999 resultados para Avaliação periódica de saúde


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Introduo: Nas crianas/jovens com Paralisia Cerebral (PC), as limitaes motoras repercutem-se em limitaes funcionais e, consequentemente, na diminuio da participao em ocupaes. Sendo as manifestaes da PC diferentes de indivduo para indivduo, estas vo refletir, dependendo da gravidade, quadro motor, ambiente fsico e social, diferentes nveis de participao. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a relao entre a idade, sexo e grau de comprometimento motor e a participao em crianas/jovens com diagnstico de paralisia cerebral com idades compreendidas entre os 5 e os 18 anos na ilha de So Miguel. Amostra e Mtodos: 25 crianas de ambos os sexos (5- 18 anos), sinalizadas em instituies especializadas de reabilitao e em Centros de Atividades Ocupaes (CAOs) na Ilha de So Miguel Aores. Foram aplicados dois instrumentos de avaliação s crianas/jovens, Gross Motor Function Measure e Quality of Upper Extremity Skills Test, e foram entregues aos pais os outros dois instrumentos para autopreenchimento, Assessment of Life Habits e Child Health Questionnaire Parent- Form 50. Na anlise estatstica, recorreu-se a testes como o Kolmogorov-Smirnov, Tstudent ou Mann-Whitney, teste de Fisher, teste de Spearman e ANOVA. Resultados: No foram encontradas relaes significativas entre a idade e o sexo e o nvel de participao das crianas/jovens com PC. Contrariamente, ao avaliarmos a relao entre o grau de participao e o grau de afetao verificamos que esta significativa (p=0,004). Concluso: Na nossa amostra no se encontrou uma influncia da idade e do sexo com a frequncia da participao (relaes no foram significativas). Contudo, pode-se concluir que as crianas/jovens que apresentam menos limitaes motoras, como as que se enquadram no nvel I/II da Gross Motor Function Classification System, apresentam nveis de participao maiores do que as que apresentam nveis de afetao motora maiores (Nvel V)

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OBJETIVO: Descrever a construo e o teste de rotina para anlise das interna-es psiquitricas pelo Sistema nico de Saúde, a partir de seu banco de dados (Datasus), e analisar as caractersticas e tendncias dessas internaes. MTODOS: Foram extrados dados das autorizaes de internao hospitalar dos anos de 2000 a 2004, no Rio Grande do Sul. Os dados referentes a 91.233 internaes foram processados por meio de sintaxes pelo programa SPSS, tendo sido testada a confiabilidade das rotinas. Foram descritas as freqncias das internaes em hospitais gerais e psiquitricos, e os principais diagnsticos, com anlise de tendncias por modelos de regresso polinomial. RESULTADOS: As confiabilidades intra e interavaliador foram de 100%. Observou-se tendncia de crescimento na proporo das internaes por transtornos de humor e de diminuio naquelas por esquizofrenia e por transtornos orgnicos. A proporo de internaes por transtorno por uso de substncias manteve-se estvel. Houve tendncia crescente na proporo do nmero de internaes psiquitricas em hospitais gerais, apresentando um crescimento de 97,7% no perodo. CONCLUSES: Foram evidenciadas a confiabilidade e a viabilidade das rotinas apresentadas, sugerindo o uso dos arquivos do Sistema de Informaes Hospitalares como fonte de dados para a avaliação contnua das internaes psiquitricas pelo Sistema nico de Saúde. As alteraes observadas nas propores de internaes psiquitricas podem ter sido devido s mudanas: no tipo de pacientes; no padro de diagnsticos, conhecido como vis de diagnstico orientado pelo tratamento; e na legislao.

