lilacs e SciELO, utilizando as seguintes palavras-chave "psychoeducational and caregiver", "cuidador e demência e psicoeducação" e "cuidador e intervenção". Apenas os artigos que denominavam a intervenção estudada como psicoeducação fazem parte do presente estudo. RESULTADOS: Foram encontrados 27 artigos com relatos acerca do impacto de intervenções psicoeducacionais em cuidadores de idosos com demência. Os resultados mais prevalentes desses estudos são: melhora do bem-estar dos cuidadores (37% dos estudos); aumento do uso de estratégias de enfrentamento (30%); diminuição de pensamentos disfuncionais (30%); aumento do conhecimento sobre os serviços disponíveis (19%); melhora da autoeficácia (15%); e aumento de habilidades para o cuidado (11%). A abordagem psicoeducacional descrita nos estudos é do âmbito informativo, cognitivo-comportamental, com técnicas de gerenciamento de estresse e de emoções; técnicas de resolução de problemas e apoio emocional. CONCLUSÃO: A intervenção psicoeducacional contribui significativamente para a melhora do bem-estar do cuidador, contudo ainda é necessária uma padronização dessa abordagem, em termos de estrutura, duração e conteúdos ministrados, para que haja evidências mais precisas do efeito desse tipo de intervenção.

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INTRODUÇÃO: Dirigir é fundamental na sociedade contemporânea, facilitando a mobilidade e a independência das pessoas. Portanto, aqueles com dificuldades em guiar um veículo podem experimentar sensações de limitação, estresse emocional e fracasso. OBJETIVO: Este estudo visa abordar descritivamente uma amostra de 93 pessoas habilitadas que buscaram por treinamento para motoristas, mas que não conseguiram dirigir após receber a Carteira Nacional de Habilitação. MÉTODOS: Os dados foram coletados em centro de treinamento especializado em pessoas com medo de dirigir. Os participantes preencheram um formulário dicotômico e realizaram uma entrevista objetiva com um psicólogo. Nas duas fases, consideramos respostas autorreferidas dos participantes. RESULTADOS: A maioria da amostra é do sexo feminino (89,2%), com idade entre 21 e 40 anos (59%). Entender as dificuldades no desenvolvimento dessas pessoas como motoristas é difícil, porém a necessidade foi o principal fator para a busca pelo treinamento. O medo de dirigir parece estar associado à falta de prática, sendo as preocupações acerca de causar acidentes, de errar e de perder o controle da situação suas principais manifestações. CONCLUSÃO: Muitos dados encontrados neste estudo são compatíveis com os achados da literatura mundial. Porém, percebemos algumas limitações. Mais estudos serão necessários para avaliar o medo de dirigir.

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Objetivo: Avaliar a qualidade de vida e sintomas de ansiedade e depressão em pacientes com diagnóstico de meningioma e glioma de alto grau submetidos à neurocirurgia oncológica. Métodos: Para a coleta de dados, foram aplicados dois instrumentos validados no Brasil: Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD) e Item Short-Form Health Survey (SF-36). Resultados: Foram identificadas diferenças estatisticamente significativas quando comparados os dados do SF-36 de ambos os grupos tumorais, no pré e pós-operatório, nos aspectos: capacidade funcional (p = 0,043), aspecto emocional (p = 0,042) e saúde mental (p = 0,042) referente ao grupo meningioma. Quando comparados com respectivos grupos controle, houve diferenças significativas entre os grupos meningioma e controle, nos aspectos físico (p = 0,002) e emocional (p = 0,004), e entre os grupos glioma de alto grau e controle, nos aspectos capacidade funcional (p = 0,003) e físico (p = 0,003). Conclusão: A cirurgia oncológica gerou alterações de humor e na qualidade de vida em ambos os grupos, independente do tipo histológico do tumor. Apesar da relevância do tema, ainda são poucos os estudos sobre o tema.

