998 resultados para DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA


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LOURDES, Vivas Natividad. Melhoria da atenção à saúde da criança entre zero e 72 meses na ESF CAIC 20, Uruguaiana/RS.. 2015. 96f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. O crescimento e o desenvolvimento são eixos referenciais para todas as atividades de atenção à criança sob aspectos biológicos, afetivos, psíquicos e sociais. Diante disso, é preciso uma retomada da valorização da puericultura e da atenção à saúde da criança de forma geral, inclusive como condição para que possamos garantir futuras gerações de adultos e idosos mais saudáveis. Assim, buscando garantir que a população entre zero e 72 meses pudesse ter uma assistência de qualidade, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde desenvolvemos uma intervenção em saúde objetivando a melhoria da atenção à saúde da criança na Unidade de Estratégia de Saúde da Família CAIC 20, em Uruguaiana/RS. Para esta intervenção foi necessária a capacitação da equipe, o cadastramento da população alvo, a monitorização de indicadores de qualidade da assistência realizada, estímulo à participação da população, garantia do acesso facilitado ao atendimento e a prática diária. Foram levantadas as necessidades da unidade por meio de uma análise situacional e a partir disso foi estabelecido um conjunto de ações que deveriam ser desenvolvidas durante o período de 12 semanas, entre os meses de junho a setembro de 2015, garantindo a melhoria na atenção à saúde das crianças sob os eixos de monitoramento e avaliação, qualificação da prática clínica, engajamento público e organização da gestão do serviço. Dentre os resultados mais relevantes destacamos que 47,3% (142) do total de 300 crianças foram cadastradas durante a intervenção e que se manterão em acompanhamento, houve qualificação da equipe para o atendimento à população alvo baseada no protocolo do Ministério da Saúde, houve também implementação da ficha-espelho para monitoramento de todas as crianças cadastradas e a participação da comunidade de forma tímida nas ações desenvolvidas. Ainda, outros indicadores quanto ao monitoramento do crescimento, do desenvolvimento, monitoramento das crianças com déficit de peso, das crianças com excesso de peso, atualização da carteira de vacinas, orientações de saúde e de higiene bucal, suplementação de ferro, manutenção dos registros atualizados, alimentação de acordo com a faixa etária, prevenção de acidentes na infância não foram passíveis de alcance em 100% das crianças cadastradas. No entanto, a busca ativa de crianças faltosas às consultas foi realizada a 100%, mas nem todas comparecem à nova consulta agendada. Assim, o trabalho iniciado com a intervenção será mantido na rotina do serviço para dar continuidade a qualificação da atenção à saúde da criança a fim de possibilitarmos um desenvolvimento e crescimento saudável a todas as crianças pertencentes à área de cobertura da unidade objetivando alcançar 100% de cobertura.

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FONG, Yenlay Montane. Melhoria da atenção a Saúde da Criança de 0 a 72 meses na UBS Frutilandia, Assú/RN. 2015. 100. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015 O acompanhamento da saúde da criança é um fator importante na redução da mortalidade infantil no Brasil e, é por isso que, para garantir a toda criança brasileira o direito à vida e à saúde, os profissionais da saúde e, principalmente, os da atenção primaria, devem estar sensibilizados e preparados tecnicamente para executar as atividades com qualidade e de acordo com as necessidades da população. A intervenção teve como objetivo geral de melhorar a Atenção à Saúde da Criança de 0 a 72 meses na UBS Frutilandia, ASSU/RN. A UBS encontrasse com atendimento só em criança de 0-24 meses e com nossa intervenção queremos lograr ampliar a cobertura do atendimento para todas as crianças de 0-72 meses. A cobertura de Puericultura encontrada ainda não era suficiente, os indicadores da qualidade avaliados de acordo com os indicadores de cobertura de nosso caderno eram de 42 crianças e tínhamos 24 para um 57% das crianças menores de um ano. Com o projeto temos o propósito de alcançar um 80% da cobertura das crianças de 0-72 meses, foi desenvolvido no período de 16 semanas (13 fevereiro-15 julho) na UBS Frutilandia, no município Assú, contou com a participação de toda a equipe de saúde e as crianças de 0-72 meses de idade da área de abrangência. Como instrumentos de coleta utilizamos a “Ficha Espelho”, e os dados foram obtidos através do prontuário clínico, formulário especial da puericultura, formulário nutricional, ficha espelho de vacinas e ficha de atendimento odontológico. Este estudo foi muito importante pois propiciou a ampliação da cobertura da atenção ás crianças de zero a setenta e dois meses de idade, a melhoria da qualidade na atenção dos usuários, ademais de melhorar a adesão das crianças desta faixa etária ao programa. A intervenção exigiu que a equipe se capacitasse para seguir as recomendações do Ministério da Saúde relativas ao Programa de Atenção á Saúde da Criança, promoveu o trabalho integrado de todos os membros da equipe e a responsabilidade no acompanhamento dos usuários de acordo às exigências dos protocolos adotados viabilizando a atenção à um maior número de pessoas e com isso, a maior qualidade do acolhimento e no agendamento das crianças, o qual viabilizou a otimização da agenda para a atenção de um 79,8% das crianças na comunidade. Para a comunidade o trabalho foi muito benéfico, uma grande parte da população tem conhecimentos sobre a existência do Programa de Atenção à Saúde da Criança e a importância do mesmo para o adequado crescimento e desenvolvimento das crianças durante esta idade tão fundamental. . Palavras-chave: atenção primária à saúde; saúde da família; saúde da criança; Puericultura; saúde bucal.

