803 resultados para Mammary neoplasi


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Células tumorais desenvolvem diversas estratégias para escapar da identificação e eliminação pelo sistema imune. Dessa forma, a investigação dos mecanismos envolvidos na comunicação celular no microambiente tumoral e na desregulação local do sistema imune é crítica para uma melhor compreensão da progressão da doença e para o desenvolvimento de alternativas terapêuticas mais eficazes. Nós aqui demonstramos que SIGIRR/IL-1R8, um importante regulador negativo de receptores de Interleucina-1 (ILRs) e receptores do tipo Toll (TLRs), apresenta expressão aumentada em uma linhagem celular epitelial mamária transformada pela superexpressão do oncogene HER2 e em tumores primários de mama, e promove o crescimento tumoral e metástase através da modulação da inflamação associada ao câncer e da atenuação da resposta imune antitumoral. Observamos que IL-1R8 tem sua expressão correlacionada com HER2 em tecidos mamários e sua alta expressão é fator de pior prognóstico em câncer de mama de baixo grau. Notavelmente, níveis aumentados de IL-1R8 foram observados especialmente nos subtipos HER2+ e Luminais de tumores de mama, e sua expressão aumentada em células epiteliais de mama transformadas por HER2 diminui a ativação da via de NF-κB e a expressão de diferentes citocinas pro-inflamatórias (IL-6, IL-8, TNF, CSF2, CSF3 e IFN-β1). Meio condicionado de células transformadas por HER2, mas não de variantes celulares com o gene IL-1R8 silenciado, induz a polarização de macrófagos para o fenótipo M2 e inibe a ativação de células NK. Em um modelo murino transgênico de tumorigênese espontânea mediada por HER2, MMTV-neu, verificamos que a deficiência de IL-1R8 (IL-1R8-/-neu) retardou o aparecimento de tumores e reduziu a incidência, a carga tumoral e a disseminação metastática. Contudo, não foram observadas diferenças significativas no crescimento tumoral quando animais IL-1R8-/-neu receberam medula óssea de animais IL-1R8+/+, confirmando um papel importante da expressão de IL-1R8 em células não hematopoiéticas na tumorigênese da mama. Tumores IL-1R8+/+neu apresentaram maiores níveis de citocinas pró-inflamatórias como IL-1β e VEGF, e menores níveis da citocina imunomodulatória IFN-γ. Além disso, tumores que expressavam IL-1R8 apresentaram menor infiltrado de células NK maduras, células dendríticas (DCs) e linfócitos T-CD8+ e um maior infiltrado de macrófagos M2 e linfócitos T-CD4+. Coletivamente, esses resultados indicam que a expressão de IL-1R8 em tumores de mama pode representar um novo mecanismo de escape da resposta imune e suportam IL-1R8 como potencial alvo terapêutico.

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Fatores dietéticos como o selênio (Se) são apontados como importantes moduladores do risco de desenvolvimento do câncer de mama. Essa neoplasia pode apresentar sua origem no início do desenvolvimento e, assim, a alimentação materna poderia ter importantes repercussões na programação fetal da doença. A fim de verificar se diferentes concentração de selênio na dieta materna poderiam programar o risco da progênie feminina ao câncer de mama, ratas foram alimentadas com ração contendo 0,15 (CO), 1,0 (SUP) ou 0,05 (DEF) ppm de Se durante a gestação e sua progênie feminina iniciada com DMBA. A progênie do grupo SUP apresentou menor suscetibilidade à carcinogênese, indicado pelo menor número médio e multiplicidade de adenocarcinomas mamários (p< 0,05), enquanto a do grupo DEF apresentou maior suscetibilidade à carcinogênese, indicado pela maior incidência dos mesmos (p< 0,05). Mães do grupo DEF apresentaram menor concentração de Se no sangue (p< 0,05) e sua prole apresentou menor atividade da enzima GPx1 (p< 0,05). Além disso, observou-se na glândula mamária da progênie de 50 dias menor expressão (western blot e qPCR) de ERα, Her-2, EGFR e Ras no grupo SUP em comparação aos grupos CO e DEF (p< 0,05). Analisou-se, ainda, o padrão de metilação global do DNA (HPLC-DAD), expressão das enzimas DNMT1, 3a e 3b (qPCR), o padrão global de modificações pós traducionais em histonas (western blot) e o padrão de metilação da região promotora do gene Erα (modificação com bissulfito e pirossequenciamento) na glândula mamária da progênie de 50 dias. Não houve diferença no padrão de metilação global do DNA e expressão das enzimas DNMTs (p>0,05). Houve aumento na expressão de H4K16 acetilada nos grupos SUP e DEF (p< 0,05). Finalmente, em comparação a progênie do grupo DEF, a do grupo SUP apresentou região promotora de Erα com aumento marginal (p=0,07) na metilação de dois dinucleotídeos CpG. Conclui-se que o consumo de diferentes concentrações de Se na dieta materna tem impacto sobre a suscetibilidade da progênie ao câncer de mama na vida adulta através da modulação da expressão de receptores e oncogenes relacionados ao desenvolvimeto dessa neoplasia, além da influência em processos epigenéticos. Tais resultados apontam para a existência de uma \"janela de programação\" no início do desenvolvimento sensível a ação do Se, resultando em diminuição do risco de câncer de mama quando suplementado na dieta materna e o inverso quando de sua deficiencia.

