975 resultados para didáctica de español como lengua extranjera
Resumo:
Esta ponencia tiene el fin de analizar la construcción sintáctica 'jugar + a SN', para dar cuenta de la alternancia transitividad/ intransitividad de dicho verbo cuando se realiza con este complemento. En su definición del verbo 'jugar', el DRAE contempla usos transitivos e intransitivos que incluyen la estructura mencionada en un empleo intransitivo. No obstante, la definición atiende al empleo transitivo en ejemplos como 'jugar una partida'. En tanto, la Nueva Gramática de la lengua española. Manual (2010) presenta una clasificación de complementos directos preposicionales que comprende una subclase de verbos transitivos cuyos objetos directos son compatibles con la preposición 'a'. Para llevar a cabo nuestro objetivo recurrimos a las herramientas teórico metodológicas de la lingüística cognitiva, especialmente la teoría de los prototipos, dado que con sus límites borrosos permite establecer pasajes entre transitividad/ intransitividad que no son necesariamente tajantes. El corpus que se emplea en este trabajo es el Corpus de Referencia del Español Actual (CREA), según el filtro del español de Argentina. Después de haber examinado las muestras del corpus se puede arribar a algunas conclusiones. El complemento régimen preposicional ('a') ha ido gradualmente cargándose en el español rioplatense del sentido de un verbo transitivo más, al tiempo que derivó en la creación de un nuevo objeto directo preposicional ?de cosa? que incorpora rasgos afectivos/ subjetivos. Esto constituye uno de los grandes escollos para la comprensión de este tipo de objeto directo por parte de alumnos nativos y extranjeros, quienes en nuestros encuentros del ?Taller sobre prácticas del lenguaje: reflexiones gramaticales?, dictado en la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación de la Universidad Nacional de La Plata, plantean sus dudas respecto de la identificación de estos usos transitivos/ intransitivos de verbos como 'jugar'
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En la presente comunicación aspiramos a compartir algunos aspectos de nuestra experiencia en la enseñanza de español como lengua extranjera en el Centro de Idiomas del Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología de Pernambuco, en el marco de la primera beca IFPE-UNLP para estudiantes de grado de los Profesorados de Inglés, Francés y Letras. Dicha beca fue asignada con el objetivo de llevar a cabo una estancia laboral de entre dos y cuatro meses del segundo semestre de 2013 en ciudades del estado de Pernambuco, en el nordeste de Brasil; durante la estancia se ejercieron tareas de práctica docente en nuestra lengua de especialización, el inglés, y nuestra lengua materna, el español, y se cursaron estudios relacionados con tales tareas. Esta experiencia resultó de particular relevancia para nuestra formación docente dado que permitió plantear la instancia de enseñanza y aprendizaje como un auténtico encuentro entre culturas en el cual las lenguas funcionaban como verdaderos nexos de conocimiento mutuo entre participantes del encuentro didáctico que se constituyeron, por ambas partes, en docentes y alumnos simultáneamente; todo ello permitió la puesta en práctica de estrategias de comunicación plurilingüe y multicultural que excedían el ámbito áulico. Se procurará en este trabajo describir las tareas realizadas como parte de la preparación al dictado de los cursos de español como lengua extranjera: la decisión de los enfoques metodológicos de enseñanza y aprendizaje, el establecimiento de objetivos generales, la definición de los contenidos, la elección de materiales didácticos. Asimismo, será de interés presentar brevemente las tareas realizadas durante el dictado de los cursos: la planificación de contenidos, su secuenciación y sus tareas, y las estrategias de evaluación utilizadas; así como aventurar algunas conclusiones resultantes de la reflexión sobre esta experiencia intercultural
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Esta dissertação tem como objetivo analisar a intervenção de elementos linguísticos no processo leitor em espanhol como língua estrangeira (E/LE) ,em ambiente virtual, de docente desse idioma. A partir desse objetivo macro, estabelecemos um recorte e nos focamos na análise de como/se elementos linguísticos mais característicos de uma linguagem coloquial podem afetar mais a leitura de um docente de E/LE que teve na sua formação e na sua atividade profissional um contato maior com a língua formal. Nesse contexto, escolhemos o blog como o suporte virtual dos textos a serem lidos pelo sujeito por apresentar uma linguagem mais coloquial. No que se refere ao aporte teórico, esta pesquisa tem com principais bases a Linguística Textual (KOCH, 2009, 2002, 2007; KOCH ; TRAVAGLIA, 1996, 2000) e a leitura