905 resultados para Refus vaccinal parental
Resumo:
Dissertação de mestrado em Direito das Crianças, Família e Sucessões
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Dissertação de mestrado em Ordenamento e Valorização de Recursos Geológicos
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Dissertação de mestrado em Direito das Crianças, Família e Sucessões
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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Música
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Objetivo: O presente artigo procura relacionar e analisar evidências empíricas e teóricas sobre o impacto e os fatores associados ao impacto da separação ou divórcio dos pais no ajustamento da criança. Método: Realizou-se uma revisão agregativa da literatura, recorrendo às palavras-chave “divorce adjustment”, “child divorce” e “divorce impact”, nas bases de dados JSTOR, PsycInfo, SciELO e Medline e em livros da especialidade. Resultados: Respostas adaptativas e desadaptativas da criança são descritas, assim como potenciais resultados positivos. São principalmente discutidos os fatores mediadores e moderadores frequentemente referenciados na literatura no impacto da separação ou divórcio dos pais no ajustamento da criança. Entre esses estão: características da criança, problemas financeiros, sintomatologia psicopatológica dos pais, qualidade das práticas parentais e conflito interparental. Conclusão: Com base nas evidências empíricas e perspectivando o divórcio como uma transição desenvolvimental, levantamos a hipótese de que os problemas de ajustamento apresentados pelas crianças com pais divorciados possam ser mais bem explicados por outros fatores do que pelo divórcio/separação per se. Finalmente assumimos uma inovação conceptual de que essa transição familiar pode significar uma oportunidade de crescimento e de promoção desenvolvimental.
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A investigação empírica e teórica sobre a coparentalidade têm crescido ao longo da última década. A aliança parental tem sido conceptualizada como um dos elementos essenciais para a harmonia sistémica da família, bem como responsável pelas trajectórias (des)adaptadas das crianças. O presente artigo teórico, num primeiro momento, define e delimita o construto de coparentalidade, num segundo momento, apresenta três modelos conceptuais da aliança coparental mais referenciados na literatura científica e, no final, discute as vantagens e limitações conceptuais dos quadros teóricos descritos. Este artigo tem como finalidade contribuir para a clarificação deste construto da Psicologia da Família e informar sobre a sua potencialidade na prática psicológica.
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Neste artigo propõe-se uma contribuição da teoria da vinculação na compreensão dos processos de adaptação dos adultos ao seu divórcio e como a desvinculação ao ex-cônjuge interfere na coparentalidade pós-divórcio. Este artigo formula duas hipóteses teóricas. A primeira hipótese afirma que o divórcio, enquanto processo relacional, deve ser lido como um momento de perda que germina reacções psicológicas similares às experienciadas pelos viúvos, tal como descreve Bowlby no modelo de perda da figura de vinculação, estando dependente dos estilos de vinculação dos adultos. A segunda hipótese sustenta que a coparentalidade pós-divórcio é predita pelos estilos de vinculação e pela qualidade da reorganização da vinculação dos pais. Finalmente, uma integração teórica é apresentada, operacionalizada numa proposta de investigação futura neste domínio.
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Objective: To review the literature on the effects of parental divorce over the psychological maladjustment and physical health problems in children of divorced parents, thus contributing to the integration of existing scientific knowledge based on the biopsychosocial model of the impact of divorce on children’s physical health as proposed by Troxel and Matthews (2004). Sources: Review of the literature using MEDLINE and PsycInfo (1980-2007) databases, selecting the most representative articles on the subject. Special attention was paid to contributions by internationally renowned investigators on the subject. Summary of the findings: Divorce may be responsible for a decline of physical and psychological health in children. The developmental maladjustment of children is not triggered by divorce itself, but rather by other risk factors associated with it, such as interparental conflict, parental psychopathology, decline in socio-economic level, inconsistency in parenting styles, a parallel and conflicting co-parenting relationship between parents and low levels of social support. Such risk factors trigger maladjusted developmental pathways, marked by psychopathological symptoms, poor academic performance, worst levels of physical health, risk behavior, exacerbated psychophysiological responses to stress and weakening of the immune system. Conclusions: Clear links were observed between experiencing parental divorce and facing problems of physical and psychological maladjustment in children. Divorce is a stressor that should be considered by health professionals as potentially responsible for maladjusted neuropsychobiological responses and for decline in children’s physical health.
