999 resultados para Instituições Públicas de Ensino Superior


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Este estudo aborda a qualidade do sono dos estudantes do ensino superior e a sua relação com os estilos de vida adotados. Avaliar a qualidade do sono dos estudantes do ensino superior; Conhecer a relação entre a qualidade do sono e a prática de exercício físico; Compreender a relação entre a qualidade do sono e o consumo de substâncias. Estudo quantitativo, descritivo, correlacional e transversal. Amostra de 358 estudantes do IPB. Instrumento: Ficha Sociodemográfica e o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP). Evidenciou‐se que 54% (192) dos estudantes apresenta má qualidade de sono e os restantes 46% (166) tem boa qualidade de sono. A relação entre qualidade de sono e a prática de exercício físico é estatisticamente significativa, constata‐se que um estudante que não pratique exercício físico tem cerca de 1,655 de probabilidade de ter má qualidade de sono face um estudante que pratique exercício físico. Relativamente à relação da qualidade do sono e o consumo de substâncias esta não foi estatisticamente significativa. Relativamente à qualidade do sono nos estudantes os resultados vão de encontro com os de diversos estudos já realizados. A prática de exercício físico proporciona qualidade de sono, enquanto que, o sedentarismo acaba por ser um fator preditor de alterações no sono. O consumo de substâncias não tem interferência na qualidade do sono. Deveriam existir programas de intervenção na comunidade jovem centrados em medidas de promoção de sono e na prática de exercício físico regular

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A instituição universitária é uma das maiores incógnitas do percurso académico de qualquer aluno. Primeiro, porque não há a garantia que lá se chegue e em segundo lugar, porque é, concomitantemente, uma instituição estranha porque desconhecida. Misteriosa porque procurada mas simultaneamente receada. Nem sempre é fácil a adaptação do indivíduo à instituição universitária, constituindo-se o momento inicial dessa experiência o momento eventualmente mais problemático desse projeto. Esta comunicação apresenta, assim, alguns resultados – parciais e não completamente tratados – de uma investigação que se realizou no âmbito da população estudantil do 1º ano dos cursos de licenciatura da universidade de Évora.

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Este artigo identifica os obstáculos à gestão do conhecimento nas escolas de gestão e economia do ensino superior público em Portugal. Assume a gestão do conhecimento como um processo colectivo e interactivo que envolve a geração, codificação e transferência do conhecimento. No âmbito duma pesquisa sobre gestão do conhecimento no ensino superior em Portugal, procedeu-se à aplicação de um questionário junto de docentes das escolas de gestão e economia do ensino público, tendo-se obtido 142 respostas válidas para tratamento de dados. Os dados foram submetidos a uma análise descritiva e factorial tendo-se identificado os seguintes principais obstáculos à gestão do conhecimento: liderança e organização, comunicação, e recursos organizacionais.

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A universidade, entendida como uma realidade sistémica, com a qual o indivíduo – numa determinada fase dos seus projetos académico e de vida – se relaciona, é um dos ciclos mais importantes e concomitantemente difíceis da sua trajetória como aluno. Nem sempre é fácil a adaptação ao início desta etapa académica, radicando neste debutante período os maiores obstáculos à integração do caloiro na instituição universitária. Nesta comunicação apresentam-se alguns dos resultados – parciais e não completamente tratados – de uma investigação que se realizou no âmbito do Curso de Mestrado, tendo-se constituído como objeto das pesquisas a população estudantil do 1º ano dos cursos de licenciatura da Universidade de Évora.

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Este artigo pretende, essencialmente, demonstrar que as dificuldades sentidas pelos alunos, no primeiro ano de ensino superior universitário, são, efetivamente, um dos principais obstáculos à sua adaptação e consequente integração na instituição universitária.

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Qual o sentido a dar ao ensino superior numa região que dele tanto beneficiou no passado recente e que dele tanto necessitará no futuro próximo?

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Tese para a obtenção do grau de Doutor em Arquitectura na especialidade de tecnologia da Arquitectura, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.

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Este estudo pretende (1) analisar os antecedentes das Intenções Empreendedoras (IE) dos estudantes de Reabilitação Psicomotora da Faculdade de Motricidade Humana de ambos os ciclos de ensino e (2) as Intenções Empreendedoras dos estudantes em função das suas características sociodemográficas. A amostra compreendeu um total de 130 alunos, aos quais foi aplicado uma versão adaptada do Questionário das Intenções Empreendedoras (EIQ: Liñán & Chen, 2009) que se baseia na Teoria do Comportamento Planeado (TCP: Ajzen, 1991) e inclui os seguintes fatores: Intenções Empreendedoras (IE), Atitude Percebida (AP), Controlo Comportamental Percebido (CCP) e Normas Subjetivas (NS). Foram realizados testes de regressão linear para identificar quais os fatores da TCP que influenciam as IE. Posteriormente, foram conduzidos testes t-student para comparar os valores médios dos quatro fatores da TCP em função do género, conhecimento de Empreendedores, pática desportiva, experiência profissional, participação na Associação de Estudantes e ciclo de ensino. Os resultados permitiram constatar que os antecedentes mais significativos das IE são a AP e o CCP e que existem maiores IE nos alunos que têm experiência profissional, que praticam/praticaram desporto e nos que conhecem um empreendedor. Estes resultados sugerem que, influenciando alguns destes aspetos, é possível aumentar as Intenções Empreendedoras dos estudantes.

