1000 resultados para Língua inglesa Modalidade Teses


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A relevncia do ensino da escrita na educao em línguas estrangeiras decorre do papel que ela assume no desenvolvimento expressivo e cognitivo do aluno, sendo fundamental para a sua integrao em diversos contextos sociais, incluindo o contexto escolar. No entanto, o processo de aprendizagem da escrita no ocorre espontaneamente e requer um ensino explcito e sistematizado, o que nem sempre acontece. O estudo efectuado centra-se em concepes e prticas de escrita em língua estrangeira Francs no contexto do ensino secundrio em Cabo Verde. O programa de Língua Francesa para este nvel de ensino reconhece a importncia da escrita, mas no a perspectiva como processo nas propostas de actividades de produo textual que apresenta. O estudo incide na anlise do manual adoptado e nas concepes de supervisores de estgio, no sentido de compreender em que medida num e noutro caso se atende a uma concepo actualizada da escrita. Teve como objectivos: 1. Caracterizar as propostas de aprendizagem da escrita num manual escolar de Francs do 2 ciclo do ensino secundrio; 2. Caracterizar as concepes de escrita de um grupo de supervisores de estgio de Francs, da universidade e da escola; 3. Comparar as concepes de escrita patentes no manual analisado com as concepes de escrita dos supervisores; 4. Caracterizar prticas supervisivas de promoo do ensino da escrita. Os resultados obtidos na anlise do manual evidenciam o predomnio de uma concepo redutora das prticas de escrita, essencialmente concebida como produto, em detrimento da escrita como processo, com provvel reflexo nas prticas pedaggicas dos professores. As concepes dos supervisores aproximam-se de uma viso mais actual da escrita, mas verifica-se algum desfasamento entre essas concepes e as suas percepes das prticas supervisivas, nomeadamente no que diz respeito a alguma falta de apoio aos estagirios em termos de informao sobre a escrita e anlise de prticas luz de referenciais tericos. Concluindo, verifica-se a necessidade de maior formao neste domnio, que possibilite um olhar crtico sobre os manuais e as prticas escolares, por referncia a uma concepo actualizada do que significa ensinar e aprender a escrever.

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Esta dissertao constitui um estudo de caso, exploratrio e de carcter descritivo. Tem como objectivo fazer uma radiografia sociolingustica de Cabo Verde, particularmente centrada no actual uso das duas línguas faladas no arquiplago, o portugus (PCV) e o crioulo cabo-verdiano (LCV). A linha de pesquisa adoptada inspira-se fortemente nos estudos de macrosociolingustica, tomando a situao de contacto de línguas, caracterizadora da sociedade cabo-verdiana, como ponto de partida para o enquadramento de um conjunto de questes seleccionadas para investigao mais aprofundada. So, assim, explorados os processos implicados nesta situao de contacto concreta e os resultados lingusticos decorrentes da mesma, como o bilinguismo ou a diglossia (cf. Cap. 3). Recorrendo a contributos tericos de reas associadas e complementares (cf. Cap. 1), foca-se a importncia da anlise dos domnios em que cada uma das línguas usada, das redes sociais dos falantes ou das suas atitudes lingusticas. A investigao partiu de uma recolha de dados realizada para o efeito, nas nove ilhas habitadas. As unidades de anlise retidas correspondem a uma amostragem de dois grupos sociais distintos: falantes jovens, alunos do ensino secundrio (inquiridos por questionrio), e falantes adultos cuja profisso implica uma intensa actividade lingustica (professores e lderes, inquiridos por entrevistas semi-dirigidas). Foi usada uma metodologia de recolha o mais rigorosa possvel e adoptado o tratamento estatstico de dados (cf. Cap. 2). O confronto dos comportamentos lingusticos e das atitudes das duas geraes inquiridas, com diferentes caractersticas (cf. Introduo), forneceu importantes informaes sobre a dinmica lingustica da sociedade cabo-verdiana, concluses essas que sero importantes para a definio de orientaes no mbito da poltica lingustica (cf. Cap. 5). apresentada, como complemento, uma anlise exploratria de alguns aspectos sintcticos atestados nas produes dos indivduos inquiridos com instruo superior (cf. Cap. 4), um contributo, embora modesto, para a definio da variedade padro do PCV

