837 resultados para Gestión urbano-ambiental


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El objetivo principal de este trabajo es analizar la contribución de los principales instrumentos de política ambiental existentes en México para la protección del patrimonio cultural, así como los efectos adversos del cambio climático en el patrimonio arqueológico. El análisis se enfoca fundamentalmente en dos instrumentos de política ambiental: la declaratoria de áreas naturales protegidas y el ordenamiento territorial. La premisa principal, derivada de lo observado en el caso mexicano, es que aun cuando la legislación en materia de monumentos y zonas arqueológicos no presenta un vínculo expreso con la del medio ambiente, por tratarse de ordenamientos independientes, dicha protección se produce de forma indirecta. La presente investigación destaca la importancia de dicha protección, aunque ésta sea en algunos casos, circunstancial. Del estudio detallado de las disposiciones legales en materia de medio ambiente y de patrimonio arqueológico y los instrumentos de política ambiental, a los que la legislación les otorga el carácter de utilidad pública, se deduce fundamentalmente la importancia de estos últimos por la protección que otorgan. La utilidad de dichos instrumentos en la presente investigación se hace evidente cuando, por su ubicación, una zona arqueológica queda dentro de un área natural sujeta a protección o de un ordenamiento territorial urbano o ecológico. Esta condición se vuelve determinante para que su protección se garantice, en el primer caso, a partir del polígono que se crea por disposición legal a través de una declaratoria mediante la cual se limitan, condicionan o prohíben actividades humanas para asegurar la restauración, protección y preservación de las condiciones naturales. Se crea un entorno de protección para zonas con características naturales relevantes en donde los ambientes han permanecido sin alteraciones por la actividad de los seres humanos y dentro de ellas quedan resguardados zonas o vestigios de interés arqueológico. En el segundo caso, en el área que abarca el ordenamiento, se ordenan o inducen el uso del suelo y las actividades productivas con lo que se consigue lograr la protección del medio ambiente, la preservación y el aprovechamiento sustentable de los recursos naturales, así como la protección de los vestigios arqueológicos que quedan dentro del ordenamiento. En lo relativo a la legislación sobre patrimonio cultural, en forma independiente, también se expiden declaratorias a través de decretos que protegen una zona, por los vestigios que ahí se encuentran y en las que eventualmente se refieren al entorno natural circundante que en ocasiones, son coincidentes con las declaratorias ambientales. En este trabajo se analizan también los efectos adversos del cambio climático en el patrimonio arqueológico y las medidas de prevención, remediación y mitigación que se instrumentan para su salvaguardia. Las conclusiones principales muestran que en el caso de nuestro país, como se verá adelante, la legislación sobre patrimonio arqueológico no guarda relación directa con la legislación en materia ambiental, a pesar de lo profusa que es esta última, tanto a nivel federal como local. Asimismo, aun cuando no existe un instrumento, estrategia de planeación específica o un ordenamiento legal único y autónomo para la protección de los monumentos y zonas arqueológicos, desde el punto de vista ambiental, las áreas naturales protegidas y el ordenamiento territorial, como estrategias de política ambiental, coadyuvan a ese propósito.

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O crescimento espraiado e periférico das cidades nos países dependentes, tal qual o Brasil, tem reproduzido um movimento de segregação socioespacial das classes de baixos rendimentos, as quais são relegadas a condições ambientais insalubres. Nos países centrais do capitalismo, sob formas distintas, se observa também desde os anos 1960 discussões com respeito à expansão urbana para áreas cada vez maiores, seja por fenômenos como o urban sprawl anglo-saxão, ou a urbanização difusa, dos países da Europa latina. Diante desse quadro, com a publicação do Livro Verde sobre o Ambiente Urbano, documento elaborado em 1990 pela Comissão das Comunidades Européias para fornecer subsídios à elaboração das políticas urbano-ambientais, tem se propagado a ideia de que a promoção de “cidades compactas” seria uma solução adequada para reverter o atual estágio de expansão urbana para novas áreas, aumentando as densidades demográficas em áreas infraestruturadas, sobretudo por meio da reabilitação de edificações e terrenos ociosos localizados nos centros tradicionais, os quais tem passado por processos de abandono, perda de população e deterioração física do patrimônio edificado. Tendo isso em vista, na presente comunicação temos por objetivo analisar como a temática ambiental tem se inserido no contexto das discussões sobre a requalificação de centros antigos com foco na promoção de habitações para as classes populares. Para tal realizamos revisão da literatura sobre o tema proposto bem como procuramos identificar os princípios que tem regido tais políticas com relação ao tema ambiental. A relevância do tema encontra-se na necessidade de buscar caminhos alternativos a política habitacional e urbana brasileira, a qual tem reproduzido um modelo predatório de reprodução do espaço urbano.

