909 resultados para CARDIOVASCULAR DISEASE


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Diversos estudos em epidemiologia têm investigado a influência do ambiente urbano na saúde da população. Os benefícios dos espaços verdes têm sido um dos aspectos estudados recentemente. Uma das principais vias apontadas é através da promoção da prática de atividades físicas. Outros benefícios incluem a melhoria das condições psicossociais e da qualidade do ar. Esses fatores, por sua vez, têm comprovada associação com a saúde cardiovascular. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é investigar a associação entre espaços verdes e mortalidade por doenças isquêmicas do coração (DIC) e doenças cerebrovasculares (DCBV) no município do Rio de Janeiro, entre os anos de 2010 e 2012. Foi realizado um estudo do tipo ecológico, tendo os setores censitários como unidade de análise. Como variável desfecho foi calculada a razão de mortalidade padronizada (RMP) por sexo e idade, pelo método indireto. Como medidas de exposição às áreas verdes foram utilizadas a média e a variabilidade do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada ou NDVI (sigla em inglês) médio referente ao período de estudo, em buffers de 100 metros das bordas dos setores censitários. Os dados foram analisados por um modelo linear condicional autorregressivo, que considera também a estrutura de dependência espacial. Foram incluídas no modelo as covariáveis Índice de Desenvolvimento Social (IDS); densidade de vias de tráfego veicular, divididas entre vias coletoras e locais e vias estruturais primárias e secundárias, utilizadas como proxy de poluição em buffers de 100 metros dos setores; e o indicador de setores censitários litorâneos. Após o ajuste do modelo controlando os possíveis fatores de confusão, foi verificada a redução de 4,5% (CI95%: 7,3%, 1,6%) da mortalidade nas áreas com exposição referente ao intervalo interquartílico mais alto da média do NDVI; e de 3,4% (IC95%: 6,2%; 0,7%) nas áreas referentes ao intervalo interquartílico mais alto da variabilidade, ambos em comparação com o intervalo mais baixo. Esse resultado indica a associação inversa entre a exposição aos espaços verdes e a mortalidade por DIC e DCBV no município do Rio de Janeiro. Além disso, o aumento da mortalidade está associado a piores condições de vida e à poluição do ar.

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Sabe-se que um estilo de vida sedentário e uma condição aeróbica baixa são associados com uma maior chance de desenvolvimento de doenças cardiovasculares e um maior risco de mortalidade por todas as causas. Contudo, é possível que outros indicadores de aptidão física possam ter significado clínico prognóstico. Originalmente proposto em 1999, o teste de sentar-levantar (TSL) é, simples de executar e possui comprovada reprodutibilidade inter e intra-avaliador. O avaliado inicia o teste com o escore máximo de 5 pontos para cada uma das ações de sentar e levantar, sendo subtraído do mesmo, um ponto para cada apoio extra utilizado (mão, braço e joelho) e meio ponto para cada desequilíbrio corporal perceptível. A pontuação do TSL escore, variando de 0 a 10, é realizada pela soma das ações de sentar e levantar. Considerando o potencial papel da flexibilidade para uma execução mais eficiente de gestos motores, não é surpreendente que o desempenho sobre TSL possa ser influenciado por essa valência. O objetivo desta dissertação foi analisar a relação entre o resultado do TSL e a mortalidade por todas as causas e a flexibilidade. No primeiro estudo, 2002 indivíduos entre 51 e 80 anos (68% homens), realizaram o TSL e os resultados foram estratificados em quatro faixas: 0/3; 3,5/5,5, 6/7,5 and 8/10. Baixos resultados no TSL escore foram associados com um maior risco de mortalidade (p<0,001). Uma tendência contínua de maior sobrevivência se refletiu no ajuste multivariado idade, sexo, índice de massa corporal em um razão de risco de 5,44 [95%IC=3,19,5], 3,44 [95%IC=2,05,9] e 1,84 [95%IC=1,13,0] (p<0,001) dos menores para as maiores faixas de resultados do TSL. Cada aumento de um ponto no escore do TSL significou uma melhora de 21% na sobrevivência. Já o segundo estudo, contou com 3927 indivíduos (67,4% homens) que realizaram o TSL e o Flexiteste. O Flexiteste avalia a amplitude máxima passiva de 20 movimentos corporais. Para cada um dos movimentos, existem cinco escores possíveis, 0 a 4 em uma ordem de mobilidade crescente. A soma dos resultados dos 20 movimentos fornece uma pontuação de flexibilidade global denominada de Flexíndice (FLX). Os resultados do FLX foram estratificados em quartis (626, 2735, 3644 and 4577). Os valores do TSL em cada quartil diferiram entre si (p<0,001). Além disso, o escore do TSL e o FLX foram diretamente associados (r=0,296; p<0,001). Os indivíduos com um TSL escore zero são menos flexíveis para todos os 20 movimentos do Flexiteste do que aqueles com escore 10. Portanto, os dados da presente dissertação, indicam que: o resultado do TSL se mostrou um importante preditor de mortalidade por todas as causas para indivíduos entre 51-80 anos de idade e que indivíduos mais flexíveis tendem a ter maiores escores no TSL.