sócio-interacional (KATO, 1986, 2007; KLEIMAN, 1993, 1996, 2008; NUNES, 2005; VERGNANO-JUNGER, 2009). Também utilizamos alguns elementos da Análise do Discurso de base enunciativa em pontos nos quais ela dialoga com a perspectiva sócio-interacional, como, por exemplo, na noção de gênero do discurso (MAINGUENEAU, 1996, 2003; BAKTHIN, 2003). A Sociolinguística (MORENO FERNANDÉZ, 1996; ALKMIN, 2001) contribuiu para estabelecer os parâmetros da língua coloquial e formal. Quanto à leitura em ambiente virtual, seguimos Ribeiro (2005), Marcuschi (2007), Santaella (2008) e Vergnano-Junger (2009). Para a elaboração deste trabalho, utilizamos uma metodologia híbrida composta de uma parte documental e de um estudo de caso. A fase documental teve como metas classificar os blogs de docentes de E/LE e selecionar dois para a elaboração de atividades de leitura guiada. O estudo de caso realizado com um docente de E/LE, por sua vez, teve como etapas uma leitura livre, duas guiadas e uma entrevista. Objetivou observar e discutir o perfil e o processo leitor do sujeito, com foco na intervenção de elementos linguísticos. Dos resultados obtidos, podemos destacar uma proposta de classificação dos blogs de professores de E/LE. Com base no estudo de caso, duas considerações merecem destaque: (a) uma maior dificuldade de leitura do texto coloquial, ao que tudo indica, gerada pela variedade lexical e (b) uma tendência do sujeito à leitura linear em ambiente virtual, com atenção voltada, frequentemente, para os aspectos de vocabulário e como esses afetavam a compreensão, demonstrando uma tendência à leitura decodificadora
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A presente dissertação é um estudo de caso com caráter exploratório (Rampazo, 2005; Babie, 2008). Na parte teórica, propomos a categorização triádica das imagens no ciberespaço, que é uma das contribuições deste trabalho para a área de estudos sobre leitura no ciberespaço. A investigação apresenta como objetivos acompanhar e analisar o processo leitor de um professor de espanhol como língua estrangeira no ciberespaço, tendo como foco a multimodalidade. Tais objetivos têm a função de nortear a resolução dos problemas de pesquisa, a saber: (a) como um professor de ELE lê no ciberespaço tendo em vista as imagens como aspectos da multimodalidade; (b) como esse professor transpõe sua própria atividade leitora e os materiais da internet para uma atividade de aula. Os instrumentos de coleta utilizados foram: entrevista, questionário, protocolos e gravações do GTK. O cruzamento entre 12 critérios de análise permitiu, dentre outros detalhes, observar que nosso sujeito lê textos verbais no ciberespaço movimentando o cursor do mouse como se fosse seus dedos sobre uma folha de papel a percorrer linha a linha da esquerda para a direita. Também percebemos que a experiência de leitura no ciberespaço (conhecimentos prévios) pode ser o fator que contribui para que o sujeito despreze as imagens de categorias mescladas (B e C) e prefira utilizar as imagens de categoria B, no caso, por exemplo, de acessar uma reportagem a partir de sua manchete em jornal eletrônico. Quanto à transposição de materiais para as aulas, percebemos que a formação acadêmica de nosso sujeito ao não direcionar discussões teóricas e metodológicas sobre as TICs e seu uso em sala de aula e sua realidade de trabalho podem ter contribuído para o modo como o sujeito transpõe os materiais da internet para as aulas. As adaptações e afastamentos desses materiais não são trabalhados em sala de aula. As imagens e links são retirados e o texto utilizado na atividade docente é uma mistura de vários materiais provenientes de diferentes países, mas sem a fonte especificada na aula. O papel que a formação tem para a vida profissional e para a práxis do professor não pode ser descartado. Defendemos que uma formação que seja direcionada às TICs deve fazer parte do currículo acadêmico
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O presente trabalho pretende aperfeiçoar a competência da expressão escrita em alunos portugueses do Ensino Secundário e, nesse sentido, numa primeira fase, parte do conceito de erro e do seu tratamento nas teorías da Interlíngua e Análise de Erros, para uma abordagem mais prática da correção da produção escrita e das várias metodologias didáticas possíveis, além de apresentar os objetivos definidos pelos documentos orientadores em relação à competência da produção escrita para os níveis de Espanhol Língua Estrangeira em questão (B1.2/ B2.1). Numa segunda fase, apresenta-se o contexto de realização da Prática de Ensino Supervisionada e, numa terceira, descrevem-se as estratégias utilizadas para superar os problemas encontrados, nas várias fases do processo, concluindo-se com a análise dos resultados. Por fim, tem lugar uma Análise de Erros na Língua Materna dos alunos (Português).
