782 resultados para Realismo Postmoderno


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En la presente ponencia analizaremos las diferentes -y a veces contradictorias- políticas de reforma de la gestión pública en la provincia de Buenos Aires durante el gobierno del Ing. Felipe Solá (2002-2007). Nos detendremos en las grandes líneas de las reformas impulsadas, a través del estudio de sus programas, proyectos y normas propiciadas por las áreas con competencia en esta materia durante el período en estudio, esto es, por Secretaría para la Modernización del Estado y luego Ministerio de Gobierno y Secretaría General de la Gobernación (Subsecretaría de la Función Pública, luego de la Gestión Pública, Secretaría Ejecutiva de Gobierno Electrónico y Subsecretaría de Gestión Tecnológica y Administrativa). Se seleccionó el Plan Rector de Modernización y la reforma política impulsada por el Cr. Florencio Randazzo; el Plan Trienal de la Gestión Pública 2004-2007 propiciado por la Subsecretaría de la Gestión Pública; el Plan Estratégico de Gobierno Electrónico y las normas impulsadas por la Subsecretaría de Gestión Tecnológica y Administrativa. Si bien la gestión expresó un fuerte compromiso con la modernización del Estado, se advierte la coexistencia de procesos de modernización y reforma sustentados en distintas concepciones del Estado y sus funciones. De su análisis podrán advertirse, al menos, tres visiones de la gobernabilidad dentro de una misma gestión: una visión relacionada con la eficacia (realismo político), otra visión relacionada con la legitimidad (tradición del buen gobierno) y otra con el orden (estabilidad del sistema). Sin perjuicio de ello, advertiremos cómo las experiencias exitosas de modernización están asociadas a la innovación y exploración, siendo central para ese éxito la detección de las necesidades reales y concretas

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Este dossier sobre la narrativa y la poesía de Pedro Juan Gutiérrez incluye diversos trabajos que abordan núcleos centrales de su obra, en especial, los vínculos de sus novelas y de su poesía con el mercado editorial en Cuba y fuera de Cuba, la representación de los sectores marginales de Centro Habana durante el periodo especial de los años 90, la dialéctica entre el voyeurismo y el exhibicionismo, y la configuración de una "escritura sucia"

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Os missionários protestantes presbiterianos que vieram para o Brasil no início da segunda metade do século XIX trouxeram uma interpretação calvinista da bíblia, pois permaneceram fieis à formação princetoniana que efetivou uma síntese entre ortodoxia calvinista e pietismo. Estes pricetonianos tinham como base epistemológica a filosofia de Thomas Reid, conhecida como o Realismo do Senso Comum. Essa filosofia é utilizada como uma epistemologia reformada, ou calvinista. Ela é compreendida em sua formação escocesa e consequentemente americana, via Princeton, como a Epistemologia Providencial. Desta forma, quando ela é assimilada pelos brasileiros por meio da pregação e da formação teológica, a mesma se torna parte do perfil presbiteriano brasileiro como doutrina filosófica. A Filosofia do Senso Comum se gesta como crítica à filosofia empirista de David Hume que, para Reid, convergiria para um possível aniquilamento da religião e para uma visão pessimista da ciência, afetando o empirismo, por conseguinte, causando uma nova formulação mais próxima do ceticismo. Por isso, Reid formulou a filosofia que para ele contrapõe-se a Locke e Berkeley e depois a David Hume, afirmando que a realidade é independente de nossa apreensão. Ou seja, na percepção do mundo exterior não há interferência do sujeito cognoscente sobre o objeto do conhecimento. A nossa relação com os objetos é direta e não deve ser desvirtuada por intermediações. Na implantação do protestantismo no Brasil, via missionários de Princeton, não houve uma defesa intransigente dos princípios calvinistas por parte de missionários como Fletcher e Simonton e sim uma continuidade da leitura das escrituras sagradas pelo viés calvinista, como era feito no Seminário de Princeton. Não havia uma ênfase acentuada na defesa da ortodoxia porque o tema do liberalismo teológico, ou do conflito entre modernismo e fundamentalismo não se fazia necessário na conjuntura local, onde predominava a preocupação pela evangelização em termos práticos. O conceitos da Filosofia do Senso Comum eram próximos do empirismo mitigado de Silvestre Pinheiro e do Ecletismo de Victor Cousin. Por isso, no Brasil, o local em que mais se vê a utilização da filosofia do Senso Comum é nos debates entre intelectuais, em três pontos interessantes: 1ª) O Senso Comum ficou restrito ao espaço acadêmico, na formação de novos pastores, sendo que as obras de Charles Hodge e A. A. Hodge são as principais fontes de implantação desta mentalidade ratificadora da experiência religiosa e, desta forma, delineiam o rosto do protestantismo entre presbiterianos, uma das principais denominações protestantes do final do século XIX; 2ª) Nos debates entre clérigos católicos e protestantes em polêmicas teológicas;. 3º) No aproveitamento utilitarista da assimilação cultural estrangeira pelos protestantes nacionais, não por último, facilitada pela simpatia dos liberais brasileiros pelo protestantismo, ao mesmo tempo que mantinham uma linha filosófica mais próxima do empirismo mitigado e do ecletismo. Assim, nossa hipótese pretende demonstrar que os protestantes trouxeram em seu bojo as formulações epistemológicas que foram passadas para um grupo de intelectuais, que formaram o quadro dos primeiros pastores presbiterianos da história desta denominação. Eles foram convertidos e assimilaram melhor as novas doutrinas por meio de mais do que simples pregações, mas pela sua forma filosófica de encarar os objetos estudados, e que tais informações vêm por meio da base epistemológica do Realismo do Senso Comum, que encontra espaço nos ideais republicanos brasileiros do século XIX.

