849 resultados para Theory social-historical
Resumo:
O tema desta pesquisa é a formação do discurso da responsabilidade social empresarial por meio da revista especializada publicada pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), a Brasil Sustentável. A análise de um veículo de comunicação especializado no tema da responsabilidade social tem o objetivo de definir características que concorram para a elaboração de um discurso que ganha divulgação e relevância na sociedade, e assim contribuir para uma melhor compreensão desse fenômeno. Levando-se em conta um cenário de transformações do capitalismo no pós-moderno, o trabalho vai investigar como ocorre o processo de ressignificação do papel da empresa privada para uma nova inserção na agenda política de debates. O trabalho será desenvolvido com a base teórica das formulações da análise do discurso (AD), utilizando-se seus conceitos e ferramentas para um estudo do discurso da responsabilidade social empresarial inscrito num quadro social e histórico ampliado.(AU)
Resumo:
O presente estudo exegético tem por objetivo analisar o texto de Deuteronômio 6,20-25 numa perspectiva histórico-social. Para tanto, revisa-se algumas discussões exegéticas acerca do texto. Compreende-o como um ensino familiar, das famílias livres e possuidoras de terra em Judá, no século VII.a.C. Nele, narrativamente são apresentados os atos redentores de Javé: o êxodo, a dádiva da terra e das leis. Dentre esses atos, destaca-se o êxodo, como fundamento da liberdade, e sua articulação com as leis. Por sua vez as leis são a forma de manutenção da liberdade, por meio da defesa do direito dos socialmente enfraquecidos. Nessa dinâmica da catequese familiar, duas categorias são importantes, ensino e memória.
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Esta pesquisa privilegia o enfoque histórico ao analisar o texto bíblico, como produto histórico-social, a partir do método sociológico. O material disposto ao longo desta investigação pretende ser uma ajuda para a compreensão de alguns textos do profeta Jeremias. Partindo do princípio de que o texto possui um vínculo com a sociedade na qual foi criado e fazendo uso da metodologia exegética, realiza-se uma análise histórico-sociológica da palavra de Javé em Jeremias 7,1 8,3 como portadora de um conflito social oriundo da cobrança excessiva de tributo em uma sociedade judaíta marcadamente tributária. Busca-se, por esse meio, o sentido do texto dentro do provável cenário histórico-social que permeia o escrito. Para isso, faz-se necessária a investigação dos aspectos preliminares que envolvem tanto o livro de Jeremias, sobretudo, os polêmicos caps. 7,1 8,3, como também a questão do estudo da pesquisa moderna acerca dessa magnífica obra. Vale a pena também salientar o conceito semiótico da poética sociológica que procura estudar a interação causal entre literatura e seu meio social. Além disso, avalia-se o âmbito histórico social da unidade literária alvo de nossa pesquisa, situando-a em seu provável contexto histórico social e determinando a datação, o cenário político e o modo de produção vigente nesse período. Não olvidando, contudo, do fator desencadeador do conflito social e o papel da religião nesse cenário. Além do mais, examina-se o sentido dos textos específicos ou unidades literárias concluídas (perícopes) presentes nos caps. 7,1 8,3, tendo como pressuposto o modelo teórico do modo de produção tributário e os passos da exegese histórico-social. O mecanismo socioanalítico do modo de produção tributário servirá como instrumento de análise da condição socioeconômica, centrando-se nos componentes externos incorporados na coletânea, não em sua história redacional, mas sim em sua formação social.
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O tema desta pesquisa é a formação do discurso da responsabilidade social empresarial por meio da revista especializada publicada pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), a Brasil Sustentável. A análise de um veículo de comunicação especializado no tema da responsabilidade social tem o objetivo de definir características que concorram para a elaboração de um discurso que ganha divulgação e relevância na sociedade, e assim contribuir para uma melhor compreensão desse fenômeno. Levando-se em conta um cenário de transformações do capitalismo no pós-moderno, o trabalho vai investigar como ocorre o processo de ressignificação do papel da empresa privada para uma nova inserção na agenda política de debates. O trabalho será desenvolvido com a base teórica das formulações da análise do discurso (AD), utilizando-se seus conceitos e ferramentas para um estudo do discurso da responsabilidade social empresarial inscrito num quadro social e histórico ampliado.(AU)
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This paper presents an economic model of the effects of identity and social norms on consumption patterns. By incorporating qualitative studies in psychology and sociology, I propose a utility function that features two components – economic (functional) and identity elements. This setup is extended to analyze a market comprising a continuum of consumers, whose identity distribution along a spectrum of binary identities is described by a Beta distribution. I also introduce the notion of salience in the context of identity and consumption decisions. The key result of the model suggests that fundamental economic parameters, such as price elasticity and market demand, can be altered by identity elements. In addition, it predicts that firms in perfectly competitive markets may associate their products with certain types of identities, in order to reduce product substitutability and attain price-setting power.
