810 resultados para Afectividad


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Al hacer un recorrido acerca de las concepciones de diferentes de autores sobre los valores éticos, se han podido extraer aquellos criterios que son útiles para lograr los objetivos planteados. Se toma el concepto de ética como el conjunto de principios que se aplican a toda la humanidad para vivir a satisfacción consigo mismo y en armonía con los demás. Los actuales enfoques filosóficos de la modernidad centrados en el culto al capitalismo y la globalización junto con los medios de comunicación masivos han tergiversado y relativizado los valores éticos, creando amenazas en los órdenes mundiales y conflictuando a la humanidad. La necesidad de vivir en paz y armonía en el grupo social y permanecer en la esencia biológica de la afectividad, llevan a buscar propuestas para lograr la comprensión humana, partiendo de la comprensión de sí mismo. El sistema educativo es el conducto por el cual se puede llegar a la valoración de lo humano y reforzar los conceptos fundamentales de la ética. Con el estudio de tres modelos pedagógicos representativos de las diferentes concepciones acerca del ser humano y contextualizados en medios socioculturales diferentes, se determina cómo estos han enfocado la educación ética, y de este análisis, extraer algunos lineamientos que puedan orientar a una educación basada en la axiología y más específicamente en la ética. Al final del tercer capítulo se recomienda la fusión de dos nuevos modelos con enfoque sociocultural y filosófico, fusión que puede ser adaptada al desarrollo del niño y a las necesidades personales y del grupo escolar.

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El sistema capitalista comenzó con la conquista española en América Latina. La inserción al capitalismo tuvo tres pasos: uno violento (el shock), unas medidas que permitieron la expansión del capitalismo (terapia del shock) y, en caso de existir malestar, represión. Estos pasos lo encontramos tanto al inicio de la conquista como actualmente cuando se realizan actividades extractivistas. Por otro lado, el capitalismo tiene características que intrínsecamente producen desigualdad, exclusión y violencia, como se demuestra con el análisis de las contradicciones. Una de las alternativas al capitalismo es la comprensión del sumak kawsay como modelo de organización económica y social. El contenido y el alcance del sumak kawsay está en debate. Podría entenderse como el modelo clásico de desarrollo y progreso, como un retorno al mundo indígena prehispánico o como una alternativa al desarrollo. Este último sentido es el que podría ser una alternativa viable. El sumak kawsay es una práctica actual, no hegemónica, que se basa en algunos principios: (1) la relacionalidad, (2) la reciprocidad, (3) la complementariedad, (4) la correspondencia, (5) la afectividad y la espiritualidad, (6) la ciclicidad y (7) el comunitarismo. El expandir prácticas comunitarias y localizadas a nivel nacional, es un reto complejo pero necesario.

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Este estudo teve por objetivo compreender como especialistas brasileiros em comunicação expressam sua competência comunicativa. Investigou-se um grupo de professores universitários de enfermagem, especialistas na área de comunicação, utilizando-se a seguinte pergunta norteadora: Como você expressa sua competência comunicativa? Os entrevistados referiram expressar sua competência comunicativa vivenciando-a em sua vida profissional e em sua rotina diária, ouvindo outras pessoas, percebendo a comunicação não-verbal, validando a compreensão de mensagens, quebrando barreiras de comunicação, demonstrando afetividade e desenvolvendo o autoconhecimento. Os resultados obtidos a partir deste estudo nos permitiram compreender a comunicação como algo a ser aprendido, sentido e vivenciado, ou seja, percebendo as nossas próprias emoções e sentimentos assim como os de outras pessoas, tanto no cuidado em enfermagem quanto em ações da vida diária.

