998 resultados para Políticasde identidade


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A ilustração aplicada ao branding resulta de um modo reflexivo por parte do autor. Esse modo é, por si só, o papel do ilustrador como designer gráfico. A identidade de uma marca nasce da sua história, contexto e sensações, as quais o autor adquire e transmite, segundo as suas vivências, de modo a responder às necessidades das pessoas que o rodeiam. O desenvolvimento de uma marca é um longo processo de análise e reflexão, contínuo e exigente. Aplicando a ilustração a este meio, como objeto visual principal, a língua deixa de ser um entrave e a identidade passa a ser comunicada aos olhos e memória de qualquer um, de forma imediata e eficaz. Conceptualmente, a Tinta Barroca absorve estes princípios, transformando-se numa marca de eventos culturais, embora bastante focada em eventos que podem abranger jantares bem portugueses ou provas de vinho. O projeto foi desenvolvido à base do experimentalismo. Todas as ilustrações da marca foram, numa primeira fase, produzidas manualmente e posteriormente tratadas digitalmente, testando diferentes formas, texturas e materiais. A excessividade ilustrativa é o ponto de partida para comunicar as ideologias da Tinta Barroca, baseando-se no barroquismo, erotismo e nos prazeres da vida. A identidade gráfica da marca misturase com uma decoração já pré-definida: uma mesa bem preenchida e recheada de flores, frutos, vinho e comidas divinais, que se aproximam, pelo excesso, dos princípios do barroco.

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Neste artigo, abordamos, num primeiro momento, a relação entre língua e identidade, tendo em mente que um dos objetivos principais do EPE [Ensino Português no Estrangeiro] é reforçar o vínculo afetivo dos alunos com as suas raízes. O trabalho que aqui apresentamos visa, precisamente, contribuir para a valorização desse elo afetivo dos alunos do EPE na Alemanha, com a LP [Língua Portuguesa] e com uma parte integrante da sua identidade. Num segundo momento, tendo em conta a heterogeneidade dos nossos alunos, dos seus perfis linguísticos e culturais, identificamos que estatuto assume a LP para estes alunos, elucidando sobre as dimensões pedagógicas adotadas ou a adotar no processo de E/A [Ensino e aprendizagem] do EPE. Destacamos, assim, o conceito de Português Língua de Herança [PLH], estatuto que o português assume para os alunos do EPE na Alemanha, percecionado como a língua minoritária, usada pelos filhos dos emigrantes das segundas e terceiras gerações, em contexto restrito, no seio familiar, com a família e, de uma forma menos frequente, com os amigos portugueses.

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Tendo em vista a conduta da mulher oitocentista, em Portugal, dentro de um impasse entre desejos e punições, este artigo tem como objetivo analisar a identidade conflitante das personagens femininas em Eça de Queirós à luz de teorias feministas, tendo como objeto de estudo a obra O Primo Basílio (1878). Posteriormente, a partir da prosa queirosiana, traça-se um paralelo com a ideologia do “ser mulher” no mundo pós-moderno. Esta pesquisa utiliza-se como referencial teórico Bauman (2005), Beauvoir (1980), Butler (2003), Hall (2006), Moisés (2008), Reis (2007) e Saraiva & Lopes (2005). Conclui-se que diante da contradição que subjaz a figuração do feminino, urge a desconstrução das identidades fixas a fim de que se desmitifique a ideia conservadora de identidade.

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Numa economia global sujeita a mudanças nas dinâmicas de mercado e a uma concorrência crescente, o papel das marcas nunca foi tão importante como agora. As marcas servem de mapa orientador para comportamento de compra e, quando geridas de forma correta, resultam geralmente num valor significativo para os seus detentores. Pretende-se com este trabalho desenvolver uma marca para o medronho, fruto nacional ainda pouco comercializado em fresco. Procurou criar-se uma identidade de marca forte, tendo em atenção os vários elementos de marca de modo a contribuir positivamente para a construção de capital de marca (brand equity). Na metodologia privilegia-se a análise qualitativa, com a realização de uma entrevista e um questionário, com o intuito de aprofundar respetivamente o conhecimento da empresa e a perceção dos consumidores em relação ao fruto. Neste sentido, e depois de uma análise cuidada da literatura, este projeto reflete a aplicação dos modelos de construção de marcas e dos critérios para a escolha dos elementos da marca definidos por Keller (2005). Deste trabalho resulta uma proposta de construção dos elementos da marca, a ser utilizada pelo centro de excelência para a valorização dos recursos mediterrâneos (CEVRM); Definition of the Brand Identity for the arbutus Abstract: In a global economy subject to changes in market dynamics and increasing competition, the role of brands has never been as important as now. Trademarks serve advisor map to buying behavior and, when managed correctly, often result in significant value for its owners. The aim of this work is to develop a brand for the arbutus, national fruit poorly marketed fresh. Sought to create is a strong brand identity, taking into account the various mode brand elements to contribute positively to building brand equity (brand equity). The methodology emphasizes the qualitative analysis, conducting an interview and a questionnaire, in order to deepen respectively the company's knowledge and perception of consumers in relation to the fruit. In this sense, and after a careful analysis of the literature, this project reflects the application of model building brands and criteria for the choice of brand elements defined by Keller. This work results in a proposal to build the brand elements to be used by the CEVRM.

