1000 resultados para COLOMBIA - TRATADOS COMERCIALES - UNIÓN EUROPEA


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ResumenLas guerras en el siglo XXI son la continuación de conflictos armados internos surgidos a mediados del siglo XX, y otras son el resultado de la segunda gran descolonización en algunos territoriosde Asia y África ocurridos por la misma época. En ambos casos se reflejan problemas estructurales de los estados, generalmente los llamados del tercer mundo. Después de la caída del muro de Berlín y la unificación alemana a finales de los 80, el inicio de la lucha contra el narcotráfico y la actual lucha contra el terror a finales de los 90 e inicios del 2000. Los países en situación de guerra interna reciben apoyo de actores de la comunidad internacional, comolos que les interesa negociar conflictos y como los que deben contribuir a la paz y la seguridad internacional. Filipinas, estado ubicado en el sudeste asiático, sostiene un conflicto armado interno de casi 60 años. Durante el 2010, ha sostenido un proceso de paz entre el gobierno nacional y la guerrillamusulmana MILF (Frente Moro de Liberación Nacional), en donde varios actores de la comunidad internacional como los Estados Unidos, los países vecinos y la Unión Europea han jugado un papel importante para el restablecimiento de la paz.Palabras clave: paz, conflictos armados internos, comunidad internacional, negociación, Filipinas. AbstractWars during the 21st century are extension of Internal Armed Conflicts which began in the middle of the 20th century. Others conflicts are the result of the second de-colonization of some Asian and African territories. In both cases, they reflect the state’s structural problems; commonly known as the “third world.” After the fall of the Berlin Wall and the German unification in the late 1980s, the beginning of war against drug trafficking and the war against terrorism in the late 1990s and early 2000s, the countries in a Internal Armed Conflict situation have received International Aid from states that are interested in resolution of wars and their own interest in global peace and security.The Philippines is a country in southeastern Asia. It has been involved in an Internal Armed Conflict for more than 50 years. In 2010, the National Government and the Moro Islamic Liberation Fronthave developed a round tables/ peace panels, where some international community actors such as the United States, neighboring countries, and European Union, have played a very important role for establishment of peace.Keywords: peace, internal armed conflicts, international community, negotiation, Filipines.

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La Unión Europea pretende renovar la Octava Directiva, entre otras razones, para reforzar la independencia de los auditores y abordar los conflictos de intereses inherentes al panorama actual. Este trabajo plantea conocer las expectativas sobre estas propuestas 2 concretando los factores que afectan, tanto positiva como negativamente, a que el auditor mantenga su independencia ante el cliente. Se comprueba que se perciben como factores negativos todos los relacionados con la dependencia económica y los conflictos de intereses en la negociación entre el auditor y la empresa. Sin embargo no se perciben como positivos los mecanismos empleados habitualmente como salvaguardas (como por ejemplo el Comité de Auditoría y la rotación), considerando que la independencia depende fundamentalmente de la persona del auditor y su carácter.

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Trabalho de projeto apresentado ao Instituto Politécnico do Porto para obtenção do Grau de Mestre em Gestão das Organizações, Ramo de Gestão de Empresas Orientador: Professor Doutor Orlando Manuel Martins Marques de Lima Rua

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Este trabajo pretende concretar las expectativas sobre el refuerzo de la independencia de los auditores en la Unión Europa como medio escogido para poder abordar los conflictos de intereses inherentes al panorama actual, caracterizado por factores como el nombramiento de los auditores por la empresa auditada, bajos niveles de rotación o la prestación de servicios distintos a la auditoría. En este momento de crisis, la “International Federation of Accountants” (IFAC) reclama a la profesión auditora que desempeñe un papel activo en el desarrollo de organizaciones, mercados financieros y economías estables y sostenibles; por su parte, la Unión Europea considera conveniente seguir debatiendo la función de las auditorías como garante de la veracidad de la solidez financiera de las empresas. Nuestro objetivo es concretar la incidencia de las propuestas de modificación de la Octava Directiva provocará en la normativa interna de España y Portugal. Se definen cambios importantes, sobre todo en el caso de las Entidades consideradas de Interés Público (EIP), en temas como la rotación obligatoria, el fortalecimiento del Comité de Auditoría o la prohibición de la prestación de servicios adicionales. Se concluye que la Comisión Europea se encuentra en un momento histórico en el que debe plantear si modifica o no las reglas de juego de la prestación de servicios de auditoría que busquen reforzar esa imagen del auditor como un servicio de interés público.