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As nanotecnologias representam um importante potencial para a promoo da qualidade de vida e da competitividade industrial na Europa. Um material com nanodimenses tem uma relao superfcie/volume que vai alterar as suas propriedades fsicas, qumicas, pticas e magnticas do material e fazer com que este reaja de maneira diferente e de uma forma desconhecida com os organismos e o ambiente. As nanopartculas so capazes de entrar facilmente no organismo atravs da pele, pulmes e capazes de originar efeitos no ambiente a nvel de gua, solo e ar. A nvel de saúde muitos dos estudos so projectados como uma analogia exposio humana ao quartzo, e ao amianto, e tambm no que concerne poluio do ar e aplicaes mdicas (frmacos) com nanopartculas. Relativamente ao ambiente, existem ainda poucos estudos, mas ainda assim, surgem certas evidncias que relatam, que dependendo das caractersticas e tipos de interaco dos nanomateriais com ecossistemas poder ocorrer entre outros, reteno dos mesmos no ambiente. A investigao ainda diminuta, fornecendo poucas evidncias, no entanto, existem factos e resultados indicadores de que os efeitos na saúde e ambiente podero ser prejudicais. A preveno da doena e do ambiente devero ser salvaguardadas e serem objecto de intervenes prioritrias. O conhecimento das relaes existentes entre nanopartculas emitidas para o ar e a saúde humana, em diferentes condies ambientais, de importncia primordial para melhorar as estimativas de exposio, assim como para o desenvolvimento de estratgias eficientes de controlo para reduzir a exposio humana, os riscos sobre a saúde, e, tambm para estabelecer, avaliar e melhorar os regulamentos e a legislao relativa qualidade do ar, emisses e a utilizao de nanomateriais em produtos de consumo corrente.

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OBJETIVO: Analisar as inter-relaes entre auto-avaliação de saúde, percepo de doena de longa durao e diagnstico de doenas crnicas. MTODOS: Na Pesquisa Mundial de Saúde, realizada no Brasil em 2003, foram entrevistados 5.000 indivduos com 18 anos ou mais, selecionados a partir de amostra estratificada em trs estgios. Foi utilizado o questionrio original adaptado ao contexto brasileiro, abordando a presena de doena de longa durao ou incapacidade, a auto-avaliação de saúde (geral e dos vrios domnios) e o diagnstico de seis doenas crnicas (artrite, angina, asma, depresso, esquizofrenia e diabetes mellitus). Para comparar as relaes entre a auto-avaliação de saúde, percepo de doena de longa durao e as doenas crnicas avaliadas foram utilizados teste estatstico de homogeneidade de propores e modelos de regresso logstica mltipla. RESULTADOS: A auto-avaliação de saúde "no boa" e a percepo de ser portador de doena de longa durao foram significativamente mais freqentes entre mulheres, indivduos com 50 anos ou mais e aqueles com alguma das doenas pesquisadas. Os entrevistados com diagnstico de diabetes mellitus apresentaram as piores avaliaes de saúde: 70,9% referiram doena de longa durao e 79,3% avaliaram sua saúde como "no boa". Verificou-se pior avaliação de saúde com a associao de duas ou mais doenas. O efeito da auto-avaliação de saúde sobre a percepo de doena de longa durao foi maior que o nmero de doenas. CONCLUSES: As trs formas de aferio da morbidade mostraram inter-relaes significativas. A auto-avaliação de saúde "no boa" apresentou efeito mais importante para a percepo de doena de longa durao, sugerindo que as medidas subjetivas do estado de saúde possam ser mais sensveis para estabelecer e monitorar o bem-estar do indivduo.

