788 resultados para Apropriação. Associativismo. Capital social. Organização comunitária
Resumo:
The majority of previous research on social capital and health is limited to social capital in residential neighborhoods and communities. Using data from the Finnish 10-Town study we examined social capital at work as a predictor of health in a cohort of 9524 initially healthy local government employees in 1522 work units, who did not change their work unit between 2000 and 2004 and responded to surveys measuring social capital at work and health at both time-points. We used a validated tool to measure social capital with perceptions at the individual level and with co-workers' responses at the work unit level. According to multilevel modeling, a contextual effect of work unit social capital on self-rated health was not accounted for by the individual's socio-demographic characteristics or lifestyle. The odds for health impairment were 1.27 times higher for employees who constantly worked in units with low social capital than for those with constantly high work unit social capital. Corresponding odds ratios for low and declining individual-level social capital varied between 1.56 and 1.78. Increasing levels of individual social capital were associated with sustained good health. In conclusion, this longitudinal multilevel study provides support for the hypothesis that exposure to low social capital at work may be detrimental to the health of employees. (c) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Background: Prior studies on social capital and health have assessed social capital in residential neighbourhoods and communities, but the question whether the concept should also be applicable in workplaces has been raised. The present study reports on the psychometric properties of an 8-item measure of social capital at work.
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In a recent paper, Robert Putnam (2007) challenges the contact hypothesis by arguing that ethnic diversity causes people to ‘hunker down’ and essentially withdraw themselves from society. Drawing on
qualitative data collected from three mixed communities in Northern Ireland, this paper explores the extent and quality of contact experienced by Protestants and Catholics in their everyday lives. Themes emerging from our data are generally consistent with the contact hypothesis. There is also some support for Putnam’s theory that mixed environments can induce ‘hunkering down’ and that inter-group trust may be compromised. However, our data challenge Putnam’s argument that these responses are a consequence of ‘anomie’ or ‘social malaise’. Rather, we find that withdrawal from social activity in the neighbourhoods we observed was a calculated response at times of threat, often aimed at protecting existent positive inter-ethnic relations.
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Objective: The association between workplace factors and the development of hypertension remains uncertain. We examined the risk of hypertension as a function of workplace social capital, that is, social cohesion, trust and reciprocity in the workplace.
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We examined the association between workplace social capital and all-cause mortality in a large occupational cohort from Finland.
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While hypertension is a common and treatable health problem, adherence to antihypertensive medication remains a challenge. This study examines the hypothesis that workplace social capital may influence adherence to antihypertensive medication among hypertensive employees.
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To examine which contextual features of the workplace are associated with social capital.
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As alterações no panorama social português que ocorreram no virar do milénio, marcadas pela chegada massiva de imigrantes provenientes de países que não tinham laços históricos e linguísticos com Portugal – com destaque para as comunidades do Leste europeu –, vieram colocar novos desafios à sociedade e à escola portuguesas. Com o propósito de caracterizar o perfil de apropriação da Língua Portuguesa (LP) de aprendentes adultos eslavófonos residentes em Portugal, foram recolhidos 87 questionários e testes linguísticos junto de adultos falantes de línguas eslavas que frequentavam cursos de LP em contexto formal/ não formal. Complementarmente, foram realizadas 17 entrevistas a aprendentes e professores. A análise de dados, de carácter quantitativo e qualitativo, centrou-se em três eixos fundamentais: a) o perfil de apropriação da LP; b) a gestão dos repertórios linguísticos; e c) as dificuldades manifestadas na apropriação, compreensão e uso do sistema temporal-aspetual em LP. Para cada um destes eixos, salientamos as seguintes conclusões: a) o contexto formal/ não formal é aquele que é considerado o mais eficaz; a apropriação da LP decorre ainda em contexto de autoaprendizagem e em contexto informal. A expressão oral afigura-se como uma competência de intervenção prioritária para este público. b) os repertórios linguísticos dos informantes deste estudo são limitados em número e diversidade de línguas, estando quase circunscritos às línguas eslavas, com amplo destaque para o Russo. A influência das Línguas Maternas na apropriação da LP é percecionada, de uma forma geral, como negativa, e é reduzida a adoção de estratégias de rentabilização interlinguística. c) as principais dificuldades no que se refere ao Tempo e Aspeto prendem- -se com o modo conjuntivo, os tempos compostos, os valores secundários de alguns tempos verbais, o pretérito perfeito composto do indicativo, a distinção entre o pretérito perfeito simples e o pretérito imperfeito do indicativo e a distinção entre os verbos ‘ser’ e ‘estar’. De uma forma global, apontam-se como pistas de intervenção a criação de cursos de LP de nível mais avançado, uma maior rentabilização do capital linguístico presente em sala de aula e a frequência, por parte dos docentes, de formação em línguas eslavas. A nível de recursos didáticos, sugere-se a elaboração de materiais bilingues para autoaprendizagem e de materiais de apoio ao professor. Seria igualmente útil a promoção de mais oportunidades de interação entre imigrantes e nativos.
Resumo:
Dissertação de mest., Educação Social , Escola Superior de Educação e Comunicação, Univ. do Algarve, 2011