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Os implantes mamários de silicone têm sido empregados, tanto nas cirurgias de aumento das mamas, quanto na reconstrução do tecido mamário após mastectomia. A segurança biológica dos implantes de silicone merece estudo relacionado aos processos de esterilização empregados, pois podem constituir-se em fator de comprometimento da estrutura química do polímero e, conseqüentemente, da biocompatibilidade. Este estudo consistiu na avaliação da biocompatibilidade de implantes mamários de silicone após terem sido submetidos aos processos de esterilização por calor seco, radiação gama e óxido de etileno. O parâmetro avaliado foi a viabilidade celular, empregando o método de difusão em agar e de captura do vermelho neutro. As amostras compreenderam implantes de silicone gel lisos, texturizados e revestidos com poliuretano e implantes texturizados pré-cheios com solução salina. Também foi realizado o teste de endotoxinas bacterianas pelo método do LAL e determinação da taxa de migração do gel de silicone (teste de bleed). Os três métodos de esterilização mostraram-se igualmente eficientes pela comprovação da condição de esterilidade dos implantes através de metodologia descrita na Farmacopéia Americana 27 edição. Os níveis de endotoxinas bacterianas dos implantes, também atenderam aos requisitos dos compêndios oficiais. Na avaliação da biocompatibilidade todos os implantes, independente dos processos de esterilização utilizados, apresentaram ausência de citotoxicidade. Os resultados do teste de bleed mostraram uma maior taxa de migração de gel para os implantes de superfície lisa em comparação com os implantes de superfície texturizada e revestida com poliuretano, quando esterilizados por calor seco. Ao comparar a taxa de migração do gel para os implantes de superfície lisa esterilizados por calor seco e óxido de etileno, obteve-se uma maior taxa de migração para aqueles implantes esterilizados por óxido de etileno. As diferentes avaliações realizadas neste estudo abrangeram aspectos biológicos, químicos e físicos relevantes para garantir um produto de boa qualidade e que, por assegurar a manutenção da característica de biocompatibilidade, resulta na segurança biológica deste tipo de implante.