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Os contornos de um mundo em mudança e a evolução do pensamento há muito que se afastaram dos conceitos de identidades unas e imutáveis. A própria aceitação da mutabilidade traduz-se também nos cenários das vastas possibilidades para os fenómenos identitários à escala global. Também por isso, e mais do que nunca, se revela preponderante a reflexão sobre tais fenómenos identitários e a compreensão da sua intervenção e pertinência nas constantes reconfigurações sociais da atualidade. Esse será o universo do presente trabalho, onde serão auscultadas atuais conceções identitárias e o seu lugar no caso português. Este estudo configura-se, portanto, a partir de objetivos centrais bem delimitados: identificar e caracterizar a eventual existência de identidades regionais em Portugal, no caso particular dos territórios associados a Viseu. Este ponto de partida surge da análise da frequente cartografia das identidades territoriais na realidade portuguesa, bem como da continuidade de anteriores estudos do autor. Com efeito, verifica-se que frequentemente se definem duas grandes tipologias identitárias no que concerne à relação com o território: a local e a nacional. Tal posição surge em aberta contradição com os discursos mediáticos recorrentes onde a constante presença de um discurso de matriz regional obriga à dúvida inevitável. Nesse sentido, falando-se de região, foi necessário percorrer os conceitos de limite e de fronteira que a delimitam e lhe conferem sentido, indagando-se sobre o lugar da sua criação e da sua vivência. Assim, o trabalho orientou-se em dois grandes sentidos iniciais: o do levantamento da ação delimitadora do Estado, tido como autor das demarcações regionais em Portugal e o da auscultação da produção discursiva dos media regionais, agentes e expressão da identidade regional. A segunda dimensão obrigaria a um estudo aturado sobre a imprensa regional, objeto essencial do presente trabalho e a partir do qual será possível alcançar conclusões validáveis para o período entre 1959 e 2011. É então pelo cruzamento das duas dimensões referidas que se surpreende a existência de traços identitários regionais bem vincados, profundamente arreigados ao discurso do Estado Novo, raramente correspondendo aos intentos de delimitação das sucessivas iniciativas governamentais posteriores que, desse modo, revelam também um profundo distanciamento desse território que insistentemente vão dividindo. Entre o discurso eivado de simbolismo – embora centralista – do Estado Novo e as denominações técnicas – embora com o propósito de promover a descentralização do poder – da democracia, o discurso identitário da imprensa regional de Viseu alimenta-se ainda hoje do primeiro. Não porque vise os seus objetivos, mas porque é o que melhor caracteriza uma identidade relativamente pacificada: sempre pronta a recorrer ao passado beirão para afirmar as suas diferenças, sem no entanto pôr em causa o espírito da Nação; sempre pronta a denunciar o centralismo de Lisboa, esquecendo embora que foi esse centralismo que outrora lhe atribuiu a característica da genuinidade de, o que quer que seja, ser português.

