1000 resultados para Programa de Saúde Familiar


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Preocupados y comprometidos con los procesos de enseñanza-aprendizaje de lapoblación infantil que crece en medio de condiciones de vulnerabilidad, los autores deeste proyecto presentan a la comunidad educativa1 de los hogares infantiles del InstitutoColombiano de Bienestar Familiar, de la localidad IV San Cristóbal un programa deestimulación integral, con el propósito de potencializar el desarrollo infantil, favoreciendolos procesos básicos del aprendizaje y la adaptación al contexto cotidiano. Lo anteriorse fundamenta en el uso y desarrollo de las habilidades sensoriomotoras, cognitivas ysocio – afectivas

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Este trabajo contempla el diseño de un programa de ejercicio físico e intervención sobre el estilo de vida para personas con hipertensión sistémica primaria (sin enfermedad subyacente). Definimos el problema en el cual basamos nuestro trabajo, concentrándonos en el manejo de la hipertensión arterial a través de modificaciones en el estilo de vida con especial énfasis en la práctica de ejercicio físico como medio de control de las cifras de tensión arterial. justificamos los beneficios para la salud que aporta este programa en la disminución del riesgo cardiovascular y la adquisición de hábitos de vida saludables.

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Anexo: Relación de ítems para cada variable familiar

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Monográfico con el título: Evaluar la intervención

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Monográfico con el título: Nuevas perspectivas en el trabajo socioeducativo con personas mayores. Resumen en inglés

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Analiza con detalle las características y necesidades de las familias con hijos superdotados, y partiendo de estas necesidades presentar y evaluar un programa de intervención psicoeducativa dirigido a estos padres, para que comprendan y apoyen su desarrollo propio.

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Analizar el aprendizaje de estrategias comunicativas por parte de ni??os autistas mediante el entrenamiento en un sistema aumentativo de comunicaci??n. Estudiar el proceso de transferencia de estrategias comunicativas a otros contextos diferentes al del entrenamiento, concretamente, al del aula y al familiar.. 4 ni??os autistas (6, 10, 11, 12 a??os) del Centro Concertado de Educaci??n Especial, CEPRI (Madrid).. Se analizan las dificultades comunicativas de los ni??os autistas y el empleo y transferencia de Sistemas Alternativos de Comunicaci??n, presentando los objetivos y tipolog??a de los mismos. Se procede a la selecci??n de la muestra de acuerdo con los siguientes criterios: 1. Diagn??stico de autismo (DSM-III-R), 2. El individuo se encuentra en la primera fase del programa de comunicaci??n Total de Schaeffer, 3. El individuo tiene la edad mental suficiente para progresar en dicho programa, 4. El individuo no presenta trastornos conductuales. La muestra se estudia seg??n las variables: 1. Edad, 2. Sexo, 3. Edad mental, 4. Rasgos conductuales, 5. Competencia comunicativa. Se desarrollan las sesiones de entrenamiento y evaluaci??n del aprendizaje de la estrategia considerando el Indice de Ayuda Total (IAT). Las grabaciones en video de las situaciones de interacci??n en el hogar y en el aula son categorizadas por psic??logos ajenos al proceso de instrucci??n. Se procede al tratamiento inform??tico de los datos obtenidos empleando el programa Stat View 512+.. Escala de Desarrollo Psicomotor de la Primera Infancia Brunet-Lezine (MEPSA), Cuestionario de HAbilidades Comunicativas, Indice de Ayuda por Sesi??n (IAS), Indice medio de Ayuda por Sesi??n (IAS'), Indice de Ayuda Total (IAT).. Los ni??os autistas con menor edad mental muestran mayor dificultad en el proceso de aprendizaje de la estrategia comunicativa entrenada. Los ni??os autistas muestran una tendencia a generalizar con mayor dificultad el signo aprendido cuando se refiere a un objeto neutro. El empleo de ciertas conductas comunicativo-sociales por parte del adulto favorece la utilizaci??n m??s temprana de la estrategia entrenada en el ni??o. Las respuestas comunicativas de la madre son adecuadas en la medida que suscitan el empleo de gestos por parte del ni??o..