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O incio da colaborao entre a Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto (ESTSP), nomeadamente do Curso de Terapia da Fala (TF), com o Agrupamento de Escolas de Santa Marinha coincidiu com a implementao do Decreto-lei 312008, de 7 de Janeiro que defende a incluso de todas as crianas no Sistema Educativo e tenta promover, conforme consta logo no seu texto inicial "a igualdade de oportunidades, valorizar a educao e promover a melhoria da qualidade de ensino'. Essa colaborao, no caso da TF e da Terapia Ocupacional (TO), foi formalizada atravs de protocolo para uma das unidades do agrupamento, uma Escola de Primeiro Ciclo com Jardim de Infncia (EB1/JI), e foi solicitada no s por se enquadrar na misso da ESTSP (ESTSP - Despacho n.0 15836/2009 referente aos Estatutos da Escola, D.R. n.0 132, Srie 11, de 10 de Julho de 2009) e nos objetvos supramencionados para o prprio Agrupamento, mas por permitir igualmente a criao de locais de educao clnica (unidades curriculares correspondentes a 25% dos ECTS1 do plano de estudos aluai) dretamente supervisionados pelos docentes da ESTSP, numa valncia de atendimento a crianas em contexto escolar e pr-escolar. Cumpriase um duplo objetivo: contribua-se para igualdade de oportunidades e para a promoo da melhoria da qualidade de ensino. A Escola Bsica fica com profissionais de saúde que integram a sua equipa escolar que avaliam e identificam com os professores as necessidades educativas dos seus alunos, desenhando um plano de ao adequado a essas mesmas necessidades e, por outro lado, a Escola Bsica dispe-se a colaborar na formao dos estudantes da ESTSP, proporcionando-lhes um contexto de estgio ainda pouco disponvel para a aceitao destes profissionais para casos que no sejam identificados como Necessidades Educativas Especiais (NEE) mas cuja necessidade recomendada pelo Comit de preveno da ASHA2 (1988) e j prevista noutros pases na Unio Europeia (i.e. na Irlanda do Norte - Mnstry for Health, Social Services and Public Safety, 2011). A unidade de educao clnica interna, assim designada por ser assegurada pelos docentes da ESTSP, esteve sempre especialmente vocacionada para o desenvolvimento das competncias relacionadas com o trabalho em equipa e a promoo de competncias de auto-conhecimento com vista autonomizao progressiva do profissional quanto ao controlo do seu prprio processo de ensino-aprendizagem. "Um dos elementos centrais referidos no benchmarking da QAA3 (UK) sobre a autonomia e responsabilidade profissional a de ser capaz de atuar dentro dos padres e requisitos definidos pelos organismos reguladores da profisso"(Lopes, 2004, p.47). Neste contexto especfico, a par com as competncias j citadas foi possivel ainda prestar um servio comunidade local, atravs do atendimento em contexto, prestando servios a crianas e aos familiares na faixa etria 3 - 11 Anos. A interveno do Terapeuta da Fala (TpF) pode ocorrer em qualquer dos espaos escolares, desde a sala de aula ao recreio, passando pelo refeitrio, nos tempos de aprendizagem formal ou nos tempos de aprendizagem no formal, isto , defende-se que a prtica do TpF pode ocorrer em qualquer contexto onde decorram as atividade habituais da pessoa que est a ser acompanhada (CPLOL, 2009). Nos termos do acordo celebrado, essa interveno pode ser proposta pela rea, pode ser planeada a partir da solicitao de outro profissional ou ainda enquadrada nas atividades j calendarizadas no plano de atividades do prprio agrupamento. As atividades em si podem dirigir-se a uma ou mais crianas, envolver uma ou mais turmas; nestes anos, foram planeadas atividades para pais, professores, alunos de uma turma e para toda a escola, envolvendo as 130 crianas, todo o pessoal docente e auxiliar, a associao de pais, pessoal da ESTSP (AEESTSP e docentes) e da comunidade envolvente, num total de cerca de 180 pessoas. Todas as atividades foram previamente discutidas e aprovadas pelo Diretor da EB1/JI (conforme acordo especifico estabelecido entre a rea da TF e a Escola EB1/JI em causa). O protocolo estabelecido entre as duas instituies ao longo destes anos (2009-201 O a esta parte) no foi, como se disse, exclusivo para a TF; a rea da Terapia Ocupacional (TO) tambm estava includa no referido protocolo tendo tambm previstos a avaliação e o acompanhamento de crianas, se bem que o encaminhamento para a TO se fizesse por via das avaliaes em TF, j que foi esta a rea que assumiu a responsabilidade de fazer o rastreio inicial a todas as crianas que entram de novo na escola ou no Jardim de Infncia (essencialmente alunos de 1 ano e de novas admisses para o Jardim de Infncia). Este encaminhamento podia igualmente ser feito para Fisioterapia ou para Audiologia, nos casos das valncias disponveis na ESTSP e envolvidas no projeto de prestao de servios comunidade. Assim, para preparao desta unidade de atendimento, e para montagem deste servio nesta escola, analisaram-se um conjunto de premissas, tendo em conta os objetivos j referidos: 1. Anlise fundamentada da relao entre o desenvolvimento da Comunicao, da Linguagem e da Fala e a aquisio das competncias do 1 Ciclo, no s a nvel acadmico mas tambm a nvel social e comunicacinal; 2. Identificao dos dados a recolher nas provas de avaliação para iniciar a prestao de servios de TF j dirigidos s necessidades identificadas no ponto anterior; 3. Identificao dos instrumentos de recolha de dados ou provas que permitissem a recolha mais rpida e eficaz dos dados identificados no ponto prvio; 4. Determinao da(s) estratgia(s) a adotar, numa fase inicial, para iniciar a interveno com o apoio da equipa, sem alterar muito o seu funcionamento anterior; 5. Estudo da melhor forma de potenciar a interveno do TpF de modo a evidenciar to cedo quanto possvel as vantagens da interveno nesta rea no desenvolvimento das competncias referidas no ponto 1; 6. Transposio para este contexto dos objetivos da unidade de educao cllnica no que respeita ao trabalho em equipa, com especial ateno para os pontos relacionados com a comunicao entre profissionais, nomeadamente no que toca adequao da linguagem utilizada, contedo da informao partilhada e sentido de oportunidade para passagem dessa mesma informao. Foi com base nestas premissas que se desenhou o projeto que passaremos a expor, relatando posteriormente parte dos resultados obtidos com a interveno desenvolvida at data. Este estudo parte de um projeto que se encontra ainda em curso pois s no final deste ano que as primeiras crianas que foram integradas finalizaro o 4 ano e as que se encontravam data no Jardim de Infncia esto agora no 3 ano. O projeto terminar o seu ciclo no prximo ano, com a recolha dos dados das crianas que terminam o 4 ano em 2012-2013 (que faro a avaliação final ainda este ano letivo) e no prximo ano letivo, momento em que consideramos que teremos os dados de duas turmas, uma das quais seguidas pelo menos em parte desde o Jardim de Infncia.