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L’objectif principal du présent travail de recherche est d’établir un lien entre les proverbes (refranes) du Quichotte et l’enseignement de l’espagnol comme langue étrangère (ELE). En premier lieu, afin de mieux définir l’utilisation des parémies à travers les siècles, nous observons leur origine en lien avec l’oralité et la culture écrite, liée avec la Bible. De plus, nous considérons nécessaire de définir de manière claire les termes utilisés en parémiologie, tels que la parémie, le refrán espagnol et le proverbe. Cette précision terminologique est importante dans le processus d’apprentissage d’une nouvelle langue, par exemple afin de ne pas faire de fausses associations entre la langue maternelle et la langue apprise. La définition du refrán suit une matrice de traits essentiels ou optionnels. De plus, afin d’actualiser ces notions, nous présentons l’espace qu’occupent les proverbes ou les refranes de nos jours. Face au manque d’études sur l’utilisation des proverbes au Québec, nous avons réalisé un sondage parmi les étudiants québécois de cégeps afin d’observer leur opinion et son emploi. En ce qui a lieu à la relation directe entre les proverbes et l’enseignement de l’espagnol, nous remarquons que ce type d’énoncé n’est pas introduit en profondeur dans les documents officiels, tels que le Cadre européen commun de référence (2002), le Plan curricular del Instituto Cervantes (2005) et le Espagnol, langue tierce du Ministère de l’éducation, du loisir et du sport de Québec (MELS). Cette présence peu active est soulignée par le peu d’importance qui leur est attribuée dans les manuels d’enseignement. L’inclusion de la littérature en enseignement d’ELE, comme force didactique, a été généralement peu considérée. Le corpus de notre recherche, sélectionné du roman de Don Quichotte de la Manche, nous est utile pour connaître le lien entre les refranes, la littérature et ELE, présentant les proverbes comme un type de littérature en soi, grâce à un éventail d’activités, avec l’objectif qu’elles soient reconsidérées à sa juste valeur, dès les premiers niveaux d’enseignement. Mots-clés: Enseignement de l’espagnol comme langue étrangère (ELE), Littérature, Don Quichotte, proverbes (le refrán espagnol), activités
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Ce projet de maîtrise se consacre à l’apprentissage des prépositions espagnoles chez les élèves francophones. L’identification et l’analyse des erreurs les plus fréquentes dans l’usage des prépositions par des francophones nous permettrons d’élaborer des exercices pratiques qui rendraient leur apprentissage moins difficile. Nous croyons que la difficulté dans l’utilisation des prépositions chez les étudiants réside en partie dans le fait de ne pas connaître leur emploi exact. Nous commencerons donc par présenter l’emploi des principales prépositions en espagnol à partir du Manual de la Nueva gramática de la lengua española et d’autres études. L’enseignement de la grammaire dans les cours d’espagnol comme langue étrangère (ELE) au Québec suit les règles établies par le Cadre européen commun et le Plan curricular de l’Institut Cervantès. Les étudiants développent leur compétence grammaticale de manière inductive; ils sont amenés à comprendre les règles par eux-mêmes et à créer leurs propres hypothèses qu’ils confirment ou réfutent après grâce à quelques explications formelles de l’enseignant et des exercices de pratique. Par contre, cette tendance à laisser l’apprentissage de la grammaire entre les mains des étudiants peut aussi amener à la fossilisation de leurs erreurs si les explications et la pratique ne sont pas suffisantes. Les erreurs sont perçues comme un point de départ pour comprendre où résident les difficultés des étudiants et permettent aux enseignants d’apporter les changements nécessaires à leurs méthodes d’enseignement. Notre révision de quelques investigations réalisées avec la méthode de l’analyse des erreurs, nous permet de cerner les raisons pour lesquelles les francophones commettent autant d’erreurs dans l’utilisation des prépositions espagnoles. Notre analyse de l’enseignement et de la pratique des prépositions dans trois manuels qui s’utilisent actuellement dans les cégeps et les universités du Québec nous permet de voir que les prépositions ne se pratiquent pas assez, surtout au niveau intermédiaire. Nous proposons donc des exercices pratiques qui permettront aux étudiants de pratiquer les prépositions de manière plus efficace.