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Tendo por base a teoria dos interesses e das escolhas vocacionais e o modelo RIASEC propostos por Holland, (1973, 1985, 1997) a presente investigao pretende saber como se caracterizam os interesses profissionais dos alunos que frequentam diferentes Cursos Superiores em Cabo Verde e avaliar as caractersticas psicomtricas do instrumento utilizado. Pretende-se ainda averiguar se existe congruncia ou no entre os interesses dos estudantes e os cursos que frequentam, bem como verificar se h diferenas nos interesses avaliados em funo do gnero e do estatuto socioeconmico. Nesta investigao participaram 250 estudantes de trs instituies de Ensino Superior da Cidade da Praia, Ilha de Santiago em Cabo Verde. Foi aplicado o Inventrio de Interesse de Explorao Autodirigida (SDS), verso em língua portuguesa (Primi, Manso, Muniz, & Nunes, 2010). Os resultados obtidos confirmam as adequadas caractersticas psicomtricas do instrumento nesta populao e esto de acordo com as previses do modelo acima referido

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O medicamento uma tecnologia cuja importncia indiscutvel seja para a sade, como enquanto factor econmico de crescimento e desenvolvimento. A sua regulao est fundamentada acrescidos os factores da sua essencialidade, da assimetria de informao, da cadeia de intermedirios, dos interesses financeiros, dos requisitos para a demonstrao de eficcia e segurana e as normas para promover a sua utilizao eficiente. O Estado tem diversas abordagens possveis para a regulao farmacutica que implica sempre a existncia de uma estrutura orgnica que assuma as atribuies de forma eficaz e eficiente. Este trabalho discute o modelo de regulao farmacutica para as condies especficas de Cabo Verde usando como linhas de pesquisa (1) o enquadramento geral da prtica de regulao a nvel internacional, as recomendaes da OMS e os pases de referncia no mbito da Comunidade dos Pases de Língua Oficial Portuguesa para procurar caracterizar esse processo, identificar as diferenas entre a regulao implementada em pases mais desenvolvidos e os pases em desenvolvimento e decidir se as agncias de regulao podem ser vistas como uma transferncia de tecnologia de gesto; (2) o modelo de institucionalizao da regulao farmacutica previsto para Cabo Verde e aquele que foi na prtica implementado, com nfase nas competncias, estratgia de interveno e constrangimentos, para por fim (3) proceder-se elaborao de uma apreciao crtica, sob o pano de fundo da harmonizao tcnica e normativa, retomando as recomendaes da OMS, a prtica internacional neste contexto, corporizada pelos casos da experincia no Brasil e em Portugal e o modelo conceptualizado, relacionando as disparidades com os constrangimentos identificados. Feita a apreciao crtica prope-se um novo modelo de regulao fazendo referncia reviso dos estatutos da autoridade reguladora e a alteraes do figurino institucional.

