999 resultados para Ética profissional Espanha
Resumo:
Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Sociologia, ramo de Sociologia da Cultura, do Conhecimento e da Educao
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Relatrio profissional para obteno do Grau de Mestre em Ensino da Fsica e da Qumica
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Ensino da Biologia e Geologia no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio
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in Varia, Revista do IHA, N.5 (2008), pp.272-287
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O relatrio da atividade profissional, que constitui a primeira parte deste documento, salienta parte do meu percurso, desde as escolas onde fui professora, passando pelas formaes que realizei e focando algumas atividades que mais me marcaram. Pretende tambm ser reflexivo na medida em que as minhas competncias so produto das minhas vivncias. A segunda parte constituda por um estudo e uma proposta de abordagem a aplicar aos alunos do 8. ano, com o objetivo de ensinar o subdomnio Explicao e Representao de Reaes Qumicas, que constam nas Metas Curriculares do 3. ciclo para Cincias Fsico-Qumicas. A metodologia de abordagem proposta contempla didticas diversificadas, como a leitura, o dilogo, a realizao de experincias, a visualizao de filmes, entre outras, de modo a que ao aluno seja dado a oportunidade de ser construtor, atravs da orientao do professor, do seu prprio conhecimento. Apresenta-se tambm a validao da proposta da metodologia.
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Este relatrio visa dar resposta ao Decreto-Lei 74/2006 que regulamenta o Processo de Bolonha, nomeadamente o artigo 20. Estrutura do ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre e ao artigo 45, creditao. Atravs do Despacho/Circular n 20/2010, os licenciados com mais de cinco anos de experincia profissional na rea de especialidade da respectiva Licenciatura devero: requerer a equivalncia parte escolar do Mestrado da sua especialidade e apresentar um relatrio detalhado da sua actividade profissional, devidamente comprovada, incluindo a discusso da experincia e competncias adquiridas. Este trabalho descreve a actividade docente mais relevante desde o ano lectivo de 1991/2 a 2011/12 e uma reflexo sobre o trabalho desenvolvido enquanto docente em todas as suas vertentes. Refere ainda um exemplo de trabalho de investigao ao nvel do ensino bsico, estratgias adoptadas para recuperar as aprendizagens no realizadas pelos alunos assim como actividades de desenvolvimento que permitam desenvolver nos alunos o interesse para o estudo da fsica e da qumica.
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Neste trabalho de projecto, abordado o estatuto do intrprete, as suas atribuies e a forma como se integra em face dos novos pressupostos, no contexto da globalizao, onde se defrontam vises conformistas e inconformistas que lhe abrem novos horizontes, num tempo que aparenta ser cada vez mais rpido. As possibilidades de avaliao da qualidade do seu desempenho sero tambm alvo de reflexo. Fazendo referncia ao leque de temticas envolvidas nas actividades em questo, sero analisados exemplos de aplicao efectiva em contexto por parte do autor, em particular: dois trabalhos de interpretao simultnea em televiso e um de interpretao consecutiva e sussurrada em conferncia todos alvo de visionamento e audio em DVD. Pretende-se aquilat-los, por um lado, luz da interseco entre o juzo (em causa prpria) do prestador do servio, como corolrio da sua experincia; e, por outro lado, o julgamento dos clientes e a anlise inter pares. Atravs do relato das dificuldades prticas desta realidade profissional, aspirou-se abordar eventuais solues que pudessem contribuir para reforar a qualidade do servio de interpretariado.
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A histria do jornalismo escreveu-se desde sempre ancorada aos avanos da tecnologia. A Internet disto a expresso mxima. A sua evoluo, desde os primrdios da World Wide Web at Web 2.0 e s redes sociais, no s revolucionou todo o processo de informar, conferindo ao indivduo comum o poder que antes no tinha de ser parte ativa na produo da notcia, como colocou aos jornalistas e aos rgos de Comunicao Social (OCS) novos desafios. Perante uma mudana radical no modo de produo e consumo de informao, jornalistas e empresas de comunicao viram-se forados a estar onde est o seu pblico: nas redes sociais. Mas esta presena no est imune a riscos. A maior aproximao dos jornalistas sua audincia numa plataforma onde a delimitao entre o papel do profissional e do cidado nem sempre clara e, consequentemente, a exposio a que ficam sujeitos perante um pblico cada vez mais participativo, aportam novos desafios ticos e deontolgicos ao exerccio da profisso. nesta matria que se centra esta investigao que pretende cumprir dois objetivos: perceber como os jornalistas portugueses utilizam as redes sociais, identificando potenciais riscos de atropelo ao cdigo tico e deontolgico que norteia a profisso e clarificar que posicionamento esto a adotar as empresas de comunicao face aos riscos gerados pelo novo contexto do jornalismo. Para o efeito, realizou-se um questionrio de abrangncia nacional a 300 jornalistas, no ativo e detentores de carteira profissional, de 76 OCS e procedeu-se ainda a um levantamento e anlise de contedo das Recomendaes e Cdigos de Conduta para utilizao das redes sociais por jornalistas, elaborados e aplicados nas principais redaes internacionais. Da anlise dos dados obtidos atravs do questionrio resulta claro que a atuao dos jornalistas portugueses nas redes sociais online passvel de constituir um risco para o cumprimento dos valores ticos e deontolgicos da profisso, nomeadamente, no que diz respeito emisso de opinies ou dbia separao entre a esfera pessoal e profissional nestas plataformas. A anlise de contedo realizada permitiu tambm constatar que as principais preocupaes dos OCS residem no impacto que a atividade online dos jornalistas pode gerar na sua reputao e credibilidade. No obstante os novos desafios suscitados pelo atual contexto de comunicao, a generalidade dos meios no vai, contudo, muito alm da transposio das velhas regras do jornalismo aos novos media.
