1000 resultados para Modulação de largura de impulso
Resumo:
A goiaba-da-costa-rica (Psidium friedrichsthalianum) uma espcie frutfera nativa da Amrica Central, cultivada em pomares domsticos. Visando a contribuir para o estabelecimento de tcnicas de implantao e conduo de plantios comerciais, foi realizada a caracterizao fsica de frutos e sementes dessa espcie. Assim, foi verificado que o valor mdio da massa fresca dos frutos foi 42,19 g, da polpa foi 39,72 g e das sementes foi 2,47g, com nmero em torno de 72,8 sementes por fruto. As sementes apresentam formato irregular, com valores mdios de comprimento, largura e espessura de 4,29 mm, 4,11 mm e 2,68 mm, respectivamente. O fruto apresenta atributos favorveis ao aproveitamento industrial, como o elevado rendimento em polpa (94%) e o formato globoso, levemente achatado nos plos (valor da relao dimetro longitudinal/dimetro transversal = 0,83). O nmero elevado de sementes por fruto representa uma caracterstica facilitadora propagao e produo de mudas.
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Este trabalho teve como objetivo avaliar o contedo de antocianinas no suco e as caractersticas fsicas e qumicas dos frutos de oito variedades de laranjas sanguneas e de laranja Valncia, e, tambm, verificar os efeitos do armazenamento dos frutos a 10C, durante um perodo de at 60 dias, nos parmetros avaliados. Os teores de antocianina foram determinados utilizando-se de um mtodo espectrofotomtrico, assim como dez caractersticas fsicas e qumicas dos frutos e dos sucos foram avaliadas antes e durante o armazenamento. Todas as variedades de laranja avaliadas apresentaram naturalmente baixos teores ou nenhum teor de antocianina no suco. O armazenamento durante um perodo de at 60 dias, em baixa temperatura, possibilitou acmulo significativo de antocianina no suco, porm de maneira desigual nas variedades de laranjas sanguneas testadas. As variedades Moro foram as que apresentaram suco contendo os maiores teores de antocianina no final do armazenamento. exceo de duas variedades, Sanguinelli (Marrocos e Polidari), as demais variedades sanguneas avaliadas podem ser consideradas como semelhantes entre si e adequadas ao consumo. O armazenamento dos frutos a 10C, durante o perodo mximo de 60 dias, alterou significativamente somente as variveis: largura de frutos, teor de SS, acidez e o rendimento de suco.
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O objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo para estimar a rea foliar total de bananeira, cultivar Prata-An, utilizando dimenses lineares da terceira folha, como o comprimento, a largura e o nmero total de folhas na emisso da inflorescncia. As regresses lineares foram determinadas considerando-se a rea foliar total de cada planta (AFT) como varivel dependente e o comprimento (C) e a largura (L) da terceira folha, o produto de CxL, o nmero total de folhas por planta (N) e o produto de CxLxN como variveis independentes. O modelo linear que melhor estimou a rea foliar total (AFTe) da bananeira 'Prata-An', ao nvel de 5% de significncia com R de 0,89, foi a equao AFTe = 0,5187(CxLxN) + 9603,5.
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Durante la Edad Media, las professiones iuris eran manifestaciones por las que los intervinientes en un negocio jurdico declaraban cul era el derecho de su estirpe, al cual deseaban sujetar el negocio en cuestin. En la Suiza de finales del siglo XIX, la terminologa fue recuperada para dar nombre a una institucin de Derecho internacional privado en virtud de la cual el testador poda elegir limitadamente la ley rectora de su sucesin. Esta moderna professio iuris experimenta un impulso enorme cuando es incluida en el Convenio de La Haya de 1989 sobre Ley Aplicable a las Sucesiones por Causa de Muerte, ya que el texto del Convenio ha servido de modelo a importantes regulaciones posteriores; entre ellas, la Propuesta de Reglamento europeo en materia de sucesiones, que autoriza al causante a escoger expresamente su ley nacional para regir el conjunto de la sucesin, sin que un resultado perjudicial para los legitimarios pueda considerarse contrario al orden pblico.