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O Programa Saúde da Criança é um dos principais implementados na atenção primária à saúde. A intervenção apresenta a perspectiva de melhorar a atenção às crianças de 0 a 72 meses de idade da área de abrangência da Unidade de Saúde da Família N° 56, do distrito Norte, município Manaus, Amazonas. A partir de uma análise situacional realizada nesta unidade foi constatada a baixa cobertura de 75%, já que eram acompanhadas 38 das 51 crianças menores de 1 ano estimadas para a área. Assim foi planejado um projeto de intervenção com duração de 12 semanas entre os meses de junho a agosto 2015, com o propósito de atuar de forma estratégica e organizada no grupo programático de crianças de 0 à 72 meses e oferecer orientações a família, por meio de ações nos eixos de monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica, contemplando a realidade situacional da unidade. A intervenção para este grupo de atenção aborda aspectos relacionados a cobertura, qualidade, adesão, registro, avaliação de risco, promoção de saúde, ações relacionadas ao programa. Ao terminar a intervenção se alcançou os seguintes resultados: Ampliação da cobertura do Programa de Saúde da Criança para 89,1%, pois foram cadastradas 123 crianças das 138 estimadas. Após o cadastramento da área houve melhora significativa, anteriormente a cobertura era de 75% (38 crianças menores de um ano das 51 estimadas), 55,3% (68) das crianças realizaram sua primeira consulta na primeira semana de vida e 66,7% (82) das crianças tiveram o monitoramento do crescimento realizado. Melhorou-se o acolhimento e sistematização do atendimento, assim como a qualidade dos registros e do atendimento em geral, os serviços de saúde bucal nas consultas programas, vacinação e consulta de enfermagem. Estas ações permitem a captação precoce e o acompanhamento das crianças, onde podemos detectar a tempo alguma alteração do crescimento, desenvolvimento, algumas doenças que podem ser diagnosticadas e tratadas. Durante estas ações de saúde vinculamos a família, o resultado do trabalho foi positivo para as crianças, família e comunidade, pois houve mudança no estilo de vida e aumentou o conhecimento das mães nos cuidados das crianças, na prevenção de acidentes e de algumas doenças. A equipe foi capacitada, adquiriu mais experiência na atenção à saúde das crianças. O serviço melhorou no que tange ao acolhimento das crianças, qualidade no atendimento e engajamento público.