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Objetivo Revisar as principais síndromes neuropsiquiátricas associadas ao acidente vascular encefálico (AVE), suas características clínicas, impacto sobre a recuperação dos pacientes, tratamento, suas possíveis relações com a fisiopatologia dos AVE e, quando possível, contextualizá-las à realidade brasileira. Métodos Foram realizadas buscas nas bases de dados PubMed/MedLine e SciELO/Lilacs com os termos “stroke” e “cerebrovascular disease” em combinações com “neuropsychiatry”, “neuropsychiatric disorders”, “psychiatry”, “psychiatric disorders”, “depression”, “anxiety” e “dementia”, com ênfase nos últimos dez anos. Resultados Foram revisadas as síndromes neuropsiquiátricas pós-AVE, incluindo depressão, ansiedade, transtorno da expressão emocional involuntária, labilidade emocional, irritabilidade, raiva, reação catastrófica, apatia, demência, mania e psicose, de acordo com os objetivos propostos. Conclusão É notória a escassez de informações sobre o manejo terapêutico das complicações neuropsiquiátricas secundárias aos AVE, especialmente diante do impacto em saúde pública representado pelas doenças cerebrovasculares. Com a evolução da abordagem precoce a esses pacientes e o consequente aumento de sua sobrevida, o aprofundamento do conhecimento sobre o desenvolvimento e o tratamento dos transtornos neuropsiquiátricos parece ter maior potencial para melhorar o desfecho e a qualidade de vida dos indivíduos que sofreram AVE.

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Objetivo Apresentar a adaptação transcultural da escala Locus of Control of Behavior (LCB) para a língua portuguesa falada no Brasil. Métodos O processo de adaptação foi realizado em cinco etapas: tradução, retradução, avaliação da equivalência entre a retradução e a escala original, elaboração de uma versão pré-teste e aplicação na população-alvo composta por 16 idosos (56 a 80 anos), com quatro anos mínimos de escolaridade. Resultados A versão adaptada não gerou problemas de compreensão, aceitabilidade ou impacto emocional negativo. Conclusão Este trabalho torna disponível a primeira versão em Português da LCB, uma escala que tem sido particularmente utilizada para avaliar o tipo de locus de controle (LoC) no que concerne ao prognóstico de tratamentos em saúde mental.

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Introduction: Endometriosis Health Profile Questionnaire-30 is currently the most used questionnaire for quality of life measurement in women with endometriosis. The aim of this study is to evaluate the psychometric properties and to validate the Portuguese Endometriosis Health Profile Questionnaire-30 version. MATERIAL AND METHODS A sequential sample of 152 patients with endometriosis, followed in a Portugal reference center, were asked to complete a questionnaire on social and demographic features, the Portuguese version of the Endometriosis Health Profile Questionnaire-30 and of the Short Form Health Survey 36 Item â version 2. Appropriate statistical analysis was performed using descriptive statistics, factor analysis, internal consistency, item-total correlation and convergent validity. RESULTS Factorial analysis confirmed the validity of the five-dimension structure of the Endometriosis Health Profile Questionnaire-30 core questionnaire, which explained 83.2% of the total variance. All item-total correlations presented acceptable results and high internal consistency, with Cronbach's alpha ranging between 0.876 and 0.981 for the core questionnaire and between 0.863 and 0.951 for the modular questionnaire. Significant negative associations between similar scales of Endometriosis Health Profile Questionnaire-30 and Short Form Health Survey 36 Item â version 2 were demonstrated. Data completeness achieved was high for all dimensions. The emotional well-being scale in the core questionnaire and the infertility scale in the modular section had the highest median scores, and therefore the most negative impact on the quality of life of participating women. DISCUSSION The test-retest reliability and responsiveness of the questionnaire should be evaluated in future studies. CONCLUSION The present study demonstrates that the Portuguese version of the Endometriosis Health Profile Questionnaire-30 is a valid, reliable and acceptable tool for evaluating the health-related quality of life of Portuguese women with endometriosis.

