782 resultados para Discomfort glare
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Administração, 2016.
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Pós-Graduação em Geociências Aplicadas, 2016.
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During pregnancy women experience several changes in the body's physiology, morphology, and hormonal system. These changes may affect the balance and body stability and can cause discomfort and pain. The adaptations of the musculoskeletal system due to morphological changes during pregnancy are not fully understood. Few studies clarify the biomechanical changes of gait that occur during pregnancy and in postpartum period.
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During pregnancy women experience several changes in the body's physiology, morphology, and hormonal system. These changes may affect the balance and body stability and can cause discomfort and pain. The adaptations of the musculoskeletal system due to morphological changes during pregnancy are not fully understood. Few studies clarify the biomechanical changes of gait that occur during pregnancy and in postpartum period.
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Thesis (Master, Mechanical and Materials Engineering) -- Queen's University, 2016-09-29 17:45:16.051
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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciado em Fisioterapia
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Introdução: A Classe II Divisão 1 trata-se de um tipo de má oclusão com elevada prevalência na população com repercussões tanto físicas como psicológicas que pode ser diagnosticado precocemente em dentição mista, cujo seu tratamento pode ser apenas corretivo em dentição permanente ou bifásico com a primeira fase realizada em dentição mista. Objetivo: O objetivo do trabalho é realizar uma revisão sobre o diagnóstico e tratamento de Classe II Divisão 1 em dentição mista, averiguando qual a melhor metodologia a adotar. Materiais e Métodos: Para a concretização do presente trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica, no presente ano, recorrendo-se a diversos motores de busca online, nomeadamente, Pubmed, Scielo, Medline, Science Direct, Elsevier e Scholar Google, utilizando como palavras-chave: “ class II”, “mixed dentition”, “overjet” e “orthodontic treatment”. A pesquisa foi realizada sem limite temporal, no entanto primazia foi conferida a artigos mais recentes. Os artigos foram selecionados mediante o seu rigor científico e interesse para o tema. Conclusão: Após a análise de vários estudos que averiguaram a necessidade de duas fases de tratamento ortodôntico em situações de Classe II Divisão 1 concluiu-se que para um maior conforto do paciente, assim como pelos resultados obtidos, o tratamento apenas em uma fase será o mais indicado. Quanto ao momento mais oportuno para a intervenção ainda existe espaço para debate, ficando claro que dependerá do paciente assim como da metodologia adotada pelo ortodontista.
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Introdução: A Periodontologia é um ramo da Medicina Dentária que tem como objetivo manter o periodonto saudável. A recessão gengival tem vindo a ser estudada, tanto em populações com pobre controlo de placa bacteriana, quanto naquelas com boa Higiene Oral. Os médicos dentistas desconhecem ainda muitos dos aspetos da etiologia da recessão gengival e como tal, este assunto foi objeto de muitas conjeturas, nomeadamente a causa da mesma, sendo ainda mais importante, o controle deste problema. Sendo assim, persiste a confusão levantada por várias opiniões e pontos de vista contraditórios, sendo alvo desta dissertação. Objetivos: Esta dissertação tem como objetivo analisar, e verificar a Etiologia da Recessão Gengival, mais precisamente, a sua origem e os fatores que predispõem a mesma. Tendo sido assim, realizada uma revisão bibliográfica, de modo a verificar: quais as causas desta patologia e as suas limitações. Materiais e Métodos: Para a obtenção da informação necessária na realização da presente dissertação, foi efetuada uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados da Pubmed, Scielo, o livro Tratado de Peridontia Clinica e Implantologia Oral, o Jornal da Associação Dentária Americana, o livro Peridontia Clinica, o livro de Histologia Básica e o livro Anatomia, Embriologia e Histologia Oral. Para tal, foi realizada a investigação através das seguintes palavras-chaves: “Etiology”, Gingival Recession”, “Periodontitis”, “Dental plaque”, e “Prevalence”. Conclusão: No trabalho realizado, é possível concluir que a Etiologia da recessão é multifatorial e raramente leva à perda do elemento dentário, embora, cause muitos danos por provocar a sensibilidade dentária, devido a perda e retração da gengiva. Esta etiologia leva a uma maior incidência de cáries radiculares, sacrificando o aspecto estético do paciente, e consequentemente, leva a um desconforto psicológico. Subsequentemente a recessão gengival e as suas múltiplas causas, existem atualmente métodos e técnicas, que nos permitem a resolução de alguns dos danos provocados por esta, com o objetivo de criar uma maior probabilidade de eliminação dos fatores causais da mesma.