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O objetivo do presente trabalho foi estudar a posio do ramo associada a diferentes ferimentos, substratos e concentraes de cido indolbutrico (AIB) no enraizamento de alporques de figueira 'Roxo de Valinhos'. No primeiro experimento, foram realizados alporques na poro basal, mediana e apical dos ramos, no incio do ms de maro. No preparo dos alporques, foram realizados diferentes ferimentos: anel inteiro (anis de trs cm de comprimento), dois cortes (cortes paralelos de trs cm de comprimento e um cm de largura), um corte (corte de trs cm de comprimento e um cm de largura) e a testemunha com ausncia de corte. Em seguida, colocou-se, no local do tratamento, substrato base de casca de pnus umedecido, envolvendo-se com plstico transparente e amarrando-se nas extremidades, para evitar a perda de umidade. Passados 50 dias, os alporques foram removidos para a avaliao da porcentagem de alporques calejados, enraizados e o nmero mdio de razes. Em seguida, foram transplantados para leito de areia umedecido sob telado constitudo de sombrite com 50% de luminosidade. Passados 30 dias, foram mensurados a porcentagem de alporques vivos e brotados, e o nmero mdio de brotos. No segundo experimento, os alporques foram realizados no ms de abril, na poro mediana dos ramos, sem ferimento, aplicando-se no local, diferentes concentraes de AIB (0; 1.000; 2.000 e 3.000 mg L-1) e, em seguida, foram envolvidos pelos seguintes substratos: casca de pnus umedecido, esfagno umedecido e a mistura de ambos na proporo 1:1 v/v. Passados 60 dias, os alporques foram removidos para a mensurao da porcentagem de alporques calejados, enraizados e o nmero mdio de razes. Concluiu-se que os alporques devem ser realizados na poro mediana dos ramos, ausentes de ferimento, tratados com 1.000 mg L-1 de AIB e envolvidos com substrato base de casca de pnus.
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O trabalho objetivou a avaliao do potencial de conservao de mangas 'Tommy Atkins', minimamente processadas, utilizando-se de diferentes tipos de embalagens plsticas para o estabelecimento da atmosfera modificada (AM) passiva. Os frutos, colhidos fisiologicamente maturos, apresentavam colorao roxo-esverdeada (1:1), teor de slidos solveis (SS) 8,9 0,3Brix, acidez titulvel (AT) de 1,25 0,5g de cido ctrico.100g de polpa-1 e massa fresca de 565 25g. Os frutos, aps a higienizao em soluo previamente acidificada (pH=3,0) de hipoclorito de sdio (NaOCl), a 100mg.L-1, por 10 minutos, e seccionados em pedaos de 0,02 0,01m de largura e 0,05 0,015m de comprimento, foram novamente higienizados em soluo previamente acidificada de NaOCl (pH=3,0), a 10mg.L-1, por 3 minutos. Os pedaos, no formato de cubos de 0,02 0,01m de largura e 0,05 0,015m de comprimento, foram acondicionados em bandejas rgidas de poliestireno (0,19 x 0,12m), com capacidade para 250g e revestidas com os seguintes materiais: T1 (controle): filme perfurado de polietileno de baixa densidade (PEBD) de 0,006mm (35 perfuraes na superfcie da embalagem, simulando a atmosfera convencional); T2: filme de PEBD de 0,020mm; T3: filme de PEBD de 0,060mm; T4: filme de PEBD de 0,080mm; T5: filme de polipropileno (PP) de 0,052mm, e T6: bandeja rgida de polietileno tereftalato (PET), hermticas, com capacidade para 500 mL e dimenses de 0,22 x 0,12 x 0,11m, com tampa do mesmo material, sem perfuraes e sem o revestimento plstico. Os tratamentos foram acondicionados em cmara frigorfica a 10 0,5C e 90 3% de U.R, por 10 dias. No foi constatada diferena significativa entre os tratamentos para as anlises de SS e AT. A maior atividade microbiolgica foi observada nos frutos embalados em filmes de PEBD de 0,006 e 0,020mm. As menores perdas de massa fresca, a melhor manuteno dos teores de cido ascrbico, a ausncia de contaminao microbiana, o melhor aspecto visual e a preferncia dos julgadores na anlise sensorial foram atribudos aos frutos acondicionados nas embalagens PET.