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Os fenómenos migratórios têm contribuído para a configuração de uma realidade sociocultural diversa que marca as sociedades do século XXI. Portugal não é exceção, sendo um dos países onde mais aumentou proporcionalmente a imigração legal permanente, fenómeno coexistente com a emigração da sua população. Neste contexto de migrações reconfiguram-se identidades, não apenas para os migrantes mas também para os autóctones, cuja (re)construção balança entre a semelhança e a diferença. Sem esta relação, a identidade fica comprometida, pois ela existe fundamentalmente pelo reconhecimento dos outros. A liberdade cultural e linguística é também uma dimensão do desenvolvimento humano, pelo que tem vindo a ganhar proeminência a promoção da diversidade linguística e cultural, e a consequente educação intercultural, que se assume como espaço privilegiado de reflexão e ação. Defende-se que a verdadeira integração dos imigrantes terá de ser multilingue e não pode ser realizada apagando as suas diferenças, nem obrigando-os a abandonar as suas línguas nativas e culturas. O domínio da Língua Portuguesa é uma das vias mais poderosas para a integração dos estrangeiros a residir em Portugal, tanto como garantia da autonomia individual que faculta o exercício de uma cidadania ativa, como de harmonia social ao nível coletivo. A escola portuguesa, atenta a este facto, vê reconhecida, por parte do Ministério da Educação, a Língua Portuguesa como fator de integração. Todavia, esse reconhecimento contrasta com a indiferença perante as línguas maternas dos alunos estrangeiros, ignorando-se, assim, um importante elemento das suas pertenças identitárias. Neste âmbito, alguns autores afirmam que a escola portuguesa nem sempre tem praticado uma verdadeira educação intercultural, adotando, pelo contrário, parte das características hegemónicas da cultura dominante, o que se traduz, por conseguinte, no esmagamento simbólico (coletivo) das culturas minoritárias. O nosso estudo usa as Representações Sociais como formas de conhecimento prático que permitem a compreensão do mundo e a comunicação, proporcionando coerência às dinâmicas sociais. Procurámos fazer, através delas, uma leitura da valorização da diversidade linguística e cultural na escola, uma vez que as Representações Sociais que se têm do Outro justificam a forma como se interage com ele e imprimem direção às relações intra e intergrupais. A investigação que aqui apresentamos procura dar primazia à “voz” do aluno como fonte de conhecimento, aos fenómenos, a partir das experiências interindividuais e intergrupais, e à forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social que constroem interativamente. Para esse efeito, recolhemos dados através de entrevistas semidiretivas individuais junto de dez alunos autóctones e dez alunosestrangeiros de uma mesma escola. Complementarmente, realizámos entrevistas aos Encarregados de Educação de oito dos alunos entrevistados, quatro de cada grupo, aos cinco Diretores de Turma desses alunos e ao Diretor da escola. Do ponto de vista metodológico, a presente investigação desenvolveu-se de acordo com uma abordagem de natureza qualitativa, relacionada com um paradigma fenomenológico-interpretativo – os fenómenos humanos e educativos apresentam-se, na sua complexidade, intimamente relacionados e a sua compreensão exige a reconciliação entre a epistemologia e o compromisso ético. Procurando uma leitura global dos resultados obtidos, e à semelhança de alguns estudos, a nossa investigação demonstra que, ao não se promover proativamente uma educação intercultural – designadamente a sua função de crítica cultural e o combate a estereótipos e preconceitos que essencializam as diferenças do Outro culturalmente diverso –, a escola não prepara os alunos para a sociedade contemporânea, culturalmente diversa, dinâmica e com um elevado nível de incerteza, nem para uma abordagem positiva e frontal dos conflitos em toda a sua complexidade. À escola impõem-se ainda muitos desafios relativos às muitas diversidades que acolhe no seu seio, de forma a que todos aqueles que constituem a comunidade escolar – designadamente os alunos, sejam eles estrangeiros ou autóctones – se sintam parte integrante dela, respeitados tanto pelas suas raízes, como pelas múltiplas pertenças dinamicamente em (re)construção, como, ainda, pelos seus projetos de futuro. A informação, por si só, não promove a ação. Revela-se necessária a adoção de estratégias de intervenção que concretizem a informação nas práticas escolares quotidianas, que promovam encontros positivamente significativos, que favoreçam a igualdade social e o reconhecimento das diferenças e, ainda, que previnam atitudes discriminatórias. Para essas estratégias de intervenção serem uma constante no quotidiano das nossas escolas, a didática intercultural deve ser incentivada e operacionalizada, tanto na prática pedagógica como na formação inicial e contínua dos professores.