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Las consejerías de educación son órganos técnicos de las Misiones Diplomáticas de España que dependen funcionalmente del MECD y que se encargan de promover, dirigir y gestionar las acciones educativas del Ministerio o país de actuación de la consejería. De las consejerías depende promover, dirigir y gestionar las actuaciones de las que parten el resto de los programas que conforman la acción educativa en el exterior. Se trabajan cada uno de los centros de titularidad del Estado español, incluyendo los centros de recursos o los servicios españoles en centros de titularidad de otros estados, los institutos bilingües, el diploma español como lengua extranjera, etc. Las consejerías sobre las que se ofrece información son las de Alemania, Andorra, Argentina, Australia y Nueva Zelanda, Bélgica, Brasil, EEUU y Canadá, Francia, Italia, Marruecos, Polonia, Portugal, Reino Unido y Suiza.
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Resumen tomado de la publicación
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Resumen tomado de la publicación
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El proyecto que International House Barcelona realizó en julio 1998 integra el uso de la internet en una clase de español como lengua extranjera. La realización de este proyecto nos llevó a reflexiones sobre las ventajas que ofrece el uso de los recursos de esta red de telecomunicaciones, sin dejar de lado los posibles problemas que se nos pueden plantear (y las soluciones a algunos de ellos). A partir de los resultados obtenidos, surgieron algunas conclusiones que consideramos que son válidas para la enseñanza en general y más concretamente a la aplicación del enfoque por tareas.
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El proyecto presentado en el departamento de Filología Hispanica de la Universidad de León ha sido llevado a cabo por Mercedes Eugenia Rueda Rueda y Francisco Javier Grande Alija, miembros del citado departamento. El objetivo del proyecto ha sido la elaboración de un material que pueda ser utilizado en las clases de Metodología de la Enseñanza del Español y asignaturas similares de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de León. Se considera también que el citado material puede ser útil a profesores y estudiantes de otras universidades que cuenten con estas materias en su plan de estudios. El trabajo ha sido realizado teniendo como punto de partida la experiencia del aula, ésta ha sido considerada asimismo el objetivo final, y esto tanto en lo que se refiere al aula de los estudiantes nativos como el aula de español como lengua extranjera. El material elaborado consta de tres partes básicas: temario, especificación de contenidos y bibliografía. Por último, los anexos recogen algunas muestras del material utilizado en las clases.
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La cooperación educativa es un factor esencial para la construcción de una sociedad abierta y libre en una Europa unida. España articula esta cooperación en tres direcciones: asistencia educativa a emigrantes españoles en el extranjero, enseñanza de español como lengua extranjera y promoción de la cultura y la lengua españolas en general, a través del Instituto Cervantes y su red de centros extendida por todo el mundo. Se hace una recopilación de los distintos tipos de centros y las características propias de cada uno de ellos.
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Presenta la experiencia del centro de Educación de Personas Adultas 'El Pontón' de Collado Villalba (Madrid). Expone sus orígenes, su oferta educativa en educación básica para personas adultas, español como lengua extranjera, enseñanza técnico profesionales o enseñanzas abiertas. Finaliza realizando una trayectoria del centro.
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Examinar la adquisición del español como lengua extranjera, concretamente los pronombres reflexivos átonos, en adultos de habla inglesa. 17 estudiantes angloparlantes adultos, de nivel medio de español como lengua extranjera, del Massachussetts Institute of Technology. Se parte de que los estudiantes anglosajones de español procesan los elementos gramaticales de modo distinto a los hablantes nativos de español, debido al sistema gramtical del que parten, incapaz de la fijación de aspectos paramétricos del lenguaje en el caso de los sujetos adultos, que condiciona los mecanismos de análisis y de producción de la lengua. Con este punto de partida se formulan cinco predicciones sobre lel análisis y la producción de la lengua y se comprueban en pruebas de juicios de gramaticalidad, espacios en blanco, redacciones y respuestas escritas a preguntas con verbos pronominales. Existe poca diferencia en la secuencia de adquisición entre la lengua segunda en un medio natural y en uno institucional. El concentrarse en la lengua como objeto tiene efectos beneficiosos porque aumenta la velocidad de desarrollo; sensibiliza a los aprendices respecto a aquellas formas redundantes de la lengua; y puede favorecer un nivel de acierto más elevado con respecto a la estructura de la lengua secundaria marcada, aparte de las ventajas metalingüísticas a la hora de la escritura. Por tanto la gramática no nativa tiene distintas especificaciones que la nativa y en los casos en que llega a una misma interpretación o producción, lo hace por mecanismos mentales diversos.