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A Saúde da Criança foi a primeira ação programática estabelecida na Atenção Primária a Saúde cuja importância está na redução da mortalidade infantil no Brasil. Para alcançar a meta de garantir a toda criança brasileira o direito à vida e à saúde, os profissionais da saúde e, principalmente, os que estão na atenção primária, devem estar sensibilizados e preparados tecnicamente para executar as atividades com qualidade e de acordo com as necessidades da população. É fundamental o acompanhamento programado do crescimento e desenvolvimento infantil, além das ações de controle das doenças prevalentes, como diarreia e afecções respiratórias agudas, e ações básicas como o estímulo ao aleitamento materno, orientação alimentar e imunização, que se oferecidas de forma continua e sistemática contribuirão para a promoção da qualidade de vida deste grupo etário. A falta ou a ineficiência na oferta de alguns serviços, além da insatisfação por parte da comunidade justificam a importância do foco da intervenção na saúde da criança, com o objetivo geral de melhorar a atenção à saúde da criança de 0-72 meses da área de abrangência da UBS Vereador Lahyre Rosado. A intervenção ocorreu durante 03 meses na área da Equipe de Saúde da Família da UBS Vereador Lahyre Rosado, no município Mossoró, contou com a participação da equipe de saúde e as crianças de 0-72 meses de idade. As ações realizadas na intervenção foram baseadas no Caderno de Atenção Básica Nº 33 – Saúde da criança do Ministério da Saúde, 2013 e o Manual Técnico do Ministério da Saúde, 2001. Os instrumentos de coleta foram a “Ficha Espelho”, o prontuário clínico, o formulário especial da puericultura, o formulário nutricional, a ficha espelho de vacinas e a ficha de atendimento odontológico disponível no município. A consolidação foi realizada na planilha de coleta de dados, disponibilizada pelo Curso de Especialização. Como estratégia para a obtenção dos dados utilizamos as informações obtidas na visita domiciliar, nas consultas medicas, de enfermagem e odontológica e participação dos usuários em grupos de atenção à saúde. Os resultados foram expostos nos gráficos para cada indicador. A intervenção propiciou o alcance de uma cobertura de 55.3% das crianças de zero a setenta e dois meses de idade, a melhoria da qualidade na atenção dos usuários e a adesão das crianças desta faixa etária ao programa. A intervenção exigiu que a equipe se capacitasse para seguir as recomendações do Ministério da Saúde relativas ao Programa de Atenção à Saúde da Criança, promoveu o trabalho integrado de todos os membros e a responsabilidade no acompanhamento dos usuários viabilizando a atenção a um maior número de pessoas e com isso, qualidade do acolhimento e no agendamento das crianças, o qual viabilizou a otimização da agenda. Para a comunidade o trabalho foi benéfico, proporcionou conhecimentos sobre a existência do Programa de Atenção à Saúde da Criança e a importância para o adequado crescimento e desenvolvimento das crianças durante esta idade tão fundamental.

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O cuidado da criança dos 0 aos 24 meses é uma prioridade dos serviços públicos de saúde, pela necessidade de reduzir as taxas de morbimortalidade infantil que ainda são elevadas em muitos municipios brasileiros. Este trabalho foi realizado na Unidade Básica de Saúde Ponta Kayana do Municipio de Trindade – GO. O objetivo deste estudo foi implementar ações para acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças até 2 anos de idade, afim de desenvolver um protocolo de puericultura sistematizado, na área de abrangência desta unidade de saúde. Inicialmente buscou-se conhecimentos através de pesquisa bibliográfica da literatura nacional, no site da BVS, no SciELO e Programas do Ministério da Saúde, tanto em revistas, livros e manuais. A revisão possibilitou uma melhor compreensão do tema e assim propor medidas factíveis com a realidade da localidade. O planejamento da assistência da saúde da criança inicia-se ainda durante a gestação. Os profissionais de saúde devem estar atentos aos procedimentos, para realizarem um bom atendimento às crianças e suas famílias. A elaboração do protocolo de crescimento e desenvolvimento, mostrou-se importante, para que haja um atendimento sistematizado pela Equipe da Saúde da Família, tendo em conta o perfil socioeconômico das famílias, escolaridade entre outros. Conclui-se que é possível por meio do acompanhamento das crianças, ofertar uma atenção de melhor qualidade e que possa causar impacto na qualidade de vida destas crianças.

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Abordam-se as bases legais de proteção à infância e as principais ações governamentais voltadas para o cuidado e atenção integral à criança, bem como seus indicadores de morbidade e saúde; os sistemas disponíveis para reuni-los e sua importância para a tomada de decisões e desenvolvimento de ações de vigilância em saúde. Nesse sentido, focalizam-se as ações, princípios e diretrizes desenvolvidas na ESF voltadas para a saúde da criança, considerando-a em diferentes contextos e inter-relações.