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O objetivo do estudo é descrever a experiência de mulheres, vítimas da violência doméstica, que desistiram do processo contra seu agressor. As entrevistas foram orientadas pela questão: Como foi sua experiência de desistir da denúncia contra seu agressor? Das convergências dos depoimentos emergiram três temas: o tempo vivido da agressão até a denúncia e desistência; o companheiro, a família, a delegacia da mulher; refletindo sobre a experiência vivida, que descrevem o fenômeno estudado. As participantes expressam sentimentos ambíguos em relação ao agressor: afetividade, raiva, humilhação e medo. Reconhecem que são dominadas e humilhadas. Porém, noções de justiça e igualdade entre os cônjuges não aparecem nos depoimentos. A desistência do processo pode ser compreendida na concepção da reprodução da estrutura familiar, condicionada a fatores econômicos e sociais. Os resultados remetem à reflexão sobre o papel da Delegacia da Mulher e das instituições de saúde na assistência à mulher vítima da violência doméstica.

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Este trabalho tem como objetivo verificar o uso do toque pelo enfermeiro, na categoria proposta por LE MAY (1986), assim como sua percepção de quando e por que ele o utiliza. Foram entrevistados, para tanto, 37 enfermeiros (20 docentes, 16 assistenciais e 1 aprimorando), em setembro de 1995, na capital e interior do Estado de São Paulo, constatando-se que a maioria da amostra coletada fez menção ao toque de forma expressiva, referindo utilizá-lo principalmente para demonstrar empatia e segurança em momentos que percebe a expressão das emoções do paciente.

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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A presente pesquisa teve como objetivo investigar, a partir de um estudo de caso com o método Bick de observação, a relação entre um bebê e seus cuidadores em sua residência e na creche em um período de quatro meses. O referencial teórico utilizado foi a psicanálise especificamente fundamentadas nas propostas de estudiosos do desenvolvimento humano como Leibovic, Stern, Spitz, Winnicott e Mahler, que concordam que o vínculo formado entre a mãe e seu filho é essencial para o desenvolvimento psíquico do bebê. O estudo foi realizado a partir do método qualitativo, através de um estudo de caso realizado e analisado através do método Bick de observação de bebês, no ambiente familiar e também adaptado em um ambiente institucional: a creche. Nesta versão do método não se acompanhou o período pós-parto imediato, pois o bebê foi observado também na creche na qual ingressou quando já havia completado 07 (sete) meses. Com relação ao tempo de observação, o método original preconiza a duração de dois anos, porém o tempo de observação foi reduzido para quatro meses. Tal adaptação se faz necessária por tratar-se de uma pesquisa ligada ao Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Pará, com período de atividades e término pré-estabelecidos e não compatíveis com a proposta de Bick. Os dados coletados foram analisados em categorias as quais se seguem: Clarice e seu desenvolvimento emocional, Os cuidados de Clarice: O lar e creche e Clarice Clarificada. Foi analisado também os sentimentos da observadora durante as observações. A creche se apresentou como um contexto de cuidado complementar aos oferecidos pela família de bebê, preenchendo algumas lacunas, mesmo com a roteirização do trabalho sempre presente. No contexto familiar a mãe se mostrou capaz de cuidar de sua filha, proporcionando-lhe um ambiente de afetividade, apesar de todas as dificuldades que a vida lhe oferecia. Assim no recorte temporal das observações, o bebê se desenvolveu saudavelmente enriquecido pela complexidade de suas relações.

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O objetivo deste estudo foi descrever, na visão da enfermeira, o significado do cuidado efetivo/afetivo, os fatores de interferência e o aprendizado promovido pela convivência com o idoso hospitalizado, bem como a percepção de sentir-se ou não preparada para cuidar. Estudo qualitativo desenvolvido com enfermeiras de um hospital do interior paulista. Entre as descobertas, identificou-se que o significado sobre a promoção do cuidado efetivo/afetivo envolve o conhecimento do cliente em seu contexto social; extrapola o cuidado técnico e envolve o atendimento das necessidades do cliente. As interferências na convivência com os idosos foram as ligadas à própria condição do idoso, à dinâmica do trabalho e às adaptações ambientais e administrativas. Todas as entrevistadas informaram que, embora se sintam preparadas, percebem a necessidade de estudar melhor a área de geriatria e gerontologia. O cuidado percebido como adequado e de qualidade é o que engloba técnica, conhecimento e o saber conviver com paciência e atenção.

