1000 resultados para Educação Guiné Conacri
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a QV de professores de educação fsica. MTODO: Quantitativo e de corte transversal. Uma amostra de 200 professores preencheu voluntariamente o termo de consentimento, o questionrio sociodemogrfico e o MOS (SF-36). Foi aplicado o teste no paramtrico da mediana de Mood, com 95% de confiabilidade. RESULTADOS: Os domnios que tiveram associao significativa com o sexo foram dor, capacidade funcional e sade mental. As dimenses correlacionadas com a idade foram a capacidade funcional e os aspectos fsicos. CONCLUSO: A presena de quadra na escola foi um fator positivo para a QV dos professores, ao contrrio do tempo de docncia.
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Ante a crescente complexidade dos fenmenos sociais e das opes sobre as quais devemos decidir, ante a avalancha informativa que os novos e os velhos meios de comunicao e informao pem nossa disposio, ante as mensagens mais dspares que, de vrios lados, tentam seduzir e convencer, resulta verdadeiramente urgente redefinir o conceito de cidadania, redescobrir os campos e as dimenses implicadas nele, ensaiar novos modos de aprender a viver, individual e coletivamente nos novos cenrios que esto se desenhando, com a preocupao de reequilibrar o papel e a misso da escola. Apesar de existir consenso de que uma prtica democrtica da cidadania encontra o perfeito campo para seu exerccio na relao crtica com os meios, nos pases que sofreram a experincia de regimes autoritrios e que possuem uma experincia democrtica ainda insuficiente entretecida nas prticas cotidianas resulta difcil conquistar um espao para a educação para os meios. Esse o caso de Portugal, onde ainda se tem um conhecimento parcial e fragmentrio das experincias realizadas neste campo. Ainda que tais experincias no constituram verdadeiras polticas na matria, existem sinais que estariam dando conta das mudanas e das inquietaes que tm lugar, especialmente no mbito das escolas e dos mestres e professores que lideram essas iniciativas. Se entendemos a educação para os meios em sua relao com os processos socioculturais e de mudana social, devemos vincul-la com as caractersticas mais notveis dos mesmos: acelerao da vida social, enfatizao da cultura do presente, deslocalizao, alterao da noo de escala e crise das grandes narrativas que davam sentido ao humana e Histria. Por outro lado, se a compreendemos como educação para a comunicao e para a cidadania, necessrio, antes de tudo, que se estabelea um novo e adequado paradigma pedaggico que se apie na relao entre a teoria e a prtica, e que chegue aos centros de formao de professores.
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Em 2008, o Governo portugus anunciou a iniciativa e.escolinha que contemplou a distribuio de computadores Magalhes aos alunos do 1 ciclo do ensino bsico, durante trs anos letivos consecutivos. Atualmente suspenso, o programa foi bandeira do XVII Governo Constitucional, liderado por Jos Scrates, mas alvo de controvrsias por parte da oposio poltica e da comunidade escolar, sobretudo pela aparente tnica no acesso tecnologia em vez de uma maior preocupao com a formao e as prticas pedaggicas. Ao abrigo do Plano Tecnolgico da Educação, o e.escolinha inseria-se numa poltica mais ampla para o desenvolvimento de uma economia competitiva e dinmica, atravs das metas estabelecidas pela Unio Europeia na Estratgia de Lisboa 2000. A iniciativa foi apresentada ao pas com objetivos ambiciosos, no que diz respeito s esperadas mudanas ao nvel das prticas pedaggicas dos professores, do processo de aprendizagem das crianas e do sucesso escolar em geral. Porm, a face mais visvel da poltica, embora possa compreender outros matizes, poder ter ficado reduzida questo do acesso, apostando pouco nas outras dimenses da literacia digital. Com base em entrevistas realizadas a atores-chave envolvidos no processo de conceo e implementao do e.escolinha, e nos documentos oficiais que enquadram o programa, o presente artigo pretende dar a conhecer a forma como decisores polticos e empresas enunciam e avaliam os objetivos desta iniciativa. Pretende-se, em particular, conhecer se partilham a ideia de uma deriva tecnolgica desta medida governamental ou se entreveem, na mesma, objetivos de literacia digital. Este trabalho decorre do projeto de investigao Navegando com o Magalhes: Estudo sobre o Impacto dos Media Digitais nas Crianas, em curso no Centro de Estudos de Comunicao e Sociedade da Universidade do Minho, financiado pela Fundao para a Cincia e Tecnologia ((PTDC/CCI-COM/101381/2008) ) e co-financiado pelo FEDER (COMPETE: FCOMP-01-0124-FEDER-009056).
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(Excerto) O projeto sobre o qual pretendemos refletir neste artigo teve incio em 2012, no decorrer do Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Geraes. Nasceu de uma atenta anlise da realidade social de um pas, Portugal, entre os mais afetados por uma profunda crise financeira e socioeconmica e por destabilizantes mudanas sociodemogrficas (INE, 2012; Caritas Europe, 2014). Estas feridas sociais, que foram alimentando a taxa nacional de desemprego, colocaram Portugal entre os dez pases mais envelhecidos da Europa (atualmente o continente mais envelhecido), contribuindo ainda para o aumento constante do ndice de risco de pobreza e excluso social.