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Nos últimos anos tem-se debatido o regresso a sistemas de impostos proporcionais em muitas economias europeias. Apesar do sistema de impostos proporcionais puro nunca ter sido introduzido em nenhuma economia, alguns aspectos deste sistema foram postos em prática em cerca de trinta países. Neste artigo analisam-se algumas das experiências dos Novos Estados Membros da União Europeia que implementaram impostos proporcionais, averiguando o seu impacto sobre as receitas fiscais, saldo orçamental, crescimento económico e desemprego. A análise estatística permite concluir que as receitas fiscais aumentaram na maior parte daquelas economias e que observaram taxas de crescimento económico muito mais elevadas do que os restantes Novos Estados Membros com sistemas de impostos progressivos.

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RESUMO: A saúde pública deve estar atenta aos contextos e às mudanças sociais, políticas, económicas, científicas e tecnológicas com que se confrontam constantemente as comunidades, particularmente em situações de grandes transformações como o momento que a União Europeia atravessa. A urbanização é provavelmente a mudança demográfica mais importante das últimas décadas. Tendo importantes repercussões sobre a saúde mental, é importante desenvolver a investigação neste domínio, de forma multidisciplinar e integrando a compreensão dos diferentes determinantes sociais, psicológicos e físicos. As políticas de saúde mental tornaram-se uma parte importante da política social e da sociedade de bem-estar, em particular se considerarmos a urbanização das nossas comunidades. Considerar a saúde mental em espaço urbano é fundamentalmente estudar como um espaço particular pode influenciar a saúde. Baseado nesta reflexão, desenvolveu-se uma investigação participada de base comunitária, com recurso a uma metodologia de estudo de caso. Recorreu-se a dezenas de documentos de referência local, registos em arquivo, à observação direta, à observação participante e à observação in loco do espaço urbano. Foi utilizada uma amostragem em bola de neve, estratificada, para selecionar 697 habitantes de uma cidade da área metropolitana de Lisboa. Estes habitantes foram entrevistados por 42 entrevistadores, previamente formados, assim como foram enviados questionários online dirigidos aos professores (196) e aos Técnicos Superiores de Serviço Social (12) em exercício no espaço urbano em estudo, para a caraterização sociodemográfica e para avaliação de indicadores de saúde, de indicadores relacionados com a saúde e de indicadores estruturais de saúde mental. Os resultados mostraram um espaço urbano promotor de saúde estrutura-se para capacitar os seus cidadãos a se integrarem ativamente no funcionamento da sua comunidade. Foram identificadas algumas caraterísticas como 1) o início do processo de promoção da saúde mental ser o mais precoce possível; 2) a participação comunitária ativa, num sentimento de segurança individual e comunitária, envolvendo estruturas governamentais e não-governamentais; 3) a solidariedade e a inclusão, promovendo o voluntariado e a promoção do suporte social e desenvolvendo a coesão social; 4) o reconhecimento das necessidades expressas pelos habitantes; 5) a identificação de respostas para a conciliação entre vida pessoal, familiar e profissional; 6) as estruturas de acompanhamento dos grupos sociais mais desfavorecidos; 7) as estratégias de combate ao isolamento envolvendo a população sénior e outros grupos minoritários ativamente no processo de reorganização do seu funcionamento social; 8) uma efetiva governança e gestão relacional por parte dos poderes locais, centrando a vida quotidiana da comunidade nas pessoas. A investigação participada de base comunitária constitui um instrumento útil e eficaz no desenho de planos locais de promoção da saúde mental para encontrar respostas ao desafio em saúde pública: a saúde mental e a urbanização.

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A regulação dos media tem ganho relevo nas agendas nacionais e internacionais mas nem sempre a utilização corrente do conceito é consistente, correndo o risco de significar tudo e nada em simultâneo. Independentemente do intenso e profícuo debate concetual que o tema suscita na comunidade académica, julgamos pertinente o estudo das estruturas de regulação mediática que operam no terreno da União Europeia. Este trabalho reflete sobre as entidades de regulação mediática que atuam na defesa do interesse público, ainda que existam as mais diversas modalidades de enunciação e de defesa desse interesse pelos vários estados, e decorre de um esforço de investigação coletivo, enquadrado no projeto “Regulação dos Media em Portugal: O Caso da ERC”, que agregou elementos sobre os organismos reguladores dos media na Europa.

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A partir da forma como nos media portugueses são veiculadas as relações de oposição e negociação entre a Grécia e a União Europeia, pode verificar-se a importância e a força que a metáfora conceitual possui como mecanismo linguístico e cognitivo de construção de perceções, defesa de pontos de vista e fundamento de perspectivas ideológicas. Alicerçando-se numa estrutura metafórica de base, a negociação é colocada entre os domínios JOGO e LUTA, evidenciando-se o peso das metáforas como poderosos mecanismos para construir e manipular as perceções que temos sobre a realidade.

