998 resultados para Atividade enzimática


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Relatório de atividade profissional de mestrado em Optometria Avançada

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Relatório de atividade profissional de mestrado em Ciências – Formação Contínua de Professores (área de especialização em Biologia e Geologia)

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Dissertação de Mestrado em Química Medicinal

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Relatório de atividade profissional de mestrado em Ciências – Formação Contínua de Professores (área de especialização em Física e Química)

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Relatório de atividade profissional de mestrado em Ciências - Formação Contínua de Professores (área de especialização em Biologia e Geologia)

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Relatório de atividade profissional de mestrado em Optometria Avançada

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Relatório de atividade profissional de mestrado em Teoria da Literatura e Literaturas Lusófonas

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A presente investigação examina a importância do recess enquanto parte integrante do quotidiano escolar, deslindando o seu contributo ao nível da aprendizagem, da capacidade de trabalho e do sucesso académico. A premissa de que a aprendizagem dos alunos sai beneficiada pela introdução de pausas no seio de longos períodos de trabalho intelectual, é comum a um sem número de teorias gizadas na literatura que, no entanto, deixam por esclarecer se o benefício provém do conteúdo da pausa, ou meramente da sua existência. De forma a contribuir para este debate, centra-se a presente investigação numa abordagem alternativa: partindo do pressuposto de que as características individuais dos alunos, nomeadamente o estatuto sociométrico, a idade e o género, condicionam a forma como ocupam o tempo que passam no recreio, constituiu-se uma amostra, seleccionada mediante a aplicação de um questionário sociométrico, e levou-se a cabo a observação das actividades por ela desenvolvidas no recreio e da performance por ela conseguida na sala de aula, antes e depois do intervalo. Concluiu-se que a forma como as crianças vivem o recess é fortemente influenciada pelas três variáveis chave (status sociométrico, género e nível de ensino), e que o conteúdo do intervalo, mais do que a sua simples existência, é determinante para a subsequente atitude na sala de aula. Ressalve-se, em particular, que os alunos cuja actividade no recreio se revela fisicamente intensa e socialmente Cooperativa e Associativa, por excelência os alunos Populares, experimentam maiores dificuldades de atenção e concentração no regresso à aula do que aqueles que vivem um recess marcado por níveis moderados de actividade física e por um comportamento social menos expansivo. Mais, constatou-se que a dimensão social do comportamento durante o recess monopoliza o seu conteúdo influenciando, como tal, o desempenho na sala de aula.

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Este estudo tem como principal objetivo investigar os estilos de vida (EV) dos jovens com particular ênfase na forma como estes praticam atividade física (AF) e utilizam as tecnologias, quer a nível nacional, no ensino público e privado, quer a nível internacional. Os objetivos específicos são seis: Caracterizar o EV dos alunos de escolas privadas de Lisboa; Caracterizar o EV dos alunos de escolas públicas de Lisboa; Comparar o EV dos alunos de escolas privadas com os alunos de escolas públicas, ambos de Lisboa; Estudar o impacto do programa e.escolas nos EV dos alunos de escolas privadas de Lisboa; Caracterizar a evolução do EV dos alunos de escolas públicas de Lisboa, nos anos de 2002, 2006 e 2010; Comparar o EV dos alunos de escolas privadas e públicas de Lisboa com outros 39 países europeus e não europeus. A recolha dos dados foi realizada através de questionários. Os resultados obtidos mostraram que o Tempo de Ecrã (TE) tem potencial para diminuir a prática de AF, mas é possível ter comportamentos sedentários e ser ativo, a evolução tecnológica tem consequências nos EV, as políticas de incentivo à aquisição de meios tecnológicos têm impacto sobre o EV, existe uma democratização no acesso e consumo tecnológico, mas não na prática de AF, os computadores portáteis podem ter consequências negativas no EV dos jovens, o TE e a AF já são aspetos com passado, com raízes, o TE é muito elevado, principalmente em jovens de países de nível financeiro mais baixo, as escolas privadas têm um menor consumo de TE, acompanhando os países de nível financeiro mais alto.

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OBJETIVO: Determinar a viabilidade da utilização de traçado convencional de eletrocardiografia (ECG) para avaliação da atividade vagal cardíaca (AVC). MÉTODOS: Foram analisados, retrospectivamente, 1.395 indivíduos (995 homens), na faixa de idade de 46 + 17,2 anos (média ± desvio padrão), com traçados de ECG convencional para medida do Delta RR, que representa a diferença, em ms, entre o maior e o menor intervalo RR, e com resultados da avaliação autonômica parassimpática, o teste de exercício de quatro segundos (T4s), que quantifica a AVC por meio do índice vagal cardíaco (IVC). Foram obtidas curvas ROC para determinar os valores de Delta RR com melhor relação entre sensibilidade e especificidade para os pontos de corte de baixa e alta AVC, respectivamente, de 1,20 e 1,95. RESULTADOS: Os valores de delta RR correlacionaram-se significativamente com os de IVC (r = 0,40; p < 0,001). Foram identificados < 60 ms e > 120 ms como os melhores pontos de corte para baixa e alta AVC, com sensibilidade de 75% e 57%, especificidade de 62% e 79% e áreas das curvas ROC de 0,76 e 0,74, respectivamente. CONCLUSÃO: A medida visual do delta RR em um traçado de ECG parece ser válida para a avaliação clínica preliminar e rápida da AVC, podendo ser útil em consultórios, emergências ou situações nas quais o uso de métodos mais sofisticados de avaliação autonômica não seja viável, oportuno ou conveniente.

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FUNDAMENTO: O retorno à atividade sexual após síndrome coronária aguda (SCA), apesar da importância clínica e social, é assunto pouco abordado pela equipe de saúde, e que tem recebido pouca ênfase durante a internação. A disfunção erétil tem sido uma queixa freqüente entre pacientes cardiopatas, aliada a dúvidas sobre a segurança no retorno à atividade sexual após evento cardiovascular. OBJETIVO: Descrever o conhecimento dos pacientes quanto ao infarto agudo do miocárdio (IAM) e às orientações recebidas para o retorno à atividade sexual. MÉTODOS: Estudo transversal realizado entre junho e julho de 2005. Foram incluídos pacientes que se encontravam no sexto dia pós-IAM. Foi aplicado um instrumento relacionado ao conhecimento sobre o IAM, à freqüência e às expectativas de retorno à atividade sexual no período pós-alta hospitalar. RESULTADOS: Foram incluídos 96 pacientes, dos quais 70% eram do sexo masculino, com média de idade de 59 ± 12 anos, e 80% eram vítimas de primeiro infarto agudo do miocárdio. Desses pacientes, 96% desconheciam as manifestações clínicas e as possíveis limitações provocadas pelo IAM, 63% relataram ter vida sexual ativa antes do evento, 60% tinham dúvidas quanto ao retorno à atividade sexual após a alta, e apenas 4% dos pacientes receberam orientações pelos profissionais de saúde durante o período de internação. CONCLUSÃO: Nossos achados indicam que as orientações dispensadas pela equipe aos pacientes durante a internação são subótimas, no que tange tanto ao IAM quanto ao retorno à atividade sexual. A atualização da equipe de saúde, principalmente dos enfermeiros que despendem mais tempo com os pacientes, são estratégias que podem melhorar esses resultados.