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Para diagnose nutricional da bananeira, necessrio padronizar a amostragem do tecido a ser utilizado, j que a composio mineral varia com a idade da planta, com a folha amostrada, entre as diversas partes da folha, ao que se somam as condies ecolgicas, diferenas varietais e flutuaes sazonais dos elementos. Portanto, a possibilidade de equvoco na interpretao considervel. O Mtodo de Amostragem Internacional de Referncia (MEIR) para bananeira recomenda coletar a terceira folha de plantas com cachos que apresentem todas as pencas visveis e no mais que trs mos de flores masculinas abertas, retirando-se a metade interna de uma faixa central do limbo, desprovida da nervura central. H uma dificuldade em seguir tal recomendao para bananeira 'Prata-An' cultivada no norte de Minas Gerais, pois ela possui porte alto e roseta foliar muito densa, que confunde a localizao da folha amostrada. Alm disso, normalmente, as amostras so retiradas com largura diferente dos 10 cm recomendados. Dadas as dificuldades de amostragem da bananeira 'Prata-An' e o fato de besta cultivar sob irrigao ser pouco estudada, comparada quelas do subgrupo Cavendish, o presente trabalho objetivou determinar o efeito da folha amostrada e da largura da amostra sobre os teores minerais de bananeira 'Prata-An' cultivada sob irrigao no norte de Minas Gerais. Apesar das variaes estatsticas, os teores foliares mantiveram-se dentro da faixa de suficincia, independentemente da posio da folha amostra da- 2, 3 ou 4 folha - ou do tamanho da amostra - 10; 20 ou 30 cm de largura. Isto sugere que a coleta de folha na posio acima (segunda) ou abaixo (quarta) da folha recomendada terceira, numa largura foliar de 10 a 30 cm, pouco altera os teores foliares em relao indicao pelo mtodo MEIR, tolerando-se assim uma possvel variao da amostra quanto posio e largura foliar testadas.
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Os objetivos do trabalho foram quantificar o rendimento de polpa e avaliar caracteres morfofisiolgicos de frutos e sementes de pitangueira-do-cerrado em diferentes coloraes, de acordo com o estdio de maturao. Em novembro de 2006, frutos nas coloraes verde, laranja, vermelho-clara e vermelho-escura, 50 de cada colorao, foram coletados de 20 matrizes na Reserva Ecolgica do Clube Caa e Pesca Itoror no municpio de Uberlndia. Tais frutos e sementes extradas dos mesmos foram medidos quanto ao comprimento e largura, alm das massas das matrias fresca e seca da polpa. Em novembro de 2007, de 20 matrizes, determinou-se o rendimento de polpa. A distribuio t de "Student" foi utilizada para construir intervalos de confiana para comprimento, largura e massa das matrias fresca e seca de polpa, alm de distribuies de frequncia percentual para largura e comprimento de frutos e sementes. Grandes amplitudes foram observadas na morfometria dos frutos (8-20 mm de largura; 10-30 mm de comprimento) e das sementes (8-14 mm largura; 7-14 mm comprimento) da espcie, mesmo dentro do mesmo estdio de maturao. O rendimento de polpa foi de 59,1%, quando os frutos foram colhidos com colorao entre laranja e vermelho-clara.
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A estimativa da rea foliar por meio de curvas de regresso que empregam o produto do comprimento pela largura do limbo como varivel independente, uma prtica comumente empregada na anlise de crescimento vegetal. Entretanto, dependendo da natureza do material vegetal e das condies de cultivo, possvel a ocorrncia de variaes que afetam essa relao alomtrica, o que implica a no universalidade de uma nica curva de regresso. Devido a esse problema, o presente trabalho teve como objetivo realizar uma avaliao do efeito da irrigao e da ontogenia sobre a estimativa da rea foliar da Hancornia speciosa, para testar a hiptese de que a irrigao afetaria tal relao alomtrica. Verificou-se que os modelos de regresso obtidos para as plantas irrigadas e para as no irrigadas diferiram entre si, sendo que houve a necessidade da incluso da rea foliar especfica no modelo de estimativa da rea foliar das plantas no irrigadas. A no incluso dessa varivel no modelo de regresso acarretou uma diferena de estimativa que se incrementou com a reduo da rea foliar especfica. Em folhas recm-expandidas de plantas irrigadas e no irrigadas, verificou-se diferena na rea foliar especfica devida alterao na massa seca e no associada largura dos tecidos foliares.