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En el presente trabajo proponemos avanzar de un modo crítico en horizontes teóricos, tanto desde la geografía urbana como desde la geografía política, para abordar el concepto de espacio. Para ello, analizamos las contribuciones de Henri Lefebvre, Milton Santos y Doreen Massey guiándonos por las siguientes preguntas: ¿Cómo definen estos autores al espacio y qué características le atribuyen? ¿Qué aportes realizan para problematizar la noción de espacio físico? A partir de esta indagación, arribamos a la consideración de que el espacio, lejos de concebirse en términos atemporales, objetivos, fijos y apolíticos, es una construcción histórico social que posee un carácter político al estar atravesado por relaciones de poder. Asimismo, sostenemos que la presencia del espacio en las prácticas sociales, entre ellas las acciones artísticas (objeto de nuestro interés), no es sólo contextual, por lo que excede a la idea de simple emplazamiento, telón de fondo o escenario donde transcurren los hechos. De esta manera, consideramos que estas indagaciones aportan un marco analítico significativo para comprender la centralidad que tiene la valoración, construcción y disputa del espacio por parte de numerosas prácticas. ;En síntesis, arribamos a la conclusión de que el espacio es a la vez productor y producto. Por ende, está en permanente cambio y las formas que adquiere son condición histórica y de posibilidad, y no una determinación, para los procesos sociales que allí se desarrollan. Cualquier manifestación social, entre ellas las artísticas, no se insertan en el espacio de forma "natural" sino que lo hacen de manera disruptiva, en lugares no esperados, con técnicas o mecanismos que apelan a descentrar, a movilizar los sentimientos y sentidos corporales, a despertar el interés, curiosidad, preguntas, cuestionamientos, entre otros. En este sentido, en el espacio construido socialmente confluyen cierta distribución del poder, el conflicto social y también las prácticas creativas que muchas veces se proponen generar operaciones contra esas dinámicas.
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En el presente trabajo proponemos avanzar de un modo crítico en horizontes teóricos, tanto desde la geografía urbana como desde la geografía política, para abordar el concepto de espacio. Para ello, analizamos las contribuciones de Henri Lefebvre, Milton Santos y Doreen Massey guiándonos por las siguientes preguntas: ¿Cómo definen estos autores al espacio y qué características le atribuyen? ¿Qué aportes realizan para problematizar la noción de espacio físico? A partir de esta indagación, arribamos a la consideración de que el espacio, lejos de concebirse en términos atemporales, objetivos, fijos y apolíticos, es una construcción histórico social que posee un carácter político al estar atravesado por relaciones de poder. Asimismo, sostenemos que la presencia del espacio en las prácticas sociales, entre ellas las acciones artísticas (objeto de nuestro interés), no es sólo contextual, por lo que excede a la idea de simple emplazamiento, telón de fondo o escenario donde transcurren los hechos. De esta manera, consideramos que estas indagaciones aportan un marco analítico significativo para comprender la centralidad que tiene la valoración, construcción y disputa del espacio por parte de numerosas prácticas. ;En síntesis, arribamos a la conclusión de que el espacio es a la vez productor y producto. Por ende, está en permanente cambio y las formas que adquiere son condición histórica y de posibilidad, y no una determinación, para los procesos sociales que allí se desarrollan. Cualquier manifestación social, entre ellas las artísticas, no se insertan en el espacio de forma "natural" sino que lo hacen de manera disruptiva, en lugares no esperados, con técnicas o mecanismos que apelan a descentrar, a movilizar los sentimientos y sentidos corporales, a despertar el interés, curiosidad, preguntas, cuestionamientos, entre otros. En este sentido, en el espacio construido socialmente confluyen cierta distribución del poder, el conflicto social y también las prácticas creativas que muchas veces se proponen generar operaciones contra esas dinámicas.
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En el presente trabajo proponemos avanzar de un modo crítico en horizontes teóricos, tanto desde la geografía urbana como desde la geografía política, para abordar el concepto de espacio. Para ello, analizamos las contribuciones de Henri Lefebvre, Milton Santos y Doreen Massey guiándonos por las siguientes preguntas: ¿Cómo definen estos autores al espacio y qué características le atribuyen? ¿Qué aportes realizan para problematizar la noción de espacio físico? A partir de esta indagación, arribamos a la consideración de que el espacio, lejos de concebirse en términos atemporales, objetivos, fijos y apolíticos, es una construcción histórico social que posee un carácter político al estar atravesado por relaciones de poder. Asimismo, sostenemos que la presencia del espacio en las prácticas sociales, entre ellas las acciones artísticas (objeto de nuestro interés), no es sólo contextual, por lo que excede a la idea de simple emplazamiento, telón de fondo o escenario donde transcurren los hechos. De esta manera, consideramos que estas indagaciones aportan un marco analítico significativo para comprender la centralidad que tiene la valoración, construcción y disputa del espacio por parte de numerosas prácticas. ;En síntesis, arribamos a la conclusión de que el espacio es a la vez productor y producto. Por ende, está en permanente cambio y las formas que adquiere son condición histórica y de posibilidad, y no una determinación, para los procesos sociales que allí se desarrollan. Cualquier manifestación social, entre ellas las artísticas, no se insertan en el espacio de forma "natural" sino que lo hacen de manera disruptiva, en lugares no esperados, con técnicas o mecanismos que apelan a descentrar, a movilizar los sentimientos y sentidos corporales, a despertar el interés, curiosidad, preguntas, cuestionamientos, entre otros. En este sentido, en el espacio construido socialmente confluyen cierta distribución del poder, el conflicto social y también las prácticas creativas que muchas veces se proponen generar operaciones contra esas dinámicas.