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RESUMO A encefalite herpética é uma doença de alta mortalidade que deve ser diagnosticada e tratada rapidamente. Cefaleia, febre e alteração de comportamento compõem a tríade clássica. Há escassos estudos sobre o tema e nenhum a respeito do manejo das manifestações psiquiátricas. O relato de caso se refere a paciente de 35 anos, que manifestou a tríade clássica, sendo diagnosticado e tratado corretamente. Após um mês, apresentou desorganização do comportamento e agitação, sendo reinternado. Foi descartada recidiva e, por sua grave agitação, ele foi transferido à Psiquiatria. Permaneceu internado por 116 dias; nesse período, teve seguidos episódios de agitação e heteroagressividade, sendo restrito ao leito na maior parte do tempo. Apresentou crises epilépticas do tipo parcial complexa, somente realizando eletroencefalograma sob a terapêutica de três anticonvulsivantes, quando pôde colaborar para a realização do exame, com resultado normal. Houve intercorrências infecciosas tratadas, e conseguiu-se estabilização parcial com o uso de seis psicotrópicos em doses elevadas. Na alta, apresentava comportamento desorganizado, déficit de memória, raciocínio fragmentado, construção de conceitos de forma errática, com interpretações delirantes, impulsividade latente, mas sem agressividade. Desafios do caso: internação prolongada pela refratariedade terapêutica, riscos, desgaste físico e emocional para paciente, família e equipe de saúde. O resultado final demonstra a possibilidade de melhora parcial em um caso polimórfico de encefalite herpética.

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Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)

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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem Específicas)

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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Intervenção Precoce)

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Objective: To review the literature on the association between breastfeeding and postpartum depression. Sources: A review of literature found on MEDLINE/ PubMed database. Summary of findings: The literature consistently shows that breastfeeding provides a wide range of benefits for both the child and the mother. The psychological benefits for the mother are still in need of further research. Some studies point out that pregnancy depression is one of the factors that may contribute to breastfeeding failure. Others studies also suggest an association between breastfeeding and postpartum depression; the direction of this association is still unclear. Breastfeeding can promote hormonal processes that protect mothers against postpartum depression by attenuating cortisol response to stress. It can also reduce the risk of postpartum depression, by helping the regulation of sleep and wake patterns for mother and child, improving mother’s self efficacy and her emotional involvement with the child, reducing the child’s temperamental difficulties, and promoting a better interaction between mother and child. Conclusions: Studies demonstrate that breastfeeding can protect mothers from postpartum depression, and are starting to clarify which biological and psychological processes may explain this protection. However, there are still equivocal results in the literature that may be explained by the methodological limitations presented by some studies.

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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem Específicas)

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Contexto: A depressão pós-parto é uma patologia que ocorre nas primeiras semanas após o parto com conseqüências negativas não só para a mãe, como também para o bebê e para a família. Objetivo: Examinar a prevalência de depressão após o parto, bem como as circunstâncias suscetíveis de predizer a sintomatologia depressiva 1 semana e 3 meses após o parto. Métodos: 197 grávidas preencheram o Questionário de Antecipação do Parto (QAP) (Costa et al., 2005a) no segundo trimestre de gestação. Na primeira semana após o parto, responderam ao Questionário de Experiência e Satisfação com o Parto (QESP) (Costa et al., 2005b) e à Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) (Augusto et al., 1996), esta última aplicada novamente no terceiro mês do puerpério. Resultados: Uma percentagem significativa de mulheres encontra-se clinicamente deprimida (EPDS ≥ 13) na primeira semana e 3 meses após o parto (12,4% e 13,7%, respectivamente). Das que têm EPDS ≥ 13 na primeira semana, 25% estão ainda deprimidas 3 meses após o parto. Circunstâncias relativas à saúde física, à experiência emocional de parto e ao primeiro contato com o bebê predizem a sintomatologia depressiva na primeira semana do puerpério. A sintomatologia depressiva na primeira semana após o parto e a experiência emocional negativa de parto predizem a sintomatologia depressiva 3 meses após o parto. Conclusões: Constata-se a importância da experiência emocional de parto e do primeiro contato com o bebê, enfatizando a necessidade de atender às necessidades psicológicas da mulher.