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A abordagem coletiva da saúde bucal de crianças deve ser pautada em ações educativas, preventivas e devem envolver a família e outros grupos que acompanham o desenvolvimento infantil e exercem influência social durante esta fase. O desenvolvimento pleno da infância permite aos profissionais de saúde planejar ações coletivas nos espaços ocupados pelas crianças, à medida que crescem e se desenvolvem socialmente. Portanto, as ações devem ser realizadas em grupos que usam espaços sociais (creches, escolas regulares, escolas de esporte, grupos religiosos, grupos de mães, associações comunitárias etc.) e espaços da unidade de saúde. Este material aborda essas ações educativas para a saúde bucal subdividindo-as para três grupos de crianças: bebês (0 a 3 anos), idade pré-escolar (3 a 6 anos) e idade escolar (6 a 12 anos), a fim de contemplar as situações mais comuns do cotidiano dos menores

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Aborda o aleitamento materno como a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança. Constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. Além do conhecimento sobre as vantagens do aleitamento materno, as mulheres devem ser orientadas sobre técnicas de amamentação. Portanto, durante as consultas e visitas domiciliares é preciso verificar como está o desenvolvimento da amamentação, conforme orientações do Ministério da Saúde, para realizar as devidas intervenções. Procede-se ao aleitamento artificial sempre que o aleitamento materno não é possível. Segundo o Ministério da Saúde, a melhor opção para crianças totalmente desmamadas com idade inferior a 4 meses é a oferta de leite humano pasteurizado proveniente de Banco de Leite Humano, quando disponível. Além disso, o aleitamento materno tem um importante papel na prevenção de doenças ortodônticas e no adequado desenvolvimento da dentição por meio do movimento de sucção do leite. Assim, juntamente com o incentivo ao aleitamento, deve ser ressaltada a importância da limpeza da cavidade oral

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Neste módulo você teve a oportunidade de rever a Política de Atenção Integral à Saúde da Criança e de refletir sobre a influência exercida pelo meio ambiente e pela família no processo saúde-doença. Neste contexto, abordamos aspectos importantes como a identificação das ações relacionadas ao acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento infantil com enfoque em saúde bucal, imunizações e alimentação. Elencamos evidências para o acompanhamento clínico de puericultura e as ações de promoção e proteção, bem como as principais ações da clínica e do cuidado nos principais agravos à saúde, às doenças prevalentes e os fatores de risco relacionados à saúde infantil. Finalizamos trazendo exemplos de trabalho interdisciplinar na Atenção Básica e da prática profissional fundamentada na integralidade do cuidado.

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Recurso aborda o atendimento à saúde da criança de forma integral e o acompanhamento, principalmente durante os primeiros meses de vida. A consulta durante a primeira semana de vida é muito importante para a manutenção e qualidade do seguimento da criança, pois é nesse momento que a família, a mãe e o pai necessitam de mais apoio. Para tanto, é utilizada a puericultura (subespacialidade da pediatria) que busca o acompanhamento sistemático das crianças no que se refere ao seu crescimento e desenvolvimento, imunizações, amamentação, introdução da alimentação complementar, higiene, identificação precoce dos agravos e, também, orientação às mães sobre prevenção de acidentes. Verificar as alterações no desenvolvimento possibilita que o médico proponha ações rápidas e direcionadas ao problema que, quando implementadas, proporcionam melhor qualidade de vida para a criança e sua família. A detecção precoce de atrasos no desenvolvimento resulta em recuperação de 80% a 90% dos casos, de intervenções imediatas e simples, como orientação à família e estimulação simples e adequada ao problema. A atenção à saúde infantil deve ter caráter, principalmente, educativo, possibilitando ações que favoreçam o desenvolvimento infantil na família.

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Tendo em vista o atendimento integral à saúde da criança, faz-se necessário promover seu acompanhamento no que concerne ao crescimento e desenvolvimento saudável; avaliação de riscos ambientais, socioeconômicos, nutricionais e biológicos, a fim de prevenir o adoecimento; identificar as crianças mais vulneráveis e evitar hospitalizações. Nesse contexto, a consulta de enfermagem objetiva prestar assistência sistematizada por meio de planos de cuidado que contribuam para a promoção, proteção e reabilitação da saúde da criança, isto é, busca identificar riscos no crescimento e desenvolvimento; orientar os agentes comunitários de saúde a realizar busca ativa para identificação dos faltosos do programa; realizar visita domiciliar sempre que necessário; verificar e administrar as vacinas conforme o calendário básico de vacinação; incentivar o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e orientar a alimentação complementar após esta fase; identificar e esclarecer dúvidas e dificuldades da mãe e da família, dentre outros. Este material também aborda a atuação da equipe de enfermagem para crianças no início de vida incluindo instruções às suas mães