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Este proyecto cuenta con el financiamiento del sistema INCO de la Unión Europea e incluye 5 contrapartes europeas, y Bolivia y Perú como contrapartes americanos. Consta de cuatro paquetes: producto, mercado, difusión y coordinación. En el primer paquete se desarrollan fundamentalmente los aspectos relacionados con la carne fresca y los productos cárnicos tanto tradicionales como nuevos a desarrollar. Se realizan faenas protocolizadas y espontáneas comparando animales con distintos tratamientos nutricionales de edades entre 19-21 meses. Se realizan análisis de calidad de carne y paneles de degustación. Los productos tradicionales como el charqui se evalúan en su forma tradicional y se implementan sistemas mejorados como desecadores solares. Los chacinados no son tradicionales en el altiplano por eso se realizan en La Pampa con la idea de transferir la tecnología desarrollada. La evaluación de calidad de la carne incluye técnicas de evaluación del animal en pié como la conservación morfológica y la ecografía para predecir calidad de res en el animal vivo. Estas observaciones se corroboran a la faena donde se realiza toda la batería de evaluaciones de calidad de la res.

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El presente ensayo pretende evaluar la contribución que haya podido suponer la condición de territorio de frontera a las particularidades del proceso de desarrollo económico de Cataluña desde el siglo XVIII en adelante. En las secciones que siguen dedicaré un breve espacio a presentar cada uno de los mecanismos relacionales que pueden asociarse a la existencia de la frontera y a los contactos que se mantuvieron regularmente con las economías de los países al Norte de la misma. El primer apartado se dedica a las oportunidades del comercio, con el recurso a dos ejemplos específicos. El segundo se ocupa del comercio transfronterizo ilegal o de contrabando. El tercero atiende a los canales empleados para la transferencia de tecnología. El cuarto se refiere a la inversión extranjera directa. El quinto está reservado al turismo internacional. El sexto trata de ponderar la nueva situación que ha suscitado en la región la incorporación de España a la Unión Europea a partir de 1986. Una sección final ensaya una breve valoración de conjunto.

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En este trabajo se presenta una estimación de la contribución de los Fondos Estructurales de la Unión Europea al crecimiento del producto y el empleo del conjunto de las regiones españolas Objetivo 1. Los resultados indican que las ayudas europeas han contribuido de forma muy significativa al acercamiento de la renta española al nivel medio de la UE y han ayudado a mitigar las disparidades internas, relajando de alguna forma el trade-off entre crecimiento agregado y cohesión territorial. La previsible pérdida de buena parte de estas ayudas en un futuro no muy lejano constituye un reto importante para el que convendría empezar a prepararse.

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En el presente artículo se analiza la evolución de las emisiones de CO2 –el principal gas de efecto invernadero– en las diferentes áreas del mundo, prestando mayor atención a lo ocurrido en la Unión Europea y España. El análisis se centra especialmente en lo sucedido desde 1990, año de referencia en el protocolo de Kioto para la gran mayoría de países. Se investigan también los principales factores determinantes de las emisiones y su evolución utilizando el análisis de los factores de la identidad de Kaya. El análisis permite explicar las grandes diferencias que se dan entre unas zonas y otras y las distintas variaciones que se ha

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En el presente artículo se revisan las propuestas sobre fiscalidad energética y, en concreto, sobre un impuesto europeo que grave las emisiones de dióxido de carbono y las dificultades con que se han encontrado. Se estudian las posibles implicaciones que tendría un impuesto, no ya armonizado, sino recaudado a nivel del conjunto de la Unión Europea. Este tipo de impuesto tendría importantes efectos distributivos no solo a nivel de un país (como un impuesto armonizado) sino también entre diferentes países. El trabajo estudia dichos efectos potenciales según diferentes modelos concretos de implantación (un modelo puro sobre el CO2; un modelo 50%/50% energía-CO2; un modelo puro sobre el CO2 pero gravando también la energía nuclear) y de destino de los fondos recaudados.

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Recientemente, ha aparecido en la corriente principal de la economía, un nuevo enfoque que se expresa en términos de clase y explotación y que se basa en un modelo analítico complejo y sofisticado. El objetivo de este artículo es exponer dos ejemplos de este enfoque de forma simplificada y demostrar cómo explican la tendencia neoliberal reciente de la Unión Europea y la transición Española desde la dictadura hacia la democracia.