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Este trabalho faz parte do Projeto Grande Minas - União Pelas Águas, que realizou o Zoneamento Ambiental das Sub-Bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande. O zoneamento foi concluído em 2013 e produziu importantes informações sobre os meios físico, biótico e socioeconômico dos 22 municípios que compõem a bacia hidrográfica, dentre eles o local de estudo, que é o município de Delfinópolis - MG. Dentre os instrumentos que podem contribuir para o desenvolvimento sustentável, o município pode utilizar, além do zoneamento ambiental, o plano diretor municipal e o plano de manejo do Parque Nacional da Serra da Canastra, uma vez que esta unidade de conservação insere-se no município. Torna-se importante, entretanto, a integração destes três importantes instrumentos de gestão para que o planejamento municipal e as ações de política pública possam ser realizados de forma consistente. Este trabalho vem contribuir na avaliação e integração destas informações (Plano Diretor Municipal, Plano de Manejo, Zoneamento Ambiental) e os resultados deverão contribuir com os administradores públicos na tomada de decisões e na resolução dos problemas enfrentados na região, como exemplo as queimadas, o uso inadequado dos recursos hídricos, as atividades modificadoras do meio físico. A sistemática metodológica adotada envolveu a avaliação de dados existentes e a construção de um banco de dados digital do município; análise dos instrumentos legais de planejamento e gestão municipal e elaboração de produtos cartográficos interpretativos de fácil leitura e entendimento que possam ser utilizados diretamente pelos gestores públicos. A análise e avaliação dos dados existentes permitiu diagnosticar algumas características peculiares ao município, como a sua vocação para o turismo, com mais de 40 atrativos ligados ao ecoturismo; o grande número de minerações de areia e cascalho, grande parte delas não regularizada; e os conflitos locais existentes diante das atividades da economia rural e a necessidade de preservação impostas pela unidade de conservação.

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Este trabalho é parte integrante do Projeto Grande Minas - União pelas Águas, que realizou o Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande. Após a obtenção dos produtos finais do zoneamento, entra-se agora, na fase de “Implementação”, ou seja, de sua aplicação direta para contribuir no processo de gestão dos recursos hídricos das sub-bacias hidrográficas da área de estudo. Neste trabalho estuda-se, especificamente, a sub-bacia hidrográfica do Ribeirão Bocaina, considerada uma das 34 sub-bacias que envolvem a Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande e situa-se no município de Passos-MG, possuindo uma área de 457,9 km². O trabalho busca dar uma contribuição para a gestão dos recursos hídricos nesta sub-bacia, que vem sofrendo com a degradação do seu recurso hídrico. O objetivo é disponibilizar instrumentos cartográficos para subsidiar a gestão dos recursos hídricos e, com isto, contribuir com a sua preservação e uso sustentável. A sistemática metodológica envolve uma análise dos aspectos legais da área de estudo; a construção de um Banco de Dados Digital georreferenciado com informações sobre os meios físico, biótico e socioeconômico da sub-bacia e a produção de uma carta derivada, de cunho interpretativo e de fácil leitura, que possa ser utilizada diretamente pelo gestor público nas tomadas de decisões. A base digital produzida conta com uma série de mapas digitais, dentre eles: mapas climáticos, de solos, declividades, geomorfológico, geológico, de sistemas aquíferos, hidrográfico, uso e ocupação do solo. Com relação à carta derivada, destaca os terrenos que apresentam maior predisposição à alterações diretas nos recursos hídricos.