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O presente relatrio descreve as principais actividades desenvolvidas no estgio pedaggico, realizado no mbito do Mestrado em ensino de Fsica e de Qumica. A prtica profissional efectuou-se na Escola Secundria do Monte de Caparica, no ano lectivo de 2011/2012. A professora estagiria acompanhou as actividades de trs turmas (uma de 7. ano e duas de 12. ano, uma delas do Curso Profissional). Leccionou algumas aulas de vrias unidades temticas e colaborou nas funes de Directora de Turma. Frequentou formao acreditada, nos cursos de Preveno da Toxicodependncia e Academia Quantum. Este relatrio contempla tambm uma seco sobre a pesquisa realizada no mbito da unidade curricular de Investigao Educacional. O objectivo deste trabalho foi averiguar qual a influncia do tipo de abordagem actividade laboratorial para a aprendizagem em Cincias. Pretendeu-se saber como reagem os alunos a dois tipos de abordagem actividade laboratorial, com estratgias diferentes; seguindo o grupo de controlo, um protocolo tipo receita e o grupo experimental uma actividade laboratorial de resoluo de problema investigao CSI. O estudo foi desenvolvido com alunos numa turma de 7. ano de escolaridade, durante o ensino do tema Densidade. A abordagem emprica ao estudo combinou tcnicas de pesquisa (qualitativa e quantitativa) para melhor interpretao. Utilizou-se uma estratgia de pesquisa de quase-experimentao, testando e avaliando conhecimentos dos dois grupos (controlo e experimental), antes e aps a interveno. De acordo com os dados obtidos neste estudo, ambos os grupos, no geral, melhoraram os seus resultados do pr para o ps-teste; verificando-se um maior aumento nos resultados do grupo experimental. A abordagem actividade laboratorial do grupo experimental contribuiu para a melhor apreenso do tema estudado. Apesar das limitaes da investigao, a anlise dos resultados revelou uma tendncia no sentido da diferente abordagem actividade laboratorial ter influenciado na aprendizagem.
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RESUMO - A exposio contnua a substncias qumicas tem consequncias para a sade humana, algumas das quais no esto ainda totalmente estabelecidas. A toxicologia ocupacional uma rea interdisciplinar que envolve conhecimentos de higiene e de medicina ocupacional, de epidemiologia e de toxicologia e que tem por principal objectivo prevenir a ocorrncia de efeitos adversos decorrentes do ambiente ocupacional sendo um dos seus principais papis fornecer o mximo de dados que possam contribuir para o conhecimento dos potenciais efeitos na sade. O chumbo um txico de caractersticas cumulativas que provoca na sade efeitos principalmente sistmicos, ou seja, o efeito txico manifesta-se em locais afastados do contacto inicial que resultam essencialmente de exposies crnicas, resultantes de perodos de exposio mais ou menos longos ao metal (entre meses e anos). Pode interagir com diferentes rgos e tecidos, ligando-se a molculas e constituintes celulares. Uma vez que no possui qualquer funo fisiolgica, a presena do chumbo no organismo humano resulta numa srie de efeitos prejudiciais que afectam diversos rgos e sistemas. A toxicidade do chumbo manifesta-se em diversos rgos e tecidos, nomeadamente no sistema hematopoitico, no sistema nervoso, no rim, no aparelho reprodutor, no sistema cardiovascular, no sistema endcrino e no sistema imunitrio. Da interferncia do chumbo com o funcionamento de alguns sistemas biolgicos resultam um conjunto de alteraes fundamentais ao nvel dos processos de transporte atravs das membranas, da integridade estrutural e funcional das enzimas e de vrias vias metablicas, em especial da fosforilao oxidativa e da sntese do heme sendo os primeiros efeitos bioqumicos do chumbo detectados a partir de valores de plumbmia inferiores a 10 