998 resultados para Armazenamento - Conhecimento


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Durante a graduação e o ingresso na especialidade, as avaliações cognitivas são amplamente aplicadas e utilizadas para analisar o aprendizado. Entretanto, nem sempre o instrumento empregado é compatível e suficiente para avaliar os tópicos aprendidos. O objetivo da presente investigação, além de apreender o grau de conhecimento que graduandos de Medicina detêm sobre DST, é investigar a existência de distribuições preferenciais a respeito segundo o gênero. Trata-se de um estudo observacional transversal descritivo de retroanálise. Foi adotada uma bateria de 25 testes de múltipla escolha formulados segundo a tipologia de Bloom, grau de dificuldade, núcleo temático das DST e aplicados a 68 internos do sexto ano. Os resultados registraram distribuição preferencial (p < 0,001) com homogeneidade do alunado em direção à alternativa mais frequente e polarização dos acertos nas categorias Conhecimento e Análise. Esses dados ilustram o modelo de educação médica atual, em que predomina a transmissão de informações ao invés da elaboração e reconstrução do conhecimento, o que tem levado à busca de novas estratégias de ensino e avaliação.

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INTRODUÇÃO: Várias escolas de Medicina do País criaram disciplinas para o ensino de Ética Médica, mas o impacto dessa intervenção não tem sido claramente questionado. OBJETIVO: Mensurar o conhecimento referente ao tema Ética Médica adquirido pelos alunos do curso de Medicina da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). MÉTODOS: Trata-se de estudo transversal descritivo. Os graduandos do ano letivo de 2012 responderam a um questionário autoaplicável com 12 questões objetivas, com três opções (verdadeiro, falso, desconhece), elaboradas com base no Código de Ética Médica (CEM). Os dados foram analisados com auxílio da estatística descritiva e inferencial; consideraram-se significantes valores de p ≤ 0,05. RESULTADOS: Dos 387 alunos, 251 responderam ao questionário (64,9%). Houve nítida evolução de conhecimento da primeira para a quarta série, porém, a partir da quarta série, houve estagnação do conhecimento. Além da estagnação observada, houve baixa taxa de acertos na sexta série (56,2%), apesar de ter sido a mais alta. CONCLUSÃO: Há necessidade do ensino formal da Ética Médica durante todos os anos da graduação, já que o modelo atual, com ensino apenas na terceira série, se mostrou ineficaz.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar o nível de conhecimento dos estudantes de Medicina sobre o funcionamento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) , dada a importância deste serviço para a população e seu papel fundamental no Sistema Único de Saúde (SUS) . Para tanto, acadêmicos do primeiro ao 12ºsemestre foram entrevistados mediante um questionário padronizado. Concluiu-se que mesmo acadêmicos de Medicina, indivíduos que se encontram imersos na área da saúde, possuem conhecimento aquém do esperado sobre o Samu, independentemente do período cursado, fazendo-nos questionar o conhecimento da população em geral sobre o tema e a importância da realização de novos estudos e comparação de dados em âmbito nacional.

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RESUMO Este ensaio aborda as humanidades médicas como campo de conhecimento e sua constituição em corpo teórico e metodológico de caráter próprio, particularmente na educação médica. Historicamente, as humanidades médicas surgiram paralelamente ao desenvolvimento do campo das ciências humanas e sociais em saúde, tendo com elas vários pontos de contato. Pelo estudo da literatura, delimitamos os dois campos quanto a objeto de estudo, interesses e interação com a realidade. Na educação médica, ainda que não haja consenso sobre as disciplinas/saberes que compõem as humanidades médicas, a tarefa é desenvolver nos alunos competência ético-relacional para a boa prática médica. Entre as várias dificuldades, destaca-se o distanciamento das experiências de ensino de temas humanísticos com a prática médica. O ensaio finaliza com a ideia de que a formação humanística deve emergir da práxis médica. Falta medicina nas humanidades médicas, principalmente porque faltam professores capazes de realizar a interdisciplinaridade constitutiva de seu campo.