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Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Saúde. rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto de Servios de Saúde.

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Dissertao de Mestrado em Ambiente, Saúde e Segurana.

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A maximizao do potencial da abordagem cirrgica conservadora da axila para o cancro da mama, como um mtodo minimamente invasivo para a avaliação de metastizao axilar, visando diminuir a morbilidade associada ao esvaziamento axilar completo, requer um mtodo preciso para avaliação patolgica intraoperatria. Esse mtodo no foi ainda estabelecido. Imprints e corte de congelao do gnglio sentinela so os procedimentos comummente utilizados, apesar de uma sensibilidade e especificidade inferior desejada. Actualmente, novas tcnicas esto a ser desenvolvidas, que apesar da sua optimizao, ainda no ultrapassam os resultados das utilizadas. Um total de 138 mulheres com cancro da mama, submetidas a cirurgia mamria por abordagem conservadora da axila, cuja utilizao de imprints e cortes de congelao foram os mtodos de avaliação intraoperatria do gnglio sentinela. Os diagnsticos dados pela observao dos cortes dos fragmentos do exame extemporneo foram comparados com os obtidos nos cortes histolgicos definitivos dos fragmentos fixados em formol e includos em parafina. Os resultados obtidos da avaliação do exame extemporneo demonstraram sensibilidade de 79,1%, especificidade de 96,9%, com uma preciso de 91,4%. No se obteve correlao entre os resultados do extemporneo e os parmetros de caracterizao do exame extemporneo e tumores. Os mtodos, imprints e cortes de congelao, actualmente utilizados na nossa instituio apresentam bons resultados, mas a adopo de apenas um ou outro necessita de uma anlise mais aprofundada dos dados relativos metodologia utilizada nos extemporneos, de forma a verificar a especificidade e sensibilidade individualizadas dos imprints e dos cortes de congelao. Se os imprints se revelarem semelhantes aos cortes de congelao, a sua utilizao preferencial uma vez que acarreta menores custos e so menos morosos. A implementao de novas tcnicas ser uma metodologia adoptar, pelos benefcios acrescidos, porm mais estudos e a optimizao

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Dissertao de Mestrado em Ambiente, Saúde e Segurana.

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Introduo: As canadianas so utilizadas em mltiplos quadros clnicos em que existe compromisso da marcha. No entanto, fulcral considerar as diferentes exigncias metablicas associadas a cada auxiliar e tipo de marcha. Objetivo: Avaliar o dispndio energtico (DE) na marcha normal (MN), com uma canadiana e com duas canadianas a 3 pontos e a 3 pontos modificada em jovens e idosos. Metodologia: Estudo analtico transversal, composto por 21 indivduos. As variveis analisadas foram o volume de oxignio inspirado (VO2), volume de dixido de carbono expirado (VCO2) e quociente respiratrio (QR), obtidas atravs do sistema porttil (Cosmed K4b2, Cosmed, Roma, Itlia). Resultados: Os participantes tinham idades entre 18 e 75 anos (11 jovens e 10 idosos). Os idosos apresentaram valores significativamente mais elevados que os jovens no DE na marcha com uma canadiana a 3 pontos (p=0,009) e com duas canadianas a 3 pontos (p=0,008), enquanto nas restantes marchas no houve diferenas estatisticamente significativas (p>0,05). A MN e a marcha com duas canadianas a 3 pontos foram os tipos de marcha com maior DE nos jovens, e nos idosos. Nos jovens, a MN apresentou 19% a 45% maior DE do que as restantes marchas, enquanto nos idosos verificou-se que todas as marchas ( exceo de uma canadiana a 3 pontos modificada) apresentaram um maior DE (entre 7 e 16%) comparativamente MN. Concluso: Os idosos apresentaram valores significativamente mais elevados de DE que os jovens nas marchas uma e duas canadianas a 3 pontos. Na MN e na marcha uma canadiana a 3 pontos modificada existe uma tendncia para os jovens apresentarem valores de DE superior aos idosos. A medio do DE fornece uma indicao precisa da eficincia da marcha, sendo til como suporte para a deciso clnica e para uma adequada reabilitao.