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Ao longo de todo o séc. XX, o jazz construiu um espaço alternativo às dicotomias heurísticas tradicionais, como por ex. tradição/inovação, erudito/popular, composição/improvisação, entre outras. Por entre discursos polarizados, o jazz afirmou-se como domínio musical conciliador de diferenças culturais e sociais, configurando um espaço novo de mediação, um “jazz art world” como definido pelo sociólogo Paul Lopes. Nesse espaço, a individualidade sempre assumiu enorme centralidade, em virtude do papel particularmente criativo do performer e também da sua relação elástica com os «modelos» referenciais para a performance. Assim, o jazz afigura-se um domínio privilegiado para a expressão da individualidade e, por conseguinte, para a construção e identificação de uma «identidade musical», tal como a expressão é proposta nesta tese. Para a discussão destes problemas conceptuais, esta tese recorre, como estudos de caso, a um conjunto de pianistas portugueses: António Pinho Vargas (1951-), Mário Laginha (1960-), João Paulo Esteves da Silva (1961-) e Bernardo Sassetti (1970-2012). É traçada a sua trajectória pessoal e formativa, e é apresentada uma análise da sua produção musical, com recurso à «teoria das tópicas» enquanto modelo particularmente orientado para a análise da música popular. No sentido de compreender os processos de construção das identidades musicais destes pianistas, são ainda abordadas outras temáticas, como a própria definição de «jazz», o jazz enquanto música dialógica, ou os fluxos diaspóricos do jazz (incluindo as respectivas implicações e variantes terminológicas, como “jazz diaspora”, “musical cosmopolitanism” e “glocalization”). Recorrendo a pesquisa bibliográfica, trabalho de campo (mormente a entrevista) e técnicas de análise musical, esta tese realiza uma exploração aprofundada destes tópicos e do trabalho dos músicos em particular. Desta forma, pretende oferecer um contributo para uma reflexão conceptual sobre o jazz em geral no âmbito dos jazz studies, e também para um mapeamento estilístico e identitário do jazz em Portugal.

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-graduação em Educação, 2015.

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2016.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2016.

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This study deals with the participation of the dance of São Gonçalo of the Mussuca town/SE, in the process of construction of the ethnic identity among this social group. The Mussuca is a grouping recognized as afro-descendents, linked with black enslaved people in the valley of the Cotinguiba region. The collective memory functions as a drive of this linking with the past and if it makes to elaborate narratives on this descent. The objective of this study was to investigate the ways the rite went through to constitute itself as an element of ethnic representation. Internal and external agents had been identified who had participated in different contexts. By means of an ethnographic work we ve reached some aspects of the local structure social which demonstrated the contradictions through the social relations of the group. This process of ethnic autorecognition presents the kinship and the space question as definers of the social arrangements which establish its ethnic boundaries

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This work is about representations around the Mockery of Judas rite in the neighborhood of east zone at Natal city and the relationships between residents of neighborhood with the ritual object. The most important objective in the work is to present anthropological analysis about the mockery of Judas rite and the ritual process beyond local interpretations to rite. The concept presents in studies of Marcel Mauss, Henry Hubert and René Girard about the sacrifice are very important to this paper. We work with this hypothesis that the Mockery of Judas is sacrifice done to residents of Rocas neighborhood to many purpose, since symbolic punishment to traitor apostle till the sacrifice of victm of conflicts and tensions inside the neighborhood

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2016.

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Ce travaille de dissertation (Master) est le résultat de trois ans de travaille auprès de Mirandas, endroit situé à 22 kilomètres de la ville de Caraúbas, région ouest de l Etat du Rio Grande do Norte. Pendant cette période, on a compris que les habitants de Mirandas se identifient et sont identifiés pour les autres comme des caboclos , catégorie de classification que dans le discours courant, soit à Mirandas ou dans la siège de la municipalité, a des rapports avec la vision que les tous premiers habitants de Mirandas sont venus de la ville du Cabo , dans l Etat de Pernambuco. Et pourtant ; l usage qu a été fait de cette version a fini pour cacher des éléments qui ont défini l identité de Mirandas, tel comme la probable descendance indigène que parfois est actionnée dans les narratives qui montrent des rapports entre les portugais et des femmes indiens qu ont été pris à casco de cavalo (cheval) . (MACÊDO, 2010; CAVIGNAC, 2003). Donc, cette ethnographie porte à la lumière des éléments que sont utilisés pour les mirandenses pour définir leur identité. Cette identité peut être bien visualisé a partir des éléments que les caboclos font des signes diacritiques (BARTH, 1998; OLIVEIRA, 1976), bien comme des rapports établis entre les habitants de Mirandas et ces de Caraúbas. Des rapports qui ont rendu possible les manifestations d affinité et de conflits et que, donc, nous aide à entendre comme cette identité se réactualise dans ces rapports d union et opposition que les mirandenses construisent avec les caraubenses. Cela arrive dans les rapports territoriaux, économiques et de façon plus marquante, dans les rapports religieux.

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De todos os processos vitais do indivíduo – desenvolvimento físico, intelectual, emocional, social e vocacional – que suportam o seu desenvolvimento integral (QUESADA e PEREIRA, 1991), a dimensão vocacional do aluno será, eventualmente, aquela que mais direta e fortemente pode ser afetada, com a sua entrada na instituição universitária. Esta comunicação retratou este processo.