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Neste artigo, procuro avaliar o sentido para o projeto dedutivo da Crítica da Razão Pura da distinção, apresentada no 18 dessa obra, entre unidade objetiva e unidade subjetiva da apercepção. Primeiramente, apresento o objetivo geral e os passos fundamentais da dedução transcendental das categorias do entendimento. Em seguida, identifico o esboço de uma estratégia argumentativa, inaugurada no 18 da Dedução, fundada na compreensão da unidade subjetiva da apercepção como um juízo de percepção acerca de "objetos subjetivos". Finalmente, defendo que uma dedução assim construída não é uma prova consistente da possibilidade do conhecimento objetivo, na medida em que pretende se furtar à tarefa de demonstrar que as categorias do entendimento são condições da possibilidade da nossa percepção pré-judicativa de objetos sensivelmente intuídos.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da temperatura de armazenamento na porcentagem de germinação e no vigor das sementes de Caesalpinia peltophoroides Benth. (sibipiruna), por meio de testes fisiológicos. O teor de água aumentou nas sementes armazenadas a 5 °C e reduziu naquelas a 20 °C. A porcentagem de germinação das sementes mantidas a 5 e 20 °C apresentou redução aos 220 e 120 dias, respectivamente. O índice de velocidade de germinação decresceu de maneira similar. A condutividade elétrica não foi alterada nas sementes armazenadas a 5 °C e aumentou nas que permaneceram a 20 °C. O envelhecimento acelerado nos períodos de 24, 48 e 72 horas detectou redução significativa na qualidade das sementes em ambos os ambientes de armazenamento. A redução da porcentagem de germinação e do vigor foi maior nas sementes armazenadas a 20 °C.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da temperatura, do tempo de armazenamento e de tratamentos pré-germinativos na porcentagem de emergência (%E) e no índice de velocidade de emergência (IVE) de jacarandá (Jacaranda cuspidifolia Mart.). O experimento foi conduzido em fatorial 5 x 2 x 4 (cinco períodos de armazenamento (0, 30, 60, 90 e 150 dias) x 2 temperaturas (12 ± 2º C e 25 ± 2º C) x 4 tratamentos pré-germinativos (1- Imersão em GA 125 mg L-1 /24 h; 2- Imersão em GA 250 mg L-1 /24 h; 3- Imersão em água quente; 4- Testemunha), em DIC com cinco repetições de 30 sementes. A emergência aumentou de 29% no tempo zero a 79% aos 150 dias, sendo que as sementes podem ser armazenadas por 150 dias, alcançando emergência superior a 70% sem nenhum tratamento pré-germinativo. Embora o IVE não tenha variado entre os tratamentos aos 150 dias nas sementes sob refrigeração (média de 0,82) e sob temperatura ambiente, o maior valor foi observado nas sementes tratadas com água quente e GA 250 mg.L-1 (0,41).

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Este trabalho teve como objetivo estudar a germinação e o armazenamento de sementes de Virola surinamensis (Rol.) Warb. em condições de laboratório, no Estado do Amapá, Brasil. Para tanto, frutos foram coletados na Reserva Particular de Patrimônio Natural, "Ekinox", localizada em Macapá. Sementes recém-colhidas do lote original apresentaram teor médio de água de 24% e baixo ganho de água durante a embebição. Devido às diferenças no tamanho e, ou, peso, as sementes colhidas foram divididas em dois grupos: grandes e pequenas. Independentemente do tamanho da semente, a maior porcentagem de germinação e o menor tempo médio de germinação ocorreram a 30 ºC. Sementes armazenadas por 30 dias em condição ambiente (27 ºC ± 3 e 75% ± 5 UR) e em germinador (20 ºC e 58% UR) apresentaram viabilidade abaixo de 2%, ressaltando-se o comportamento recalcitrante de sementes de Virola surinamensis.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do tipo da embalagem e do ambiente de armazenamento sobre a germinação e o vigor das sementes de Apeiba tibourbou Aubl. As sementes foram acondicionadas nas embalagens: vidro transparente, sacos de papel Kraft e sacos de polietileno transparente e armazenadas nos seguintes ambientes: natural de laboratório (24,8ºC a 28ºC; UR 68,9 a 82,5%), freezer (-20ºC; UR 90%, constantes) e câmara (18,5 ± 1ºC; UR 71 ± 3%). Para avaliação da qualidade inicial e a cada 45 dias de armazenamento, foi determinado o teor de água das sementes e realizados testes de germinação e vigor. Os resultados permitiram concluir que as sementes apresentaram maior germinação e vigor quando foram acondicionadas nas embalagens saco de papel Kraft e saco de polietileno, em ambiente natural de laboratório.