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O estudo apresentado neste artigo destinou-se a investigar a qualidade da vinculação e das relações significativas na gravidez. Mais precisamente, teve por objectivos (1) determinar as características sociais e demográficas e as condições anteriores de existência que se associam e permitem prever um estilo de vinculação (in)seguro e (2) estimar o impacto do estilo de vinculação na qualidade do relacionamento e do apoio por parte do companheiro e de uma outra pessoa significativa, na gravidez. Uma amostra de 130 grávidas (66 adolescentes e 64 adultas) foi avaliada no último trimestre de gestação quanto ao estilo de vinculação e à qualidade do relacionamento e do apoio por parte do companheiro e de uma outra pessoa significativa (com base na Attachment Style Interview, ASI; Bifulco, Figueiredo, Guedeney, Gorman, Hays et al., 2004; Bifulco, Moran, Ball & Bernazzani, 2002a; Bifulco, Moran, Ball & Lillie, 2002b). A amostra foi recolhida na Maternidade de Júlio Dinis (Porto) e é bastante heterogénea do ponto de vista social e demográfico, em características como: a idade, o nível educacional, o estado civil, o estatuto ocupacional e o tipo de agregado familiar, embora fundamentalmente constituída por grávidas primíparas. Os resultados mostram que um estilo inseguro de vinculação pode ser previsto na sequência de separação ou divórcio parental durante a infância ou adolescência e quando a grávida está desempregada, e que a gravidez na adolescência se associa ao estilo de vinculação desligado. Mostram ainda que um estilo inseguro de vinculação permite prever um pior relacionamento na gravidez, quer com o companheiro, quer com a outra pessoa significativa, principalmente a presença de relações discordantes com o companheiro e de relações apáticas com a outra pessoa significativa. As estratégias emaranhadas afectam a relação com o companheiro (em aspectos como menos confiança, menos suporte emocional e mais interacção negativa), mas não a relação com a outra pessoa significativa; enquanto as estratégias desligadas afectam a relação com a outra pessoa significativa (em aspectos como menos actividades partilhadas e menos interacção positiva), mas não a relação com o companheiro, e as estratégias amedrontadas afectam o relacionamento, tanto com o companheiro (em aspectos como menor sentimento de ligação) quanto com a outra pessoa significativa (em aspectos como menos confiança). De acordo com a Teoria da Vinculação, conclui-se que condições adversas de existência (anteriores e actuais) propiciam vinculação insegura e que o estilo de vinculação interfere na qualidade do relacionamento com o companheiro e com outras pessoas significativas, nomeadamente na capacidade da grávida recorrer a apoio.
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O presente artigo é uma revisão da literatura sobre o filicídio. Define o filicídio do ponto de vista legal e psicológico e refere a sua incidência em diferentes países. Aborda os factores ambientais, parentais e relacionados com a vítima que são susceptíveis de contribuir para o fenómeno. Dentro do filicídio destaca o neonaticídio por ter características muitas próprias que o distinguem dos outros casos de filicídio.
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Esta investigação teve por objectivo explorar: a) a influência das memórias de cuidados parentais na infância, do estilo de vinculação, da qualidade da relação com pessoas significativas e da perturbação psicopatológica na qualidade da aliança terapêutica; b) a relação entre a qualidade da aliança terapêutica e os resultados psicoterapêuticos; e, c) a relação entre as mudanças na qualidade da aliança terapêutica e os resultados psicoterapêuticos. Uma amostra de 20 mães adolescentes foi avaliada, na primeira e na última (16.ª) sessão de uma intervenção psicoterapâutica, quanto às memórias de cuidados parentais na infância (EMBU), ao estilo de vinculação (ASI), ao suporte social (SESS) e à presença de perturbação psicopatológica (BSI). Tanto na 4.ª como na última sessão, pacientes e psicoterapeutas responderam a medidas de aliança terapêutica (WAI). Os resultados sugerem a existência de relações significativas entre algumas características psicológicas do paciente e a percepção da aliança terapêutica inicial, quer por parte do paciente quer por parte do terapeuta. Sugerem ainda que uma percepção positiva da aliança terapêutica, por parte do terapeuta, no início do processo terapêutico, está positivamente relacionada com os ganhos psicoterapêuticos do paciente, em termos da redução da sintomatologia psicopatológica. Os ganhos psicoterapêuticos do paciente, ao nível do estilo de vinculação e da qualidade das relações significativas, estão positivamente relacionados com uma percepção positiva da qualidade da aliança terapêutica, por parte do paciente, na última sessão. Contudo, as mudanças psicoterapêuticas positivas associadas à intervenção não parecem estar exclusivamente relacionadas com o aumento da qualidade da aliança terapêutica, observada entre o paciente e o terapeuta.