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El agua potable es un requisito indispensable e insustituible para la vida humana. Su importancia es tan grande que se justificaría pagar elevados costos para acceder a ella, pero también es necesario considerar las previsiones sobre problemas futuros de su disponibilidad. La cantidad de agua potable en el Gran Córdoba hoy es escasa, y por ello debe ser usada responsablemente y su gestión debe ser estratégicamente planificada. Un aumento en su disponibilidad (cantidad) conllevaría a un aumento en la calidad de este recurso. Por el contrario, un incremento sostenido de la población y la variación de las necesidades del consumidor repercutirían negativa y significativamente en su disponibilidad y calidad, pudiendo ocasionalmente deteriorar la sostenibilidad de los suministros actuales de agua potable en la región del Gran Córdoba. Cuando el agua se pierde o se degrada por la sobreutilización o contaminación, no puede reemplazarse. Garantizar la disponibilidad de las aguas y mantener o restaurar su calidad, constituye la meta de la gestión hídrica más valorada por la sociedad, lo cual demanda una efectiva complementación de las acciones desarrolladas por las autoridades hídricas (provinciales y nacionales) y usuarios del agua. Aquí, la planificación hídrica es necesaria tanto para (1) atender adecuadamente las demandas previsibles, como también para (2) orientar la radicación de actividades como una manera de influir sobre las demandas de agua. Con respecto a lo primero, para consolidar la continuidad del suministro de agua potable al Gran Córdoba, es importante tener un entendimiento integral del sistema de fuentes de agua involucradas: Embalse San Roque y Embalse Los Molinos. Desde 1997, un quipo interdisciplinario de profesionales e investigadores de las áreas de la Ingeniería Hidráulica y Ambiental, Biología y Química de la FCEFYN de la Universidad Nacional de Córdoba (UNC), han venido realizando tareas que combinan herramientas numéricas, de campo, de laboratorio y de teledetección para el monitoreo y modelado eco-hidroambiental en los embalses citados. En este contexto, los resultados obtenidos y que refieren a la caracterización de la hidrodinámica de los mismos, de la evolución de la calidad de su agua, sus respuestas ante eventuales escenarios de crecimiento de la población o periodos de sequías prolongados, las implicancias de la instalación y manejo de un sistema de mezclado artificial, y los impactos ambientales o perjuicios a terceros que pudiera aparejar un determinado manejo, asignación del recurso o contaminación de una de estas fuentes de agua, asoman como la información básica requerida por las autoridades que gestionan la cantidad y calidad del agua potable en el Gran Córdoba. La transferencia de conocimiento, tecnología e información con la que responde este grupo de investigadores y profesionales de la UNC se orienta entonces a servir de guía a las tareas de planificación hídrica (y garantizar la toma de decisiones más acertada) de la Subsecretaría de Recursos Hídricos de la Provincia de Córdoba. Así, las previsiones de las demandas y el control de externalidades hídricas tendrán mayor éxito cuando se disponga de un mayor entendimiento del régimen dinámico y de calidad del sistema hídrico en conjunto, y se tengan menores incertidumbres en juego. Con respecto a lo segundo, la realización de talleres, seminarios informativos en colegios secundarios y centros vecinales en la temática, buscan contribuir al fortalecimiento de la cultura del agua, la reducción de la demanda específica y a la difusión de los trabajos que se vienen realizando, a fin de informar y lograr la participación efectiva de los usuarios del agua y asi propender a la Gestión Integrada de los Recursos Hídricos del Gran Córdoba.

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A água é um bem essencial à vida, imprescindível para a saúde e a sobrevivência da humanidade. Como é utilizada para muitas atividades humanas, como o abastecimento público e industrial, a irrigação agrícola e a produção de energia, é fundamental que os agentes educativos, como a escola, clarifiquem desde os primeiros níveis de escolaridade os conceitos básicos sobre esta temática para um maior respeito por todos os elementos do mundo natural. Durante muito tempo foi considerada como um recurso inesgotável, mas sabe-se hoje que, devido ao mau uso e às várias utilizações deste recurso, a disponibilidade da água potável está em perigo. No sentido de formar crianças com uma visão menos antropogénica na sua relação com o meio, os educadores e professores devem dotá-las dos conhecimentos necessários para que as suas ações sejam no sentido da conservação e do desenvolvimento sustentável e não do desperdício. Para que as crianças possam ser sensibilizadas é necessário dotar os professores e educadores de conhecimentos científicos apropriados e rigorosos sobre esta problemática. Os estudantes de hoje serão os profissionais de amanhã e, nesta perspetiva, é essencial, que as instituições de formação tenham consciência dos conhecimentos prévios dos alunos para que esses temas possam ser abordados de forma cientificamente correta com as crianças. Dada a importância do conhecimento e compreensão do funcionamento do ciclo natural e urbano da água procedeu-se ao presente estudo para identificar que noções base possuíam um grupo de futuras educadoras/professoras sobre este tema. Este estudo teve como objetivos: a) conhecer as ideias de estudantes do 2.º ano do curso de Licenciatura em Educação Básica acerca do ciclo natural e urbano da água; e b) compreender se existem necessidades de formação nesta área. A recolha de dados foi realizada através de um inquérito por questionário aplicado a estudantes de 2.º ano desse curso, com idades compreendidas entre os 18 e os 37 anos. O inquérito foi constituído por quatro questões de resposta aberta relacionadas com o ciclo natural e urbano da água, sendo elas: a) definição de ciclo da água; b) de onde vem a água que sai da torneira de casa; c) como chega a água às torneiras de casa; e d) para onde vai a água depois de ser utilizada. Foi previamente realizada uma análise das respostas obtidas para encontrar elementos de significado que permitissem criar categorias e subcategorias de análise. Posteriormente, procedeu-se a um tratamento quantitativo dos grupos formados. Constatou-se que a maioria dos inquiridos desconhecia os principais conceitos científicos dessa temática. É notória a existência de conceções incompletas e/ou indevidas relacionadas com ambos os ciclos em estudo como, por exemplo, não conseguirem explicar o ciclo da água, quando referem que a água que bebemos em nossas casas provém de canos ou de estações de tratamento sem especificar de que tipo. Desta forma, considera-se uma mais-valia, a exploração destes conteúdos durante a formação inicial dos educadores/professores. A abordagem deste tema poderá permitir, mais tarde, um maior rigor na lecionação deste tema aos alunos.