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A obesidade é um dos maiores problemas de saúde pública que cresce em todo o mundo, resultante de um desequilíbrio entre ingestão alimentar e gasto energético. Pode-se dizer que a obesidade é o principal fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas de maior prevalência como dislipidemias, doenças cardiovasculares, diabetes do tipo 2 e esteatose hepática não alcóolica, acarretando na redução da qualidade e expectativa de vida. A Grelina é um hormônio sintetizado pelo estômago, que atua em diferentes tecidos através de um receptor específico (GHS-R1a), incluindo hipotálamo e tecidos periféricos, como o fígado. Esse hormônio está envolvido no comportamento alimentar e adiposidade, modulando o armazenamento ou utilização dos substratos energéticos no coração, músculo esquelético, adipócitos e fígado, além disso, revela-se de grande importância na manutenção do metabolismo energético hepático. Estes dados suportam a hipótese de que as vias de sinalização responsivas à grelina são um importante componente da regulação do metabolismo energético hepático e da homeostase glicêmica. O objetivo deste trabalho, foi estudar o metabolismo energético hepático e a sinalização da grelina em camundongos Swiss adultos obesos submetidos a dieta ocidental rica em gordura saturada e carboidratos simples. Avaliamos o efeito desta dieta a partir do 21 dia de idade (desmame) até o 133 dia destes animais, através de parâmetros biométricos e bioquímicos, avaliação histomorfológica, respirometria de alta resolução, conteúdo de glicogênio hepático e conteúdo de algumas proteínas envolvidas na sinalização de insulina e grelina, além do metabolismo energético hepático. Baseado em nossos resultados observamos que o consumo de dieta ocidental rica em gordura saturada e carboidrato simples durante 16 semanas causa hiperfagia, levando ao quadro de obesidade na idade adulta e prejuízo nas vias de sinalização dos hormônios insulina e grelina, que são importantes moduladores do metabolismo energético hepático, favorecendo o desenvolvimento de esteatose hepática não alcoólica.

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O câncer de mama (CM) é o segundo tipo de câncer mais comum no mundo. Sabe-se que a maior incidência de CM ocorre nas mulheres pós-menopausa, entretanto é crescente o número de mulheres jovens acometidas por esta doença. O tratamento do CM pode incluir: quimioterapia, radioterapia e/ou hormonioterapia. A quimioterapia, por se ser um tratamento sistêmico, pode causar importantes efeitos colaterais, entre eles a falência ovariana induzida por quimioterapia (FOIQ). As principais consequências da FOIQ são a infertilidade, além de complicações tardias relacionadas à diminuição do estrogênio, como a osteoporose e doenças cardiovasculares. O regime quimioterápico TC, adota a associação do docetaxel com a ciclofosfamida, como uma opção por fármacos que resultem numa taxa de sobrevida livre do câncer, e menores efeitos colaterais. Este trabalho teve como objetivo estudar os efeitos tardios no ovário causados pelo tratamento com a associação dos quimioterápicos docetaxel e ciclofosfamida (TC), em modelo animal com ratos Wistar. Para verificar o sinergismo desses quimioterápicos e assim analisar o efeito da administração conjunta, ratos Wistar fêmeas foram divididos em dois grupos: um grupo controle e um grupo que recebeu quimioterapia (TC). Os animais foram submetidos a eutanasia cinco meses após o fim do tratamento, e foram recolhidos o plasma e os ovários. Foram observadas alterações importantes. O nível de estradiol no plasma foi significativamente reduzido no grupo de TC em comparação com o grupo controle. Além disso, o número de núcleos apoptóticos foi maior no grupo TC. O papel da resposta inflamatória no desenvolvimento da lesão ovariana foi também investigado, e notou-se um aumento do número de mastócitos, e aumento da expressão de Fator de Necrose Tumoral-α (TNF-α) no grupo TC. O envolvimento de fibrose nesse processo, foi também investigado. Os resultados mostraram que níveis de expressão de Fator de Crescimento Tumoral-β1 (TGF-β1), Colágeno Tipo I (Col-I) e Colágeno Tipo III (Col-III) estavam maiores no grupo TC em comparação com o grupo de controle. A análise ultraestrutural revelou a presença de feixes de colágeno no grupo tratado, e mostrou que a arquitetura do tecido do ovário estava mais desorganizada neste grupo comparado ao grupo controle. Os resultados obtidos neste trabalho indicam que a combinação de ciclofosfamida e docetaxel, um recente regime quimioterápico proposto para o tratamento do CM, pode levar a importantes alterações no ovário. O processo inflamatório, desencadeado pela administração dos quimioterápicos, estimula a apoptose e liberação de TGF-β no estroma ovariano, que induz a produção de matriz extracelular e subsequente, substituição do tecido sadio por tecido fibrótico. A principal consequência deste processo é a diminuição, ou perda, da função ovariana, levando à menopausa precoce e possível infertilidade. É importante compreender os mecanismos envolvidos na infertilidade provocada pelo regime TC, a fim de estudar novos métodos que evitem este efeito indesejável em mulheres submetidas a tratamento do CM.