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En Fuego en Casabindo (1969), Héctor Tizón configura una imagen poética del espacio de la Puna porque pretende re-crear ese mundo afectivamente a través de su memoria. Este espacio escritural no está configurado desde una visión objetiva sino desde la afectividad del que lo vivió y amó, desde la experiencia íntima y personal. Los espacios en Fuego en Casabindo no son referenciales, sino que asumen valores afectivos, tienen gran importancia en el andamiaje constructivo del relato y determinan un tipo de lectura de la novela, la lectura poética.

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Nuestra investigación atiende a discutir la relevancia de la sensibilidad y la afectividad como manifestaciones vitales de las disposiciones anímicas humanas en la antropología de Alberto Magno. En la reflexión del Doctor Universal la función sensitiva del alma –el sensus- resulta integrada en los planos cognitivo y moral -como consecuencia de su comprensión en clave aristotélica-, diseñando así los fundamentos de una antropología filosófica de la vida. A su vez, la mencionada antropología nos demandará examinar la noción de affectus, integrada sistemáticamente en la definición albertina de la teología como scientia affectiva, por cuanto la tensión apetitiva del ser humano respecto de su fin provee orden y contenido a la totalidad de sus potencias en el movimiento fundado en su condición creatural.

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La doctrina de los sentidos internos -y, en particular, la de la cogitativa-, esbozada en la antigüedad, desarrollada en el Medioevo, y redescubierta parcialmente por la psicología contemporánea, constituye una elaboración conceptual originalísima con importantes consecuencias prácticas para la psicología. El presente estudio procura una primera aproximación en este sentido a la noción de cogitativa, examinando sus posibles proyecciones en los campos de la psicoterapia y de la comprensión etiológica de las enfermedades psíquicas, e indagando en las semejanzas que dicho concepto podría guardar con desarrollos psicológicos contemporáneos.

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Más allá de diferencias en sus declinaciones nacionales, resulta indiscutible la importancia fundacional de la dupla "comunidad-sociedad" en la sociología de finales del siglo XIX y comienzos del XX. Las ideas/nociones/conceptos de "masa" y "multitud" no fueron menos importantes para aquellas sociologías. Pero, a diferencia de aquellos otros constructos, que positivamente pretendieron comprender las formas actuales de la vida colectiva, masa y multitud quedaron (por lo menos, en aquel momento histórico) invariablemente vinculadas a una suerte de "lado oscuro" de la sociedad moderna, a la irrupción inminente de peligros, a irracionalidad, descontrol y desindividualización, a patologías y sugestiones colectivas. Partiendo de estas cuestiones, el paper intentará trazar el bosquejo de una historia de la problematización de los conceptos de masa y multitud en la sociología y en la teoría social. Esto supondrá: a) una periodización, desde finales del siglo XIX hasta hoy, identificando las posiciones teóricas más importantes, desde las ansiedades de Le Bon y las apuestas de Park, pasando por la crítica frankfurtiana a la "sociedad de masas", hasta las esperanzas de Negri; b) una identificación de sus dimensiones constitutivas (individualidad/colectividad, espacialidad, afectividad, potencialidades (anti)democráticas, co-presencia/ausencia, etc.); c) una descripción de algunos matices culturales-nacionales- regionales presentes en su construcción