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En esta evaluación, preparada por la OCDE en cooperación con la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL). se examinan los avances logrados por Chile en la consecución de los objetivos de su política ambiental, en particular a partir de 2005, cuando se dio a conocer la primera evaluación del desempeño ambiental. En el documento se realizan 54 recomendaciones con el objeto de ayudar al país a lograr una economía más verde, y a mejorar la gestión y la gobernanza ambientales, con especial hincapié en las políticas relativas al cambio climático y la diversidad biológica.

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La vinculación productiva de los diferentes espacios agrícolas regionales argentinos al mercado mundial, durante la segunda mitad del siglo XIX, fue llevada adelante mediante diferentes políticas públicas en torno a la propiedad de los bienes, la gestión del territorio y los recursos. Y cada una de estas políticas impactaron en la relación entre las comunidades locales y los poderes provinciales. ;Con respecto a la gestión de los recursos hídricos, un tema aún poco abordado por la historiografía concentrada en las grandes llanuras, en este trabajo nos proponemos estudiar los modos en que fue cambiando el uso del agua para beneficiar a la agricultura en las provincias de Santiago del Estero y Buenos Aires, entre mediados de la década de 1870 y 1900. En la primera, estudiaremos la forma en que la cuenca del río Dulce se verá atravesada por canales principales que, tomando agua del curso principal, la derivarán a través de una red de canales subsidiarios e hijuelas, que trazaron una compleja red hídrica principalmente en el ejido urbano de la ciudad de Santiago del Estero para desarrollar cultivos novedosos para la provincia como la vid y la caña de azúcar, dando lugar a una serie de pequeñas villas. En la segunda observaremos cómo la demanda de grandes propietarios de las tierras de reciente ocupación criolla del suroeste provincial posibilitaba la construcción de canales de desvío de ríos y arroyos para regar sus campos, como así también la provincia desarrolló una serie de estudios de canalización para generar colonias agrícolas. ;Nos proponemos avanzar sobre las relaciones entre las tramas políticas y económicas y las confluencias de intereses públicos y particulares, que hicieron posible que los gobiernos provinciales tomaran bajo su responsabilidad la provisión de agua para el desarrollo de la agricultura; identificaremos las instituciones involucradas en el gerenciamiento del aprovisionamiento de agua y las cuestiones técnicas que se pusieron en juego, las dificultades que debían sortearse y los límites que planteaba el esquema de desarrollo. Por último, y teniendo en cuenta que para la administración del agua de riego el gobierno de Santiago del Estero organizó un esquema sindical centralizado con apoyaturas departamentales, nos adentraremos en la historia del primer espacio democratizador en la provincia con instituciones cuyas autoridades eran elegidas por los propios regantes propietarios de tierras y renovadas anualmente. Esto contrasta con el modelo bonaerense en el que la iniciativa privada de los grandes propietarios tuvo respuesta individuales a través de decretos y disposiciones ad hoc.