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OBJECTIVE: To dev elop and evaluate the use of a body adjustable device for training of peripheral venous catheterization for healthcare undergraduate students . METHODS: This study involved two phases: I) development of the innovative simulator and II) a controlled trial co mparing the performance of the body adjustable device in relation to the commercial simulator for the training of venipuncture skills. A total of 79 first - year medical students participated in the intervention phase, which consisted of pretest assessment, lecture on peripheral venous access, randomization into two groups according to the simulator used for training (Commercial Simulator and Experimental Simulator), real venipuncture procedure, post - test assessment and evaluation of satisfaction. RESULTS: Gr oups were homogeneous in age, sex, pre - test and post - test scores, attitudinal assessment and performance in performing the real venipuncture. Students from the Experimental Simulator group performed better on the filling of simulated records. At the end of the study, cognitive gain significantly increased in both groups. The degree of realism perceived by students was equivalent for two groups. A total of 85.7% of students rated the Experimental Simulator as good or excellent. CONCLUSIONS: Experimental simu lator proved to be a low cost alternative for the training of venipuncture skills in upper limb. The cognitive procedural and attitudinal performances of students who used the experimental simulator were similar to those observed in the group trained with commercial simulator.

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A presente dissertação objetiva estabelecer uma interface entre os estudos da linguagem performática na literatura e os estudos sobre o erotismo a partir da obra do escritor sergipano Antonio Carlos Viana. Trazendo à tona o lado violento e traumático de experiências sexuais, são nela analisados os contos “As meninas do coronel”, “Mal-assado” e “In Memoriam”, pelo viés da prostituição, do casamento e da morte, respectivamente. Observa-se que, ao optar pela escrita sobre o corpo e pela problematização do erotismo vinculada a uma perspectiva nauseante do sexo, desvinculada da ideia de prazer, Viana performatiza, de acordo com os pressupostos do novo realismo, experiências afetivas marcadas pela dor. Para investigar os procedimentos de linguagem utilizados por Viana, com o intuito de desvendar os enigmas que perpassam o universo emocional e labiríntico de personagens devastados por sentimentos que mesclam corrupção, poder, morte e erotismo, recorro aos estudos sobre o caráter performático e grotesco da linguagem no novo realismo – em especial ao pensamento de Karl Erik Schøllhammer e Mikhail Bakhtin –, sobre a relação entre morte e erotismo – a partir das considerações de George Bataille, Octavio Paz e Philippe Ariès – e sobre as nuances da sexualidade e suas revoluções – mediante o pensamento de Anthony Giddens.

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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.

