947 resultados para Skin neoplasms
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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In amphibians solar basking far from water sources is relatively uncommon since the highly permeable amphibian skin does not represent a significant barrier to the accompanying risk of losing water by evaporation. A South American frog, Bokermannohyla alvarengai (Bokermann 1956), however, spends a significant amount of the day exposed to full sun and relatively high temperatures. The means by which this frog copes with potentially high rates of evaporative water loss and high body temperatures are unknown. Thus, in this study, skin colour changes, body surface temperature, and evaporative water loss rates were examined under a mixture of field and laboratory conditions to ascertain whether changes in skin reflectivity play an important role in this animal's thermal and hydric balance. Field data demonstrated a tight correlation between the lightness of skin colour and frog temperature, with lighter frogs being captured possessing higher body temperatures. Laboratory experiments supported this relationship, revealing that frogs kept in the dark or at lower temperatures (20 degrees C) had darker skin colours, whereas frogs kept in the light or higher temperatures (30 degrees C) had skin colours of a lighter hue. Light exhibited a stronger influence on skin colour than temperature alone, suggesting that colour change is triggered by the increase in incident solar energy and in anticipation of changes in body temperature. This conclusion is corroborated by the observation that cold, darkly coloured frogs placed in the sun rapidly became lighter in colour during the initial warming up period (over the first 5 min), after which they warmed up more slowly and underwent a further, albeit slower, lightening of skin colour. Surprisingly, despite its natural disposition to bask in the sun, this species does not possess a 'waterproof' skin, since its rates of evaporative water loss were not dissimilar from many hylid species that live in arboreal or semi-aquatic environments. The natural history of B. alvarengai is largely unknown and, therefore, it is likely that the herein reported colour change and basking behaviour represent a complex interaction between thermoregulation and water balance with other ecologically relevant functions, such as crypsis.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Neurotrofinas são fatores de crescimento com papel fundamental na fisiopatologia neural. Esses mediadores modulam funcionalmente fibras nociceptivas. Mudanças em sua expressão têm sido relacionadas à perda precoce da nocicepção na hanseníase. Este estudo investigou a expressão de NGF, BDNF e NT3 em nervos dérmicos de pacientes hansenianos. A caracterização de fibras nervosas não mielinizadas foi feita por p75NTR e marcadores axonais NF-L e PGP 9.5. Os parâmetros clínicos de dano neural foram avaliados por monofilamentos Semmes-Wenstein. Nossos achados demonstram diminuição de NGF nos pacientes dimorfos em comparação aos controles. Resultados similares foram observados para PGP 9.5 (dimorfos: p<0,001; virchowianos: p<0,05) e NF-L (virchowianos: p<0.05), sugerindo degeneração avançada das terminações nervosas na hanseníase multibacilar. Foi observada correlação positiva entre p75NTR e PGP 9.5, indicando associação entre células de Schwann e axônios em fibras nervosas não mielinizadas. Os resultados indicam que o desequilíbrio na expressão das neurotrofinas pode participar do dano neural periférico.
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OBJETIVO: Neste trabalho foi padronizado modelo experimental de isquemia e reperfusão em retalho cutâneo em ratos no qual estudou-se possibilidade de uma solução antioxidante, composta por Ringer lactato, vitamina C e manitol de reduzir a área de necrose. MÉTODOS: O modelo consistiu de levantamento de retalho cutâneo axial de 6,0 x 3,0cm, submetido à isquemia de 8 horas e reperfusão de 7 dias. Os animais foram divididos em quatro grupos: grupos S1, S2 (10 animais cada), C e T (14 animais cada). Nos grupos S1 e S2 todos os procedimentos dos demais grupos foram efetuados, exceto a isquemia e reperfusão: S1 recebeu apenas Ringer lactato e S2 a solução antioxidante. Os grupos C e T foram submetidos à isquemia. O grupo C recebeu somente Ringer lactato e o grupo T a solução antioxidante. No 7(0) dia de pós-operatório as áreas de necrose e pele viável do retalho foram delineadas em decalque de acetato, os quais foram por sua vez analisados em sistema computadorizado KS-300 (Carl Zeiss). RESULTADOS: A análise estatística mostrou que não houve diferenças significativas entre o grupo tratado e controle quanto à área de necrose. CONCLUSÃO: Concluiu-se que o modelo experimental é consistente, determinando área de necrose limitada e uniforme nos animais não tratados e que as drogas usadas, nessa posologia e modo de aplicação, não foram efetivas em diminuir a área de necrose no modelo experimental em questão.
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OBJETIVO: Comparar a cola de fibrina (Tissucol®) e o plasma rico em plaquetas em enxertos cutâneos de espessura completa em malha em cães. MÉTODOS: Foram utilizados 18 cães, distribuídos em dois grupos, cola de fibrina (CF) e plasma rico em plaquetas (PRP). em todos os animais foi realizado um enxerto cutâneo de 3x3 cm, em malha de espessura completa. No membro esquerdo foi colocado o biomaterial entre o enxerto e o leito receptor, cada qual em seu grupo, o membro direito serviu como grupo controle. Todos os animais foram avaliados clinicamente a cada 48 horas até o décimo quarto dia, através das variáveis: exsudação, coloração, edema e aspecto cosmético; histologicamente em três animais, no terceiro, sétimo e décimo quarto dia de pós-operatório através das variáveis: fibroblastos, colágeno, tecido de granulação, integração-aderência microscópica e inflamação aguda. RESULTADOS: Avaliações clínicas demonstraram que o grupo CF apresentou melhor escores em todas variáveis quando comparado com o grupo PRP. Nas avaliações histológicas o grupo PRP apresentou maior presença de fibroblastos ao sétimo e décimo quarto dia. CONCLUSÃO: A cola de fibrina foi clinicamente superior ao grupo plasma rico em plaquetas quando usados em enxertos cutâneos de espessura completa em cães.
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O eritema necrolítico migratório é rara dermatose caracterizada por lesões erodo-ulcerativas e crostosas em áreas intertriginosas, junções mucocutâneas, superfícies articulares e de apoio crônico, que tem sido descrita em seres humanos, cães, gatos e rinocerontes. Sua etiologia tem sido relacionada a neoplasias pancreáticas, mormente das células alfa produtoras de glucagon, e a graves doenças do parênquima hepático ou gastroentérico. Relata-se o caso de um cão com necrose epidérmica metabólica secundária a glucagonoma, que apresenta fortes similaridades com a síndrome do glucagonoma em humanos.
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Six cattle that had earlier exposure to Dermatobia hominis were infested experimentally with first-instar larvae of the parasite. Skin biopsies taken at intervals were studied in wax and in plastic sections. The avidin-biotin-peroxidase method was used to detect the presence and localization of host immunoglobulins (Igs) G and M and antigens of first and second instar larvae of Dermatobia hominis. The larvae penetrated actively through the skin and migrated towards the subcutaneous tissues. The great numbers of eosinophils suggest that they are the most important cell in mediating damage to D.hominis larvae. The immunoglobulins bound only to dead or moulting larvae in which access to binding sites may have been altered. This could represent a morphological manifestation of a mechanism that protects larvae from the host immune response. Large amounts of soluble antigens detected along the fistulous tract may be important in the maintenance of this tract by disturbing the normal cicatrization process.