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La vinculación productiva de los diferentes espacios agrícolas regionales argentinos al mercado mundial, durante la segunda mitad del siglo XIX, fue llevada adelante mediante diferentes políticas públicas en torno a la propiedad de los bienes, la gestión del territorio y los recursos. Y cada una de estas políticas impactaron en la relación entre las comunidades locales y los poderes provinciales. ;Con respecto a la gestión de los recursos hídricos, un tema aún poco abordado por la historiografía concentrada en las grandes llanuras, en este trabajo nos proponemos estudiar los modos en que fue cambiando el uso del agua para beneficiar a la agricultura en las provincias de Santiago del Estero y Buenos Aires, entre mediados de la década de 1870 y 1900. En la primera, estudiaremos la forma en que la cuenca del río Dulce se verá atravesada por canales principales que, tomando agua del curso principal, la derivarán a través de una red de canales subsidiarios e hijuelas, que trazaron una compleja red hídrica principalmente en el ejido urbano de la ciudad de Santiago del Estero para desarrollar cultivos novedosos para la provincia como la vid y la caña de azúcar, dando lugar a una serie de pequeñas villas. En la segunda observaremos cómo la demanda de grandes propietarios de las tierras de reciente ocupación criolla del suroeste provincial posibilitaba la construcción de canales de desvío de ríos y arroyos para regar sus campos, como así también la provincia desarrolló una serie de estudios de canalización para generar colonias agrícolas. ;Nos proponemos avanzar sobre las relaciones entre las tramas políticas y económicas y las confluencias de intereses públicos y particulares, que hicieron posible que los gobiernos provinciales tomaran bajo su responsabilidad la provisión de agua para el desarrollo de la agricultura; identificaremos las instituciones involucradas en el gerenciamiento del aprovisionamiento de agua y las cuestiones técnicas que se pusieron en juego, las dificultades que debían sortearse y los límites que planteaba el esquema de desarrollo. Por último, y teniendo en cuenta que para la administración del agua de riego el gobierno de Santiago del Estero organizó un esquema sindical centralizado con apoyaturas departamentales, nos adentraremos en la historia del primer espacio democratizador en la provincia con instituciones cuyas autoridades eran elegidas por los propios regantes propietarios de tierras y renovadas anualmente. Esto contrasta con el modelo bonaerense en el que la iniciativa privada de los grandes propietarios tuvo respuesta individuales a través de decretos y disposiciones ad hoc.

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La vinculación productiva de los diferentes espacios agrícolas regionales argentinos al mercado mundial, durante la segunda mitad del siglo XIX, fue llevada adelante mediante diferentes políticas públicas en torno a la propiedad de los bienes, la gestión del territorio y los recursos. Y cada una de estas políticas impactaron en la relación entre las comunidades locales y los poderes provinciales. ;Con respecto a la gestión de los recursos hídricos, un tema aún poco abordado por la historiografía concentrada en las grandes llanuras, en este trabajo nos proponemos estudiar los modos en que fue cambiando el uso del agua para beneficiar a la agricultura en las provincias de Santiago del Estero y Buenos Aires, entre mediados de la década de 1870 y 1900. En la primera, estudiaremos la forma en que la cuenca del río Dulce se verá atravesada por canales principales que, tomando agua del curso principal, la derivarán a través de una red de canales subsidiarios e hijuelas, que trazaron una compleja red hídrica principalmente en el ejido urbano de la ciudad de Santiago del Estero para desarrollar cultivos novedosos para la provincia como la vid y la caña de azúcar, dando lugar a una serie de pequeñas villas. En la segunda observaremos cómo la demanda de grandes propietarios de las tierras de reciente ocupación criolla del suroeste provincial posibilitaba la construcción de canales de desvío de ríos y arroyos para regar sus campos, como así también la provincia desarrolló una serie de estudios de canalización para generar colonias agrícolas. ;Nos proponemos avanzar sobre las relaciones entre las tramas políticas y económicas y las confluencias de intereses públicos y particulares, que hicieron posible que los gobiernos provinciales tomaran bajo su responsabilidad la provisión de agua para el desarrollo de la agricultura; identificaremos las instituciones involucradas en el gerenciamiento del aprovisionamiento de agua y las cuestiones técnicas que se pusieron en juego, las dificultades que debían sortearse y los límites que planteaba el esquema de desarrollo. Por último, y teniendo en cuenta que para la administración del agua de riego el gobierno de Santiago del Estero organizó un esquema sindical centralizado con apoyaturas departamentales, nos adentraremos en la historia del primer espacio democratizador en la provincia con instituciones cuyas autoridades eran elegidas por los propios regantes propietarios de tierras y renovadas anualmente. Esto contrasta con el modelo bonaerense en el que la iniciativa privada de los grandes propietarios tuvo respuesta individuales a través de decretos y disposiciones ad hoc.