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O experimento foi realizado no municpio de Aparecida do Rio Doce-GO, no sudoeste Goiano, durante os anos de 2007 e 2008, visando a caracterizar a produo da videira 'Nigara Rosada', em diferentes pocas de poda: (1) 09-07-07; (2) 28-09-07; (3) 03-03-08 e (4) 19-04-08. Variveis associadas produo por planta, avaliao de cachos e bagas, folhas remanescentes na colheita, posio de brotos na gema e quantidade de cachos/broto, pH, slidos solveis (SS), acidez titulvel (AT) e relao SS/AT foram analisadas nas produes obtidas nas quatro pocas de poda. A maior massa de cachos foi encontrada nas podas de julho e de abril. As podas realizadas em maro e abril permitiram maior nmero de cachos e maior produtividade. A poda de setembro apresentou maior comprimento, largura e massa de bagas. A qualidade dos frutos foi semelhante entre as safras, mostrando apenas diferenas significativas para pH, AT e para a relao SS/AT nas quatro pocas. A poca de poda 3 apresentou o menor valor de folhas remanescentes em relao s demais (6,15 folhas), no sendo considerado como grande desfolha nem causando quedas de produtividade. Para a avaliao da posio do broto na gema, a maior mdia foi observada na poca de poda 1, sendo que as gemas de maior frequncia de emisso de ramos com frutos foram aquelas onde se aplicou a cianamida hidrogenada (3 a 6 gema), indispensvel na estimulao das brotaes em videiras. Ento, conclui-se que a videira Nigara Rosada pode ser podada nas quatro pocas do ano estudadas no Sudoeste Goiano, j que as avaliaes dos cachos e bagas mostraram-se satisfatrias em relao a outras regies, e as precipitaes no afetaram a qualidade final dos frutos em nenhum dos perodos.
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Avaliaram-se a relao entre densidade populacional inicial de Meloidogyne mayaguensis em mudas de goiabeiras 'Paluma', seu desenvolvimento vegetativo e a primeira colheita, em condies de microparcelas na rea experimental do Departamento de Fitossanidade da UNESP/ FCAV, Jaboticabal-SP. Os tratamentos consistiram em cinco nveis crescentes de inculo (0; 10; 100; 1.000 e 10.000 ovos+juvenis de segundo estdio - J2) aplicados por planta. Periodicamente, foram avaliados os seguintes parmetros: dimetro do tronco, comprimento dos ramos, massa fresca e seca da partearea retirada nas podas e rea foliar. Verificou-se que todas variveis quantitativas foram afetadas na relao direta com os nveis de inculo do nematoide. Todas as plantas inoculadas com 1.000 ovos e J2 morreram 10 meses aps a inoculao. Houve produo de frutos somente nas plantas dos nveis 0 (zero) e 10 ovos + J2 de M. mayaguensis/planta. No houve diferena significativa entre os tratamentos quanto massa dos frutos, porm o comprimento, a largura e o nmero de frutos por planta foram superiores nas plantas no inoculadas.
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O florescimento natural do abacaxizeiro constitui-se num dos problemas mais srios do seu manejo, devido desuniformizao e colheita em pocas imprprias, o que eleva o custo de produo e reduz o preo de venda. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento do diquat e da ureia como fitorreguladores no retardamento da diferenciao floral do abacaxizeiro cv. Prola. Foram testadas as concentraes de 0; 15 mg L-1; 23 mg L-1; e 30 mg L-1 de diquat, sem e com ureia (20 g L-1), aplicando 50 mL-1 de calda sobre as folhas do abacaxizeiro uma nica vez. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repeties. Avaliaram-se a inibio da florao natural em trs datas, a massa dos frutos, a massa da coroa, a massa dos filhotes e o nmero de filhotes por planta, o comprimento e a largura da folha "D" e os slidos solveis (Brix). Os resultados mostraram que a aplicao de 30 ml L-1 de diquat retardou a florao natural, mas causou reduo na massa dos frutos. O tratamento de 23 ml L-1 com ureia tambm determinou uma reduo na florao natural, sem, no entanto, causar diminuio dos frutos. As doses de diquat no interferiram na massa e na produo de filhotes, no comprimento da folha "D" e no teor de slidos solveis ( Brix) do suco dos frutos. A ureia potencializou a ao do diquat no retardamento da florao.