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A estética dentária tem recebido bastante enfoque nos últimos anos, particularmente devido à importância a que a população atribui à aparência estética do sorriso. É, assim, desejado um sorriso o mais branco possível e que de preferência seja fácil de obter, eficaz, rápido, económico e que seja o menos invasivo possível. No entanto, muitos pacientes apresentam frequentemente dentes com cor alterada, comprometendo desta forma a estética do sorriso. O branqueamento dentário é uma técnica não invasiva, conservadora que não altera a forma natural do dente, e que permite alterações estéticas consideráveis. A procura de uma melhoria estética a todos os níveis, leva a que o Branqueamento dentário se apresente hoje como método de eleição para a remoção da pigmentação dentária. Recorre-se assim a substâncias oxidantes, que na maioria dos casos têm origem no Peróxido de Hidrogénio (H2O2). Um dos efeitos secundários ao Branqueamento, prende-se com a sensibilidade dentária, sendo que esta pode originar algum desconforto ou mesmo ser condicionante para a não realização ou término do tratamento. Para se atingir sucesso num tratamento branqueador é da maior importância o diagnóstico preciso da etiologia da alteração de cor, por isso uma anamnese detalhada e um exame clínico e dentário são da maior importância para se poder aconselhar o paciente pelo melhor tratamento a adotar. O objetivo deste trabalho foi avaliar a informação científica disponível sobre as técnicas disponíveis para realizar branqueamento dentário, vantagens e desvantagens de cada técnica, agentes branqueadores utilizados, mecanismos de ação e os seus efeitos adversos. Para tal foi efetuada uma pesquisa nas bases de dados PubMed e B-On de artigos publicados entre 2006-2016 com as seguintes palavras-chave: dental bleaching, teeth whitening, peroxides, branqueamento dentário, clareamento dentário. O branqueamento dentário, apresenta algumas limitações e contra-indicações, assim como vários efeitos adversos, que devem ser do conhecimento do Médico para este poder intervir devidamente. Foi percetível que um tratamento branqueador depende de inúmeros fatores e que a forma de atuação do profissional é tão importante para o sucesso do tratamento como o tipo de agente branqueador utilizado.
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CONTEXTO: O enfermeiro deve interagir com as pessoas em situação de saúde ou doença, melhorando o seu contexto sociocultural e o seu processo transição. Estas interações são organizadas com um propósito em que o enfermeiro utiliza ações terapêuticas para promover a saúde. A massagem terapêutica consiste em pressionar e esfregar o corpo ou partes deste com fins terapêuticos. OBJETIVO(S): Avaliar o efeito da intervenção da massagem terapêutica na saúde mental das pessoas com patologia oncológica. METODOLOGIA: Revisão sistemática da literatura, através dos descritores “pacientes”, “oncologia” e “massagem”, estudos de 2000 a 2012, em bases de dados e motores de busca online. RESULTADOS: O corpus do estudo foi composto por 15 artigos e demonstra que a massagem terapêutica reduz, quer de imediato, quer a longo prazo, a ansiedade e a depressão. Contudo, há estudos em que não existiram diferenças nestas variáveis. Esta intervenção melhora, de imediato, o relaxamento, o bem-estar emocional e o padrão de sono, a dor, o desconforto físico-emocional e a fadiga. Não houveram diferenças estatísticas significativas que corroborassem a melhoria da qualidade de vida, stress e sofrimento. CONCLUSÕES: A massagem terapêutica tem efeitos benéficos a curto prazo na saúde mental das pessoas com patologia oncológica. No entanto, relativamente à ansiedade e depressão os resultados analisados são contraditórios, reportando-se para investigações futuras. Sugerimos novas pesquisas para maior consistência empírica sobre os efeitos da intervenção da massagem terapêutica na saúde mental das pessoas com patologia oncológica e assim contribuir para a prática de uma enfermagem de excelência baseada na evidência.
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Antecedentes: Los trastornos gastrointestinales funcionales de la infancia (TGFI) son manifestaciones gastrointestinales crónicas en cualquier parte del tubo digestivo sin daño estructural o bioquímico los cuales se pueden clasificar según los criterios de ROMA III. Se desconoce su prevalencia en niños latinoamericanos menores de 4 años. Objetivos: Estimar la prevalencia de los TGFI y cada una de sus entidades en menores de 2 años y explorar sus factores asociados. Metodología: Estudio corte trasversal con muestra aleatoria (n=323) tomada de la población de una institución de salud en la ciudad de Bogotá, realizando mediante encuesta diligenciada por los padres. El análisis se realizó por medio del software SPSS© utilizando estadística descriptiva y análisis bivariado, como medida de asociación se calculó las Razones de Disparidad (RD) con IC95%. Resultados: Se encontró una prevalencia de TGFI de 22.1%, diarrea funcional 14.6%, disquecia 12%, regurgitación 9.2%, estreñimiento 3.3%, vómito cíclico 2%, cólico infantil 1.6% y rumiación 0%. La administración de tetero durante la estancia hospitalaria neonatal se asocia con vómito cíclico RD= 6 IC 95% (1.076 – 33.447) p=0.021. La administración de formula infantil durante los primeros 6 meses de vida se asocia con diarrea funcional RD= 0.348 IC 95% (0.149 – 0.813) p=0.012 Conclusiónes: Los TGFI son una causa frecuente de molestias en los menores de 2 años de edad. Sugerimos realizar la validación del cuestionario “questionnaire on infant/toddler gastrointestinal symptoms rome version III” con el fin de mejorar la validez y precisión de los hallazgos en estudios futuros.