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Dissertação de Mestrado, Psicologia da Educação, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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O empreendedorismo assume nos dias de hoje uma importância inquestionável na dinamização económica das sociedades, agregando em torno do tema políticos, académicos e empresários. Identificado como processo dinâmico de mudança, de identificação e criação de novas oportunidades, o empreendedorismo assume-se na atualidade como elemento fundamental no desenvolvimento económico dos países, sendo encarado como um agente determinante de inovação, competitividade e crescimento. Pretende-se com este estudo exploratório analisar a intenção empreendedora dos estudantes de quatro escolas do Instituto Politécnico de Coimbra, relacionando-a com a autoeficácia empreendedora e a autoeficácia académica, e determinar quais os fatores que a influenciam. Para o efeito foram distribuídos questionários a uma amostra de 290 alunos de quatro escolas do IPC, constituída por 114 (39.3%) homens e 176 mulheres (60.7%). Os resultados obtidos demonstram que o desenvolvimento de expetativas elevadas de autoeficácia académica e de autoeficácia empreendedora estão fortemente associadas à vontade de desenvolvimento de um projeto empreendedor e ao sentimento de que se é capaz de realizar os passos necessários para o conseguir. Conclui-se também que os estudantes que mais acreditam nas suas capacidades académicas e nas suas capacidades empreendedoras são também aqueles que mais valorizam a importância de uma estrutura de apoio do IPC à criação de empresas. Por fim, este estudo sugere que as estruturas do IPC dirigidas ao fomento de atitudes empreendedoras devem focar a sua atenção nos estudantes com uma autoeficácia académica e uma autoeficácia empreendedora elevadas, ou seja, aqueles que declaram uma intenção mais forte de serem empreendedores, e podem promover o espírito empreendedor realizando ações capazes de incrementarem as expetativas de autoeficácia académica e empreendedora dos seus estudantes.

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A motivação para o voluntariado foi o tema escolhido para o presente estudo, nomeadamente no que respeita àquele que é exercido por estudantes do ensino superior politécnico. Dada a escassez de investigações publicadas nesta área, o objetivo deste estudo é o de avaliar as motivações para o voluntariado numa amostra de conveniência constituída por 356 estudantes e o de explorar eventuais diferenças destas motivações e práticas de voluntariado em função de variáveis sociodemográficos ou de outras variáveis atitudinais mais específicas. A recolha dos dados foi realizada em pleno contexto académico, através da inquirição dos alunos do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC), com o fito de caracterizar aqueles que realizam voluntariado e as suas respetivas motivações. Este processo é efetuado através de questionário inquirindo dados sociodemográficos e características específicas de voluntariado, aplicando três escalas: a primeira, o Inventário de Motivações para o Voluntariado - IMV de Clary e Snyder (1998), na versão portuguesa de Gonçalves, Monteiro e Pereira (2011), a segunda, das Atitudes Altruístas de Loureiro e Lima (2009) e a terceira de Webb, Green & Brashear (2000) a Escala de Ajudar os Outros.

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Circunscrevendo o tradicional debate do subsistema do ensino superioir militar, ao vector do ensino superior militar universitário (ESMU), o presente artigo tem como pressuposto a necessidade e urgência da reflexão sobre um novo modelo em Portugal. Assim, centrando o esforço de análise nos cursos de Ciências Militares ministrados pela Escola Naval, pela Academia Militar e pela Academia da Força Aérea, caracterizou-se a especificidade do ESMU e identificaram-se ainda as diferentes variáveis de um modelo teórico. Fez-se, em seguida, a análise do modelo actual, tendo por base a avaliação entretando realizada, os modelos de outros países aliados (EUA e França), os factores influenciadores (de ordem política, económica, sociocultural e militar) e as variáveis mais determinantes. Finalmente, e apesar da ausência de resposta a muitas questões, levantaram-se subsídios para um novo modelo de ESMU para Portugal. Com o novo modelo pretende-se cuidar da formação do homem, do Cidadão, do Soldado e do Chefe, e proporcionar competências profissionais mais objectivas e opções de carreira mais diversificadas aos "oficiais de qualidade e cidadãos de excelência" do século XXI

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

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A partir de uma panorâmica do atual contexto social, do ensino superior e da situação das bibliotecas universitárias, introduz-se o problema da definição disciplinar em literacia da informação e dos seus modos de ensino. O presente capítulo procura dar resposta a esta questão, aferindo alguns modelos de instrução em literacia da informação e, a partir das linhas de intervenção internacionais e dos principais documentos orientadores, é elaborada uma proposta aplicável às bibliotecas de ensino superior em Portugal.

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O nosso olhar para o futuro da formação de educadores de infância e professores foca três eixos de tensão: o primeiro entre as mudanças no contexto do ensino superior, associados à alteração na habilitação profissional, que revelam uma aposta na internacionalização e a lógica e tónica maioritariamente nacional da formação de professores; o segundo entre a organização do ensino superior e a especificidade do saber dos profissionais a formar; e o terceiro entre a formação de professores no ensino superior como conduzindo a autonomia profissional e produção de conhecimento e a influência de agendas políticas e económicas, externas à arena da educação. Os três eixos implicam olhar a formação de professores como realizando-se no contexto do ensino superior mas em interface com o sistema educativo não superior, ligando-se a diferentes interlocutores e decisores. Tanto potenciais espaços de afirmação como zonas de pressão serão delimitados, num esforço de identificação das tensões que enformam quer decisões quotidianas quer reformas estruturais.