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Las características urbanísticas de las expansiones urbanas postindustriales desarrolladas en las últimas décadas en numerosas ciudades españolas presentan diferencias notables con las de barrios centrales y pericentrales más compactos preexistentes. Con el fin de estudiar cómo son percibidas por los ciudadanos de Vitoria-Gasteiz dichas diferencias urbanísticas, se realizaron 250 encuestas a residentes en los barrios compactos de la ciudad sobre sus preferencias entre el paisaje urbano de su barrio y el de los barrios postindustriales. Se observó que la gran mayoría de los encuestados prefirieron su compacto barrio en aspectos de sociabilidad, accesibilidad a servicios y bienestar global. Los resultados obtenidos se contrastaron con los de un estudio previo en el que una encuesta similar fue realizada a residentes en un barrio postindustrial. Se discuten las implicaciones de los resultados para desarrollar una práctica urbanística más sostenible y que integre la percepción de los usuarios de la ciudad.

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Los indicadores de sostenibilidad climática constituyen herramientas fundamentales para complementar las políticas de ordenamiento del territorio urbano y pueden beneficiar la calidad de vida sus habitantes. En el presente trabajo se diseñó un indicador climático urbano para la ciudad de Bahía Blanca considerando variables meteorológicas y análisis de la percepción social. El mismo permitió delimitar la ciudad en cuatro regiones bien diferenciadas entre sí. A partir de entonces, se realizó una propuesta sostenible para mitigar los efectos adversos del clima a partir de la aplicación del método DPSIR. Las mismas estuvieron destinadas a mejorar las condiciones de vida de la población. Los resultados permitieron considerar que una pronta implementación de la misma junto con una activa participación de los actores sociales y los tomadores de decisiones es necesaria para mejorar las condiciones actuales en la que se encuentra la ciudad. Con las medidas propuestas, la población local sabrá cómo actuar ante la ocurrencia de distintos eventos extremos, eventos de desconfort climático, etc. Al ser un método sencillo, la metodología aplicada en este estudio puede replicarse en otras ciudades del mundo con el objetivo de mejorar la calidad de vida de los habitantes.

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En este trabajo se calcula la tasa media de incisión fluvial del río Darro (Granada, España) durante el periodo 1890-2010 en su tramo urbano (sector Alhambra-Valparaíso). Para ello se han utilizado fotografías históricas en las que aparece dicho río, a partir de las cuales se ha podido determinar la posición del cauce en el momento en el que se realizaron las fotografías. La comparación con los escenarios actuales de tales imágenes ha permitido determinar la diferencia de altura del cauce a través de medidas de cotas absolutas realizadas mediante teodolito. Esta metodología ha permitido estimar de modo cuantitativo un índice de encajamiento vertical medio del río de 1,05 cm/año para el periodo histórico considerado.

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Los Planes de Movilidad Urbana Sostenible (PMUS) son una herramienta de reciente implantación en España que en la última década se ha desarrollado en un buen número de municipios. El objetivo es conocer cuál ha sido la dimensión territorial y el impacto que este instrumento de planificación de la movilidad ha tenido en nuestro país entre los años 2004 y 2014. Como resultado se ha logrado describir el panorama de los PMUS en España y su evolución durante esta última década en cada una de las Comunidades Autónomas.

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O mundo atual passa por uma crise ambiental sem precedentes na história, o que resulta em conseqüências ambientais perceptíveis e preocupantes. Governos e organizações internacionais têm dado maior relevância à variável ambiental como um dos principais eixos de definição das políticas de crescimento/desenvolvimento econômico, como o intuito de adequar as demandas sociais aos limites naturais. Como consequências dessa forma perdulária de produção e consumo da sociedade global temos a contaminação ambiental ampliada e diversificada. O presente artigo discute a acumulação capitalista no setor dos resíduos sólidos, partindo da hipótese da impossibilidade de se diminuir a geração ampliada dos resíduos, sendo necessário que se crie estratégias de gestão e tratamento para os resíduos baseados na atividade da reciclagem dos materiais. A parte final expõe os paradigmas da questão dos resíduos sólidos na sociedade global.