972 resultados para Controlo Neuromuscular
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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A distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma alteração neuromuscular caracterizada por contínua necrose muscular e degeneração, com eventual fibrose e infiltração por tecido adiposo. O aumento progressivo da fibrose intersticial no músculo impede a migração das células miogênicas, necessárias para a formação muscular. O modelo canino constitui-se nas melhores fenocópias da doença em humanos, quando comparados com outros modelos animais com distrofia. O tratamento antifibrose de pacientes DMD, tendo como alvo os mediadores da citocina, TGF-beta, e o tratamento com antiinflamatórios, podem limitar a degeneração muscular e contribuir para a melhora do curso da doença. O presente estudo teve como objetivo observar os possíveis efeitos adversos na fisiologia renal, por meio de avaliação bioquímica sanguínea e da pressão arterial, verificando a viabilidade do uso do Losartan (um inibidor de TGF-beta) nos cães afetados pela distrofia muscular. Foram utilizados quatro cães adultos, sendo dois machos e duas fêmeas. Utilizou-se a dose de 50mg de Losartan, administrada via oral, uma vez ao dia. Os exames clínicos, bem como alterações na função renal, o nível do potássio sérico e a pressão arterial não evidenciaram reação adversa durante todo o período do experimento. O uso de Losartan, por um período de 9 semanas, mostrou-se como uma terapia segura para o tratamento antifibrótico em cães adultos, não afetando a função renal ou pressão arterial dos animais.
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Este trabalho teve por objetivo rever a literatura e descrever a utilização da ventilação oscilatória de alta freqüência em crianças e recém-nascidos. Revisão bibliográfica e seleção de publicações mais relevantes sobre ventilação de alta freqüência utilizando as bases de dados MedLine e SciElo publicadas nos últimos 15 anos. As seguintes palavras-chave foram utilizadas: ventilação oscilatória de alta freqüência, ventilação mecânica, síndrome do desconforto respiratório agudo, crianças e recém-nascidos. Descreveu-se o emprego da ventilação oscilatória de alta freqüência em crianças com síndrome do desconforto respiratório agudo, síndrome de escape de ar e doença pulmonar obstrutiva. Avaliou em recém-nascidos, síndrome do desconforto respiratório, displasia broncopulmonar, hemorragia peri-intraventricular, leucoencefalomalácia e extravasamento de ar. Também, abordou a transição da ventilação mecânica convencional para a ventilação de alta freqüência e o manuseio específico da ventilação de alta freqüência quanto à oxigenação, eliminação de gás carbônico, realização de exame radiológico, realização de sucção traqueal e utilização de sedação e bloqueio neuromuscular. Foram abordados o desmame deste modo ventilatório e as complicações. Em crianças maiores a ventilação oscilatória de alta freqüência é uma opção terapêutica, principalmente na síndrome do desconforto respiratório agudo, devendo ser empregada precocemente. Também pode ser útil em casos de síndrome de escape de ar e doença pulmonar obstrutiva. Em recém-nascidos, não há evidências que demonstram superioridade da ventilação oscilatória de alta freqüência em relação à ventilação convencional, sendo a síndrome de escape de ar a única situação clínica em que há evidência de melhores resultados com este modo ventilatório.
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Duchenne muscular dystrophy (DMD) is a human disease characterized by progressive and irreversible skeletal muscle degeneration caused by mutations in genes coding for important muscle proteins. Unfortunately, there is no efficient treatment for this disease; it causes progressive loss of motor and muscular ability until death. The canine model (golden retriever muscular dystrophy) is similar to DMD, showing similar clinical signs. Fifteen dogs were followed from birth and closely observed for clinical signs. Dogs had their disease status confirmed by polymerase chain reaction analysis and genotyping. Clinical observations of musculoskeletal, morphological, gastrointestinal, respiratory, cardiovascular, and renal features allowed us to identify three distinguishable phenotypes in dystrophic dogs: mild (grade I), moderate (grade II) and severe (grade III). These three groups showed no difference in dystrophic alterations of muscle morphology and creatine kinase levels. This information will be useful for therapeutic trials, because DMD also shows significant, inter- and intra-familiar clinical variability. Additionally, being aware of phenotypic differences in this animal model is essential for correct interpretation and understanding of results obtained in pre-clinical trials.
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Umbilical cord mesenchymal stromal cells (MSC) have been widely investigated for cell-based therapy studies as an alternative source to bone marrow transplantation. Umbilical cord tissue is a rich source of MSCs with potential to derivate at least muscle, cartilage, fat, and bone cells in vitro. The possibility to replace the defective muscle cells using cell therapy is a promising approach for the treatment of progressive muscular dystrophies (PMDs), independently of the specific gene mutation. Therefore, preclinical studies in different models of muscular dystrophies are of utmost importance. The main objective of the present study is to evaluate if umbilical cord MSCs have the potential to reach and differentiate into muscle cells in vivo in two animal models of PMDs. In order to address this question we injected (1) human umbilical cord tissue (hUCT) MSCs into the caudal vein of SJL mice; (2) hUCT and canine umbilical cord vein (cUCV) MSCs intra-arterially in GRMD dogs. Our results here reported support the safety of the procedure and indicate that the injected cells could engraft in the host muscle in both animal models but could not differentiate into muscle cells. These observations may provide important information aiming future therapy for muscular dystrophies.
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Bacurau, RFP, Monteiro, GA, Ugrinowitsch C, Tricoli, V, Cabral, LF, Aoki, MS. Acute effect of a ballistic and a static stretching exercise bout on flexibility and maximal strength. J Strength Cond Res 23(1): 304-308, 2009-Different stretching techniques have been used during warm-up routines. However, these routines may decrease force production. The purpose of this study was to compare the acute effect of a ballistic and a static stretching protocol on lower-limb maximal strength. Fourteen physically active women (169.3 +/- 8.2 cm; 64.9 +/- 5.9 kg; 23.1 +/- 3.6 years) performed three experimental sessions: a control session (estimation of 45 degrees leg press one-repetition maximum [1RM]), a ballistic session (20 minutes of ballistic stretch and 45 degrees leg press 1RM), and a static session (20 minutes of static stretch and 45 degrees leg press 1RM). Maximal strength decreased after static stretching (213.2 +/- 36.1 to 184.6 +/- 28.9 kg), but it was unaffected by ballistic stretching (208.4 +/- 34.8 kg). In addition, static stretching exercises produce a greater acute improvement in flexibility compared with ballistic stretching exercises. Consequently, static stretching may not be recommended before athletic events or physical activities that require high levels of force. On the other hand, ballistic stretching could be more appropriate because it seems less likely to decrease maximal strength.
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The aim of this study is to analyze the effect of neuromuscular electrical stimulation (NMES) on myoelectrical activity and on joint torque during isometric plantar flexion contraction. Ten healthy young adult subjects participate in this study. The electrodes for NMES are placed along posterior thigh along ciatic nerve trajectory. It is measured the myoelectrical activity and the isometric torque generated by ankle plantar flexion with an isokinetic dynamometer. The conditions of isometric contractions are maximum isometric voluntary contraction (MIVC), NMES, and association of both (MIVC+NMES). The results show lower torque during NMES and larger SOL activity compare to the others. Besides, in order to keep the same objective task (to produce the same level of torque), neuromuscular adaptations are necessary on the common drive.