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O câncer de mama é o segundo tipo de neoplasia mais prevalente no mundo e o mais comum entre as mulheres. É descrito que o padrão de consumo alimentar materno e paterno está relacionado à suscetibilidade da prole ao desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, inclusive o câncer. A amora-preta é uma das frutas com maior conteúdo antioxidante e seus compostos bioativos possuem atividade antioxidante, anticarcinogênica e anti-inflamatória. Sendo assim, o presente trabalho propõe avaliar os efeitos do consumo materno e/ou paterno de extrato de amora-preta (Rubus spp.) na suscetibilidade da prole feminina ao desenvolvimento de neoplasias mamárias quimicamente induzidas. Para tanto, camundongos da linhagem C57BL/6 foram divididos aleatoriamente em 4 grupos: pai amora (PA), mãe amora (MA), pai e mãe amora (PMA) e controle (CTRL). Os pais receberam extrato de amora-preta logo após o desmame durante 8 semanas e as mães receberam o extrato durante a gestação e lactação. O extrato de amora-preta foi administrado na água de beber (0.84g de antocianinas/L) ad libitum. Os pais tratados com extrato de amora apresentaram redução na atividade enzimática da superóxido dismutase (SOD) e da catalase (CAT) no testículo (p<0.05 e p<0.001, respectivamente), aumento na capacidade antioxidante plasmática, na porcentagem de espermatozoides normais e na produção diária de espermatozóides em relação ao grupo controle (p<0.001 para todos). Além disso, os grupos PA, MA e PMA apresentaram aumento na taxa de prenhez (p<0.05) e redução da mortalidade perinatal (p<0.01, p<0.05 e p<0.001, respectivamente). Em relação à prole feminina não submetida à carcinogênese foi observada redução na capacidade antioxidante plasmática nos grupos PA (p<0.001) e MA (p<0.01), enquanto o grupo PMA apresentou aumento nesse parâmetro (p<0.001). No desenvolvimento da glândula mamária, houve aumento do desenvolvimento epitelial nos grupos PA, MA e PMA (p<0.001 para todos), de diferenciação nos grupos MA e PMA (p<0.01 para ambos) e da taxa de apoptose nos grupos MA e PMA (p<0.05), além de redução no número de TEBs nos grupos PA, MA e PMA (p<0.01, p<0.001 e p<0.001, respectivamente). Não foram observadas alterações significativas nas filhas submetidas à indução química da carcinogênese mamária por DMBA. Assim, é possível concluir que apesar de ter alterado o desenvolvimento da glândula mamária, o consumo materno e/ou paterno de extrato de amora-preta não foi capaz de impactar sobre a suscetibilidade da prole feminina à carcinogênese mamária quimicamente induzida.

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L’angiogenèse et l’augmentation de la perméabilité vasculaire sont des éléments clés pour la croissance et la progression tumorale. Par conséquent, de nombreux efforts sont déployés à comprendre les mécanismes moléculaires impliqués dans la formation et le remodelage des vaisseaux sanguins de manière à identifier de nouvelles cibles thérapeutiques potentielles. De cette optique, les travaux de cette thèse se sont concentrés sur la protéine tyrosine phosphatase DEP-1, initialement identifiée comme un régulateur négatif de la prolifération et de la phosphorylation du VEGFR2 lorsque fortement exprimée dans les cellules endothéliales. Toutefois, en utilisant une approche d’ARNi, il a été démontré que via sa capacité à déphosphoryler la tyrosine inhibitrice de Src (Y529), DEP-1 était également un régulateur positif de l’activation de Src dans les cellules endothéliales stimulées au VEGF. Puisque Src joue un rôle central dans la promotion de l’angiogenèse et la perméabilité vasculaire, nous avons en plus démontré que DEP-1 était un promoteur de ces fonctions in vitro et que la tyrosine phosphorylation de sa queue C-terminale, permettant l’interaction et l’activation de Src, était requise. Les travaux de recherche présentés dans cette thèse démontrent dans un premier temps à partir d’une souris Dep1 KO, dont le développement ne présente aucun phénotype apparent, que la perte de l’expression de DEP-1 se traduit en une inhibition de l’activation de Src et de l’un de ses substrats, la VE-Cadherine, en réponse au VEGF chez la souris adulte. Nos résultats démontrent donc, pour la première fois, le rôle primordial de DEP-1 dans l’induction de la perméabilité vasculaire et de la formation de capillaires in vivo. Conséquemment, la croissance tumorale et la formation de métastases aux poumons sont réduites due à une inhibition de leur vascularisation ce qui se traduit par une diminution de la prolifération et une augmentation de l’apoptose des cellules cancéreuses. De façon intéressante, l’expression élevée de DEP-1 dans les vaisseaux sanguins tumoraux de patientes atteintes du cancer du sein corrèle avec une vascularisation accrue de la tumeur. En plus du rôle de DEP-1 dans la réponse angiogénqiue à l’âge adulte, nos travaux ont également démontré le rôle important de DEP-1 lors de la vascularisation de la rétine, un modèle in vivo d’angiogenèse développementale. Dans ce contexte, DEP-1 inhibe la prolifération des cellules endothéliales et limite leur bourgeonnement et la complexification du réseau vasculaire rétinien en permettant l’expression adéquate du Dll4, un régulateur crucial de l’organisation de la vascularisation développementale. Cette expression du Dll4 découlerait de la stabilisation de la β-caténine par l’inactivation de la GSK3β, un régulateur important de la dégradation de la β-caténine, en réponse au VEGF selon la voie de signalisation VEGFR2-Src-PI3K-Akt-GSK3β. Ainsi, ces travaux identifient DEP-1 comme un régulateur important de l’organisation vasculaire rétinienne. Les rôles positifs de DEP-1 dans les cellules endothéliales découlent principalement de sa capacité à lier et activer la kinase Src. En plus de contribuer à la réponse angiogénique, Src est également un oncogène bien caractérisé notamment pour sa contribution au programme invasif des cellules cancéreuses mammaires. Les travaux de cette thèse illustrent que DEP-1 est préférentiellement exprimée dans les cellules cancéreuses mammaires invasives et qu’il régule l’activation de Src, de voies de signalisation invasives et, par le fait même, de l’invasivité de ces cellules in vitro et in vivo. De façon intéressante, ces observations corrèlent avec des données cliniques où l’expression modérée de DEP-1 est associée à un mauvais pronostic de survie et de rechute. Ces résultats démontrent donc, pour la première fois, le rôle positif de DEP-1 dans l’activation de Src au niveau des cellules endothéliales et des cellules cancéreuses mammaires ce qui permet la régulation du bourgeonnement endothélial, de la perméabilité vasculaire, de l’angiogenèse normale et pathologique en plus de l’invasion tumorale.

