769 resultados para Gansfort, Wessel, 1419-1489.


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O desenvolvimento de alimentos funcionais evoluiu consideravelmente ao longo dos anos e a capacidade tecnológica para produzir um alimento com compostos fisiologicamente ativos tem crescido significativamente. O presente trabalho teve como objetivo criar um novo alimento, utilizando um subproduto proveniente da indústria agroalimentar. O alimento seleccionado foi o iogurte natural, o qual foi enriquecido com um extrato de bagaço de maçã. O bagaço de maçã contém compostos fenólicos e fibra, mostrando atividade antioxidante significativa e por conseguinte apresenta um potencial efeito positivo na saúde. Avaliaram-se características químicas do bagaço de maçã e das farinhas obtidas a partir deste subproduto, designadamente: acidez, teor em açúcares totais e redutores, cinza, matéria gorda, humidade, proteína bruta, fibra dietética insolúvel e solúvel. O extrato aquoso obtido a partir do subproduto foi também caracterizado quanto ao seu conteúdo fenólico e atividade antioxidante. O iogurte produzido com incorporação do extrato de bagaço de maçã foi estudado do ponto de vista de parâmetros químicos tais como acidez, açúcares totais, cinza, humidade, proteína bruta, pH e fibra bruta, conteúdo em fenólicos totais e atividade antioxidante. O subproduto, os extratos e o iogurte foram também avaliados quanto à sua carga microbiológica. Na caracterização química do bagaço foram obtidos os seguintes valores, expressos em base seca: 2,0±0,01% de acidez (expressa em equivalentes de ácido málico); 15,96±1,53% de açúcares totais; 13,35±1,91% de açúcares redutores; 1,88±0,07% de cinza, 2,49±0,5% de matéria gorda, 81,17±1,98% de humidade e 5,01±0,01% de proteína bruta. Quanto ao seu conteúdo em fibra dietética, o bagaço contém na sua composição 65,80% de fibra dietética insolúvel e 4,90% de fibra dietética solúvel. A farinha obtida após secagem a 60 °C do bagaço de maçã apresentou, na base seca, 1,9±0,04% de acidez, 10,57±1,31% de açúcares totais; 8,50±1,00% de açúcares redutores; 2,22±0,04%de cinza, 4,73±0,11% de matéria gorda, 6,34±0,62% de humidade e 5,40±0,26% de proteína. A atividade antioxidante do extrato aquoso, (AQ_6X10) obtido do bagaço de maçã, utilizado para incorporação no iogurte, determinada através do método ABTS foi de 5,00±1,28µmol TE/g amostra e apresentou um teor em compostos fenólicos de 221,42±0,734 mg EAG/ 100g de extrato, na base seca. Ao nível microbiológico o extrato revelou parâmetros aceitáveis, de acordo com a tabela 13 (anexos 3), para utilização como ingrediente alimentar. Os iogurtes produzidos foram analisados quimicamente. O iogurte, com extrato aquoso de bagaço de maçã incorporado, apresentou 89,64±0,00% de humidade, 0,93±0,00% de acidez (expressa em equivalentes de ácido láctico); 6,42±0,26% de açúcares totais; 0,74%±0,00% de cinza, 3,83±0,00% de proteína bruta e 0,2±0,00% de fibra bruta. O seu conteúdo em compostos fenólicos foi de 12,41±1,69mg EAG/ 100g de iogurte, e a sua atividade antioxidante foi 54,84±4,40 µmol TE/g iogurte. Avaliou-se ainda o iogurte no que diz respeito ao crescimento de bactérias lácticas e constatou-se, por comparação com o iogurte de controlo, que estas se desenvolveram normalmente ao longo do processo de fabrico. A análise microbiológica revelou ainda que o iogurte é seguro do ponto de vista alimentar de acordo com a Tabela 15 (anexos 3). A análise sensorial realizada aos iogurtes demonstrou que o iogurte fortificado apresentou uma aceitação muito boa pelo painel de provadores. O presente estudo demonstrou que o bagaço de maçã, um subproduto das indústrias agroalimentares, é seguro do ponto de vista microbiológico, podendo ser utilizado na preparação de ingredientes alimentares para serem incorporados, por exemplo em iogurte, conferindo-lhe características que se destacam pelo maior teor em fibra e atividade antioxidante em relação ao iogurte não enriquecido, e atributos sensoriais apelativos em termos de textura e sabor.