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Introducción: Los trastornos musculoesqueléticos de origen laboral son la primera causa de baja en los trabajadores produciendo disminución de la capacidad productiva y reducción del salario y para las empresas suponen disfunciones de la actividad y pérdidas económicas. Objetivo: Identificar la prevalencia de síntomas musculoesqueléticos del personal tanto operativo como administrativo que laboran en la central eléctrica en Norte de Santander. Metodología: Estudio de corte transversal en una población de 184 trabajadores que laboran para la sección de gestión y control de pérdidas de energía en la Central eléctrica de Norte de Santander. Se utilizó como instrumento para la recolección de información el cuestionario Nórdico de Kuorinka en su versión en español, que permite realizar la detección y análisis de síntomas musculoesqueléticos de la población expuesta, el cual consta de dos partes, la primera que incluye datos socio demográficos tales como antecedentes personales y actividad laboral y la segunda que permite registrar síntomas músculo-esqueléticos en los segmentos corporales (cuello, hombros, codos, muñecas/manos, espalda superior, espalda inferior). El análisis descriptivo incluyó el cálculo de la media y los porcentajes y para estimar asociaciones se utilizó odds ratio (OR) Resultados: El 88% de los trabajadores eran hombres, con una media de edad de 36,1(±10,5) años. El 20,7% percibía molestias en el cuello y el 17,4 % en las muñecas. Tuvieron más riesgo de percibir molestias en la región del cuello las mujeres (OR 20,54), los trabajadores que pertenecen al sector administrativo (OR 15,9), los que no realizar actividad física (OR 2,33), los que tienen menos de 1 año en el cargo (OR 2,9) y los que tenían un Índice de masa corporal mayor de 25 (OR 1,31). Conclusiones: Ser mujer y trabajar en el sector administrativo influyen en la percepción de molestias y síntomas osteomusculares con mayor prevalencia en las zonas corporales de el cuello y las muñecas o manos. De acuerdo a lo encontrado en el estudio se sugiere la realización de actividades en salud laboral que prevengan el riesgo ergonómico.
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Objetivo: El objetivo de este estudio fue determinar la prevalencia de los trastornos músculoesqueléticos y la asociación con factores sociodemográficos y hábitos de vida en trabajadores de las áreas administrativa y operativa de dos empresas de servicio de la ciudad de Bogotá 2015. Materiales y Métodos: Se realizó un estudio de corte transversal, con información secundaria, procedente de bases de datos suministrada por las dos empresas con 696 registros de trabajadores de servicios generales, y 943 registros de trabajadores del área administrativa, para un total de 1639 registros, en los cuales se evaluó la presencia de síntomas osteomusculares clasificados por segmento. Adicionalmente se contaba con información de características sociodemográficas y estilos de vida de estos trabajadores. Se obtuvieron las distribuciones de frecuencias absolutas y relativas para las variables cualitativas, y las medidas de tendencia central y de dispersión para las variables cuantitativas. Para establecer la asociación entre factores sociodemográficos con las variables dependientes se utilizó la prueba chi2 de asociación. Resultados: La prevalencia de molestia o dolor en los diferentes segmentos corporales fue de 21.5 % (n = 203) en cuello para la población administrativa y de 17.5% (n = 148) en mano y muñeca derecha para la población de servicios generales. Vale la pena aclarar que el diagnóstico médico más frecuente referido por la población en estudio fue traumas en musculo, bursa tendón y/o ligamento con 10.5% en la población administrativa y con el 12.4% en la población de servicios generales. De las asociaciones significativas entre diagnósticos presentes y hábitos de vida y sueño se encontró que sueño no reparador se asoció significativamente con enfermedad general de músculos y huesos (p = 0.001), enfermedad o trauma activo de tejidos blandos (p = 0,000) y antecedente o enfermedad actual de columna vertebral (p = 0,000). De manera similar, el consumo de medicamentos para conciliar el sueño se asoció con enfermedad de tejidos blandos (p = 0,000) y enfermedad actual de columna vertebral (p = 0,000). El consumo de café (p = 0.001) y el sedentarismo (p = 0.031) están asociados con la enfermedad general de músculos y huesos. Conclusiones: Los TME son un factor de alta prevalencia en la población trabajadora de Colombia, y como se demostró en este estudio, afectan a la población de las empresas de servicio. Se evidencia cada vez más que los segmentos corporales más afectados en la población administrativa, son cabeza y cuello, debido a las posturas mantenidas por largos periodos de tiempo, y en la población de servicios se encontró molestia y dolor en muñecas y manos debido a los movimientos repetitivos que deben de realizar durante la jornada laboral. Se hace necesario profundizar más en la asociación significativa de los trastornos del sueño y la presencia de los TME, ya que se encontró una relación importante entre estos dos.