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BACKGROUND: Nanomedicine has the potential to revolutionize medicine and help clinicians to treat cardiovascular disease through the improvement of stents. Advanced nanomaterials and tools for monitoring cell-material interactions will aid in inhibiting stent thrombosis. Although titanium boron nitride (TiBN), titanium diboride, and carbon nanotube (CNT) thin films are emerging materials in the biomaterial field, the effect of their surface properties on platelet adhesion is relatively unexplored. OBJECTIVE AND METHODS: In this study, novel nanomaterials made of amorphous carbon, CNTs, titanium diboride, and TiBN were grown by vacuum deposition techniques to assess their role as potential stent coatings. Platelet response towards the nanostructured surfaces of the samples was analyzed in line with their physicochemical properties. As the stent skeleton is formed mainly of stainless steel, this material was used as reference material. Platelet adhesion studies were carried out by atomic force microscopy and scanning electron microscopy observations. A cell viability study was performed to assess the cytocompatibility of all thin film groups for 24 hours with a standard immortalized cell line. RESULTS: The nanotopographic features of material surface, stoichiometry, and wetting properties were found to be significant factors in dictating platelet behavior and cell viability. The TiBN films with higher nitrogen contents were less thrombogenic compared with the biased carbon films and control. The carbon hybridization in carbon films and hydrophilicity, which were strongly dependent on the deposition process and its parameters, affected the thrombogenicity potential. The hydrophobic CNT materials with high nanoroughness exhibited less hemocompatibility in comparison with the other classes of materials. All the thin film groups exhibited good cytocompatibility, with the surface roughness and surface free energy influencing the viability of cells.

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Background With the increasing of an elderly population, the number of both vascular disease and cognitive function is increasing. Recent study shown that there is close relationship between vascular disease or vascular risk factors and cognitive function, but many questions are unclear. Objective The aim of this study was to explore the status of cognitive function of midlife and elderly subjects and to evaluate association between vascular risk factors and cognitive function. Methods We selected 330(female,128,male,202) retire navy veterans aged between 55 and 87 years old in Beijing. The average age was 67 years old. Data about vascular risk factors, including: history of cerebral infarction, cardiovascular disease, hypertension, diabetes mellitus, carotid lesions, cigarette smoking, drinking, obesity, and so on. Cognitive functions were assessed by neuropsychological tests: the four tasks of working memory. Results The univariate analysis indicated that there were significant differences of working memory scores in aging, gender, education level, the history of stroke, hypertension with midlife and elderly subjects. Moderate levels of alcohol intake maybe better for cognition. Conclusion vascular disease and some vascular risk factors may lead to cognitive function decline, thus, intervention methods should be carried out in middle and elderly people with vascular risk fact should be under special supervision, with at least annual neuropsychological evaluation. Key words: cognitive function; vascular risk factor, working memory.