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Background and Purpose—High blood pressure (BP) is present in 80% of patients with acute ischemic stroke and is independently associated with poor outcome. There are few data examining the relationship between admission BP and acute CT findings. Methods—TAIST was a randomized controlled trial assessing 10 days of treatment with tinzaparin versus aspirin in 1489 patients with acute ischemic stroke (48 hr) with admission BP of 220/120 mm Hg. CT brain scans were performed before randomization and after 10 days. The relationships between baseline BP and adjudicated CT findings were assessed. Odds ratios per 10 mm Hg change in BP were calculated. Results—Higher systolic BP (SBP) was associated with abnormal CT scans because of independent associations with chronic changes of leukoariosis (OR, 1.12; 95% CI, 1.05–1.17) and old infarction (OR, 1.12; 95% CI, 1.06 –1.17) at baseline, and signs of visible infarction at day 10 (OR, 1.06; 95% CI, 1.00 –1.13). A lower SBP was associated with signs of acute infarction (OR, 0.94; 95% CI, 0.89–0.99). Hemorrhagic transformation, dense middle cerebral artery sign, mass effect, and cerebral edema at day 10 were not independently associated with baseline BP. Conclusion—Although high baseline BP is independently associated with a poor outcome after stroke, this was not shown to be through an association with increased hemorrhagic transformation, cerebral edema, or mass effect; trial design may be suboptimal to detect this. Higher SBP is associated with visible infarction on day 10 scans. The influence of changing BP in acute stroke on CT findings is still to be ascertained.

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In this work, the partial molar volumes of glycine, l-alanine, l-valine, l-serine, and l-threonine in aqueous solutions of magnesium chloride at 0.0, 0.1, 0.3, 0.7, and 1.0 molal are addressed between 278.15 and 308.15 K. Volumes of transfer were obtained, following the rank serine > glycine a parts per thousand threonine > alanine > valine. Differently, the hydration numbers follow the sequence serine > valine > alanine > threonine > glycine, and dehydration of the amino acids is observed, rising the temperature or salt molality. The data suggest that interactions are mainly pairwise, between the ions and charged/hydrophilic groups of the amino acids. Within the Friedman and Krishnan formalism, a group-contribution scheme has been successfully applied to the pairwise volumetric interaction coefficient. Finally, the dehydration effect of MgCl2 on glycine, alanine, and serine has been predicted applying empirical correlations developed before, showing satisfactory results.

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La competencia por clientes en el sector bancario costarricense se ha intensificado en los últimos meses, las campañas publicitarias la hacen evidente.Particularmente ha sido llamativo el enfrentamiento entre el Banco Nacional y el Banco de Costa Rica, pues son los dos bancos más grandes del país y que tienen la característica común de ser estatales.Siguiendo el enfoque del Nuevo Paradigma de Organización Industrial Empírico (NPOIE), y bajo un modelo de localización espacial de tipo Lancasteriano, se construye un vector de atributos para tres productos en ambos bancos, buscando identificar acciones y respuestas y calculando una distancia estratégica entre el mismo producto para las dos instituciones y para cada producto en un banco en dos momentos diferentes (1994 y 1999).Además se analiza brevemente el aspecto de localización geográfica como estrategia competitiva.Se hace evidente que estos bancos siguen estrategias competitivas diferentes; así mientras el Banco Nacional concentra buena parte de sus esfuerzos en innovaciones, cambios, mayor cobertura y en abarcar la mayor cantidad de productos que ofrece la banca universal (supermercado financiero), el Banco de Costa Rica podría decirse es más cauto y enfoca su estrategia en ofrecer mejores precios que su rival.