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La primera parte de esta tesis se dedicó sobre todo a los aspectos relacionados con el concepto de la escultura. En la introducción y en los cuatro primeros capítulos se plantean los fundamentos que tratan los aspectos más personales tanto en la poética en que se encuadra el quehacer escultórico, como las aspiraciones éticas, estéticas y técnicas del trabajo. Para ello se ha realizado un análisis y reflexión sobre los tres artistas que mayor relevancia y peso han tenido y tienen sobre el realismo y la figuración española: Francisco López, Julio López y Antonio López. El Medio ( el Taller), es un recorrido por los espacios y las técnicas, los procesos y los materiales en los que se mueven los artistas en general a través de la historia, y en particular de los creadores que son materia de nuestro estudio. En el capítulo, El Entorno hacemos un breve recorrido por la historia del taller del artesano al taller del escultor en base al aprendizaje, y su evolución hasta la formación en las escuelas y sus procesos. Desde el plano personal hacemos una breve indagación sobre la influencia de las vivencias en la sensibilidad y las emociones en relación con la creación artística...

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Este artículo tiene como objetivo fundamental mostrar cómo el Instituto de Investigaciones y Experiencias Cinematográficas (IIEC) fue, desde finales de los años cuarenta hasta mediados de los años sesenta, el creador de una escuela de maestros de la luz y cómo la enseñanza de estos nuevos métodos de iluminación traspasó las fronteras de las aulas y marcó el inicio del Nuevo Cine Español. Para ello se han revisado las principales fuentes bibliográficas de los que consideramos fueron los primeros maestros de fotografía que dio el IIEC: Juan Julio Baena, Luis Enrique Torán y Luis Cuadrado, y se ha realizado un aná­lisis fílmico de la primera obra audiovisual de cada uno en la que se instaura un ambiente de renovación, un cambio estético y el uso de unas técnicas fotográficas más realistas. Así mismo, hemos observado cómo la nueva docencia de la fotografía fue trasladada a otras personas que también llegaron a ser maestros y no estudiaron en el IIEC. Por tanto, se trata de una escuela generadora de maestros tanto dentro como fuera de sus aulas.

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Los jóvenes no cualificados, que participan en los dispositivos educativos de segunda oportunidad, recorren itinerarios de transición al mercado laboral cada vez más complejos. Por lo que conocer sus expectativas y su capacidad de agencia resulta ineludible para mejorar nuestro acompañamiento como profesionales de la intervención sociolaboral. En este artículo exploramos la adaptación de esos jóvenes a una exigencia creciente de cualificación, que los está excluyendo laboralmente. Frente a este proceso, observamos que contraponen una resistencia basada en su capital simbólico, a través de la afectividad y la estética. Nuestro interés por estas respuestas nace de la desorientación percibida entre los profesionales de los programas educativos. Incapaces de comprender las trayectorias divergentes que estos jóvenes plantean, ante los itinerarios homogéneos que se les ofrecen para su inserción social. Tras el análisis de las creaciones artísticas y estéticas de los adolescentes, intuimos que hay dos factores que activan su resistencia a las limitaciones de sus expectativas de éxito. Por un lado, una variable institucional, que apunta a una deficiente planificación de los itinerarios formativos, que los jóvenes perciben que les aboca a la infracualificación y a un mercado laboral precario e inestable. Y por otro lado, una resistencia a la exclusión, que se enraíza en un imaginario de éxito y de movilidad social propio de una juventud globalizada.

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Die neuen Paradigmen der Rechtswissenschaft nötigen uns beim Erwerb juristischen Wissens dazu, uns in eine kreativere und problemorientiertere Dynamik des Lehrens-Lernens einzugliedern. Die neuen Generationen der Rechtsgelehrten sollten darum bemüht sein, die verschiedenen theoretisch-methodologischen Strömungen des Rechts, z.B. des juristischen Realismus, den juristischen Strukturalismus sowie die angewandte juristische Soziologie zu studieren und zu analysieren. Andererseits sollten sie nicht dogmatisch und ausschliesslich den juristischen Positivismus des 19. Jahrhunderts vertreten. Die juristischen Fakultäten und Schulen der Republik Mexiko zeichnen sich dadurch aus, dass sie die traditionelle juristische Lehre bewahren. Darin liegt der Grund, dass es nur wenige Juristen gibt, die sich der juristischen Forschung und der wissenschaftlichen Praxis widmen.