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O recurso mostra que a assistência e o cuidado com a saúde bucal começa desde a fase intrauterina. Assim, a equipe odontopediátrica é instruída a informar às futuras mães sobre esses cuidados a fim de evitar hábitos prejudiciais. Deve informar, também, que o crescimento muscular e ósseo da face do bebê está diretamente relacionado ao posicionamento para a amamentação. À medida que a criança cresce, os riscos à saúde aumentam e, portanto, os cuidados também devem ser outros, como o asseio bucal que precisa ser mais frequente. É comum os bebês desenvolverem hábitos de sucção não nutritiva no primeiro ano de vida, como a sucção de chupeta e de dedo. Os referidos hábitos, porém, podem interferir no desenvolvimento facial da criança, podendo levar a alterações bucais. Nestas situações, recomenda-se o uso da chupeta de forma racional, que não deve ser entendida como apoio emocional. Em suma, este material aborda a importante atuação da equipe de saúde bucal nas crianças de 0 a 3 anos, incluindo instruções às mães antes mesmo do parto

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A declaração dos direitos da criança na Assembleia Geral das Nações Unidas de 1959 representa um marco importante na valorização e reconhecimento internacional da infância. A partir de então a criança passou a ser vista como sujeito de direitos. Neste documento estão contidos os direitos e liberdade de toda e qualquer criança. Para os profissionais que cuidam da promoção à saúde da criança é importante conhecerem as bases legais de proteção e cuidado, no caso do Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Por isso, este material apresenta aos profissionais que atendem nas equipes de Saúde da Família os programas e políticas que envolvam cuidado e atenção integral desta faixa etária, bem como os indicadores de saúde que estão disponíveis nos sistemas de informações e sua importância para a tomada de decisão e desenvolvimento de ações de vigilância em saúde, buscando a efetividade dos serviços direcionados ao bem-estar da criança

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Acompanhar e avaliar o desenvolvimento infantil de crianças menores de dois anos de idade é uma responsabilidade do profissional de saúde que trabalha na atenção primária de saúde, tendo o compromisso de diagnosticar e encaminhar a criança com atraso no desenvolvimento para um serviço especializado o mais precoce possível. Nessa faixa etária a criança está mais susceptível aos agravos, mas também num período em que tem mais chance de responder às intervenções. Além disso, esse profissional deve estar apto para conscientizar e orientar às famílias para a estimulação do desenvolvimento das crianças sem déficit. O presente estudo, revisão narrativa sobre o assunto utilizando artigos científicos e documentos oficiais, tem como finalidade sensibilizar e subsidiar os profissionais de saúde e melhorar sua atuação na área de trabalho, como também compreender a importância do acompanhamento do desenvolvimento infantil.

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Trata-se de um estudo com levantamento teórico sobre a Atenção a Saúde da Gestante, do Recém-Nascido e da Criança menor de dois anos, tendo como enfoque os cuidados com a alimentação qualitativa e quantitativamente nutritiva destes, visando o ótimo crescimento e desenvolvimento infantil. No cotidiano laboral dos profissionais de saúde percebe-se que o padrão de alimentação das crianças brasileiras é desfavorável: a alimentação é introduzida precocemente; apesar do aumento das taxas de aleitamento materno, a prevalência e a duração dessa prática estão abaixo do recomendado atualmente; a alimentação é monótona; os alimentos complementares não suprem as necessidades de ferro e para as famílias de baixa renda, não suprem também as necessidades de vitamina A. Existem muitas crenças e tabus relacionados à alimentação da criança até dois anos de idade, que contribuem para a diminuição do uso de alimentos que são importantes fontes de vitaminas e minerais, e que, muitas vezes, estão disponíveis e são consumidos na família. A falta de conhecimento muitas vezes percebida, tanto do cliente, quanto do profissional dificulta a inversão desse quadro. Com isso, esse trabalho visou elaborar um material que facilite o trabalho da equipe de saúde permitindo que a atenção à criança, em todos os seus momentos, seja permeada pela visão da importância da alimentação no seu crescimento e desenvolvimento, de maneira que o profissional esteja presente nesse contexto identificando os fatores de risco que levam a um déficit nutricional e promovendo através de educação em saúde e de ações multidisciplinares a melhoria da alimentação infantil.