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Antimicrobial resistance was assessed in indicator Escherichia coli isolates from free-ranging livestock and sympatric wild boar (Sus scrofa) and Iberian ibex (Capra pyrenaica) in a National Game Reserve in northeastern Spain. The frequency of antimicrobial resistance was low (0% to 7.9%). However, resistance to an extended-spectrum cephalosporin and fluoroquinolones was detected.

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Antimicrobial resistance is a major health problem. After decades of research, numerous difficulties in tackling resistance have emerged, from the paucity of new antimicrobials to the inefficient contingency plans to reduce the use of antimicrobials; consequently, resistance to these drugs is out of control. Today we know that bacteria from the environment are often at the very origin of the acquired resistance determinants found in hospitals worldwide. Here we define the genetic components that flow from the environment to pathogenic bacteria and thereby confer a quantum increase in resistance levels, as resistance units (RU). Environmental bacteria as well as microbiomes from humans, animals, and food represent an infinite reservoir of RU, which are based on genes that have had, or not, a resistance function in their original bacterial hosts. This brief review presents our current knowledge of antimicrobial resistance and its consequences, with special focus on the importance of an ecologic perspective of antimicrobial resistance. This discipline encompasses the study of the relationships of entities and events in the framework of curing and preventing disease, a definition that takes into account both microbial ecology and antimicrobial resistance. Understanding the flux of RU throughout the diverse ecosystems is crucial to assess, prevent and eventually predict emerging scaffolds before they colonize health institutions. Collaborative horizontal research scenarios should be envisaged and involve all actors working with humans, animals, food and the environment.

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The distribution of virulence factors (VFs) typical of diarrheagenic Escherichia coli and the antimicrobial resistance (AMR) profiles were assessed in 780 isolates from healthy pigs, broilers, and cattle from Spain. VF distribution was broader than expected, although at low prevalence for most genes, with AMR being linked mainly to host species.

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Salmonella is distributed worldwide and is a pathogen of economic and public health importance. As a multi-host pathogen with a long environmental persistence, it is a suitable model for the study of wildlife-livestock interactions. In this work, we aim to explore the spill-over of Salmonella between free-ranging wild boar and livestock in a protected natural area in NE Spain and the presence of antimicrobial resistance. Salmonella prevalence, serotypes and diversity were compared between wild boars, sympatric cattle and wild boars from cattle-free areas. The effect of age, sex, cattle presence and cattle herd size on Salmonella probability of infection in wild boars was explored by means of Generalized Linear Models and a model selection based on the Akaike's Information Criterion. Prevalence was higher in wild boars co-habiting with cattle (35.67%, CI 95% 28.19-43.70) than in wild boar from cattle-free areas (17.54%, CI 95% 8.74-29.91). Probability of a wild boar being a Salmonella carrier increased with cattle herd size but decreased with the host age. Serotypes Meleagridis, Anatum and Othmarschen were isolated concurrently from cattle and sympatric wild boars. Apart from serotypes shared with cattle, wild boars appear to have their own serotypes, which are also found in wild boars from cattle-free areas (Enteritidis, Mikawasima, 4:b:- and 35:r:z35). Serotype richness (diversity) was higher in wild boars co-habiting with cattle, but evenness was not altered by the introduction of serotypes from cattle. The finding of a S. Mbandaka strain resistant to sulfamethoxazole, streptomycin and chloramphenicol and a S. Enteritidis strain resistant to ciprofloxacin and nalidixic acid in wild boars is cause for public health concern.