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Este artículo introduce los conceptos de relaciones de poder analizados por Michel Foucault, haciendo hincapié en el vínculo del ejercicio del poder en las relaciones internacionales. Por ello, se analizan el marco de relaciones que el ejercicio de dicho poder genera, así como las tipologías de relaciones entre Estados, que igualmente genera el poder. El artículo presenta los paradigmas de las relaciones internacionales y su evolución en el tiempo, estableciendo puentes con las consideraciones de Foucault con respecto al poder, la guerra, la represión o las razas. En este sentido, el concepto de guerra de razas se antoja fundamental para identificar dicha noción como la versión más extrema del paradigma realista. Dicha guerra de razas no constituye una categoría que integre necesariamente el concepto biológico, sino que se refiere al proceso de imposición de la identidad del grupo dominante, la cual puede contener aspectos étnicos, socioculturales y políticos. No obstante, ni el realismo ni su visión extrema son los únicos paradigmas existentes, ya que la evolución de los paradigmas alternativos ha conllevado la génesis del reflectivismo como alternativa al realismo.

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La obra de arte tiene la capacidad de convocar en la conciencia colectiva aquello que ha sido excluido, funcionando del mismo modo que los sueños, los síntomas o los mitos. La interpretación arquetipal buscará más allá de las relaciones causales entre un tiempo y su arte, otras de complementariedad o de compensación, que nos llevan hacía un análisis profundo, innatista, más simbólico y más espiritual de la obra de arte. Previamente revisamos los referentes de la postmodernidad y nos preguntamos sobre la muerte del arte en nuestro mundo actual. Para finalizar respondemos a esta pregunta abriendo dos posibilidades opuestas, discrepantes y ambas posibles. En una de ellas apostamos por la muerte del arte, justificada desde los postulados de la psicología arquetipal. En la otra, desde la misma perspectiva, optamos por la supervivencia de un mensaje subyacente en el arte postmoderno, que por tanto permanece vivo y preparado para complementar la conciencia colectiva y nuestra psique actual.

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En el realismo de finales del XIX se consolida el desarrollo de los personajes novelescos, pero muy poco tiempo después se produce un giro en la narrativa hacia la abstracción que induce a Ortega y Gasset a reflexionar sobre cuáles son las características que definen un personaje literario. En Meditaciones del Quijote (1914), La deshumanización del arte e Ideas sobre la novela (ambos de 1925) hace un análisis histórico que concluye ofreciendo un diagnóstico de la literatura contemporánea. Muchos de los narradores vanguardistas, formados a su sombra, tienen en cuenta sus escritos y experimentan con sus propuestas. En este proceso el mito juega un papel principal, como sustancia de lo poético y como sustrato cultural de muchos de los protagonistas de la novela experimental de los años 20.

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Los descubrimientos paleontológicos realizados en el siglo XIX propiciaron el auge de un tipo de narraciones en que se trataba de reconstruir el modo de vida de los antepasados de la edad paleolítica. Este género también se cultivó en España. Emilia Pardo Bazán publicó en 1912 En las cavernas, que es una recreación hipotética, mediante la ficción, del origen del hombre y de su civilización desde un punto de vista ambiguo en lo referido a los supuestos beneficios de esa civilización, mediante la narración de las peripecias amorosas de una pareja paleolítica contrariada por su medio social. A esta importante obra de Pardo Bazán siguieron cuentos de escritores como Antonio de Hoyos y Vinent o José María Pemán, cuyas historias se pueden considerar también parábolas fantásticas sobre nuestros orígenes culturales. En cambio, novelas como El Rey de los Trogloditas (1925), de Jesús Carballo, perseguían conferir cierto realismo a sus fábulas de la cultura, sin olvidar su dimensión aventurera ni su significado alegórico. Posteriormente, la Guerra Civil de 1936 influyó en un nuevo planteamiento de la paleoficción española en la posguerra, a la que seguirá un período casi vacío para el género hasta la llegada de la novela prehistórica comercial.

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El trabajo se centra en el análisis de los pecados relacionados con el dinero en el Inferno de Dante y en la primera traducción castellana de la primera cantiga de la Commedia, obra del arcediano de Burgos Pedro Fernández de Villegas. La traducción, compuesta en coplas de arte mayor y acompañada de un enciclopédico comentario, se publicó en 1515. Particular atención se dedica a la reflexión sobre el problema del mal uso del dinero que Villegas desarrolla en la glosa de los cantos en que con más vigor se levanta la voz de Dante para denunciar la gravedad del pecado de la sed de riquezas. Se analiza la postura del traductor español ante el tema comparándola no sólo con la de Dante sino también con la de Cristoforo Landino, autor del Comento sopra la Comedia, obra exégetica que se publicó por primera vez en Florencia en 1481 y que representó el punto de referencia privilegiado de Villegas.