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While there is extensive research regarding the way users in social networking sites (SNSs) connect and communicate with each other, literature on consumer-brand relationships in SNSs is scarce. This paper hypothesizes and tests the impact of varying the source of communication in Facebook brand pages on key characteristics of brand equity, examining whether this impact is conditioned by relationship closeness expectations. More specifically, two experiments assess how relationship closeness expectations vary according to brand category and brand affiliation and how the use of a spokes-character as the source of communication in brand pages versus communicating institutionally affects consumer’s attitudes towards two real-world brands. To measure these variables, structured questionnaires were conducted with three groups of undergraduate students. The results suggest that the appropriateness of opting for a more “informal” source of communication in brand pages such as a spokes-character varies depending on whether this is in(congruent) with existing relationship closeness expectations. Implications for researchers, brand and social media managers are presented.
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Regulatory Focus Theory predicts that the motivation to self-regulate goal-directed thought and behavior depends on two distinct regulation strategies: a promotion focus based on attaining gains and a prevention focus based on avoiding losses. This study took a social-cognitive approach predicting that regulatory focus has an impact on how family startups (several family related founders) explore “new ideas”, exploit “old certainties” and achieve the balance of both (ambidexterity), compared to lone founder startups (only one founder present). It was proposed that the social context of family ties among founders leads them to a prevention focus concerned with avoiding the loss of the socio-emotional benefits of those ties. In order to avoid such a loss, family founders were expected to increase their risk perceptions and thus, explore less than lone founders, who lack such socio-emotional ties. It was also proposed that two commonly used psychological traits in entrepreneurship research --achievement motivation and internal locus of control, predispose entrepreneurs to a promotion focus. Founders with a promotion focus, in turn, were hypothesized to lead startups to more risk-seeking behaviors and to more explorative orientation. The previous argument was used as a springboard to derive hypotheses about ambidexterity (the ability to exploit and explore simultaneously) and survival hazards. Using Regulatory Focus Theory, exploitative orientation, conceptualized as the motivational strength to continue on previous paths of action, was hypothesized to be not significantly different from that of lone founder startups. Taking previous arguments together, lone founder startups were hypothesized to be more ambidextrous than family startups. Finally, ambidexterity and internal locus of control were hypothesized to reduce survival hazards in family startups. The findings suggested that family startups explore less than lone founder startups even after controlling for group effects. Interesting but contradictory findings revealed that internal locus of control have both a positive direct effect and a positive interaction that increases the explorative and ambidextrous orientation gap of family startups over lone founder startups. As expected, ambidexterity and internal locus of control reduced survival hazards on family startups. Implications for practitioners were derived based on a sample of 470 nascent entrepreneurs.
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Young people aged 17–24 years are at high risk of being killed in road crashes around the world. Road safety interventions consider some influences upon young driver behaviour; for example, imposing passenger restrictions on young novice drivers indirectly minimises the potential negative social influences of peers as passengers. To change young driver risky behaviour, the multitude of psychosocial influences upon its initiation and maintenance must be identified. A study questionnaire was developed to investigate the relationships between risky driving and Akers’ social learning theory, social identity theory, and thrill seeking variables. The questionnaire was completed by 165 participants (105 women,60 men) residing in south-east Queensland, Australia. The sociodemographic variables of age, gender, and exposure explained 19% of the variance in self-reported risky driving behaviour, whilst Akers’ social learning variables explained an additional 42%. Thrill seeking and social identity variables did not explain any significant additional variance. Significant predictors of risky driving included imitation of the driving behaviours of, and anticipated rewards and punishments administered by, parents and peers. Road safety policy that directly considers and incorporates these factors in their design, implementation, and enforcement of young driver road safety interventions should prove more efficacious than current approaches.
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This inaugural book in the new series Advances in Mathematics Education is the most up to date, comprehensive and avant garde treatment of Theories of Mathematics Education which use two highly acclaimed ZDM special issues on theories of mathematics education (issue 6/2005 and issue 1/2006), as a point of departure. Historically grounded in the Theories of Mathematics Education (TME group) revived by the book editors at the 29th Annual PME meeting in Melbourne and using the unique style of preface-chapter-commentary, this volume consist of contributions from leading thinkers in mathematics education who have worked on theory building. This book is as much summative and synthetic as well as forward-looking by highlighting theories from psychology, philosophy and social sciences that continue to influence theory building. In addition a significant portion of the book includes newer developments in areas within mathematics education such as complexity theory, neurosciences, modeling, critical theory, feminist theory, social justice theory and networking theories. The 19 parts, 17 prefaces and 23 commentaries synergize the efforts of over 50 contributing authors scattered across the globe that are active in the ongoing work on theory development in mathematics education.