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The 16S rRNA methyltransferase ArmA is a worldwide emerging determinant that confers high-level resistance to most clinically relevant aminoglycosides. We report here the identification and characterization of a multidrug-resistant Salmonella enterica subspecies I.4,12:i:- isolate recovered from chicken meat sampled in a supermarket on February 2009 in La Reunion, a French island in the Indian Ocean. Susceptibility testing showed an unusually high-level resistance to gentamicin, as well as to ampicillin, expanded-spectrum cephalosporins and amoxicillin-clavulanate. Molecular analysis of the 16S rRNA methyltransferases revealed presence of the armA gene, together with bla(TEM-1), bla(CMY-2), and bla(CTX-M-3). All of these genes could be transferred en bloc through conjugation into Escherichia coli at a frequency of 10(-5) CFU/donor. Replicon typing and S1 pulsed-field gel electrophoresis revealed that the armA gene was borne on an ~150-kb broad-host-range IncP plasmid, pB1010. To elucidate how armA had integrated in pB1010, a PCR mapping strategy was developed for Tn1548, the genetic platform for armA. The gene was embedded in a Tn1548-like structure, albeit with a deletion of the macrolide resistance genes, and an IS26 was inserted within the mel gene. To our knowledge, this is the first report of ArmA methyltransferase in food, showing a novel route of transmission for this resistance determinant. Further surveillance in food-borne bacteria will be crucial to determine the role of food in the spread of 16S rRNA methyltransferase genes worldwide.

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Power distance can produce contextual effects that surpass the cultural level of analysis, allowing predicting how the assimilation of these cultural values impacts individuals motivations to attain power positions and behaviors towards authorities. Power distance value can be conceived both at a micro and macro level of analysis. However existing measures used at a cultural level have been the object of several critics, and others applied at the individual level need further study in terms of their psychometric properties. This article presents the main psychometric properties of the Earley and Erez (1997) Power Differential Scale. This scale measures the acceptability of power and status differences both at micro and macro level. Two studies analyse the scale’s construct validity and its factorial invariance across groups of participants (Study 1); and its predictive validity at an individual level (Study 2). The results obtained support the proposed unidimensionality of the scale. Furthermore, it demonstrated predictive power by showing the role of power distance in the prediction of individual motivations to attain power and to respond to power situations using withdrawal or confrontational strategies. Future research is discussed, specifically the impact of power differential construct in individual attitudes and behavior.

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Antecedentes: Los trastornos gastrointestinales funcionales de la infancia (TGFI) son manifestaciones gastrointestinales crónicas en cualquier parte del tubo digestivo sin daño estructural o bioquímico los cuales se pueden clasificar según los criterios de ROMA III. Se desconoce su prevalencia en niños latinoamericanos menores de 4 años. Objetivos: Estimar la prevalencia de los TGFI y cada una de sus entidades en menores de 2 años y explorar sus factores asociados. Metodología: Estudio corte trasversal con muestra aleatoria (n=323) tomada de la población de una institución de salud en la ciudad de Bogotá, realizando mediante encuesta diligenciada por los padres. El análisis se realizó por medio del software SPSS© utilizando estadística descriptiva y análisis bivariado, como medida de asociación se calculó las Razones de Disparidad (RD) con IC95%. Resultados: Se encontró una prevalencia de TGFI de 22.1%, diarrea funcional 14.6%, disquecia 12%, regurgitación 9.2%, estreñimiento 3.3%, vómito cíclico 2%, cólico infantil 1.6% y rumiación 0%. La administración de tetero durante la estancia hospitalaria neonatal se asocia con vómito cíclico RD= 6 IC 95% (1.076 – 33.447) p=0.021. La administración de formula infantil durante los primeros 6 meses de vida se asocia con diarrea funcional RD= 0.348 IC 95% (0.149 – 0.813) p=0.012 Conclusiónes: Los TGFI son una causa frecuente de molestias en los menores de 2 años de edad. Sugerimos realizar la validación del cuestionario “questionnaire on infant/toddler gastrointestinal symptoms rome version III” con el fin de mejorar la validez y precisión de los hallazgos en estudios futuros.