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Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do tempo de armazenamento de miniestacas no processo de enraizamento de quatro clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla. As miniestacas foram coletadas em minijardim clonal conduzido em sistema de hidroponia em canaletas. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 6 x 4, constituído de seis tratamentos (estaqueamento após a coleta e estaqueamento após o armazenamento em câmara fria por 1, 2, 4, 8 e 16 dias) e quatro clones, em quatro repetições e parcelas compostas de 16 plantas/repetição. Foram realizadas avaliações do porcentual de enraizamento e crescimento das miniestacas enraizadas em casa de vegetação, casa de sombra e a pleno sol. Concluiu-se que o plantio das miniestacas logo após a coleta no minijardim clonal foi o que proporcionou melhor resposta ao enraizamento nos quatro clones estudados, sendo observado efeito negativo do armazenamento dos propágulos, mesmo quando realizado por curto período de tempo.

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Com o objetivo de verificar o efeito da secagem parcial e do armazenamento sobre a germinação e vigor de sementes de Euterpe edulis obtidas em três épocas de produção, o lote 1 foi colhido em 10 plantasmatriz (PM), em 02/99; o lote 2 em 15 PM, em 04/00; e o lote 3 em 11 PM, em 08/00. Os frutos foram despolpados e as sementes, colocadas para secar por zero, 20 e 40 h (três sublotes), em câmara seca (temperatura de 27 ºC e umidade relativa de 35%). Os três sublotes foram armazenados a 10 ºC, em sacos plásticos (20 mm de espessura) fechados. Durante o armazenamento, a qualidade das sementes foi avaliada a cada seis semanas, por 30 semanas, por meio das seguintes determinações: teor de água (105±3 ºC/24 h), porcentagem de germinação e vigor (primeira contagem e índice de velocidade de germinação). O aumento do tempo de secagem resultou em sementes com teor de água decrescente, em torno de 14 a 21% dos valores iniciais, que se mantiveram praticamente inalterados durante o armazenamento. A germinação e vigor das sementes foram prejudicados pela secagem parcial e pelo aumento do tempo de armazenamento, de forma diferenciada entre as épocas de produção, e ambas as características dependem das condições climáticas vigentes durante o desenvolvimento e maturação das sementes.

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O guabijuzeiro ocorre no Brasil desde São Paulo até o Rio Grande do Sul. Suas sementes são de curta longevidade e intolerantes à dessecação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de guabijuzeiro ao longo de oito meses de armazenamento em câmara fria (5±1 ºC e 80% UR). Sementes de seis diferentes plantas localizadas os Municípios de Encruzilhada do Sul e Cachoeira do Sul, no Rio Grande do Sul, constituíram seis lotes, que foram avaliados quanto ao teor de água, à massa de mil sementes, à germinação, ao tempo médio de germinação em laboratório, à emergência e ao tempo médio de emergência em casa de vegetação. Até o terceiro mês de armazenamento, a viabilidade das sementes foi superior a 50%, porém três lotes apresentaram valores acima de 75%. Ao longo do período de armazenamento ocorreu pequena variação no teor de água (entre 40 e 45%), e as sementes de todos os lotes perderam qualidade. Contudo, aos oito meses foram registradas viabilidades entre 56% e 61% em sementes de dois lotes, mostrando que, em ambiente de câmara fria, é possível prolongar a longevidade de sementes de guabijuzeiro.