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A partir de la lectura del poemario Ojos de agua de Fernando Beltrán (1984) nos proponemos revisar el eje que denominamos como 'memorias de la niñez', y a partir del cual establecemos relaciones con una 'poética de la afectividad', poniendo en diálogo otros poemas del autor, que se encuentran en Donde nadie me llama, Poesía 1980-2010 (Beltrán, 2011) y en La amada invencible (Beltrán, 2006). Finalmente, intentamos reflexionar dichasideas con relación a ciertos poemas de Roger Wolfe en la Antología Días sin pan (Wolfe, 2007), Arde Babilonia (Wolfe, 1994) y a otros poemas del español Jorge Riechmann, hablamos de Tránsitos, Antología poética 1981-2006 (Riechmann, 2007); españoles que 'como Beltrán' desarrollan sus poéticas sin corresponder por completo a la 'poesía de la experiencia' que fue dominante en los años 80' y 90'

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Los comportamientos extra papel son todas aquellas acciones ejecutadas por los empleados en su lugar de trabajo que exceden los requerimientos formales de su puesto. Tales comportamientos pueden ser positivos o negativos, tanto para la organización como para sus miembros. Los comportamientos positivos, comunmente identificados como 'comportamientos de ciudadanía organizacional' (CCO), caracterizan a los empleados que hacen mas de lo que la empresa espera de ellos. Los comportamientos negativos, identificados como 'comportamientos organizacionales contraproducentes' (CCP), caracterizan a los empleados que no hacen lo suficiente o que trabajan activamente para dañar a la empresa. La presente comunicación focalizara sobre estos últimos, comportamientos contraproducentes, desviados o antisociales. La forma mas común de conceptualizar a los CCP es clasificarlos en función del objetivo de la conducta, es decir, CCP-Interpersonales si se dirigen hacia las personas o CCP-Organizacionales si se dirigen a la organización en su conjunto. Los CCP-I son funcionalmente equivalentes a los actos de agresión hacia los compañeros de trabajo, incluidos los insultos verbales, la difusión de rumores falsos y el ocultamiento de información crucial. Los CCP-O pueden tomar la forma de ausencias sin aviso, robos, mal uso de las instalaciones, pausas excesivas durante el horario de trabajo, y similares. El objetivo del presente estudio fue analizar el rol de la afectividad y de la personalidad sobre la ejecución de CCP. Como hipótesis de trabajo se presupuso una relación significativa entre las emociones negativas experimentadas como consecuencia de las percepciones de justicia en el trabajo y la ejecución de CCP, relación que estaría modulada por algunos rasgos de personalidad tales como Responsabilidad y Amabilidad. La verificación empírica se realizo sobre una muestra de 218 trabajadores (125 varones y 93 mujeres), con una edad promedio de 35.60 años, empleados de 16 empresas argentinas radicadas en la zona centro del país. Los sujetos, en sus respectivos lugares de trabajo, completaron un protocolo integrado por una hoja de datos sociodemográficos, la escala de Justicia Organizacional, la escala de CCP, la de Afectos Negativos, y las subescalas de Responsabilidad y Amabilidad del Cuestionario Big Five. Se seleccionaron estos dos rasgos de personalidad porque la evidencia empírica muestra que las personas responsables y agradables son menos influenciadas por la afectividad momentánea. Responsabilidad refleja el grado en que una persona es cuidadosa, exhaustiva, organizada, trabajadora y perseverante. Amabilidad refleja el grado en que una persona es cortes, flexible, confiable, de buen carácter, cooperativa y tolerante. Análisis bivariados de la información recogida indicaron que las emociones negativas (decepción, tristeza y venganza), experimentadas frente a las injusticias por parte del supervisor, se asocian con CCP-O, en lugar de CCP-I. Posiblemente porque al percibir al supervisor como representante de la organización, los empleados dirigen su agresión hacia otros blancos por temor a represalias. Por su parte, los análisis multivariados mostraron que los rasgos de personalidad moderan la relación entre la percepción negativa del entorno de trabajo y los CCP. En este sentido, se observo que la Responsabilidad disminuye la ejecución de CCP-O, en tanto que la Amabilidad disminuye los CCP-I. Se discuten los resultados en función del rol que ocupa el supervisor en la estructura organizacional y de las características de personalidad de los empleados. Se espera que los resultados obtenidos constituyan elementos valiosos para el gerenciamiento de cambios organizacionales estratégicos. Los comportamientos extra papel son todas aquellas acciones ejecutadas por los empleados en su lugar de trabajo que exceden los requerimientos formales de su puesto. Tales comportamientos pueden ser positivos o negativos, tanto para la organización como para sus miembros. Los comportamientos positivos, comúnmente identifica