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Abhandlung zur Ferlangung der Lehrberechtigung ... an der Kgl. sächs. tierärztlichen Hochschule zu Dresden.

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pt. 1. General morphogeny. Osteology. Articulations.--pt. 2. The musculature. The organs of circulation. The lymphatics.--pt. 3. The nervous system. Organs of special sense.--pt. 4. The organs of digestion. The respitory organs. The urinary and reproductive organs. The ductless glands. The skin and mammary gland.--pt.5. Surgical and topographical anatomy.

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Multicellular tumor spheroids (MCTS) are used as organotypic models of normal and solid tumor tissue. Traditional techniques for generating MCTS, such as growth on nonadherent surfaces, in suspension, or on scaffolds, have a number of drawbacks, including the need for manual selection to achieve a homogeneous population and the use of nonphysiological matrix compounds. In this study we describe a mild method for the generation of MCTS, in which individual spheroids form in hanging drops suspended from a microtiter plate. The method has been successfully applied to a broad range of cell lines and shows nearly 100% efficiency (i.e., one spheroid per drop). Using the hepatoma cell line, HepG2, the hanging drop method generated well-rounded MCTS with a narrow size distribution (coefficient of variation [CV] 10% to 15%, compared with 40% to 60% for growth on nonadherent surfaces). Structural analysis of HepG2 and a mammary gland adenocarcinoma cell line, MCF-7, composed spheroids, revealed highly organized, three-dimensional, tissue-like structures with an extensive extracellular matrix. The hanging drop method represents an attractive alternative for MCTS production, because it is mild, can be applied to a wide variety of cell lines, and can produce spheroids of a homogeneous size without the need for sieving or manual selection. The method has applications for basic studies of physiology and metabolism, tumor biology, toxicology, cellular organization, and the development of bioartificial tissue. (C) 2003 Wiley Periodicals, Inc.

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The breast cancer susceptibility gene Brca1 encodes a large multi-functional protein which is implicated as a caretaker of the genome, through its role in regulation of DNA damage response pathways, including apoptosis. Here we show that in mice expressing a dominant-negative Brca1 transgene on a BALB/c background, vaginal entrance remodeling is inhibited, and that the incidence of this phenotype is increased on a p53 +/- genotype. Given that this developmental process is mediated primarily by apoptosis, we hypothesized that disruption of BRCA1 may confer a resistance to apoptosis in normal epithelial cells. Consistent with this, we show that expression of this transgene in vitro leads to resistance to ionizing radiation induced cell killing in mammary epithelial cells. This is the first time that BRCA1 has been implicated in an apoptosis-mediated normal developmental process.