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Este trabajo investigativo busca aportar a la literatura sobre las tácticas de influencia en el liderazgo. Surge como una aplicación, a dos casos específicos, del proyecto de investigación “Los mecanismos de influencia en la relación de liderazgo”, desarrollado por el profesor Juan Javier Saavedra Mayorga e inscrito en la línea de investigación en Estudios Organizacionales del Grupo de Investigación en Dirección y Gerencia. La investigación tiene como objetivo fundamental identificar las tácticas de influencia que utilizan dos líderes organizacionales en su trato cotidiano con sus colaboradores, así como la reacción de estos últimos ante dichas tácticas. El proyecto parte de una revisión teórica sobre tres elementos: el liderazgo, la influencia y el poder, y las reacciones de los colaboradores frente a las tácticas de influencia utilizadas por el líder. La estrategia metodológica empleada es el estudio de caso. El trabajo de campo se desarrolló en dos organizaciones: Microscopios y Equipos Especiales S.A.S. y Tecniespectro S.A.S. La técnica de recolección de información es la entrevista semi estructurada, y el método de análisis de información es el análisis de contenido temático.

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El objetivo del presente estudio fue cuantificar la contribución del sobrepeso en la magnitud de la lipemia posprandial en sujetos normolipídicos. Se incluyeron 33 adultos normolipídicos en dos grupos (n=20, sobrepeso y (n=13 eutróficos, 66% hombres, edad media 31,2±7,6 años). Se midió la vasodilatación mediada por flujo (VMF), la velocidad de onda de pulso (VOP), el perfil lipídico, el cociente Log TG/c-HDL, la glucosa y presión arterial tras una ingesta estándar con alto contenido de grasa (79% Kcal/grasa). Se calculó, el Z-score de riesgo cardiovascular a partir de la suma de los residuos tipificados (Z) de las variables de riesgo cardiovascular. El estado de lipemia posprandial se midió en ayuno (0 min) y a los (60, 120, 180, y 240 min) posprandiales. El valor basal de la VMF y la VOP fue de 6,9±5,9% y 7.0±0.8 m/s, respectivamente. Se identificó que la lipemia posprandial reducía la WMF en 19,2% a los 60 min (5,9±1,5%) y a los 240 min (3,7±1,2%) (p<0,04), respectivamente. Este hallazgo se acompañó con un aumento en la VOP (p<0,05). Al dividir los sujetos en dos grupos según el IMC, los participantes en sobrepeso muestran cifras más elevadas en el Z-score de riesgo cardiovascular, la VOP, el Log TG/c-HDL y el Δ-VOP, (p<0,001). En conclusión los sujetos clasificados en sobrepeso muestran un perfil cardiometabolico asociado con un mayor riesgo cardiovascular.

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Las teorías administrativas se han basado, casi sin excepción, en los fundamentos y los modelos de la ciencia clásica (particularmente, en los modelos de la física newtoniana). Sin embargo, las organizaciones actualmente se enfrentan a un mundo globalizado, plagado de información (y no necesariamente conocimiento), hiperconectado, dinámico y cargado de incertidumbre, por lo que muchas de las teorías pueden mostrar limitaciones para las organizaciones. Y quizá no por la estructura, la lógica o el alcance de las mismas, sino por la falta de criterios que justifiquen su aplicación. En muchos casos, las organizaciones siguen utilizando la intuición, las suposiciones y las verdades a medias en la toma de decisiones. Este panorama pone de manifiesto dos hechos: de un lado, la necesidad de buscar un método que permita comprender las situaciones de cada organización para apoyar la toma de decisiones. De otro lado, la necesidad de potenciar la intuición con modelos y técnicas no tradicionales (usualmente provenientes o inspiradas por la ingeniería). Este trabajo busca anticipar los pilares de un posible método que permita apoyar la toma de decisiones por medio de la simulación de modelos computacionales, utilizando las posibles interacciones entre: la administración basada en modelos, la ciencia computacional de la organización y la ingeniería emergente.