g/dL. As medidas de higiene e segurana actualmente em vigor nos pases desenvolvidos asseguram que os casos de intoxicao grave so cada vez menos frequentes. No entanto, o risco de exposio a nvel ocupacional existe em todas as actividades que envolvem materiais que o contenham como as exploraes mineiras, as fundies primria e secundria, a produo de baterias de chumbo cido, a produo de vidro com pigmentos de chumbo, as soldaduras de reparao automvel e a instruo de tiro. Desde 2006 o chumbo considerado pela International Agency for Research on Cancer (IARC) uma substncia carcinognica do grupo 2A (provvel carcinognio para o ser humano). Considera-se, assim, que o chumbo tem, inequivocamente, capacidade de induzir cancro em animais experimentais mas que, embora haja fortes indcios de que os mecanismos que medeiam a carcinognese desses compostos ocorrem no ser humano, os dados disponveis ainda no podem assegurar essa relao. Com este estudo pretendeu-se contribuir para o conhecimento da toxicidade do chumbo atravs do estudo da exposio ao chumbo e da influncia da susceptibilidade individual (em industrias sem co-exposio significativa a outros agentes conhecidos ou suspeitos de serem carcinognicos). Pretendeu-se estudar o caso atravs de uma abordagem mltipla que permitisse relacionar diferentes tipos de marcadores biolgicos uma vez que a monitorizao biolgica integra todas as possveis vias de entrada no organismo (para alm da via respiratria), eventuais exposies fora do contexto estritamente profissional assim como uma srie de factores intrnsecos individuais (relacionados com modos de via, de natureza fisiolgica e comportamentais). Sendo a co-exposio a outros compostos com propriedades genotxicas e carcinognicas uma questo difcil de tornear quando se quer avaliar o potencial genotxico do chumbo em populaes expostas, ocupacional ou ambientalmente este estudo tem a vantagem de ter sido efectuado em populaes sem co-exposio conhecida a outras substncias deste tipo, permitindo concluir sobre os efeitos resultantes apenas da exposio a chumbo na populao humana, contribuindo para explicar algumas das aparentes inconsistncias e contradies entre diferentes estudos sobre este tema. Os indicadores de exposio usados foram: indicadores de dose interna (doseamento de chumbo e de PPZ no sangue), indicadores de efeitos adversos no heme e genotxicos (actividade da ALAD, teste do cometa e mutao em TCR) e indicadores de susceptibilidade (polimorfismos genticos de ALAD e VDR) atravs de uma abordagem estatstica de comparao directa de sub-grupos previamente definidos na populao e da aplicao de um modelo de regresso mltipla. Este estudo revelou que os nveis de plumbmia na populao portuguesa baixaram significativamente nos ltimos 10 anos, tanto na populao ocupacionalmente exposta como na populao em geral e que a presena do gentipo B-B (do gene VDR) preditiva das variaes de plumbmia, quando comparada com o gentipo mais frequente na populao, B-b; ao contrrio, o gentipo b-b no aparenta ter influncia em nenhum dos marcadores estudados. No que diz respeito a efeitos genotxicos concluiu-se que estes no se manifestaram na populao estudada, levando a concluir que nos nveis de exposio estudados, o chumbo no tem capacidade de induzir este tipo de efeitos per si levando ao reforo da hiptese, j levantada por outros autores, de que o mecanismo de genotoxicidade do chumbo seja essencialmente de promoo de processos de genotoxicidade desencadeados por outros agentes. A realizao de estudos de efeitos genotxicos e de stress oxidativo desenhados de forma a comparar grupos de trabalhadores expostos apenas a chumbo com grupos de trabalhadores com o mesmo nvel de exposio a chumbo, mas com co-exposio a outros agentes reconhecidamente carcinognicos poder ajudar a aumentar o conhecimento deste efeito do chumbo na sade humana.