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A cultura da macieira no Brasil iniciou seu desenvolvimento comercial na dcada de 70, sendo que at esta data foram poucos os plantios comerciais, representando menos de 100 ha. Com a iniciativa de alguns produtores pioneiros, incentivos fiscais que permitiam aplicar parte do Imposto de Renda na implantao de pomares e pelo apoio dos governos estaduais com projetos de desenvolvimento, a cultura da macieira teve grande impulso a partir da dcada de 80. Destaca-se que, na dcada de 70, o Brasil dependia de importaes, representando na poca mais de 100 milhes de dlares. Nessa dcada, produzamos 13.263 t, passando para 183.299 t e 857.615 t na dcada de 80 e 90, respectivamente. Atualmente, o Brasil conta com uma rea em torno de 37.000 ha, com 3.450 produtores, sendo que, na safra de 2009/2010, foram colhidas 1.253 mil toneladas. Desde 1994, o Brasil passou a exportador de mas, sendo que, a partir do ano de 2000,as exportaes vm superando as importaes. A cultura da macieira uma importante fonte de gerao de emprego, com trs empregos diretos e indiretos por ha, o que representa mais de 100 mil empregos na cadeia produtiva da ma. Estes avanos devem-se a importantes tecnologias que foram introduzidas ao longo dos anos, que tambm permitiram um aumento de qualidade e produtividade por unidade de rea, onde, na dcada de 70 e 80, era inferior a 15t e atualmente est prxima de 40 t/ha, com alguns pomares produzindo acima de 50 t/ha. A evoluo ocorreu com as cultivares, com os primeiros plantios realizados com as cultivares Golden Delicious, Starkrimson, Blackjon, entre outras, as quais logo foram substitudas por 'Gala" e 'Fuji, e, na dcada de 90, plantando-se os clones destas cultivares com melhor colorao vermelha dos frutos. Grande evoluo ocorreu com a qualidade do material vegetativo em que porta-enxerto e copas estavam infectados com viroses. A introduo de material livre de vrus propiciou aumento na produtividade, permitindo tambm a utilizao de porta-enxertos ananizantes, com plantios em alta densidade. No incio dos plantios de macieira, eram plantadas de 500 a 800 plantas por ha, sendo que atualmente so utilizadas 2.500 a 3.000 plantas em mdia por ha. Como a regio produtora de ma no Sul do Brasil no tem o frio suficiente para atender s necessidades para a sada da dormncia, tecnologias foram desenvolvidas para a induo de brotao e florao, permitindo estabilidade na produo. Afora estas tecnologias, devem ser ressaltados os avanos nos sistemas de conduo e poda, manejo de colheita, raleio qumico, polinizao, controle fitossanitrio e conservao e armazenagem da fruta, sendo que esta ltima permitiu o abastecimento do mercado nos 12 meses do ano com fruta de tima qualidade. A ma foi pioneira na implantao do sistema de produo integrada, sendo a primeira fruta brasileira a ser certificada neste sistema.
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Realizou-se experimento em vinhedo comercial de 'Niagara Rosada' conduzido em Y sob telado plstico, na regio produtora de Louveira (SP), objetivando avaliar as variveis fitotcnicas (produo, massa e tamanho dos cachos) e fenolgicas, durante as safras de vero e de inverno. A produo, a massa dos cachos, o comprimento e a largura dos cachos mostraram uma tendncia de serem superiores na safra de vero em relao de inverno. Os valores de produtividade estimada variaram entre 30 e 35 t.ha-1 durante as safras de vero e entre 20 a 22 t.ha-1 para as de inverno. A durao de ciclo na safra de inverno (125 dias) foi menor em comparao com a de vero (140 dias).
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Visando produo de vinho e suco de uva de melhor qualidade, o objetivo desta pesquisa foi aumentar a relao de slidos solveis totais/acidez total titulvel (SST/ATT), conhecida como flavor, da uva 'Bord', com o uso de reguladores vegetais e avaliar os efeitos destes produtos nas demais caractersticas fsico-qumicas dos frutos. O trabalho foi realizado durante duas safras, 2009/2010 e 2010/2011, em Bocaiuva do Sul-PR. As variveis fsicas analisadas foram: comprimento e largura dos cachos; dimetro das bagas; nmero de bagas por cacho; massa dos cachos e bagas; e nmero de sementes por baga. As varivies qumicas foram: slidos solveis totais (SST); acidez total titulvel (ATT); pH e SST/ATT. A aplicao de GA3 a 100 mg L-1 propiciou melhoria da qualidade dos frutos para a produo de vinho e suco de uva, alm de maior desenvolvimento dos frutos.