974 resultados para Brookner, Anita. Hotel du Lac - Crítica e interpretação
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[Acte. 1714-08-03. Marly]
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[Acte. 1730-05-03]
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Référence bibliographique : Weigert, 197
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Référence bibliographique : Weigert, 198
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Collection : La Mosaïque ; n° 24
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Donateur : Cleaver, R.S. (18..-18..?)
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Roger Martin du Gard, como su héroe Antoine Thibault, nace en 1881, coincidiendo con los primeros años de la Tercera República. La bistotia de su tiempo, los acontecimientos que la configuran desempeñan un papel muy importante a lo largo de su obra. Martin du Gard es reacio a describir momentos históricos que no ha podido vivir directamente. Le gusta novelar sobre la base de hechos acaecidos en el tiempo en que vive. Así, todas sus obras publicadas se desarrollan teniendo como telón de fondo el acontecer histórico contemporáneo. Unicamente en una de sus primeras novelas inacabadas e inéditas, fine vie de Sainí, evoca la guerra con la que culmina el Segundo Imperio, que encuentra su fin en el desastre de Sedán. El ambiente social, los hechos históricos descritos en la ficción novelesca coinciden plenamente con los acontecimientos reales que tuvieran lugar durante la vida del autor.
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Erotismo e ironía fueron los componentes fundamentales sobre los que Carme Riera construyó los relatos de la colección Epitelis tendríssims, que la escritora mallorquina publicó en 1981. Sin embargo, en el intervalo de veintisiete años que media entre el original y la traducción de la propia autora, la percepción de ambos ingredientes por parte del público lector ha variado de manera considerable. Este artículo tiene por objeto analizar los procedimientos de actualización y las adaptaciones que Riera introduce en la versión castellana con el propósito de salvaguardar estas narraciones de la usura del tiempo.
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RESUMOEste artigo discute as tentativas de publicar uma edição histórico-crítica das obras de Karl Marx, o Marx-Engels Gesamtausgabe (MEGA): a primeira, que foi liderada por David Riazanov na décadas de 1920 e 1930, e o segundo, a MEGA2, projeto que começou na década de 1970 e ainda está em curso de publicação. O artigo apresenta essas duas edições e discute o seu impacto sobre a interpretação do pensamento econômico e filosófico de Marx.
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O objetivo do artigo é o de extrair dos escritos de Taylor uma crítica da concepção de Kuhn a respeito de uma possível unidade entre as ciências naturais e as ciências humanas, e dos de Kuhn uma crítica à caracterização proposta por Taylor para as ciências naturais. Deste empreendimento resulta uma reconceptualização da unidade das ciências.
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O objetivo deste ensaio é propor uma interpretação daquilo que para muitos intérpretes constitui o enigma e a dificuldade maior da terceira Crítica de Kant: o fato de o filósofo remeter para a mesma faculdade do espírito (a faculdade de julgar - Urteilskraft) e para o mesmo princípio transcendental de apreciação (a teleoformidade ou conformidade a fins - Zweckmässigkeit) o fenômeno da arte humana e os fenômenos da natureza organizada - a estética e a teleologia. Na leitura que propomos, tentamos perceber a fecundidade dessa estranha associação ("associação barroca", no dizer de Schopenhauer) precisamente para permitir pensar alguns dos problemas que coloca atualmente a racionalidade ecológica, não aquela que visa excluir o homem da natureza como seu inimigo, mas uma consciência ecológica que defenda uma natureza viva com homens sensíveis, com seres humanos tais que não pensam já a sua relação com a natureza como sendo uma relação de meros "senhores e possuidores" frente a um objeto inerte e destituído de valor e de significação por si mesmo, mas que são capazes de contemplar e apreciar a natureza como valiosa por si mesma, de reconhecê-la como um sistema de sistemas finalizados e de colaborar na sua preservação, que têm até perante ela genuínos sentimentos de admiração pela sua beleza, de respeito pela sua sublimidade e de gratidão pela sua exuberância e favores. Em suma, propomo-nos mostrar a nova atitude perante a natureza que se deixa pensar a partir da Crítica do Juízo, considerada esta obra na sua complexidade sistemática.
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O presente artigo visa explicar o conceito kantiano de máxima. Seu propósito é aduzir uma interpretação capaz de identificar as diferentes funções deste conceito na filosofia de Kant. Além disso, o autor explora as consequências da sua análise na esfera da solução da antinomia da faculdade de julgar teleológica na terceira Crítica. No cerne desta antinomia está a alegação de Kant, segundo a qual toda a "aparência" (Anschein) de conflito entre as máximas mecânica e teleológica provém da confusão de um princípio da faculdade de julgar reflexiva com um princípio da faculdade de julgar determinante.