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El artículo pertenece a una sección monográfica de la revista dedicada a Familia y educación

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A vacinação tem por objectivo fundamental, a redução ou eliminação de patologias que possam ser prevenidas através de vacinas sendo um benefício para a saúde das populações. Ao longo dos anos, o Programa Nacional de Vacinação (PNV) confirmou-se como um projecto de enorme sucesso, uma vez que possibilitou reduzir a morbilidade e a mortalidade das patologias para as quais existem vacinas aumentando assim, a qualidade de vida das populações e diminuindo de forma progressiva a taxa de mortalidade, principalmente a infantil. É no entanto de extrema importância que a cobertura vacinal no país seja preferencialmente de 100%. Assim, é necessário que a população portuguesa seja mais alertada para os benefícios da vacinação promovendo-se mais campanhas de informação e de vacinação. Em Portugal, a vida familiar, nos últimos 40 anos sofreu o impacto da modernização da sociedade portuguesa, registando-se mudanças assinaláveis. Salienta-se a diminuição da dimensão média da família e o aumento dos agregados de pessoas sós ou a diminuição dos agregados numerosos e das famílias complexas. A presente monografia foca essencialmente os factores que foram determinantes para a melhoria da Saúde em Portugal. Em primeiro lugar, as medidas preventivas e terapêuticas específicas, neste caso a vacinação e em segundo lugar a diminuição da dimensão da família. Quanto à vacinação, serão salientadas as taxas de cobertura vacinal de algumas vacinas a partir de 1980, relacionando com os ganhos em Saúde, nomeadamente a taxa de mortalidade infantil (crianças com menos de um ano) e a taxa de mortalidade entre 1 e 4 anos de idade desde os anos 60 até aos dias de hoje. Serão também abordados os factores determinantes para a melhoria da Saúde em Portugal na globalidade, focando essencialmente os factores que contribuiram para que em Portugal se obtivessem taxas de mortalidade infantil e dos 1 aos 4 com valores bastante satisfatórios (taxa de mortalidade infantil actual em Portugal é de 3,12‰), bem como as elevadas taxas de cobertura vacinal. Por fim, será feita uma análise da perspectiva futura relativamente a estes temas.

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A pesquisa apresenta o perfil dos agentes comunitários do Programa Saúde da Família e a forma de capacitação empregada no treinamento destes profissionais na cidade de Santo André (SP) e a importância da comunicação no cotidiano desses profissionais

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O objetivo geral deste trabalho é analisar as relações existentes entre o capital social e as políticas públicas. Especificamente, pretende-se avaliar a capacidade de uma política pública brasileira em induzir a formação do capital social. Sendo esta política a “Linha Infra-estrutura e Serviços aos Municípios do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar” (PRONAF). Fundando-se nas concepções de WOOLCOCK (1998), avalia-se que o capital social é uma noção teórica dinâmica e multidimensional, ocorrendo, portanto, vários tipos (institucional, extra-comunitário e comunitário) e dimensões (“enraizamento” e “autonomia”) de capital social. Conclui-se que o capital social ainda não é um conceito definido. Mas considera-se que é um arcabouço teórico emergente, com expressiva possibilidade de utilização nos estudos que procurem entender a importância das relações sociais no processo de desenvolvimento. Parte-se de uma crítica à concepção de capital social presente na obra de PUTNAM (1996). Avalia-se que o capital social não é formado apenas pelos “atributos culturais”, determinados historicamente, de uma dada população. O Estado também cumpre uma importante função “protetora” ou “coercitiva” que contribui para a formação do capital social social. Defende-se, inclusive (e de acordo com EVANS) que o Estado deve ter uma forma de atuação que seja mais “ativa” para a indução a formação do capital social, principalmente entre populações mais empobrecidas. São apresentadas experiências latino americanas de políticas públicas, que conseguiram êxito na indução a formação do capital social. A análise destas experiências evidenciaram que, em políticas públicas que visem à descentralização, o Governo central cumpre um papel primordial na proteção ao capital social emergente das populações pobres, em relação aos interesses dominantes das elites locais. E foi a adequada estratégia operacional destas políticas que permitiu que elas alcançassem tais objetivos Os principais mecanismos operacionais que estas políticas utilizaram para o seu sucesso foram a publicização, a formação e a capacitação, a proteção aos conselhos gestores locais e a presença de funcionários públicos, ao nível local, que cumpriam a função da “autonomia inserida”. A Linha Infra-estrutura e Serviços aos Municípios do PRONAF, que é o objeto desta investigação, é avaliada neste trabalho somente em relação à capacidade que possui em induzir a formação dos vários tipos e dimensões do capital social. As fontes empíricas utilizadas foram as várias pesquisas, estudos e relatórios de campo já elaborados sobre este programa. A hipótese básica de pesquisa foi comprovada e permitiu concluir que esta política pública têm uma baixa capacidade de indução a formação do capital social, especialmente o tipo institucional. Propõe-se a adoção de mecanismos operacionais em políticas públicas descentralizadas, ao moldes da Linha Infra-estrutura do PRONAF, com o objetivo de se buscar induzir a formação do capital social. E, por último, defende-se a importância da utilização de políticas públicas descentralizadas e da noção teórica sobre o capital social nas estratégias de desenvolvimento rural para o Brasil.