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En el contexto de una economía competitiva, signada por el énfasis en la productividad, la eficacia y el control, las organizaciones enfrentan nuevos desafíos. Estos, comprenden desde tecnologías innovadoras hasta una fuerza laboral cada vez más diversificada, pasando por importantes transiciones de las cuales las privatizaciones, reestructuraciones y reducciones de personal son las más significativas, dadas sus implicaciones humanas. La nueva realidad organizacional ha impactado negativamente en los trabajadores, provocando una disminución de la confianza en el empleador, una renuencia a invertir en la relación laboral, y un incremento de las actitudes negativas; entre ellas, el cinismo organizacional. Se trata de una variable recientemente introducida en el mundo científico, que describe una actitud conformada por sentimientos negativos (ira, angustia, vergüenza), comportamientos despectivos y creencias acerca de la falta de integridad de la organización empleadora. El objetivo del presente trabajo es presentar algunas precisiones teórico-conceptuales en torno a este constructo. En primer lugar, comparado con el cinismo ocupacional, el cinismo organizacional no se limita a una profesión en particular, y en relación a otras actitudes laborales, presenta un alcance mucho mayor, pudiendo dirigirse a la organización en general, o a sus directivos, políticas y prácticas. Del mismo modo, se trata de un constructo amplio que subsume a otros y del cual éstos pueden derivarse. Ejemplo de ello es el concepto de cinismo hacia el cambio organizacional. Por otra parte, si bien la mayor parte de las investigaciones concuerdan en que el cinismo representa un freno para las iniciativas de la organización y por ello debe ser combatido, algunos autores sostienen que el cinismo puede proporcionar un modo estratégico de conceptualizar una amplia gama de dinámicas organizacionales, constituyendo una fuerza impulsora para los cambios y ofreciendo una mirada realista de los problemas y desafíos que enfrenta la organización. De acuerdo a estos hallazgos, se concede que, además de su faceta obstructiva y peligrosa, el cinismo organizacional también presenta una orientación constructiva y positiva, cuyo objetivo último consiste en señalar a la organización su incoherencia, insuficiencia o fracaso. No obstante, los estudios en esta línea son escasos, y la mayoría de las investigaciones conceptualiza al cinismo como un fenómeno con el potencial de ejercer una influencia perjudicial sobre los resultados organizacionales y sobre los individuos. Mientras que para la organización las posibles consecuencias incluyen menor productividad y baja moral, traduciéndose esto en una pérdida de ingresos; para los empleados, el cinismo comporta menores niveles de satisfacción laboral y compromiso organizacional, mayor reticencia a cooperar con los esfuerzos corporativos de cambio y mayor predisposición a experimentar emociones negativas. A esto se agrega el hecho de que los empleados cínicos se encuentran emocionalmente alienados de su entorno de trabajo y a menudo exhiben actitudes malévolas, hostiles y excesivamente críticas hacia la organización y sus compañeros. Entre los principales antecedentes, se citan las expectativas insatisfechas de los empleados producto de la percepción de que el contrato psicológico ha sido violado por la organización, experiencias de injusticia, sentimientos de desconfianza hacia la gestión, ausencia de un clima de comunicación abierta, conflicto y ambigüedad de rol. Entre las variables disposicionales, se destaca la afectividad negativa, las evaluaciones pesimistas de la dignidad, eficacia y lealtad, así como la falta de adaptabilidad personal