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Com o objectivo de fazer a caracterização da situação social e demográfica e das condições de saúde médica e psicológica das utentes da Consulta Externa de Ginecologia/Obstretícia da Maternidade Júlio Dinis e de seus companheiros, duzentas mulheres e cento e setenta e cinco homens (N=375) foram entrevistados com base num questionário desenhado para o efeito, durante o primeiro trimestre de gestação. Observamos o desfavorecimento social e económico da amostra, particularmente no grupo das mulheres. Constatamos que a situação matrimonial e familiar é estável; no entanto, muitos agregados familiares são recentes, incluem outros familiares e este é um primeiro filho do casal. A rede de apoio social e emocional da amostra é geralmente constituída por familiares, estando mais presente para as mulheres do que para os homens e muitas vezes o companheiro não é referido como confidente, sobretudo pelas mulheres. A gestação não é geralmente de risco; não obstante, a presença frequente de problemas psicológicos uma pior aceitação inicial da gravidez no caso das mulheres. Os hábitos de vida tornam-se mais saudáveis com a gestação; no entanto, é ainda elevado o consumo de substâncias, como o tabaco, pela grávida. Problemas ginecológicos e obstétricos foram referidos, assim como a presença de adversidades na história psicológica e desenvolvimental dos participantes. Concluímos que as utentes da Consulta Externa de Ginecologia/Obstetrícia da Maternidade Júlio Dinis e seus companheiros apresentam indicadores relevantes de risco médico, psicológico e social que devem ser considerados na prestação de melhores cuidados de saúde.

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O estudo apresentado neste artigo destinou-se a investigar a qualidade da vinculação e das relações significativas na gravidez. Mais precisamente, teve por objectivos (1) determinar as características sociais e demográficas e as condições anteriores de existência que se associam e permitem prever um estilo de vinculação (in)seguro e (2) estimar o impacto do estilo de vinculação na qualidade do relacionamento e do apoio por parte do companheiro e de uma outra pessoa significativa, na gravidez. Uma amostra de 130 grávidas (66 adolescentes e 64 adultas) foi avaliada no último trimestre de gestação quanto ao estilo de vinculação e à qualidade do relacionamento e do apoio por parte do companheiro e de uma outra pessoa significativa (com base na Attachment Style Interview, ASI; Bifulco, Figueiredo, Guedeney, Gorman, Hays et al., 2004; Bifulco, Moran, Ball & Bernazzani, 2002a; Bifulco, Moran, Ball & Lillie, 2002b). A amostra foi recolhida na Maternidade de Júlio Dinis (Porto) e é bastante heterogénea do ponto de vista social e demográfico, em características como: a idade, o nível educacional, o estado civil, o estatuto ocupacional e o tipo de agregado familiar, embora fundamentalmente constituída por grávidas primíparas. Os resultados mostram que um estilo inseguro de vinculação pode ser previsto na sequência de separação ou divórcio parental durante a infância ou adolescência e quando a grávida está desempregada, e que a gravidez na adolescência se associa ao estilo de vinculação desligado. Mostram ainda que um estilo inseguro de vinculação permite prever um pior relacionamento na gravidez, quer com o companheiro, quer com a outra pessoa significativa, principalmente a presença de relações discordantes com o companheiro e de relações apáticas com a outra pessoa significativa. As estratégias emaranhadas afectam a relação com o companheiro (em aspectos como menos confiança, menos suporte emocional e mais interacção negativa), mas não a relação com a outra pessoa significativa; enquanto as estratégias desligadas afectam a relação com a outra pessoa significativa (em aspectos como menos actividades partilhadas e menos interacção positiva), mas não a relação com o companheiro, e as estratégias amedrontadas afectam o relacionamento, tanto com o companheiro (em aspectos como menor sentimento de ligação) quanto com a outra pessoa significativa (em aspectos como menos confiança). De acordo com a Teoria da Vinculação, conclui-se que condições adversas de existência (anteriores e actuais) propiciam vinculação insegura e que o estilo de vinculação interfere na qualidade do relacionamento com o companheiro e com outras pessoas significativas, nomeadamente na capacidade da grávida recorrer a apoio.