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Muito embora se saiba que a prematuridade é um importante factor de risco no desenvolvimento do bebé, pouco sabemos acerca dos mecanismos pelos quais tal acontece. Com vista a estimar o impacto da prematuridade na circunstância de a criança poder vir a ser maltratada pelos pais, uma amostra de 82 mães e 80 pais foi estudada nas seguintes dimensões: percepções e expectativas a respeito do bebé (antes e depois do nascimento do bebé), história de abuso, potencial de abuso, stress parental e ligação afectiva ao bebé. Os resultados mostram que há um risco aumentado de o bebé prematuro poder vir a ser maltratado pelos pais, bem como apontam para os mecanismos pelos quais esta circunstância pode vir a ocorrer.
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A presente investigação tem como principal objetivo compreender a relevância de diversos fatores sociodemográficos e psicossociais inerentes ao desenvolvimento do talento em contexto desportivo, numa perspectiva multidimensional. Procedeu-se a uma avaliação quantitativa de jogadores de futebol, integrados num clube de elite, com idades compreendidas entre os 13 e os 19 anos. No sentido de avaliar os construtos psicológicos considerados no presente estudo (motivação, perfecionismo, suporte parental, resiliencia, coping e compromisso) foram utilizados os seguintes questionários: Sport Motivation Scale - SMS (Pelletier et al., 1995); Multidimensional Perfectionism Scale – MPS (Frost, Marten, Lahart, & Rosenblate, 1990); Own Memories of Parental Rearing – EMBU (Perris, Jacobson, Lindstörm, Von Knorring, & Perris, 1980); Resilience Scale – RS (Wagnild & Young, 1993); Athletic Coping Skills – ACSI 28 (Smith, Schutz, Smoll, & Ptacek, 1995); e Elite Athlete Commitment Scale – EACS (Ramadas, Serpa, Rosado, Gouveia & Maroco, 2013). A significância da variável nível de prestação (elite/sub-elite; dispensados/retidos) sobre os diversos constructos psicológicos foi avaliada através da análise da covariância multivariada (MANCOVA), da análise de equações estruturais (CBSEM) e da técnica de míninos quadrados parciais (PLS). Os jogadores mais bem sucedidos (jogadores de elite e jogadores retidos) percecionaram maior suporte parental, demonstraram níveis mais elevados de compromisso, resiliência, autodeterminação, capacidade de adaptação e confronto, assim como um perfeccionismo ajustado. No que concerne às variáveis sociodemográficas, constatou-se que os jogadores retidos jogam predominantemente no segundo ano do respetivo grupo de idade e têm uma idade inferior aos jogadores dispensados. Os resultados obtidos poderão constituir um relevante suporte para futuros programas educacionais que incidam sobre temáticas relacionadas com os compromissos necessários à prossecução e manutenção de níveis de elite, estratégias de coping, gestão da rotina diária, e o papel dos pais no processo de formação do jovem desportista.
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Este trabalho teve como objetivo fundamental a construção, aplicação e avaliação dos efeitos de um programa de educação parental universal, numa vertente preventiva, designado como – Pacifier – visando a sua implementação nos Cuidados de Saúde Primários, a pais de crianças dos 0 aos 6 meses e com carácter domiciliário. Foi construído com base numa revisão da literatura e práticas baseadas em evidência sobre parentalidade positiva e programas de educação parental e posteriormente aplicado a quatro mães e dois pais – dois casais e duas mães –, sendo que os efeitos foram avaliados de acordo com um modelo de estudos de caso múltiplos, constituídos por quatro famílias. Neste sentido, de modo a medir os objetivos que definimos para o programa, realizámos uma avaliação inicial e final com os instrumentos adaptados Sentido de Competência Parental e Inventário sobre o Conhecimento de Desenvolvimento Infantil. Ainda incluímos um questionário final relativo à Satisfação dos Pais com o Programa. No que respeita aos resultados, nos quatro estudos de caso verificaram-se melhorias nos resultados de ambos os instrumentos aplicados, o que nos permite considerar que o programa foi eficaz e melhorou o sentido de competência parental assim como o conhecimento do desenvolvimento infantil nestes pais. Por último, os pais mostraram uma grande satisfação com o programa.
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Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais na especialidade de Sociologia