719 resultados para Seio esfenoidal
Resumo:
Introduction: Upper teeth, especially first premolars and molars, can have a close anatomical relationship with the floor of maxillary sinus. For this reason, accidental displacement of dental roots into the sinus could happen during exodontic procedures. Objective: Description the treatment performed to remove a tooth root within the maxillary sinus, displaced during an extraction procedure. Case Report: Female patient, 39 years of age, which reported being subjected to the extraction of the element 26 for about two months. The patient was reported by the practitioner who performed the extraction that a root was pushed into the maxillary sinus. The treatment plan included surgery to remove the root within the maxillary sinus. Final Comments: Clinicians should be careful during extractions, to prevent these accidents. However, if such complications occur, access to the maxillary sinus is the best treatment option.
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The frontal sinus fractures are derived from accidents of great intensity. Are usually associated with fractures of the midface, including the naso-orbital fractures and zygomatic ethmoid. Several treatment modalities have been proposed. In this case it was used to access bicoronal reconstruction of the anterior frontal sinus, and restore contour fronto-naso-orbital-ethmoid with satisfactory results.
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The residual alveolar ridges may be unfavorable for implant placement. The edentulous maxilla is often challenging for the oral surgeon because of the lack of bone as a consequence of alveolar ridge resorption and/or maxillary sinus pneumatization. Accidents or complications may occur when some of these issues are not being known. This article reports one case of implant displaced into the maxillary sinus, 27 days after sinus bone augmentation with simultaneous dental implant installation, causing moderated sinusitis symptoms. The implant was removed through oral cavity access to maxillary sinus.
Avaliação clínica e radiográfica de pacientes submetidos ao levantamento da membrana do seio maxilar
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Implant dentistry is a dental specialty which presents great predictability in the rehabilitation at posterior, partially edentulous maxillary areas. Early tooth loss results in significant jaw remodeling. The maxillary sinus lifting followed by implant placement is a predictable technique initially described in 1980. Since then, several different techniques have been investigated varying filling materials and the management of complications in order to provide effective guidance in the rehabilitation of these patients. The current study evaluated ten patients who underwent sinus lifting before implant placement and crown installation. First, a retrospective analysis of the medical records was conducted to obtain information about possible postoperative complications. Clinical and radiographic analyses were performed at baseline and 180 days after surgeries. The sinus lifting with immediate implant placement provided satisfactory outcomes and can be considered a safe procedure. Treatment predictability was demonstrated in 90% of patients and for 86.96% of implants placed. It is important to highlight knowledge of anatomical structures at this area, the use of delicate surgical techniques, and strict patient follow-up.
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Maxillary sinus lifting surgery is considered an excellent option for patient rehabilitation in cases of maxillary sinus pneumatization. This longitudinal study was performed in 41 patients to evaluate 51 maxillary sinus lifting procedures concomitant to autogenous bone grafted from mandibular ramus. Of the 107 implants installed, 28 were immediate fixations. Success index achieved regarding to bone graft was of 98.04%. The implants installed immediately or after bone grafting resulted in success rates of 92.86% and 94.59% respectively, with no statistically significant differences between them. Surgeries for bone grafting and immediate installation are considered a reliable treatment alternative provided that both anatomical structures and tissue physiology are kept in good conditions, with appropriate indication and techniques for good implant stability.
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Port. con esc. real xil.
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Imp. tomado del colofón
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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A Moda será talvez o dispositivo que melhor consegue transportar o que é a Modernidade, ilustrando o imaginário humano sempre em devir. Em paralelo com a perspetiva humanística, na sua abordagem, têm de se equacionar questões de técnica e, forçosamente, todo um ecossistema cultural. O sistema atual da Moda e do vestuário culmina visivelmente nos progressos atuais da tecnologia e tensões presentes nas principais áreas científicas, de que é expressão o fenómeno da obsolescência. É neste campo operativo, sistema complexo, maduro nos seus equilíbrios e paradigmas, mas também, contradições e colapsos, que se levantam problemas particulares e transversais a outros setores. A UNESCO e outras influentes instituições internacionais preconizam a sustentabilidade e assumem o seu compromisso com o desenvolvimento sustentável. Neste enquadramento, enfrentam-se questões de nível global como a sustentabilidade e a(s) crise(s) dos modelos económicos prevalecentes no Ocidente contemporâneo. Relativamente às prioridades definidas na planificação de projetos no setor da Moda, do têxtil e do vestuário, quando nos circunscrevemos ao território português, urgia realizar-se uma investigação com o objetivo de entender as relações entre as entidades, atores e instituições ativas neste campo. A intenção é aferir possibilidades de Gestão Cultural, partindo de três questões charneiras. Qual o entendimento da sustentabilidade