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Coronary heart disease (CHD)is a common cardiovascular disease in the elderly, is also a typical psychosomatic disease. Personality factors are very important in many psychological factors impacting on the prognosis of patients with CHD. The most influential personality factors to CHD are Type A and Type D personality. The previous research has shown that although Type A personality increased the prevalence of CHD, it cannot predict the development and prognosis after diagnosis. In contradict, Type D personality can predict prognosis. There is still no clinic-based or theory-based answer to the question: Why Type A personality cannot predict the outcome while Type D personality could predict the prognosis independently. The current research conducted a systematic investigation to the above question, which included one comparison study between CHD patients and control group, and four studies on reaction experiment and answered the question: why Type A personality cannot predict whereas Type D personality could effectively predict prognosis of CHD. The findings of the current research were: Type A and Type D personality influence CHD prognosis through different psychological mechanisms: both dimensions of Type D personality have direct influence on social support, whereas neither dimensions of Type A personality related to social support, directly of indirectly. Negative affection component of Type D personality significantly related to anxiety and depression, Social repression significantly related to anxiety but not depression. Both dimensions of Type A personality significantly related to anxiety but not depression. Neither under rest or diaphragmatic breathing conditions, Type A personality had no significant influence on vestibular autonomic reaction among healthy young males. Neither Type A nor Type D personality had significant influence on vestibular autonomic reaction among old CHD patients under rest condition. Type D personality predicted lower sympathetic excitation under rest condition, and lower cardiac vagal tone under diaphragmatic breathing condition among healthy young males. When actively reacted to stimuli (math calculation) under rest condition, Type A personality increased sympathetic excitation among healthy young males. When actively reacted to stimuli (math calculation) under diaphragmatic breathing condition, Type A personality increased cardiac vagal tone among the same group of subjects. When actively reacted to stimuli under neither condition, Type D personality showed no significant influence on vestibular autonomic reaction among young males. When passively reacted to stimuli under neither condition, Type A personality showed no significant influence on vestibular autonomic reaction among young males. When passively stimulated followed rest, Type D personality increased sympathetic excitation and decreased cardiac vagal tone among young males. When passively stimulated followed diaphragmatic breathing, Typed showed no significant influence on vestibular autonomic reaction among young males. The above results indicated that Type A and Type D personalities had different psychological mechanisms to the outcome of CHD treatment: neither dimensions of Type A personality had direct or indirect effects on social support; both dimensions of Type D personality had direct and indirect effects on social support. Negative affection component of Type D personality significantly related to anxiety and depression, Social repression significantly related to anxiety but not depression. Both dimensions of Type A personality significantly related to anxiety but not depression. Social support positively related to the outcome after CHD treatment. The biological mechanisms of Type A and Type B personality to CHD prognosis differed in the following ways: Type A personality increased sympathetic excitation when actively stimulated, but had no influence when passively stimulated among young male subjects. When passively stimulated after rest, Type D personality predicted high sympathetic excitation and low cardiac vagal tone among young males, but not vestibular autonomic reaction among young males. Key words: Type A personality, Type D personality, Coronary Heart Disease (CHD), Prognosis, Psychobiological Mechanisms