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A qualidade do ensino depende da língua em que ministrado, conforme o domnio que dela tm os aprendentes. Historicamente, nas escolas de Cabo Verde, o Portugus tem sido a língua veicular e de alfabetizao e assumido como instrumento de comunicao escrita e meio de acesso a diferentes reas de saber, j que usufrui do estatuto de língua recomendada para o ensino das diferentes disciplinas. No entanto, a UNESCO recomenda ou reconhece que o ensino deve ser iniciado e/ou realizado em língua materna, de acordo com a Declarao Universal dos Direitos Lingusticos. Todavia, a Língua Cabo-Verdiana (LCV), que tem o estatuto de Língua materna (LM), ainda predominantemente oral, embora seja utilizada escala nacional, a nvel do quotidiano. A LCV ainda no ensinada nas escolas, pelo que a instituio de um modelo de ensino que favorea a situao actual de Cabo Verde exige uma complexa e reflectida deciso a tomar pelas autoridades educativas. O ensino ser ministrado na Língua Cabo-Verdiana? Continuar a s-lo em Portugus, como se fosse língua materna, ou como língua estrangeira, língua segunda? Ou ser melhor um ensino bilingue? As respostas a estas e outras questes sero procuradas junto dos professores do Ensino Bsico, alguns do Secundrio que ensinam em Cabo Verde e altos responsveis pelo sistema educativo caracterizaro o ensino, a língua de ensino no processo pedaggico, a hiptese de introduo da língua materna. nossa perspectiva reunir ideias que justifiquem a proposta de um planeamento educativo, onde sobressaem aspectos relacionados com a escolha de língua (s) de ensino, visando introduzir melhoria na qualidade das aprendizagens, de modo a satisfazer as necessidades do pas.

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Na concepo deste trabalho, que tem como tema O texto literrio na aula de Portugus L2 Uma proposta de didactizao: Vida e Morte de Joo Cabafume, de Gabriel Mariano, procurmos investigar e reflectir sobre a abordagem do texto literrio no 3 ciclo do ensino secundrio cabo-verdiano, especificamente na aula de Portugus L2, nas reas de estudos Cientfica e Tecnolgica e Econmica e Social, do 11 ano de escolaridade, seguida da apresentao, a ttulo de exemplo, de uma proposta de didactizao do texto acima mencionado, na perspectiva da utilizao do texto literrio como material em que o uso esttico da língua potencia a dimenso plural da significao. Para a consecuo dos objectivos propostos, procurmos dar visibilidade, na perspectiva da leitura do texto literrio, s orientaes do programa, s potenciais prticas pedaggicas no ensino de narrativa literria, incluindo os mtodos de ensino, os recursos utilizados pelos professores, a forma como os alunos encaram todo o processo de leitura do texto literrio em que est envolvido. No entanto, para a concepo da proposta de didactizao, procurmos cruzar propostas metodolgicas de modelos de leitura e mtodos de ensino do texto narrativo e de línguas defendidos por vrios autores do campo da didctica da literatura e das línguas, cujos princpios assentam em bases que valorizam a interaco entre o texto e o leitor. Partindo de um conto de Gabriel Mariano, escritor cabo-verdiano, Vida e Morte de Joo Cabafume, tentmos propor um roteiro de leitura adequada do texto narrativo, de forma a conduzir o aluno no s na leitura do contexto narrativo, como tambm na compreenso da dimenso plural da língua enquanto material esttico, procurando desenvolver, fundamentalmente, as suas atitudes, os valores ticos e morais e, num mbito complementar, as suas competncias da escrita e da oralidade. Palavras-chave: Texto Literrio, Leitura, Escrita, Oralidade, Portugus L2.

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Sabemos que no dia-a-dia, um dos trabalhos do professor consiste em corrigir os textos produzidos pelos alunos com vista a detectar os erros cometidos. evidente, que esta funo envolve o conhecimento de princpios orientadores, razo pela qual, entendemos ser importante que o professor tenha uma viso de como processar esta tarefa. Deste modo, reveste-se de particular importncia a ateno sobre o assunto de correco dos erros na produo escrita, para que seja possvel por parte do professor tambm uma reflexo sobre metodologias a adoptar para obteno de melhores resultados na gesto dos erros. Focalizamos o nosso estudo nesta temtica, pela importncia que pode assumir na formao inicial e contnua dos professores de Língua Portuguesa em Cabo Verde. Uma das questes que colocamos e que atravessa toda a tese a seguinte: que estratgias utilizam para corrigir os textos produzidos? Concretamente, constitui nossa inteno, olhar um pouco para o contexto da populao alvo (alguns professores de Língua Portuguesa), em Cabo Verde, com o intuito de por um lado, conhecer as estratgias que utilizam para corrigir os textos produzidos pelos seus alunos e, por outro lado, verificar se as estratgias so ou no eficazes de modo a ajudar o aluno a compreender e a corrigir o seu erro. O corpus analisado constitudo por 40 (quarenta) composies produzidas por alunos do 7 ano de escolaridade, pertencentes a 4 (quatro) escolas secundrias, localizadas na ilha de Santiago Praia - Cabo Verde