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An entire female English bull terrier, aged five years and one month, was diagnosed with polycystic kidney disease by renal ultrasonography. It had thickening and abnormal motion of the mitral valve on 2D and M mode echocardiography, and left ventricular outflow tract obstruction, characterised by turbulence in the left ventricular outflow tract and elevated aortic blood flow velocity, detected by colour flow and spectral Doppler echocardiography, respectively. Two years later, haematology, serum biochemistry and urinalysis data suggested the presence of compensated renal failure. The dog was euthanased at 10 years and eight months of age, with haematology, serum biochemistry and urinalysis data indicating decompensated chronic renal failure. Postmortem examination confirmed polycystic kidney disease, chronic renal disease, mitral and aortic valvular myxomatous degeneration, and mixed mammary neoplasia. This case demonstrates that bull terriers with polycystic kidney disease may develop associated chronic renal failure.

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Pseudopregnancy in the bitch is a normal phenomenon. It refers to the dioestrus phase of the bitch's reproductive cycle. It can range in severity from covert pseudopregnancy, in which the signs are barely noticeable, to severe clinical or overt pseudopregnancy. It occurs six to eight weeks following oestrous. The bitch may present with pregnancy-like behaviour including nesting and aggression, excessive mammary enlargement and contractions. These signs are an exaggerated version of the normal signs shown in a normal entire cycling bitch. The exact aetiology behind pseudopregnancy is not known. It is believed to be associated with a rapid decline in serum progesterone concentrations and the resulting surge in prolactin. Treatment may involve conservative management, medical therapy or ovariectomy/ovariohysterectomy. In the past medical therapy has included sex steroids including oestrogens, androgens and progestins. However, due to the frequent incidence and severity of side effects their use is contraindicated. Recommended forms of management incorporate the use of prolactin inhibitors such as cabergoline, metergoline and bromocriptine. These drugs reduce serum levels of prolactin and therefore reduce the development of mammary glands and decrease the behavioural signs associated with overt pseudopregnancy.

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There is evidence to suggest that plasma membrane Ca2+-ATPase (PMCA) isoforms are important mediators of mammary gland physiology. PMCA2 in particular is upregulated extensively during lactation. Expression of other isoforms such as PMCA4 may influence mammary gland epithelial cell proliferation and aberrant regulation of PMCA isoform expression may lead or contribute to mammary gland pathophysiology in the form of breast cancers. To explore whether PMCA2 and PMCA4 expression may be deregulated in breast cancer, we compared mRNA expression of these PMCA isoforms in tumorigenic and non-tumorigenic human breast epithelial cell lines using real time RT-PCR. PMCA2 mRNA has a higher level of expression in some breast cancer cell lines and is overexpressed more than 100-fold in ZR-75-1 cells, compared to non-tumorigenic 184135 cells. Although differences in PMCA4 mRNA levels were observed between breast cell lines, they were not of the magnitude observed for PMCA2. We conclude that PMCA2 mRNA can be highly overexpressed in some breast cancer cells. The significance of PMCA2 overexpression on tumorigenicity and its possible correlation with other properties such as invasiveness requires further study. (c) 2005 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Alterations in Ca2+ signaling may contribute to tumorigenesis and the mechanism of action of some anticancer drugs. The plasma membrane calcium-ATPase (PMCA) is a crucial controller of intracellular Ca2+ signaling. Altered PMCA expression occurs in the mammary gland during lactation and in breast cancer cell lines. Despite this, the consequences of PMCA inhibition in breast cancer cell lines have not been investigated. In this work, we used Tet-off PMCA antisense-expressing MCF-7 cells to assess the effects of PMCA inhibition in a human breast cancer cell line. At a level of PMCA inhibition that did not completely prevent PMCA-mediated Ca2+ efflux and did not induce cell death, a dramatic inhibition of cellular proliferation was observed. Fluorescence-activated cell sorting analysis indicated that PMCA antisense involves changes in cell cycle kinetics but not cell cycle arrest. We concluded that modulation of PMCA has important effects in regulating the proliferation of human breast cancer MCF-7 cells.