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Introduo: A correta avaliação das capacidades do idoso ser fundamental na diminuio do risco de queda inerente ao envelhecimento. Os Smartphones so uma boa ferramenta para a avaliação das capacidades em idosos. Objetivo: Verificar se o smartphone uma ferramenta de avaliação do ngulo de dorsiflexo ativa da tibiotrsica (Dors. TT) e em diferentes parmetros relacionados com a marcha. ; Mtodos: Estudo transversal correlacional, com amostra composta por 27 indivduos com mais de 60 anos. Procedeu-se recolha de dados atravs de um sistema de anlise cinemtica em 3D com conexo a uma plataforma de foras e de uma aplicao para Smartphone (Fraunhofer, Porto, Portugal), de forma a verificar a funcionalidade desta ltima. As variveis medidas foram a Dors. TT; e todas a variveis relacionadas com a marcha. Resultados: A dors. TT apresentou uma correlao forte positiva (rs=0,8; p<0,001) entre os dados dos dois instrumentos, assim como no balano plvico (rp=0,8; p<0,001), na velocidade na marcha (rp=0,7; p<0,001) e no n de passos posteriores (rs=0,8; p<0,001). Observou-se uma correlao moderada positiva na durao do passo direito, na durao do passo, na durao da passada, na cadncia, no comprimento do passo esq., no comprimento do passo e no deslocamento lateral da plvis (rp=0,6; p0.008). Na percentagem da fase de apoio (%FA) (rs =-0.6; p= 0.007) e na medio da cadncia lateral (rs =-0.4; p= 0.042) observou-se uma correlao moderada negativa e na cad. post. (rs=-0,7; p<0,001) uma correlao forte negativa. Concluso: A aplicao para Smartphone parece ser uma ferramenta til para avaliar corretamente o ngulo de dorsiflexo da tibiotrsica, a contagem do nmero de passos no sentido posterior, o balano plvico e a velocidade. Contudo, necessita ser reajustada para as outras variveis.

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OBJETIVO: A doena pneumoccica invasiva importante causa de morbi-mortalidade em crianas infectadas pelo HIV. O objetivo do estudo foi avaliar quantitativamente a resposta com anticorpos aos sete sorotipos pneumoccicos da vacina em um grupo de crianas infectadas pelo HIV. MTODOS: Estudo realizado com 40 crianas infectadas pelo HIV, com idade entre 2 e 9 anos, em seguimento em ambulatrio especializado no municpio de So Paulo, em 2002-2003. A dosagem de anticorpos IgG contra os polissacardeos da cpsula pneumoccica foi realizada por meio de ensaio imunoenzimtico (ELISA). Os anticorpos foram dosados imediatamente antes e um ms aps a aplicao da segunda dose da vacina. Utilizaram-se dois critrios para avaliar a resposta vacina: ttulos de anticorpos >1,3 g/mL na sorologia ps-imunizao e aumento >4 vezes nos ttulos da sorologia ps em relao pr-imunizao. RESULTADOS: Para o primeiro critrio (>1,3 g/mL), 26 (65%) crianas obtiveram resposta sorolgica vacina, 12 (30%) delas apresentaram ttulos de IgG ps-imunizao em nveis de pelo menos 1,3 g/mL para todos os sorotipos. Para o segundo critrio (incremento >4 vezes nos ttulos para quatro sorotipos ou mais), obteve-se resposta sorolgica para 15 (37,5%) crianas. CONCLUSES: A resposta vacina foi considerada satisfatria, com aumento estatisticamente significante dos ttulos geomtricos mdios ps-vacinais em relao aos pr-vacinais para todos os sorotipos estudados.