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Trata-se de um documento interactivo que contm dez histrias tradicionais de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guin Bissau, Macau, Moambique , Portugal, S. Tom e Prncipe e Timor Leste, ilustradas e adaptadas para crianas. As ilustraes foram concebidas pelas crianas da Escola EB1 Telha Nova n 1 do Agrupamento de escolas "D. Manuel I" do Barreiro.

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Cabo Verde um pas de caractersticas bilingue, onde coexistem duas línguas: a Língua Materna o Crioulo de Cabo Verde (CCV) ou a Língua Caboverdiana (LCV) e a Língua No Materna o Portugus que a língua oficial e, portanto, a língua utilizada no processo de ensino e de aprendizagem. Esta situao gera conflitos tanto a nvel lingustico como a nvel cultural. As duas línguas apresentam algumas semelhanas lexicais, o que conduz, muitas vezes, a equvocos e erros lingusticos que dificultam a criana na aprendizagem, em particular, da leitura que constitui a base para a aprendizagem de outros saberes. A aprendizagem da leitura, na Língua No Materna, requer um desenvolvimento da linguagem oral em Língua Portuguesa, para que o raciocnio da criana seja estimulado atravs de exerccios ldicos e abordagens cognitivistas e construtivistas. Deste modo, as competncias de processamento fonolgico na aquisio das competncias da leitura so importantes para a discriminao do texto escrito e favorecem a aprendizagem e o desenvolvimento da leitura. A criana, atravs da descoberta, comea a elaborar conceitos no sentido de conseguir realizar de forma funcional a sua relao com a língua escrita. Adoptando uma metodologia de estudo de caso, e atravs de questionrios, observao directa e recolha de informao documental, esta dissertao apresenta e analisa aspectos ligados alfabetizao de crianas caboverdianas no incio da escolaridade e aprendizagem da leitura como suporte bsico para a aprendizagem da Língua No Materna. Os subsdios recolhidos ao longo deste estudo, apresentados nesta dissertao contribuiro para fazer progredir o ensino da leitura e, tambm, para implementar com sucesso a aprendizagem da leitura por parte dos alunos, desenvolvendo a prtica da leitura e as expectativas em descobrir a multiplicidade das dimenses da experincia nesse domnio e contribuir para uma relativa compreenso das competncias do modo oral e do escrito.