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Objetivou-se com este trabalho apontar as melhores condições de armazenamento das sementes de C. pyramidalis (catingueira), visando ao estabelecimento de protocolos que possam servir de base para outras espécies do semiárido nordestino brasileiro. Sementes de catingueira foram armazenadas por 0, 3, 6 e 9 meses em ambiente de laboratório e em geladeira, nas embalagens saco de papel Kraft e saco de polietileno. A cada período de armazenamento, as sementes foram avaliadas quanto ao percentual de germinação (G%), ao tempo médio de germinação (Tm), à velocidade média de germinação (Vm), ao índice de velocidade de germinação (IVG) e ao conteúdo de água (Ca). Observou-se elevada taxa de germinação das sementes nos diferentes tratamentos propostos aos três (89,25%), seis (88,5%) e nove (91%) meses de armazenamento, sendo tais índices, inclusive, muito próximos ou ligeiramente superiores à taxa de germinação inicial (90%). O armazenamento favoreceu significativamente a elevação das taxas de IVG das sementes para índices superiores àquele verificado nas sementes recém-coletadas (11,24 aos 3 meses; 9,79 aos 6 meses; 10,29 aos 9 meses e 7,70 no mês zero). Os resultados indicaram que as sementes de catingueira possuem comportamento ortodoxo quanto à tolerância à secagem e ao armazenamento e que a possibilidade de manutenção de sementes viáveis em diferentes ambientes a um baixo custo pode ser uma boa estratégia para fornecimento de sementes em qualquer época do ano.

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O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes embalagens e ambientes de armazenamento na manutenção da qualidade fisiológica de sementes de Erythrina velutina Willd.. O experimento foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes do Departamento de Fitotecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba (CCA-UFPB), localizado no município de Areia (PB). As sementes de Erythrina velutina Willd. foram coletadas embaixo de árvores matrizes, no mesmo município e levadas para o laboratório, onde se realizou a homogeneização e acondicionamento em embalagens de papel, pano e vidro e, posterior armazenamento em condições não controladas de laboratório (±25ºC), geladeira (6 ± 2ºC) e câmara fria (4 ± 2ºC), por um período de 225 dias. Antes e após os intervalos de 45 dias foram retiradas amostras de cada embalagem e ambiente de armazenamento para avaliação das seguintes características: teor de água, emergência (porcentagem e índice de velocidade), comprimento e massa seca de epicótilo, hipocótilo e raiz das plântulas normais. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso com quatro repetições de 25 sementes para cada teste. As sementes de mulungu são ortodoxas e acondicionando-as nas embalagens de papel, pano ou vidro podem ser armazenadas nos ambientes de laboratório, geladeira e câmara fria, durante 225 dias sem perdas significativas na emergência das plântulas.

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Neste trabalho, objetivou-se avaliar o efeito de métodos de superação de dormência e do ambiente de armazenamento sobre a qualidade fisiológica e fitopatológica das sementes de canafístula (Peltophorum dubium). As sementes foram submetidas aos seguintes tratamentos de superação de dormência: escarificação com lixa (200); imersão em água na temperatura ambiente, durante 24 e 72 h; imersão em ácido sulfúrico por 2, 6, 10, 15, 20 e 30 min; imersão em água quente (70, 80 e 90 C); e umedecimento do substrato com solução de KNO3 (0,2%). As sementes foram armazenadas na temperatura ambiente e a 10 C por 210 dias. Os efeitos dos tratamentos e do armazenamento foram avaliados por meio do teor de água, teste de germinação (cinco repetições de 30 sementes), de comprimento de plântulas e sanidade (400 sementes), com incubação por oito dias (22-25 C). Na análise estatística dos dados, utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 14 (condições de armazenamento x tratamentos para a superação da dormência). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey (P>0,5). Com relação às sementes não armazenadas, os melhores tratamentos para superar a dormência e promover a germinação foram escarificação com lixa ou ácido sulfúrico por 15 a 30 min; quanto às sementes armazenadas, houve a imersão em água quente (70 a 80 ºC). Os fungos detectados nas sementes foram Pestalotia sp., Alternaria sp., Rhizopus sp., Nigrospora sp., Curvularia sp., Fusarium sp., Rhizoctonia sp., Aspergillus sp., Cladosporium sp. e Fusarium semitectum.