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Introducción Los lugares de trabajo contribuyen al bienestar del individuo y en algunos casos pueden constituirse en factores que llevan a alteraciones en la condición de salud. Los trabajadores pueden estar predispuestos a algún tipo de desórdenes musculo-esqueléticos que se generan durante la jornada laboral creando molestia y algunas veces estar asociados a factores de riesgo psicosocial. Objetivo Establecer la relación entre los factores de riesgo psicosocial con síntomas músculo-esqueléticos en trabajadores vinculados a una empresa social del estado Bogotá, 2014. Métodos Se realizó un estudio de corte transversal en una muestra de 203 trabajadores. Como instrumentos se utilizó la Batería de riesgo psicosocial y cuestionario Nórdico. Se realizó análisis estadístico empleando medidas de tendencia central y de dispersión y se midieron asociaciones con el fin de conocer las variables que se relacionan con el evento. Se manejó el programa estadístico SPSS 20 para Windows. Resultados El 78,8% de los trabajadores correspondieron al sexo femenino, con una edad media de 38 ±10,28 años. El promedio de años de antigüedad dentro de la empresa fue de 3,9 ±,6553, se encontró que el 90.4% están expuestos a factores psicosocial extra laborales con clasificación de riesgo despreciable y el 91,6% a factores intralaboral con clasificación de riesgo muy alto. Se encontró prevalencia de sintomatología musculo esquelética a nivel de cuello con un 70%, dorso lumbar con el 56,2%, mano o muñeca el 54,7% y hombro con el 51,7%. Se encontró diferencia significativa entre el dominio de demandas del trabajo con síntomas presentes en hombro y mano/muñeca (p<0,05), seguido de las dimensiones de control sobre el trabajo con síntomas en hombro (p<0,05). Conclusiones La población estudiada presento una elevada prevalencia de síntomas musculo esqueléticos y un alto riesgo psicosocial intralaboral probablemente debido a características del trabajo y de su organización que influyen en la salud y bienestar del individuo.
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Introducción: Los Desórdenes Musculo-Esqueléticos (DME) tienen origen multifactorial. En Colombia corresponden al principal grupo diagnóstico en procesos relacionados con la determinación de origen y pérdida de capacidad laboral. Objetivo: Determinar la relación entre síntomas musculo-esqueléticos y factores relacionados con la carga física en trabajadores de una empresa dedicada a la venta y distribución de medicamentos y equipos médicos, Bogotá (Colombia), en el año 2015. Materiales y Métodos: Estudio de corte transversal en 235 trabajadores. Se incluyeron variables sociodemográficas, ocupacionales y las relacionadas con los síntomas musculoesqueléticos y carga física. Se utilizó en cuestionario ERGOPAR. Para el análisis se utilizó la Prueba Exacta de Fisher, el Odds Ratio (OR) con el Intervalo de Confianza (IC) del 95%. Se realizó el análisis Multivariado con Regresión Logística Binaria. Resultados: La prevalencia de síntomas relacionados con DME fue de 79,2%, siendo más prevalente en cuello, hombros y columna dorsal (48,1%), seguido por columna lumbar (35,3%). Se encontró una asociación entre síntomas en cuello, hombros y/o columna dorsal con el sexo femenino (p=0,005, OR=2,33, 95%IC: 1,2-4,2); adoptar postura bípeda menos de 30 minutos (p=0,004, OR=3,34, 95%IC: 1,4-7,6); adoptar postura cabeza/cuello inclinado hacia delante entre 30 minutos y 2 horas (p=0,007, OR=3,25, 95%IC :1,3-7,7) y en columna lumbar con adoptar postura espalda/tronco hacia delante entre 30 minutos y 2 horas (p=0,001, OR=4,27, 95%IC: 1,7-10,3); y la antigüedad en el cargo entre 1 y 5 años (p=0,009, OR=3,47, 95%IC: 1,3-8,8). Conclusión: Las posturas bípedas con y sin desplazamiento, inclinaciones de tronco y cabeza, transporte manual de cargas, sexo femenino, antigüedad en el cargo y edad están asociadas conjuntamente al riesgo para presentar DME.