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Introduo: O desafio que constitui a rotao no trabalho pode motivar e incentivar o trabalhador, expandindo o seu campo de ao e ampliando competncias, de modo a aumentar a produtividade. No entanto quando se implementa este sistema de rotao deve existir um balano cuidado entre qualidade e quantidade, de modo a evitar sentimentos de irritao e frustrao dos profissionais de sade, nomeadamente dos enfermeiros. Torna-se assim importante perceber a relao entre rotao no trabalho dos enfermeiros e satisfao profissional dos mesmos, visto que a satisfao profissional est associada a melhores resultados no trabalho e para a organizao e, neste caso, especfico relaciona-se com uma otimizao dos cuidados prestados ao utente. Objetivos: O objetivo geral deste estudo compreender o impacto da rotao no trabalho, entre seces do mesmo servio (cuidados intensivos, intermdios e enfermaria), na satisfao profissional dos enfermeiros, do servio de cirurgia cardiotorcica, no Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE Hospital de Santa Marta. Material e Mtodos: Trata-se de um estudo quantitativo, com desenho de investigao observacional, analtico e transversal. Foi utilizado um questionrio como instrumento de recolha de dados aplicado a 55 enfermeiros, do servio de cirurgia cardiotorcica, includos no sistema de rotao entre postos de trabalho, nos meses de Janeiro e Fevereiro de 2012. Realizou-se anlise estatstica descritiva e bivariada dos dados. Resultados: Os profissionais provenientes da UCI apresentaram, na sua maioria, rotao mnima ou inexistente. Por outro lado, os enfermeiros provenientes dos restantes sectores apresentaram rotao intermdia e alta. Quanto ao nmero de turnos em cada sector, a maioria dos enfermeiros muito insatisfeitos e insatisfeitos, apresenta rotao intermdia. Os enfermeiros nem satisfeitos nem insatisfeitos no apresentaram rotao ou apresentaram rotao mnima. J, os profissionais satisfeitos e muito satisfeitos com o nmero de turnos por sector no realizaram rotao. Tambm se verificaram resultados estatisticamente significativos na satisfao quanto ao ritmo de trabalho e tecnicidade inerente ao sistema de rotao. Em geral, os enfermeiros muito insatisfeitos e insatisfeitos e nem satisfeitos nem insatisfeitos com a rotao esto profissionalmente satisfeitos. Os enfermeiros satisfeitos e muito satisfeitos com a rotao tendem a estar profissionalmente bastante satisfeitos. Discusso: De facto, na prtica de enfermagem, a presena dos profissionais provenientes da UCI, na prpria unidade de cuidados intensivos, como elementos de referncia, indispensvel ao bom funcionamento da mesma, sendo compreensvel que o seu esquema de rotao no seja de nvel intermdio ou alto. Compreende-se tambm que a possibilidade dos enfermeiros participarem nas decises acerca da organizao do seu trabalho devia ser continuamente valorizada. O desafio que constitui a rotao no trabalho pode motivar e incentivar o trabalhador, expandindo o seu campo de ao. No existe associao entre satisfao global e rotao entre sectores, mas de facto existe uma verbalizao informal de insatisfao por parte dos profissionais. Assim, para um estudo mais aprofundado deste fenmeno seria imprescindvel a realizao de um estudo que seguisse o paradigma qualitativo ou misto, de modo a compreender especificamente a relao entre rotao no trabalho, entre seces do mesmo servio, com a satisfao profissional dos enfermeiros.
Anlise da motivao e stress profissional num grupo de funcionrios de uma instituio de ensino superior
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Esta dissertao trata de duas temticas importantes na vida de uma organizao: a motivao e o stress profissional dos trabalhadores. Pretende-se compreender melhor certos aspectos destes fenmenos, centrando-se a anlise num determinado grupo de trabalhadores de uma Instituio de Ensino Superior. A motivao o processo de induzir uma pessoa ou grupo a atingir os objectivos pessoais e organizacionais, tendo em conta que esses objectivos devem ser coordenados para que tanto os indivduos como as organizaes alcancem resultados, nomeadamente a satisfao. O stress profissional um fenmeno reconhecido pelo impacto adverso que tem no bem-estar dos indivduos no contexto laboral, diminuindo a sua produtividade e satisfao. O estudo no terreno baseou-se na recolha quantitativa de informao, tendo sido realizados 74 questionrios. Em articulao com o enquadramento terico, a anlise dos resultados obtidos atravs dos questionrios permitiu extrair algumas concluses, das quais destacamos: a) existem diferenas significativas entre a motivao e stress dos trabalhadores no local de trabalho; b) existe uma desmotivao no local de trabalho principalmente referente aos indicadores de segurana, realizao profissional e ambiente de trabalho; c) existe algum stress no local de trabalho, nomeadamente nos indicadores de grau de controlo que o trabalhador sente na realizao da tarefa e exigncia psicolgica do trabalho; d) no existe diferenas significativas na motivao e stress dos trabalhadores face aos que realizam atendimento ao pblico e os que no realizam, e por fim verificamos que a condio salarial, ambiente e condies de trabalho so as ideias que os trabalhadores mais procuram num novo trabalho. Este estudo mostrou-se assim pertinente, uma vez que saber o que motiva, o que satisfaz estes trabalhadores, pode ajudar a melhorar os procedimentos a serem adoptados na gesto da mudana da organizao.