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O presente estudo tem como objectivo, analisar as Prticas de avaliao das aprendizagens em escolas Secundrias de Cabo Verde. Um estudo exploratrio na disciplina de Língua Portuguesa. A pergunta de partida consiste em saber De que modo se caracterizam as prticas de avaliao das aprendizagens a Língua Portuguesa em escolas secundrias de Cabo Verde, nos 7 e 8 anos, em funo do quadro normativo definido pelo Ministrio da Educao e Desporto? Os objectivos que norteiam este estudo so: Enquadrar a noo de avaliao nos paradigmas dominantes; analisar prticas de avaliao das aprendizagens em funo dos normativos cabo-verdianos para o ensino secundrio; analisar as prticas de avaliao das aprendizagens, a Língua Portuguesa, nos 7 e 8 anos, de acordo com o programa; e relacionar as prticas de avaliao das aprendizagens, definidas pelos normativos, com as prticas de avaliao das aprendizagens, utilizadas pelos professores, a Língua Portuguesa, nos 7 e 8 anos. Com vista a este estudo, optamos por trs procedimentos de pesquisa, a saber: uma metodologia essencialmente qualitativa, em que utilizamos como mtodo de investigao a observao de aulas de Língua Portuguesa, sendo duas de leitura e duas de escrita em que as aulas foram sujeitas a transcrio e comentrios; uma entrevista semi-estruturada e anlise de contedo, dirigida s quatro professoras observadas, para obter um maior conjunto de dados empricos possveis acerca do tema estudado; e uma anlise da literatura disponvel. A anlise dos resultados revelou que as prticas avaliativas da maioria das entrevistadas, no tocante escrita na sala de aula realam uma avaliao que no propicia a reescrita dos textos e o dilogo nas correces deixadas por elas nos textos. Os resultados apontam, tambm, que o carter discursivo do gnero ainda no considerado na prtica de ensino e na avaliao. A anlise dos dados comprova que, embora haja uma directriz que orienta o trabalho de leitura, a ineficcia no processo de ensino dessa habilidade no permite um desenvolvimento satisfatrio. As respostas s entrevistas permitiram identificar um conjunto de prticas mais ou menos uniformizadas, no que concerne ao conceito de avaliao, modalidades e instrumentos de avaliao, orientaes normativas sobre avaliao e os critrios de avaliao dos alunos.

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A ligao entre as prticas pedaggicas nas escolas e os novos meios informticos e tecnolgicos constitui hoje o centro dos debates acerca do que significam estes ltimos num mundo globalizado e a forma como eles so ou sero usados numa educao que se pretende emancipadora. Ser este texto, por isso, uma partilha com os leitores das reflexes em torno destas questes, suscitadas por investigao anterior e pelo decurso de investigao de ensino on-line na Universidade Jean Piaget de Cabo verde. No se pretende, por isso, conclusiva, mas apenas como um passo no caminho a desbravar.

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Decorrente da necessidade de comunicao entre os diferentes contingentes populacionais que participaram no processo de povoamento do Arquiplago de Cabo Verde, surge a língua crioula cabo-verdiana, que se afirma como elemento estruturante da identidade e da Nao. No presente artigo, procura-se, atravs de uma anlise sciohistrica, compreender a língua crioula cabo-verdiana e a sua importncia na afirmao da identidade nacional. A língua crioula ultrapassa hoje a fronteira nacional, unindo os cabo-verdianos nas ilhas e na dispora, incutindo nos mesmos a ideia de Nao. Este artigo tem, por conseguinte, o objectivo de compreender o processo que envolve a língua crioula cabo-verdiana, desde a sua gnese sua afirmao.

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O artigo discute a formao dos professores da Educao Profissional e Tecnolgica no Brasil na perspectiva de construo de uma cultura profissional diante das alteraes ocasionadas pelas polticas pblicas para essa modalidade de educao no cenrio mais amplo das exigncias, mudanas e crise global do capitalismo. A noo de cultura tem a possibilidade heurstica de enfatizar a subjetividade dos atores num coletivo centrado nas relaes com o conhecimento, uma vez que os saberes partilhados, que articulam prticas sociais e identidades coletivas, possibilitam atitudes reflexivas sobre os conhecimentos mobilizados em contexto de trabalho. Para o desenvolvimento dessas ideias, o texto est organizado em quatro teses com o foco nos professores da Educao Profissional e Tecnolgica: a primeira tese pe em destaque os dilemas e paradoxos vividos por esses profissionais; a segunda discute os saberes docentes na perspectiva da experincia profissional; a terceira aborda a identidade docente nesse tipo de curso como uma categoria histrica e culturalmente situada e a quarta tese discute a autonomia dos professores diante do desenvolvimento cientfico e tecnolgico e das regulaes do modelo gerencial das instituies de ensino.