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Dissertao de mestrado em Sociologia (rea de especializao em Desenvolvimento e Polticas Socias)
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A educação para o empreendedorismo cada vez mais referenciada nos documentos da Unio Europeia, constituindo um aspeto essencial para o desenvolvimento sustentvel da sociedade contempornea e deve ser entendida como uma atitude geral e transversal dos cidados, onde se poder incluir a criao de novas empresas. O esprito empreendedor desenvolve-se num ambiente que encoraje formas ativas de aprendizagem e deve desenvolver-se ao longo da vida numa lgica de transversalidade. Alguns estudos publicados pelo governo portugus destacam a iniciativa e o empreendedorismo como uma das competncias-chave para Portugal at 2020. Neste sentido, desenvolveu-se uma formao em Educação para o Empreendedorismo, numa Instituio de Ensino Superior pblica, com 10 estudantes que frequentavam uma Unidade Curricular (UC) integrada no plano curricular da Licenciatura em Educação, no 3 ano. Um dos objetivos da UC o de aprofundar abordagens multifacetadas de que se podem revestir as dinmicas da mediao social e educativa, pelo que a formao mobilizava as competncias adquiridas, a aproximao a novas oportunidades e o desenvolvimento de competncias empreendedoras. Esta formao teve a durao de 34 horas (19 horas presenciais e 15 horas de trabalho autnomo) e foi realizada por um investigador experiente, que obteve autorizao do diretor de departamento e do diretor de curso. As estudantes, em grupo, construram e apresentaram quatro projetos potencialmente inovadores que, tomando como base os princpios da formao, incidiram na interveno em mediao. Algum tempo aps a formao, foram realizadas entrevistas estruturadas s estudantes para compreender o contributo da formao. Os dados foram analisados com recurso anlise de contedo. Os resultados indiciam uma consciencializao da relevncia que estas competncias podem assumir no futuro profissional das estudantes.
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Dissertao de mestrado em Cincias da Educação (rea de especializao em Desenvolvimento Curricular e Inovao Educativa)
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Dissertao de mestrado em Cincias da Educação (rea de especializao em Educação de Adultos)
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Relatrio de estgio de mestrado em Educação Pr-Escolar e Ensino do 1Ciclo do Ensino Bsico
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Relatrio de estgio de mestrado em Ensino de Ingls e Espanhol no 3 Ciclo do Ensino Bsico e Ensino Secundrio
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Dissertao de mestrado em Educação Especial (rea de especializao em Dificuldades de Aprendizagem Especficas)
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Intervir de forma consciente e organizada em prol da promoo da igualdade de oportunidades na escola tem sido, nas ltimas dcadas, um dos propsitos da Educação Fsica (EF) na Europa. Atravs das rotinas e das oportunidades que se proporcionam, rapazes e raparigas tm acesso a uma prtica de atividade fsica e desportiva (AFD) que lhes possibilita aperfeioar capacidades, competncias e atitudes. Consideramos que o contributo da EF na educação de um valor significativo, viabilizando s crianas e jovens construir a sua imagem corporal e os esteretipos de gnero, desenvolver afectos e emoes, cultivar a sua relao com os outros, criar capacidades e valores, ajudando deste modo uma formao das atitudes individuais ou coletivas, que respeitem a igualdade de gnero e, por isso, os direitos humanos. Este estudo foi realizado a partir da informao recolhida, atravs da aplicao de um questionrio, a uma amostra de 993 crianas, 57.5% raparigas e 42.5% rapazes, com idades compreendidas entre os 10 e 12 anos, pertencentes a vrias escolas do ensino pblico e ambicionou comparar as percees e preferncias de rapazes e raparigas relativamente s prticas AFD que decorrem na disciplina de EF, para se poderem apresentar alternativas de prticas mais flexveis e integradoras. A partir dos nossos resultados podemos concluir que a AFD na escola continua a ser muito marcada por prticas de tcnicas de movimento, jogos e competies desportivas, vivncias muito identificadas com os esteretipos masculinos e que, nem sempre ajudam formao de um bom esquema corporal e de comportamentos que se tendem a manter ao longo da vida, para muita(o)s jovens. Sugerimos que as atividades oferecidas s crianas e jovens nas escolas sejam mais diversificadas e inclusivas, impondo um nvel de desempenho e de satisfao mais adequado a cada caso em particular, devendo estar mais centradas quer em atividades de ar livre, quer em prticas que desenvolvem tambm as dimenses sensitiva, expressiva e corporal do(a)s aluno(a)s.
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Este captulo prope-se traar um retrato da actual situao da Educação para os Media no Ensino Superior em Portugal (pblico e privado), no que vertente da formao diz respeito, tentando observar a evoluo e as mudanas ocorridas ao longo da primeira dcada do sculo XXI. Pretende-se saber se os contedos de Educação para os Media esto presentes nos cursos de formao de professores, bem como noutros cursos; se a Educação para os Media integra unidades curriculares (UC) especficas, ou se os contedos relaciona-dos esto diludos em UCs mais genricas; se tem presena obrigatria ou opcional; se a rea faz parte do currculo formal ou se est integrada em actividades de investigao e/ou de formao, alm de outros aspectos que sejam relevantes para a compreenso do quadro geral neste subsector.
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Relatrio de estgio de mestrado em Educação Pr-escolar e Ensino no 1. Ciclo do Ensino Bsico