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Estudo quantitativo, do tipo descritivo, cujo objetivo foi conhecer a atenção à saúde prestada ao recém-nascido de risco da região de atuação do Centro de Saúde Escola Murialdo (CSEM), durante o seu primeiro ano de vida. Foram utilizados os critérios de risco e os procedimentos estabelecidos pelo Programa Prá-Nenê, que é um programa de vigilância da saúde da criança, implantado em todo o município de Porto Alegre. Fizeram parte do estudo 201 recém-nascidos da região de atuação do CSEM, que apresentaram algum dos seguintes determinantes de risco ao nascimento: mãe < 18 anos, mãe analfabeta, parto domiciliar, peso < 2500g, idade gestacional < 37 semanas, parto gemelar e Apgar do quinto minuto < 4. Ao caracterizar os recém-nascidos de risco, observou-se que a idade da mãe foi um determinante encontrado em 45,3% das crianças, assim como é baixa sua escolaridade: 45,8% não concluíram o ensino fundamental. Quanto à gestação e parto, 67,9% das mães dos recém-nascidos estudados não fizeram pré-natal adequado em número de consultas. Quanto à idade gestacional, 42,7% foram prematuros. Cerca de 34% dos recém-nascidos tiveram baixo peso ao nascer. Foram buscadas nos seus endereços e encontradas 89 crianças. Os riscos mais freqüentes entre as crianças acompanhadas e não acompanhadas durante o seu primeiro ano de vida, foram: idade da mãe; idade gestacional e baixo peso ao nascer Foi relevante o achado que 46,1% das crianças não foram acompanhadas sistematicamente por nenhum serviço de saúde, demonstrando que a vigilância da saúde infantil não foi uma prática cotidiana na região de estudo. Além do CSEM, os locais mais freqüentes que atenderam as crianças estudadas foram os Hospitais da PUC e Presidente Vargas. Para análise da atenção de saúde prestada aos recém-nascidos de risco, foram utilizadas as variáveis: tipo e tempo de aleitamento materno, e vacinação. O aleitamento materno exclusivo, até os seis meses de vida, ocorreu em somente 12,3% das crianças. O número de crianças com vacina em dia foi semelhante ao total daquela região. A condição de saúde durante o primeiro ano de vida foi analisada a partir da ocorrência e motivos das internações hospitalares e a posição do peso na curva de crescimento. Devido, principalmente, a infecções respiratórias, 50% das crianças estudadas tiveram de 1 a 3 internações hospitalares durante o primeiro ano. Foi constatado que registrar o peso da criança a cada atendimento não é uma prática utilizada pelas equipes do CSEM pois 18,6% das crianças não tinham nenhum registro de peso no seu cartão. Das que tinham registro, 80,3% estavam com o peso dentro dos limites da curva, no entanto, apenas 45,6% tinham registro no último trimestre do 1º ano de vida. Os resultados encontrados são compatíveis com a pobreza e a exclusão da população como também com o atual estágio de consolidação do Sistema Único de Saúde.