por parte desses intervenientes? Que pontos fracos e oportunidades caracterizam o sistema? Como é que toda esta problematologia se comporta enquanto rede? Em conformidade com o desígnio supra, a metodologia usada para resolver os objetivos consistiu numa conjugação de métodos e de técnicas que atingem atores representativos, graças a um acesso privilegiado ao setor. Concretizou-se uma análise qualitativa através da técnica da entrevista livre acompanhada de guião premeditando desvios, acrescida de duas discussões com grupos focais, dois estágios de observação participativa, a participação em duas conferências e ainda em duas ações de formação. Paralelamente trabalhou-se na divulgação de um inquérito online visando a recolha de dados quantitativos que ajudaram a validar as interpretações da análise qualitativa. O corpus foi dividido em três grupos: o primeiro para a esfera da decisão, o segundo relativo à dos Tecnólogos e o terceiro para a dos Criativos, todos representados num estudo comparativo através de gráficos dimensionais Radar. Observou-se que os atores dos três grupos estão geralmente isolados na sua especificidade. Numa síntese possível, os Criativos aspiram a mais poder, os Engenheiros reconhecem o seu défice de originalidade e os Decisores revelam-se afastados do quotidiano social. Para a Gestão Cultural, abordagem teórico-prático relativamente recente no panorama atual, é crucial reconhecer-se territórios para a sua ação. Assim, nesta investigação, individualizaram-se terrenos concretos onde a Gestão Cultural poderá desenvolver a sua interpretação numa visão pluralista e holística – um ecumenismo cultural – necessária e importante para o ativar ou reativar compromissos no seio do dispositivo da Moda, isto é, novos modos de fazeres e de seres desta dinâmica social. O presente estudo diz respeito a um setor específico e ao caso português, podendo, no entanto, a metodologia desta investigação ser adaptada a qualquer outro âmbito cultural. Aspira-se, em última análise, a uma reversão de comportamentos consuetudinários num setor essencial da economia portuguesa: parar de fazer para melhor projetar e gerir processos, equipamentos e recursos.
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Da criação, em 2004, da Secção Pedagógica do Coral Alentejano da Universidade de Évora, resultou a necessidade de encontrar um quadro organizacional que articulasse a participação dos(as) estudantes Universitários(as) (coralistas ou não), com as atividades próprias de um coral e com a extensão destas às escolas básicas. Desta forma, pretende-se promover o cante alentejano como ponto de partida e de chegada, no desenho e concretização curricular dos projetos educacionais. Assim sendo, surgiu a figura do Gestor Pedagógico concretizada, formalizada e legitimada, através da aprovação de um projeto de Estágio profissional, por parte do Instituto de Emprego e Formação Profissional. A comunicação que se apresenta descreve a atividade desenvolvida pela Gestora Pedagógica do Coral Alentejano da Universidade de Évora.
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No Alentejo, a taxa de analfabetismo apresenta valores elevados – em 2001 era de 17,1%, de acordo com os valores proporcionados pelo Instituto Nacional de Estatística. Em contextos geográficos e sociais mais caracterizados pela ruralidade, esta realidade assume contornos mais evidentes, porque mais frequente e mais condicionadora do quotidiano dos indivíduos, das famílias e das comunidades. Muitas famílias residentes nas pequenas comunidades rurais da região alentejana são constituídas por adultos analfabetos, nomeadamente, quando as idades são avançadas. No entanto, como em todas as famílias, em qualquer circunstância, estas possuem uma determinada rotina de aprendizagem. Nesta comunicação, pretendem-se mostrar algumas das principais características dos estilos familiares de aprendizagem presentes em algumas famílias pertencentes a uma pequena comunidade rural do Alentejo marcada por uma elevada taxa de analfabetismo.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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As noções de família e parentesco na época moderna têm uma multiplicidade de extensões e significados. No entanto, por toda a Europa, a família constitui-se como a unidade produtiva, afectiva e convivencial. É sob a sua égide que os indivíduos agem e reagem, sociabilizam e onde são definidos os seus papéis sociais. Em Portugal esta realidade não é diferente. Nesta comunicação pretendemos mostrar que, no século XVIII, no Norte de Portugal, a célula familiar enquadra também as práticas e as sensibilidades da violência. Sendo o século XVIII um século de transição e transformação lenta de comportamentos, quer através da maior pressão do Estado para o controlo da ordem social, quer através de uma reflexão profunda no âmbito religioso do regramento dos costumes e da moral, é imperioso analisar os factores que interferiram nessa transformação na forma de tolerar, sentir e praticar a violência dentro das estruturas familiares, percebendo os diferentes papéis que os diferentes protagonistas desempenham. Que redes de sociabilidade subjazem a esta conflituosidade e violência familiar? Por um lado, as pessoas agridem e são agredidas, muitas vezes, como parte integrante de grupos familiares, por vezes rivais. Por outro lado, dentro da própria família surgem atritos que despoletam agressões, furtos e até homicídios. Importa, pois, avaliar o peso dos conflitos intrafamiliares na contabilidade geral da violência na região do porto e seu hinterland. Para tipos de família diversos, tanto na sua vivência regional (rural ou urbana) como económica (de uma arreigada ligação à terra ou de ligação ao pequeno ou grande comércio ou ainda de tradição mesteiral), compreensões diversas do fenómeno violento e diferentes utilizações do sistema de reparações. Importa, pois, perceber as redes e interdependências familiares que condicionam estas transgressões violentas e de que forma as resolvem (tolerando-a ou não).