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Sedentary lifestyle and physical inactivity are causes of major health risks including cardiovascular disease (CVD), diabetes and cancer. Workplace is an ideal setting to understand both the prevalence of these risks and for devising and implementing effective intervention strategies. It is now possible to perform direct workplace assessments to identify the sedentary prevalence and assess the sedentary related health risks, which can include assessing the risks of atherosclerosis, hypertension, hypercholesterolemia, hyperglyaemia and reduced cardiorespiratory capacity. Based on evaluating the workplace health risks, it is possible to identify individuals who may be at higher CVD risk so they can be targeted with a risk-reduction intervention that can also be tailored towards improving healthy behaviours, especially towards physical activity activity and exercise. This chapter explains workplace sedentary risks, and provides examples of CVD risk prevalence, particularly within the university campus workplace, and presents examples of an exercise based targeted interventions aimed at reducing CVD risks amongst high risk sedentary employees.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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INTRODUCTION:Subclinical atherosclerosis (SCA) measures in multiple arterial beds are heritable phenotypes that are associated with increased incidence of cardiovascular disease. We conducted a genome-wide association study (GWAS) for SCA measurements in the community-based Framingham Heart Study.METHODS:Over 100,000 single nucleotide polymorphisms (SNPs) were genotyped (Human 100K GeneChip, Affymetrix) in 1345 subjects from 310 families. We calculated sex-specific age-adjusted and multivariable-adjusted residuals in subjects tested for quantitative SCA phenotypes, including ankle-brachial index, coronary artery calcification and abdominal aortic calcification using multi-detector computed tomography, and carotid intimal medial thickness (IMT) using carotid ultrasonography. We evaluated associations of these phenotypes with 70,987 autosomal SNPs with minor allele frequency [greater than or equal to] 0.10, call rate [greater than or equal to] 80%, and Hardy-Weinberg p-value [greater than or equal to] 0.001 in samples ranging from 673 to 984 subjects, using linear regression with generalized estimating equations (GEE) methodology and family-based association testing (FBAT). Variance components LOD scores were also calculated.RESULTS:There was no association result meeting criteria for genome-wide significance, but our methods identified 11 SNPs with p < 10-5 by GEE and five SNPs with p < 10-5 by FBAT for multivariable-adjusted phenotypes. Among the associated variants were SNPs in or near genes that may be considered candidates for further study, such as rs1376877 (GEE p < 0.000001, located in ABI2) for maximum internal carotid artery IMT and rs4814615 (FBAT p = 0.000003, located in PCSK2) for maximum common carotid artery IMT. Modest significant associations were noted with various SCA phenotypes for variants in previously reported atherosclerosis candidate genes, including NOS3 and ESR1. Associations were also noted of a region on chromosome 9p21 with CAC phenotypes that confirm associations with coronary heart disease and CAC in two recently reported genome-wide association studies. In linkage analyses, several regions of genome-wide linkage were noted, confirming previously reported linkage of internal carotid artery IMT on chromosome 12. All GEE, FBAT and linkage results are provided as an open-access results resource at http://www.ncbi.nlm.nih.gov/projects/gap/cgi-bin/study.cgi?id=phs000007.CONCLUSION:The results from this GWAS generate hypotheses regarding several SNPs that may be associated with SCA phenotypes in multiple arterial beds. Given the number of tests conducted, subsequent independent replication in a staged approach is essential to identify genetic variants that may be implicated in atherosclerosis.

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BACKGROUND:The Framingham Heart Study (FHS), founded in 1948 to examine the epidemiology of cardiovascular disease, is among the most comprehensively characterized multi-generational studies in the world. Many collected phenotypes have substantial genetic contributors; yet most genetic determinants remain to be identified. Using single nucleotide polymorphisms (SNPs) from a 100K genome-wide scan, we examine the associations of common polymorphisms with phenotypic variation in this community-based cohort and provide a full-disclosure, web-based resource of results for future replication studies.METHODS:Adult participants (n = 1345) of the largest 310 pedigrees in the FHS, many biologically related, were genotyped with the 100K Affymetrix GeneChip. These genotypes were used to assess their contribution to 987 phenotypes collected in FHS over 56 years of follow up, including: cardiovascular risk factors and biomarkers; subclinical and clinical cardiovascular disease; cancer and longevity traits; and traits in pulmonary, sleep, neurology, renal, and bone domains. We conducted genome-wide variance components linkage and population-based and family-based association tests.RESULTS:The participants were white of European descent and from the FHS Original and Offspring Cohorts (examination 1 Offspring mean age 32 +/- 9 years, 54% women). This overview summarizes the methods, selected findings and limitations of the results presented in the accompanying series of 17 manuscripts. The presented association results are based on 70,897 autosomal SNPs meeting the following criteria: minor allele frequency [greater than or equal to] 10%, genotype call rate [greater than or equal to] 80%, Hardy-Weinberg equilibrium p-value [greater than or equal to] 0.001, and satisfying Mendelian consistency. Linkage analyses are based on 11,200 SNPs and short-tandem repeats. Results of phenotype-genotype linkages and associations for all autosomal SNPs are posted on the NCBI dbGaP website at http://www.ncbi.nlm.nih.gov/projects/gap/cgi-bin/study.cgi?id=phs000007.CONCLUSION:We have created a full-disclosure resource of results, posted on the dbGaP website, from a genome-wide association study in the FHS. Because we used three analytical approaches to examine the association and linkage of 987 phenotypes with thousands of SNPs, our results must be considered hypothesis-generating and need to be replicated. Results from the FHS 100K project with NCBI web posting provides a resource for investigators to identify high priority findings for replication.