741 resultados para Cena Cypriani


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This article has as main objective to reflect on the Dubsmash self-dubbing mobile app, from the centrality of the studies of Dialogic Discourse Analysis, especially with a focus on verbal-visual perspective. The paper features through the virtual sphere notion, the relationship between an mobile app in which the subject can dub scenes, music or viral Internet and the concrete enunciation as concrete possibility of saying, in words and images of the subject and his other. The text is interested specifically for videos compounds based on a textual fragment of a  Babylon scene, a Brazilian soap opera. The results point to a desire to performance art on the Internet, permeated by Bakhtinian notions like finish, completeness, externality and authorship. The work also shows that it is urgent the university look into the virtual sphere and their innovations while discursive projects and language  movements, constitutive of different interaction fields to be analyzed.

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Based on the contribuions from Ryngaert (1995); Prado (2009); Magaldi (2008); Faria (1998); Heliodora (2008); Guinsburg, Faria and Lima (2009), refering to the constituion of the theatrical discourse, in studies of Fausto (2012); Cotrim (2005); Gaspari (2002) and Garcia (2008), about the notes Brazilian historical and the theoretical presupposes of Carvalhal (2003, 2006); Nitrini (2000); Nascimento (2006) and Maddaluno (1991) to approach to the study of comparative literature, this work aims to analyze the play Liberdade, liberdade (1965), by Millôr Fernandes and Flávio Rangel whit the Brazilian dictatorship period (1964-1985). This play was written and performed at the beginning of the regime, as it wished to withdraw from the scheme repressor that dominated Brazil. Millôr Fernandes and Flávio Rangel resorted to the use of classical texts and historical preparation for the work, and make use of music to bring up the subject of ceaseless quest for freedom. The play runs from dramatic to comedic, supported by political discourse, which leads, the called Theatre of resistance. For this work, the basic procedure was the literature search. Through the analysis of the dramatic text and the recurrent use of bricolage (collage of historical texts), perceives the practice of intertextuality theme. Thus, one can understand that Liberdade, liberdade is a dramatic text produced in the second half of the twentieth century, which establishes dialogue with texts embodied historical aspect with literary verve.

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In this paper I analyse the discursive mechanics on a scene of the Brazilian film Ó paí, ó! , directed by Monique Gardenberg and based on Marcio Meirelles's play. As a start I reckon that the film textualises the social aspects parting from the relation between humour and denunciation. This relation mirrors at another one: the one between art and resistence, which is broadcast on the common  sense as well as on the theoretical-political and artistical field. I reckon humour as the expression of both exaggeration and irony that is formulated by the interweavement of images, gestures, sounds and text. The denunciation, however, is viewed as the textualisation of the conflict, once there is an element of denouncement in the play (as well as in the film), since it intends to portrait the situation of the inhabitants of Pelourinho (a historical neighbourhood in Salvador) during the 90's. This was the period when the neighbourhood was under refurbishment, motivated by touristic interests. The analysis is done under the analytical and theoretical premises of the Discourse Analysis, on a materialist perspective. I also use the notions of interdiscourse, resistence and denunciation against the analytical notions of intradiscourse and discursive memory. I believe to be able to show how the visual formulations textualise social aspects, considering the intersection between humour and denunciation as an axis of sustainability of these formulations.

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Em tempos de regressão em todos os campos da vida social como vivemos desde 2016, é fundamental retomarmos a crítica sociológica para não perder de vista a discussão em torno da função social da arte. Na boa tradição dialética brasileira, que tem em Candido (2006) um ponto de apoio fundamental, a forma artística é vista como o lugar por excelência da mediação entre arte e sociedade. Partindo dessa consolidada base teórica, esse artigo revisita a Primeira Feira Paulista de Opinião, dirigida por Boal em 1968, que surge como obra coletiva a partir da inquietação de dramaturgos representativos da cena paulista frente à censura acirrada daquele contexto histórico. Boal propôs a vários artistas desenvolver a questão: “O que pensa você do Brasil de hoje?” As respostas se materializaram em forma de teatro, música e artes plásticas, com o propósito comum de resistência e compreensão crítica do período. No artigo em questão, faremos um recorte e analisaremos a canção Enquanto o seu lobo não vem, de Caetano Veloso, e a peça O líder, de Lauro César Muniz. 

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Este artigo tem por objetivo uma abordagem crítica acerca da novela Desabrigo, de Antônio Fraga, como expressão do espaço destinado à malandragem como prática a ser coibida pelo aparelho repressor. O cenário de ação do Rio de Janeiro contribui como termo que agrava a discussão acerca do poder central como agente de um processo de higienização social que expulsa para a periferia da cidade rufiões, prostitutas e jogadores como personagens indesejáveis à novo ordem que se estabelece como o pós-guerra. Publicada em 1942, Desabrigo parece condenada à incúria de editores e críticos que ignoram seu elevado valor de obra literária que teve que esperar por várias décadas para ser reconhecida.

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Neste estudo buscamos refletir sobre as necessidades educacionais que o sujeito que se constitui na e pela Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) possui e como o Estado, enquanto responsável pela educação desse sujeito, se coloca frente a essa questão. Para tanto, partiremos do discurso presente na Lei nº 10.436, de 24 de Abril de 2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais e do capítulo IV do Decreto nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005, que disserta sobre o uso e a difusão da LIBRAS e da língua portuguesa para o acesso das pessoas surdas à educação. A fundamentação teórica tomada por base neste artigo é da Análise de Discurso de Linha Francesa (AD) originada por Pêcheux na França e estruturada no Brasil pelo grupo da professora Eni Orlandi. A AD concebe a língua funcionando para a produção de sentidos. Além disso, também nos embasarão, bibliografias referentes à Politica de Língua e a História das Ideias Linguísticas (HIL).